Category: Pesquisas

  • 64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200mil aplicativos em geral, incluindo aplicativos de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.

    Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).

    Pontos fortes e fracos dos apps

    Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.

    Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.

    O que os usuários mais valorizam?

    Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.

    A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.

    “Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

  • 64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    64% dos apps decepcionam usuários, diz pesquisa da Eitri

    Os apps estão se tornando cada vez mais integrados ao cotidiano das pessoas, seja para realizar compras, estudar ou fazer amigos. Entretanto, a ampla disponibilidade não garante satisfação dos users. Uma pesquisa interna da Eitri, utilizando dados de revisões e avaliações dos usuários de mais de 200mil aplicativos em geral, incluindo aplicativos de e-commerce, revelou informações significativas: 64% desapontam os usuários, enquanto apenas 18% atingem excelência em qualidade; aplicações de shopping lideram em excelência.

    Vale destacar que, dos 205.230 apps analisados, 131.799 não possuíam avaliações suficientes para uma classificação precisa. As categorias com maior percentual de excelência são Livros e Referências (33,72%), Clima (29,60%) e Compras (29,43%). Em contrapartida, enfrentam maiores desafios em relação à satisfação dos users: Jogos de Corrida (4,94%), Jogos Educacionais (4,75%) e Dating (2,16%).

    Pontos fortes e fracos dos apps

    Os clientes destacam como aspectos positivos a experiência de compra quando tudo funciona corretamente (18%), a conveniência como alternativa às lojas físicas (11%), a facilidade de uso (10,3%) e a qualidade dos produtos (9%). Isso demonstra que eles apreciam, sobretudo, uma jornada que seja fácil, conveniente e ofereça bons produtos.

    Entre os principais pontos fracos foram apontados a instabilidade e o desempenho insatisfatório dos apps (15%), seguidos por problemas no processo de compra (13%), falhas relacionadas a cupons e descontos (9%) e inconsistências nos fretes (6%). Essas questões técnicas e funcionais impactam negativamente, representando barreiras para a retenção de users em ambientes de e-commerce.

    O que os usuários mais valorizam?

    Aplicações que permitem encontrar produtos e concluir compras de forma rápida e sem complicações são valorizadas pelos usuários, que tendem a separar a qualidade dos itens da experiência com o aplicativo, indicando que a marca é apreciada independentemente do canal de venda. Quando os apps funcionam conforme o esperado, a eficiência logística se destaca como diferencial importante. Além disso, economia e oportunidades de desconto são fatores relevantes na decisão de comprar um produto.

    A amplitude do catálogo também é um aspecto apreciado, assim como um bom suporte, que contribua para a fidelização dos clientes. O canal digital é percebido como alternativa relevante às lojas físicas, e a flexibilidade nas opções de finalização do pedido é valorizada. Por fim, o aplicativo é visto como extensão da experiência geral com a marca, reforçando a importância de uma plataforma eficiente e bem estruturada.

    “Nossa pesquisa revelou que o mercado de apps de qualidade permanece amplamente inexplorado, apresentando uma clara distinção entre aplicações bem desenvolvidas e as que são ruins. Essa diferenciação não apenas destaca a necessidade de inovação e excelência no setor, mas também evidencia que apps bem avaliados tendem a obter maior visibilidade nas lojas de aplicativos, influenciando diretamente as decisões dos usuários”, afirma Guilherme Martins, cofundador da Eitri.

  • 54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    O smishing, uma forma de phishing que usa mensagens de texto para enganar as vítimas e roubar dados pessoais ou clicar em links maliciosos, está em ascensão no Brasil. Com a tendência visível de dispositivos móveis sendo usados para transações digitais, os cibercriminosos podem explorar as potenciais vulnerabilidades para espalhar malware, acessar informações confidenciais e cometer fraudes financeiras. De acordo com uma pesquisa recente da Norton, marca de segurança cibernética da Gen™ (NASDAQ: GEN), 32% dos brasileiros sofreram uma tentativa de golpe este ano, com 54% dessas tentativas ocorrendo via SMS. Nesse contexto, a Norton enfatiza a importância da educação digital e da proteção contra golpes no mundo digital. 

    “O Smishing é uma combinação dos termos ‘phishing’ e ‘SMS’ (Short Messaging Service) e refere-se a ataques realizados por meio de mensagens de texto fraudulentas. Diferentemente do phishing tradicional, que ocorre por e-mail, o smishing explora a credibilidade de serviços conhecidos para enganar as pessoas e fazê-las compartilhar informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e credenciais bancárias. Esses ataques podem resultar em roubo de identidade, perdas financeiras e instalação de malware nos dispositivos das vítimas”, diz Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton. 

    Golpes comuns de smishing 

    Existem vários tipos de golpes de smishing e aqui estão alguns mais comuns: 

    • Notificações falsas de entrega de pacotes: um dos golpes mais frequentes, especialmente durante temporadas promocionais ou feriados, envolve mensagens falsas de transportadoras como FedEx, UPS ou Correios. Essas mensagens alertam sobre problemas com entregas de pacotes ou solicitam rastreamento, com links maliciosos. 
    • Golpes financeiros: os cibercriminosos geralmente se passam por bancos ou instituições financeiras para obter dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações bancárias. As mensagens geralmente alertam sobre atividades suspeitas ou solicitam atualizações de dados. 
    • Confirmações enganosas: este golpe usa confirmações de compras, compromissos ou serviços falsos, levando os usuários a sites de phishing onde são solicitadas informações sigilosas. 
    • Atendimento ao falso cliente: neste tipo de smishing, os fraudadores se passam por representantes de atendimento ao cliente de empresas confiáveis, como lojas online ou provedores de serviços, alegando que há um problema com a conta do consumidor. As mensagens contêm links direcionando para sites falsos, onde dados confidenciais podem ser roubados. 
    • Brindes e prêmios falsos: ofertas de prêmios inexistentes, como sorteios ou brindes, são frequentemente usadas para atrair as vítimas. As mensagens afirmam que a pessoa ganhou algo, mas pedem para clicar em um link para “resgatar o prêmio”. Isso pode infectar com malware o dispositivo do consumidor. 

    Iskander Sanchez-Rola compartilha como se manter seguro, considerando algumas práticas de segurança digital que podem ajudar a reduzir os riscos de smishing: 

    • Não compartilhe informações pessoais via SMS: nunca forneça dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou endereços de e-mail, por meio de mensagens de texto. 
    • Verifique a origem de mensagens suspeitas: tenha cuidado com números desconhecidos ou formatos incomuns, especialmente os internacionais. 
    • Use autenticação de dois fatores: isso aumenta a segurança de suas contas online e adiciona uma camada extra de segurança, mesmo se você for vítima de um golpe e sua senha for comprometida. 
    • Evite clicar em links ou arquivos suspeitos: um link ou arquivo desconhecido pode conter malware secretamente ou levar a um site falso para roubar informações pessoais. 
    • Entre em contato diretamente com a instituição ou empresa para confirmar quaisquer solicitações recebidas via SMS. 
    • Baixe um software antivírus confiável como o Norton 360, que protege contra malware, phishing e outras ameaças digitais. 

    O impacto dos golpes para os brasileiros 

    No Brasil, quatro em cada dez brasileiros (43%) que foram alvos de golpe acabaram se tornando vítimas. Destes (43%) consumidores, 77% das vítimas sofreram perdas financeiras. O prejuízo médio relatado foi de R$ 1.211,46, com alguns casos chegando a R$ 40.000,00. Da mesma forma, além das perdas financeiras, 33% das vítimas tiveram os seus dados pessoais comprometidos. 

    A pesquisa da Norton também aponta os principais golpes sofridos pelas pessoas (43%), que foram vítimas de golpes. São eles: 

    • Golpes de pagamento (37%) 
    • Golpes de SMS e smishing (25%) 
    • Golpes de mensagens via redes sociais (18%) 

    Metodologia 

    O estudo foi conduzido online no Brasil pela Dynata em nome da Gen, de 5 a 19 de dezembro de 2024, entre 1.002 adultos com 18 anos ou mais.

  • 54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    O smishing, uma forma de phishing que usa mensagens de texto para enganar as vítimas e roubar dados pessoais ou clicar em links maliciosos, está em ascensão no Brasil. Com a tendência visível de dispositivos móveis sendo usados para transações digitais, os cibercriminosos podem explorar as potenciais vulnerabilidades para espalhar malware, acessar informações confidenciais e cometer fraudes financeiras. De acordo com uma pesquisa recente da Norton, marca de segurança cibernética da Gen™ (NASDAQ: GEN), 32% dos brasileiros sofreram uma tentativa de golpe este ano, com 54% dessas tentativas ocorrendo via SMS. Nesse contexto, a Norton enfatiza a importância da educação digital e da proteção contra golpes no mundo digital. 

    “O Smishing é uma combinação dos termos ‘phishing’ e ‘SMS’ (Short Messaging Service) e refere-se a ataques realizados por meio de mensagens de texto fraudulentas. Diferentemente do phishing tradicional, que ocorre por e-mail, o smishing explora a credibilidade de serviços conhecidos para enganar as pessoas e fazê-las compartilhar informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e credenciais bancárias. Esses ataques podem resultar em roubo de identidade, perdas financeiras e instalação de malware nos dispositivos das vítimas”, diz Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton. 

    Golpes comuns de smishing 

    Existem vários tipos de golpes de smishing e aqui estão alguns mais comuns: 

    • Notificações falsas de entrega de pacotes: um dos golpes mais frequentes, especialmente durante temporadas promocionais ou feriados, envolve mensagens falsas de transportadoras como FedEx, UPS ou Correios. Essas mensagens alertam sobre problemas com entregas de pacotes ou solicitam rastreamento, com links maliciosos. 
    • Golpes financeiros: os cibercriminosos geralmente se passam por bancos ou instituições financeiras para obter dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações bancárias. As mensagens geralmente alertam sobre atividades suspeitas ou solicitam atualizações de dados. 
    • Confirmações enganosas: este golpe usa confirmações de compras, compromissos ou serviços falsos, levando os usuários a sites de phishing onde são solicitadas informações sigilosas. 
    • Atendimento ao falso cliente: neste tipo de smishing, os fraudadores se passam por representantes de atendimento ao cliente de empresas confiáveis, como lojas online ou provedores de serviços, alegando que há um problema com a conta do consumidor. As mensagens contêm links direcionando para sites falsos, onde dados confidenciais podem ser roubados. 
    • Brindes e prêmios falsos: ofertas de prêmios inexistentes, como sorteios ou brindes, são frequentemente usadas para atrair as vítimas. As mensagens afirmam que a pessoa ganhou algo, mas pedem para clicar em um link para “resgatar o prêmio”. Isso pode infectar com malware o dispositivo do consumidor. 

    Iskander Sanchez-Rola compartilha como se manter seguro, considerando algumas práticas de segurança digital que podem ajudar a reduzir os riscos de smishing: 

    • Não compartilhe informações pessoais via SMS: nunca forneça dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou endereços de e-mail, por meio de mensagens de texto. 
    • Verifique a origem de mensagens suspeitas: tenha cuidado com números desconhecidos ou formatos incomuns, especialmente os internacionais. 
    • Use autenticação de dois fatores: isso aumenta a segurança de suas contas online e adiciona uma camada extra de segurança, mesmo se você for vítima de um golpe e sua senha for comprometida. 
    • Evite clicar em links ou arquivos suspeitos: um link ou arquivo desconhecido pode conter malware secretamente ou levar a um site falso para roubar informações pessoais. 
    • Entre em contato diretamente com a instituição ou empresa para confirmar quaisquer solicitações recebidas via SMS. 
    • Baixe um software antivírus confiável como o Norton 360, que protege contra malware, phishing e outras ameaças digitais. 

    O impacto dos golpes para os brasileiros 

    No Brasil, quatro em cada dez brasileiros (43%) que foram alvos de golpe acabaram se tornando vítimas. Destes (43%) consumidores, 77% das vítimas sofreram perdas financeiras. O prejuízo médio relatado foi de R$ 1.211,46, com alguns casos chegando a R$ 40.000,00. Da mesma forma, além das perdas financeiras, 33% das vítimas tiveram os seus dados pessoais comprometidos. 

    A pesquisa da Norton também aponta os principais golpes sofridos pelas pessoas (43%), que foram vítimas de golpes. São eles: 

    • Golpes de pagamento (37%) 
    • Golpes de SMS e smishing (25%) 
    • Golpes de mensagens via redes sociais (18%) 

    Metodologia 

    O estudo foi conduzido online no Brasil pela Dynata em nome da Gen, de 5 a 19 de dezembro de 2024, entre 1.002 adultos com 18 anos ou mais.

  • Estudo mostra que mulheres movimentam U$ 31,5 trilhões no varejo mas seguem invisibilizadas na publicidade

    Estudo mostra que mulheres movimentam U$ 31,5 trilhões no varejo mas seguem invisibilizadas na publicidade

    Apesar de possuírem um poder econômico global de US$ 31,5 trilhões, as mulheres ainda são sub-representadas em campanhas e estratégias de marketing. No entanto, marcas que investem em uma representação mais autêntica e positiva das mulheres podem obter ganhos expressivos em vendas. Essa é a principal conclusão do estudo GEM® Lift 2024, realizado pela Circana – empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo – em parceria com a instituição americana ANA’s SeeHer.

    O levantamento reforça o papel crucial que a publicidade e a mídia desempenham na construção de uma sociedade mais equitativa e na superação de estereótipos de gênero. Segundo a pesquisa, campanhas que retratam as mulheres de forma precisa e positiva, podem gerar um aumento de vendas de até 10 vezes – o dobro do crescimento identificado em outra análise, realizada em 2019, quando o impacto era de 5 vezes.

    A igualdade de gênero é uma preocupação latente para a maioria dos consumidores. De acordo com o estudo, 94% das pessoas ao redor do mundo consideram o tema importante em suas vidas pessoais e 81% demonstram otimismo quanto aos avanços na área. Além disso, consumidores de diferentes raças, etnias e gerações percebem a mídia e as marcas como influentes na promoção da equidade. O impacto das campanhas publicitárias inclusivas é ainda mais significativo entre as gerações mais jovens. Criativos que priorizam narrativas de crescimento pessoal, empoderamento e autorrealização feminina impulsionam as vendas em 9 vezes entre a Geração Z e os millennials mais jovens.

    A pesquisa também revelou que uma maior diversidade na publicidade não apenas melhora a percepção da marca, mas gera um impacto direto no desempenho de vendas. A presença de mulheres etnicamente diversas amplia o retorno sobre o investimento publicitário para todos os lares, independentemente da raça ou etnia. Além disso, consumidores afro-americanos e hispânicos demonstraram maior engajamento com marcas que valorizam a diversidade em suas campanhas.

    No entanto, apesar desses avanços, o estudo alerta para um retrocesso preocupante. Nos últimos dois anos, houve uma queda de 18% na presença de mulheres em papéis de liderança na publicidade. Para a Circana e a SeeHer, essa redução representa uma oportunidade perdida para as marcas, que deixam de dialogar com um público de enorme poder de compra. Nos Estados Unidos, por exemplo, as mulheres movimentam US$ 10 trilhões anualmente.

    O GEM® é o padrão global para medir a igualdade de gênero na publicidade e no conteúdo midiático. O índice foi pioneiro na quantificação do viés de gênero em campanhas publicitárias, fornecendo um indicador-chave para marcas que buscam uma comunicação mais eficaz e inclusiva. “A publicidade tem o poder de transformar percepções e desafiar estereótipos. Ao representar as mulheres de forma autêntica e empoderadora, as marcas não apenas atendem às expectativas do público, mas também impulsionam seus resultados financeiros”, destaca Erika Digirolamo, diretora de Soluções de Mídia e Marketing da Circana.

    Com o crescimento da conscientização sobre equidade de gênero e o impacto direto da representatividade na decisão de compra, as empresas que adotam uma abordagem mais inclusiva têm a chance de fortalecer seu posicionamento no mercado e se conectar de forma mais significativa com seus consumidores.

  • Estudo mostra que mulheres movimentam U$ 31,5 trilhões no varejo mas seguem invisibilizadas na publicidade

    Estudo mostra que mulheres movimentam U$ 31,5 trilhões no varejo mas seguem invisibilizadas na publicidade

    Apesar de possuírem um poder econômico global de US$ 31,5 trilhões, as mulheres ainda são sub-representadas em campanhas e estratégias de marketing. No entanto, marcas que investem em uma representação mais autêntica e positiva das mulheres podem obter ganhos expressivos em vendas. Essa é a principal conclusão do estudo GEM® Lift 2024, realizado pela Circana – empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo – em parceria com a instituição americana ANA’s SeeHer.

    O levantamento reforça o papel crucial que a publicidade e a mídia desempenham na construção de uma sociedade mais equitativa e na superação de estereótipos de gênero. Segundo a pesquisa, campanhas que retratam as mulheres de forma precisa e positiva, podem gerar um aumento de vendas de até 10 vezes – o dobro do crescimento identificado em outra análise, realizada em 2019, quando o impacto era de 5 vezes.

    A igualdade de gênero é uma preocupação latente para a maioria dos consumidores. De acordo com o estudo, 94% das pessoas ao redor do mundo consideram o tema importante em suas vidas pessoais e 81% demonstram otimismo quanto aos avanços na área. Além disso, consumidores de diferentes raças, etnias e gerações percebem a mídia e as marcas como influentes na promoção da equidade. O impacto das campanhas publicitárias inclusivas é ainda mais significativo entre as gerações mais jovens. Criativos que priorizam narrativas de crescimento pessoal, empoderamento e autorrealização feminina impulsionam as vendas em 9 vezes entre a Geração Z e os millennials mais jovens.

    A pesquisa também revelou que uma maior diversidade na publicidade não apenas melhora a percepção da marca, mas gera um impacto direto no desempenho de vendas. A presença de mulheres etnicamente diversas amplia o retorno sobre o investimento publicitário para todos os lares, independentemente da raça ou etnia. Além disso, consumidores afro-americanos e hispânicos demonstraram maior engajamento com marcas que valorizam a diversidade em suas campanhas.

    No entanto, apesar desses avanços, o estudo alerta para um retrocesso preocupante. Nos últimos dois anos, houve uma queda de 18% na presença de mulheres em papéis de liderança na publicidade. Para a Circana e a SeeHer, essa redução representa uma oportunidade perdida para as marcas, que deixam de dialogar com um público de enorme poder de compra. Nos Estados Unidos, por exemplo, as mulheres movimentam US$ 10 trilhões anualmente.

    O GEM® é o padrão global para medir a igualdade de gênero na publicidade e no conteúdo midiático. O índice foi pioneiro na quantificação do viés de gênero em campanhas publicitárias, fornecendo um indicador-chave para marcas que buscam uma comunicação mais eficaz e inclusiva. “A publicidade tem o poder de transformar percepções e desafiar estereótipos. Ao representar as mulheres de forma autêntica e empoderadora, as marcas não apenas atendem às expectativas do público, mas também impulsionam seus resultados financeiros”, destaca Erika Digirolamo, diretora de Soluções de Mídia e Marketing da Circana.

    Com o crescimento da conscientização sobre equidade de gênero e o impacto direto da representatividade na decisão de compra, as empresas que adotam uma abordagem mais inclusiva têm a chance de fortalecer seu posicionamento no mercado e se conectar de forma mais significativa com seus consumidores.

  • Stablecoins superam bitcoin e lideram preferência de compra do brasileiro, revela estudo da Bitso

    Stablecoins superam bitcoin e lideram preferência de compra do brasileiro, revela estudo da Bitso

    Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, anuncia a terceira edição do relatório ‘Panorama Cripto na América Latina’, um estudo aprofundado sobre as tendências e comportamentos que moldam a criptoeconomia na região. A pesquisa destaca um ano marcado pelo crescimento e amadurecimento do mercado cripto, impulsionado por fatores como regulação, inovações tecnológicas e a maior participação institucional. 

    No Brasil, a adoção de criptomoedas seguiu em expansão, com um aumento de 6% na base de usuários da plataforma. Um dos principais destaques do estudo é a preferência dos brasileiros por stablecoins, que superaram o Bitcoin nas compras realizadas em 2024. USDC e USDT somaram 26% dos ativos digitais comprados no país, enquanto o BTC representou 22%, refletindo o interesse por opções mais estáveis diante da volatilidade do real.

    “Com um ecossistema cripto cada vez mais dinâmico e a regulamentação avançando, o Brasil continua sendo um mercado estratégico para nós. Os dados do estudo mostram que o mercado brasileiro está amadurecendo rapidamente, com investidores mais experientes que diversificam mais seus portfólios. A tendência é de que essa evolução continue, impulsionada pelo crescimento institucional e maior acesso a serviços financeiros baseados em blockchain”, afirma Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil.

    Perfil e comportamento dos investidores brasileiros
    Em um ano de consolidação para o mercado cripto, o Brasil seguiu como um dos principais mercados para a Bitso na região. O número de usuários da plataforma no país atingiu 1,9 milhão, registrando um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. A faixa etária dominante entre os investidores continua sendo de 25 a 34 anos, representando 38% dos usuários ativos.

    Outro destaque é a maior diversificação do portfólio dos brasileiros. Em 2024, o Bitcoin permaneceu como o ativo mais holdado no país, mas sua participação nas carteiras diminuiu em 13 pontos percentuais. Esse movimento está associado à realização de lucros após a valorização da criptomoeda ao longo do ano. Em contrapartida, stablecoins como USDT e USDC ganharam relevância, com um aumento de 7 pontos percentuais na posse desses ativos.

    O crescimento das memecoins também foi um fenômeno no país, com destaque para o token PEPE, que teve um aumento de 12 pontos percentuais na composição das carteiras dos investidores.

    Além da diversificação, o estudo também aponta um avanço na sofisticação dos investidores brasileiros. O número de usuários que utilizam ferramentas avançadas de trading cresceu em 2024, refletindo um maior interesse por estratégias mais elaboradas de negociação. O Bitso Alpha, que permite a execução de ordens programadas e o uso de análises técnicas, tem sido cada vez mais adotado pelos clientes.

    Regulação impulsiona adoção e segurança para investidores
    O avanço na regulação tem sido um fator decisivo para o amadurecimento do mercado cripto no Brasil. Com as discussões sobre o Marco Legal das Criptomoedas e a regulamentação das stablecoins ganhando espaço, os investidores passaram a ter mais segurança para operar no setor. Essa evolução regulatória não apenas fortalece a proteção dos usuários, mas também atrai investidores institucionais, que buscam um ambiente mais estruturado e transparente. Como resultado, a maior previsibilidade tem estimulado a adoção de criptoativos e consolidado o Brasil como um mercado de grande potencial para o setor.

    O relatório analisou o comportamento da base com mais de 9 milhões de usuários da plataforma da Bitso, durante todo o ano de 2024. O foco esteve nos países onde a empresa opera: Argentina, Brasil, Colômbia e México.

    Para ler o relatório completo, acesse o site: https://blog.bitso.com/pt-br/bitso-panorama-cripto-america-latina-2024

  • Stablecoins superam bitcoin e lideram preferência de compra do brasileiro, revela estudo da Bitso

    Stablecoins superam bitcoin e lideram preferência de compra do brasileiro, revela estudo da Bitso

    Bitso, empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto, anuncia a terceira edição do relatório ‘Panorama Cripto na América Latina’, um estudo aprofundado sobre as tendências e comportamentos que moldam a criptoeconomia na região. A pesquisa destaca um ano marcado pelo crescimento e amadurecimento do mercado cripto, impulsionado por fatores como regulação, inovações tecnológicas e a maior participação institucional. 

    No Brasil, a adoção de criptomoedas seguiu em expansão, com um aumento de 6% na base de usuários da plataforma. Um dos principais destaques do estudo é a preferência dos brasileiros por stablecoins, que superaram o Bitcoin nas compras realizadas em 2024. USDC e USDT somaram 26% dos ativos digitais comprados no país, enquanto o BTC representou 22%, refletindo o interesse por opções mais estáveis diante da volatilidade do real.

    “Com um ecossistema cripto cada vez mais dinâmico e a regulamentação avançando, o Brasil continua sendo um mercado estratégico para nós. Os dados do estudo mostram que o mercado brasileiro está amadurecendo rapidamente, com investidores mais experientes que diversificam mais seus portfólios. A tendência é de que essa evolução continue, impulsionada pelo crescimento institucional e maior acesso a serviços financeiros baseados em blockchain”, afirma Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil.

    Perfil e comportamento dos investidores brasileiros
    Em um ano de consolidação para o mercado cripto, o Brasil seguiu como um dos principais mercados para a Bitso na região. O número de usuários da plataforma no país atingiu 1,9 milhão, registrando um crescimento de 6% em relação ao ano anterior. A faixa etária dominante entre os investidores continua sendo de 25 a 34 anos, representando 38% dos usuários ativos.

    Outro destaque é a maior diversificação do portfólio dos brasileiros. Em 2024, o Bitcoin permaneceu como o ativo mais holdado no país, mas sua participação nas carteiras diminuiu em 13 pontos percentuais. Esse movimento está associado à realização de lucros após a valorização da criptomoeda ao longo do ano. Em contrapartida, stablecoins como USDT e USDC ganharam relevância, com um aumento de 7 pontos percentuais na posse desses ativos.

    O crescimento das memecoins também foi um fenômeno no país, com destaque para o token PEPE, que teve um aumento de 12 pontos percentuais na composição das carteiras dos investidores.

    Além da diversificação, o estudo também aponta um avanço na sofisticação dos investidores brasileiros. O número de usuários que utilizam ferramentas avançadas de trading cresceu em 2024, refletindo um maior interesse por estratégias mais elaboradas de negociação. O Bitso Alpha, que permite a execução de ordens programadas e o uso de análises técnicas, tem sido cada vez mais adotado pelos clientes.

    Regulação impulsiona adoção e segurança para investidores
    O avanço na regulação tem sido um fator decisivo para o amadurecimento do mercado cripto no Brasil. Com as discussões sobre o Marco Legal das Criptomoedas e a regulamentação das stablecoins ganhando espaço, os investidores passaram a ter mais segurança para operar no setor. Essa evolução regulatória não apenas fortalece a proteção dos usuários, mas também atrai investidores institucionais, que buscam um ambiente mais estruturado e transparente. Como resultado, a maior previsibilidade tem estimulado a adoção de criptoativos e consolidado o Brasil como um mercado de grande potencial para o setor.

    O relatório analisou o comportamento da base com mais de 9 milhões de usuários da plataforma da Bitso, durante todo o ano de 2024. O foco esteve nos países onde a empresa opera: Argentina, Brasil, Colômbia e México.

    Para ler o relatório completo, acesse o site: https://blog.bitso.com/pt-br/bitso-panorama-cripto-america-latina-2024

  • Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Em um cenário onde as ameaças digitais evoluem constantemente, as medidas tradicionais de cibersegurança já não oferecem a proteção necessária para as empresas. É o que aponta o mais recente estudo da Akamai, empresa especializada em soluções de segurança e desempenho na nuvem, que compilou anos de pesquisas em um guia prático denominado “Defender’s Guide 2025”.

    O relatório surge em um momento crítico: o Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com mais servidores SSH vulneráveis na internet, com 1,2 milhão de sistemas expostos que podem servir como porta de entrada para ataques. No total, a Akamai identificou mais de 22 milhões de infraestruturas em risco globalmente.

    “Ao aplicar análises técnicas e pesquisas à sua estratégia de cibersegurança, as organizações podem mitigar riscos de forma mais efetiva, em um ambiente digital cada vez mais complexo”, explica Claudio Baumann, diretor geral da Akamai Technologies.

    O desafio de proteger ambientes complexos

    O estudo destaca falhas comuns que exigirão atenção redobrada em 2025, incluindo brechas na autenticação e segmentação de redes, segredos expostos em repositórios de código e VPNs mal configuradas. Outro ponto de preocupação é a evolução dos malwares, que agora operam sem arquivos (fileless) ou adotam arquiteturas descentralizadas, tornando-os mais difíceis de combater.

    Paralelamente, persistem vulnerabilidades tradicionais como equipamentos desatualizados, falhas Zero-Day e tentativas de roubo de identidade. A desfiguração de sites e o abuso de Kubernetes também são mencionados como riscos significativos.

    “Os ciberataques podem ser lançados até mesmo por criminosos amadores, enquanto os grupos especializados estão se tornando cada vez mais habilidosos. E ainda temos a inteligência artificial, tornando os riscos ainda mais profundos”, alerta Baumann.

    A estratégia em quatro etapas

    Para fortalecer a defesa digital em 2025, a Akamai recomenda uma abordagem estruturada em quatro passos:

    1. Implementação de medidas de higiene digital: Atualizações constantes de software, controle rigoroso de acesso e capacitação contínua de colaboradores e executivos para combater ameaças comuns.
    2. Uso de plataformas de segurança e segmentação: Implementação de firewalls, sistemas de proteção de APIs e arquitetura distribuída, criando camadas de defesa contra ataques de negação de serviço.
    3. Proteção prioritária para serviços críticos: Identificação e proteção reforçada dos sistemas essenciais ao negócio, evitando comprometimento das operações, receita e reputação.
    4. Equipes especializadas em resposta a incidentes: Preparação para mitigar danos e restabelecer operações rapidamente quando ataques ocorrerem, reconhecendo que invasões são praticamente inevitáveis.

    O relatório ressalta que métricas de quantificação de risco, embora amplamente aplicadas, são desafiadoras na execução prática. “É impossível generalizar, enquanto a replicação de um modelo existente é extremamente difícil, pois depende do tamanho, sofisticação e criticidade de cada operação, dentro de estruturas corporativas individuais”, conclui Baumann.

    A mensagem principal é clara: para enfrentar o cenário de ameaças de 2025, as empresas precisarão ir além das estratégias convencionais, adotando uma abordagem personalizada e proativa, alinhada às especificidades do seu setor e às tendências emergentes de ataques cibernéticos.

  • Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Abordagem em 4 passos pode melhorar defesa digital das empresas em 2025

    Em um cenário onde as ameaças digitais evoluem constantemente, as medidas tradicionais de cibersegurança já não oferecem a proteção necessária para as empresas. É o que aponta o mais recente estudo da Akamai, empresa especializada em soluções de segurança e desempenho na nuvem, que compilou anos de pesquisas em um guia prático denominado “Defender’s Guide 2025”.

    O relatório surge em um momento crítico: o Brasil ocupa a 4ª posição entre os países com mais servidores SSH vulneráveis na internet, com 1,2 milhão de sistemas expostos que podem servir como porta de entrada para ataques. No total, a Akamai identificou mais de 22 milhões de infraestruturas em risco globalmente.

    “Ao aplicar análises técnicas e pesquisas à sua estratégia de cibersegurança, as organizações podem mitigar riscos de forma mais efetiva, em um ambiente digital cada vez mais complexo”, explica Claudio Baumann, diretor geral da Akamai Technologies.

    O desafio de proteger ambientes complexos

    O estudo destaca falhas comuns que exigirão atenção redobrada em 2025, incluindo brechas na autenticação e segmentação de redes, segredos expostos em repositórios de código e VPNs mal configuradas. Outro ponto de preocupação é a evolução dos malwares, que agora operam sem arquivos (fileless) ou adotam arquiteturas descentralizadas, tornando-os mais difíceis de combater.

    Paralelamente, persistem vulnerabilidades tradicionais como equipamentos desatualizados, falhas Zero-Day e tentativas de roubo de identidade. A desfiguração de sites e o abuso de Kubernetes também são mencionados como riscos significativos.

    “Os ciberataques podem ser lançados até mesmo por criminosos amadores, enquanto os grupos especializados estão se tornando cada vez mais habilidosos. E ainda temos a inteligência artificial, tornando os riscos ainda mais profundos”, alerta Baumann.

    A estratégia em quatro etapas

    Para fortalecer a defesa digital em 2025, a Akamai recomenda uma abordagem estruturada em quatro passos:

    1. Implementação de medidas de higiene digital: Atualizações constantes de software, controle rigoroso de acesso e capacitação contínua de colaboradores e executivos para combater ameaças comuns.
    2. Uso de plataformas de segurança e segmentação: Implementação de firewalls, sistemas de proteção de APIs e arquitetura distribuída, criando camadas de defesa contra ataques de negação de serviço.
    3. Proteção prioritária para serviços críticos: Identificação e proteção reforçada dos sistemas essenciais ao negócio, evitando comprometimento das operações, receita e reputação.
    4. Equipes especializadas em resposta a incidentes: Preparação para mitigar danos e restabelecer operações rapidamente quando ataques ocorrerem, reconhecendo que invasões são praticamente inevitáveis.

    O relatório ressalta que métricas de quantificação de risco, embora amplamente aplicadas, são desafiadoras na execução prática. “É impossível generalizar, enquanto a replicação de um modelo existente é extremamente difícil, pois depende do tamanho, sofisticação e criticidade de cada operação, dentro de estruturas corporativas individuais”, conclui Baumann.

    A mensagem principal é clara: para enfrentar o cenário de ameaças de 2025, as empresas precisarão ir além das estratégias convencionais, adotando uma abordagem personalizada e proativa, alinhada às especificidades do seu setor e às tendências emergentes de ataques cibernéticos.