Category: Pesquisas

  • 48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”

  • 48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    48% dos consumidores desistem de compras on-line devido a custos inesperados

    Você já colocou produtos no carrinho de uma loja online e, por algum motivo, não finalizou a compra? Pois é, você não está sozinho. O abandono de carrinho é uma realidade preocupante para o e-commerce brasileiro, com taxas que podem atingir impressionantes 82%, segundo o E-commerce Radar. Custos inesperados, prazos de entrega longos e checkouts complicados são alguns dos fatores que afastam os consumidores no momento decisivo, gerando prejuízos para os lojistas.

    Quase metade dos consumidores (48%) desiste da compra ao se deparar com valores mais altos do que o esperado, de acordo com um estudo da Baymard Institute. Mas o problema não para por aí. Atrasos na entrega também são um grande vilão, levando 36,5% dos clientes a abandonarem seus carrinhos, segundo dados da Yampi. E tem mais: o checkout complicado é outro fator crítico. 79% dos brasileiros preferem parcelar suas compras, e a falta de opções flexíveis de pagamento faz com que muitos desistam antes mesmo de finalizar a compra, mostra pesquisa do SPC Brasil – Serviço de Proteção ao Crédito.

    Contudo, a tecnologia chegou para virar esse jogo. Soluções inovadoras têm surgido no mercado, tornando a experiência do consumidor mais fácil, eficiente e personalizada, além de impulsionar a concretização das compras.

    Uma das inovações que promete reduzir o abandono de carrinho é o Poli Pay, uma funcionalidade criada pela Poli Digital, startup goiana especializada na automação de canais de contato. Segundo Alberto Filho, CEO da empresa, “essa solução permite que os consumidores realizem toda a jornada de compra em uma única plataforma, utilizando canais populares como o WhatsApp”.

    E o Brasil está na vanguarda dessa transformação. “Somos um dos poucos países onde pagamentos via aplicativos de mensagens são uma realidade, tornando a experiência de compra mais prática e acessível, além de impulsionar o crescimento do e-commerce nacional”, destaca Alberto.

    A Poli Digital revela que os valores movimentados pelo Poli Pay já ultrapassaram os R$ 6 milhões. Alberto ressalta que essa solução é altamente eficaz, já que 62% dos consumidores brasileiros utilizam canais digitais para realizar compras, de acordo com a Opinion Box.

    Enquanto os e-commerces tradicionais enfrentam uma realidade difícil, com apenas 22% dos clientes que criam carrinhos de compras concluindo a transação, a taxa de sucesso do Poli Pay chega a 58%. “Isso significa que a solução consegue mais do que dobrar a média do mercado. O segredo desse desempenho está na praticidade e integração do sistema, que oferece uma jornada de compra fluida, onde o consumidor escolhe produtos, interage com canais de atendimento e realiza o pagamento, tudo dentro de um único ambiente digital”, destaca.

    Outro grande diferencial é a sua integração com gigantes do mercado de pagamentos, como Mercado Pago e PagSeguro, oferecendo uma variedade de opções para o consumidor, desde boleto até cartão de crédito. Isso garante flexibilidade e praticidade na hora de concluir a compra. E, para as empresas, a plataforma oferece uma gestão de transações em tempo real, permitindo que os gestores filtrem vendas por nome de cliente, vendedor ou até mesmo status do pagamento, otimizando o controle de vendas.

    Além disso, com uma parceria estratégica com o Grupo Meta, proprietário de plataformas como WhatsApp, Instagram e Facebook, a Poli Digital assegura que o sistema esteja em conformidade com todas as diretrizes dessas redes sociais. Isso significa que as empresas podem operar com tranquilidade, evitando problemas como suspensões ou bloqueios inesperados e garantindo uma experiência segura e sem interrupções para seus usuários.

    Alberto finaliza ressaltando que “diante desse cenário, ferramentas como o Poli Pay representam uma verdadeira revolução no e-commerce brasileiro. Elas oferecem soluções eficazes para reduzir a taxa de abandono de carrinhos, ao mesmo tempo em que impulsionam as vendas, especialmente para pequenas e médias empresas.” Ele ainda reforça: “Com a constante evolução das tecnologias digitais, a tendência é que cada vez mais lojistas adotem estratégias inovadoras, aprimorando a experiência do consumidor e garantindo resultados cada vez mais positivos para o setor.”

  • Winnin apresenta insights sobre cultura e comportamento de consumo para as marcas em 2025

    Winnin apresenta insights sobre cultura e comportamento de consumo para as marcas em 2025

    A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, realizou em São Paulo a 1ª edição do Winnin NOW. O evento explorou como os padrões de consumo de vídeo podem se transformar em poderosos insights estratégicos para o futuro das marcas.

    Durante o encontro, Gian Martinez, cofundador e CEO da Winnin, compartilhou valiosos insights sobre como a análise de dados de atenção e engajamento podem ajudar empresas a se tornarem mais relevantes. Confira abaixo, os 5 principais paradigmas deste mapeamento feito pela Winnin:

    1 – A potência da cultura Glocalmarcas que atuam apenas localmente podem perder oportunidades em um mundo cada vez mais conectado. Já aquelas que equilibram uma visão global com adaptações locais ganham vantagem, fortalecendo laços com seu público e atraindo novos consumidores.

    A ascensão da cultura sul-coreana exemplifica esse movimento. K-pop, K-dramas, K-beauty e K-food romperam fronteiras e se tornaram referências globais, impactando diversas indústrias. Marcas podem explorar esse universo por meio de co-criações e ativações inspiradas no lifestyle coreano, aumentando inovação e desejo.

    O “K” vai além de rótulos, conectando moda, beleza, música, gastronomia e entretenimento. Essa fusão entre tendências internacionais e identidades locais permite que marcas ampliem seu alcance de forma autêntica, transformando produtos em fenômenos culturais globais.

    Fonte: Winnin AI. Relevância (em termos de engajamento) dos principais grandes expoentes do cinema nos últimos 12 meses no Brasil, todos os gêneros e idades.

    2 – Fit é Fun: O universo fitness, antes focado em performance e estética, agora também abraça o humor. Academias se tornaram palco de conteúdos leves e compartilháveis, onde rir dos perrengues da musculação e das tentativas desajeitadas de novos exercícios já faz parte da experiência – impulsionado por redes como TikTok e Instagram Reels.

    Para as marcas, essa tendência representa uma grande oportunidade. O humor cria identificação, fortalece comunidades e estimula conversas naturais. Ao explorar esse universo com campanhas e colaborações que misturem fitness + entretenimento, as marcas podem gerar mais engajamento e se conectar com o público de forma autêntica e espontânea. Afinal, no mundo fitness de hoje, rir também faz parte do treino.

    Fonte: Winnin AI. Relevância (em termos de engajamento) dos principais nichos relacionados à academia nos últimos 12 meses no Brasil, todos os gêneros e idades.

    3 – Faxina é só uma obrigação chata?: faxina e limpeza deixaram de ser apenas obrigações da vida adulta para se tornar um nicho de conteúdo em ascensão. Vídeos de organização, limpeza profunda e before & after conquistaram espaço nas redes, unindo satisfação visual, dicas úteis e um efeito terapêutico. Mais do que uma tarefa, a limpeza virou um novo “me-time”, onde rotinas são romantizadas e afazeres domésticos são transformados em momentos de prazer.

    Essa tendência representa uma grande oportunidade para as marcas. Conteúdos de limpeza são relaxantes e envolvem um público diverso, de jovens buscando organização a famílias e amantes de decoração. Vincular produtos à sensação de bem-estar, indo além da função prática, é um caminho estratégico para engajar e inspirar essa audiência.

    Fonte: Winnin.AI. Relevância (em termos de engajamento) dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Mundo.

    4 – Futebol tem gênero? Não mais!: as mulheres têm conquistado cada vez mais espaço e engajamento no universo do futebol. Creators femininas se destacam com narrativas autênticas, desde a cultura das arquibancadas até análises táticas e bastidores do esporte. O público feminino também cresce em diferentes nichos do futebol, mostrando que a paixão pelo jogo vai muito além dos estereótipos. Esse movimento reflete uma mudança geracional, com a Gen Alpha consolidando um futebol mais diverso e inclusivo.

    Esse é um território em plena transformação, e marcas que enxergam essa mudança têm a chance de se conectar de forma genuína com um público cada vez mais engajado. Apoiar criadoras de conteúdo e jogadoras não só fortalece o empoderamento feminino no esporte, mas também posiciona a marca como moderna e inclusiva. Ao abraçar essa evolução, as marcas se conectam com torcedoras engajadas e inspiram novas gerações a fazerem parte desse universo.

    Fonte: Winnin.AI. Audiência dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Brasil.

    5 – Qual o novo “rosto” do empreendedorismo brasileiro?: o empreendedorismo feminino tem conquistado cada vez mais espaço, especialmente no universo das finanças. Mulheres estão transformando o mercado ao compartilhar desafios e conquistas, inspirando outras a trilhar caminhos semelhantes. Ao apoiar esse movimento, marcas de serviços financeiros e produtos de investimento podem destacar histórias reais, ajudando a desmistificar o universo financeiro e tornando-o mais acessível para outras mulheres.

    Investir em comunidades de empreendedoras não só gera engajamento, mas também fortalece a lealdade à marca. Seja por meio de eventos presenciais ou espaços digitais, criar um ambiente que facilite trocas e conexões profissionais é uma oportunidade para marcas que querem incentivar o empoderamento feminino no setor.

    Fonte: Winnin.AI. Engajamento versus visualizações dos temas nos últimos 3 anos. Todos os gêneros e idades. Brasil.

    Com um olhar atento para dados, a 1ª edição do Winnin NOW, mostrou que o sucesso das marcas está diretamente ligado à sua capacidade de entender e se integrar às narrativas que estão ganhando força na cultura digital. 

    “A tecnologia da Winnin permite analisar e compreender o comportamento dos consumidores com uma escala e profundidade sem precedentes. Com isso, as marcas conseguem criar estratégias mais relevantes oferecendo conteúdos mais personalizados que, além de fortalecer a conexão com o público, aceleram o crescimento do seu negócio. São dados de comportamento que ajudam as marcas a construir comunidades fiéis, que se identificam com seus valores e se tornam defensoras da marca”, salienta Gian Martinez, CEO da Winnin.

  • O Brasil lidera a adoção de IA na América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói na vanguarda, revela nova pesquisa

    O Brasil lidera a adoção de IA na América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói na vanguarda, revela nova pesquisa

    Cidades ao redor do mundo estão adotando rapidamente a inteligência artificial (IA) para aumentar a produtividade, otimizar serviços e fortalecer suas economias, de acordo com um estudo global realizado pela ServiceNow e Deloitte, em parceria com a ThoughtLab, empresa líder em pesquisas sobre tendências tecnológicas. A pesquisa revelou que 56% das cidades já utilizam IA para aprimorar a gestão governamental e os serviços públicos, enquanto 83% planejam adotar essa tecnologia nos próximos três anos. O estudo também mostra a aceleração no uso da IA generativa (GenAI), com 87% das cidades já planejando, testando ou implementando essa tecnologia para gerar conteúdo e análises. Atualmente, 18% das cidades utilizam IA generativa, mas esse número triplicará para 59% nos próximos três anos.

    O estudo, intitulado “Cidades do Futuro Impulsionadas por IA”, analisou os planos, investimentos e práticas de um conjunto diversificado de cidades em 78 países, levando em consideração diferentes níveis de renda e tamanhos populacionais, variando de 50 mil a mais de 37,1 milhões de habitantes. Os resultados apontam que a inteligência artificial já está sendo aplicada em diversas áreas urbanas:

    • 65% das cidades estão testando ou utilizando IA para otimizar operações governamentais;
    • 64% para melhorar o transporte público;
    • 62% para monitorar e responder a riscos urbanos;
    • 60% para gerenciar infraestrutura urbana de forma mais eficiente;
    • 60% para promover sustentabilidade;
    • 57% para melhorar a qualidade de vida da população.

    As cidades que já implementaram a inteligência artificial relatam vários benefícios, como crescimento econômico, redução de riscos, eficiência de custos e maior engajamento da população, além de melhorias na saúde e segurança pública.

    O caminho para liderança em IA

    Para identificar as cidades líderes no uso de IA, a ThoughtLab criou um modelo de maturidade que avalia níveis de adoção da tecnologia, alicerces digitais e mecanismos de controle. As cidades líderes estão mais preparadas para enfrentar desafios urbanos, são mais resilientes e estão bem-posicionadas para o futuro. Essas cidades alcançaram a liderança seguindo oito passos essenciais:

    1. Compromisso estratégico: desenvolvem uma visão clara de como a IA pode transformar sua economia e infraestrutura, garantindo orçamento adequado.
    2. Base sólida de dados e TI: integram dados de diversas fontes urbanas em plataformas seguras na nuvem, com processos automatizados e escaláveis.
    3. Capacitação e gestão de talentos: investem na formação de profissionais qualificados para liderar iniciativas de IA sendo que 59% das cidades líderes possuem um chefe de IA.
    4. Fomento à inovação: colaboram com empresas privadas, setores públicos e organizações sem fins lucrativos para compartilhar expertise e acesso a dados e talentos.
    5. Escala da IA e GenAI: ampliam rapidamente o uso dessas tecnologias em todas as áreas da gestão urbana.
    6. Integração com outras tecnologias: combinam IA com computação em nuvem, biometria, cibersegurança, IoT e análise de dados para maximizar resultados.
    7. Segurança de dados: utilizam sistemas avançados para mitigar riscos cibernéticos, como monitoramento automatizado e ferramentas de prevenção de perda de dados.
    8. Uso responsável da IA: estabelecem diretrizes para governança da IA, proteção de dados pessoais e identificação de vieses algoritmos.

    Cidades brasileiras lideram a adoção de IA na América Latina

    O Brasil está se destacando como líder na adoção de inteligência artificial em toda a América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói classificadas como líderes em IA, enquanto Belo Horizonte, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Vila Velha estão avançando em iniciativas de IA. Essas cidades estão integrando a IA em operações governamentais, mobilidade, segurança pública, saúde e sustentabilidade para melhorar a vida urbana e a eficiência:

    • São Paulo é uma das 10 principais cidades que lideram a adoção da IA por meio da detecção de fraudes, usando a inteligência artificial para identificar solicitações falsas e uso indevido de fundos públicos em serviços governamentais.
    • Curitiba está impulsionando a sustentabilidade ambiental por meio de modelos e previsões climáticas, aproveitando a IA para apoiar a resiliência urbana.
    • Niterói está melhorando os serviços de saúde pública, usando IA para analisar tendências sobre doenças e melhorar a alocação de recursos médicos.
    • Belo Horizonte está aproveitando a IA para mobilidade e transporte, especialmente no gerenciamento de tráfego e na otimização do transporte público.
    • Aracaju aplica a IA em segurança e proteção, por meio de monitoramento de vídeo, previsão de crimes, resposta a emergências e para identificar e mitigar ataques cibernéticos em infraestruturas críticas da cidade.

    As cidades brasileiras estão avançando na infraestrutura urbana, na gestão de resíduos impulsionada por IA e na segurança cibernética, posicionando o país como um participante importante na transformação urbana movida por IA. À medida que essas iniciativas se expandem, o Brasil está estabelecendo uma referência para a adoção da inteligência artificial em toda a América Latina.

    O estudo identificou as principais cidades líderes em cada região:

    • América Latina: Curitiba, Cidade do México, Niterói, São Paulo.
    • América do Norte: Boston, Chicago, Nova York, San Antonio, Seattle, Toronto.
    • Europa: Amsterdã, Berlim, Bratislava, Ljubljana, Madri, Marselha, Paris, Estocolmo, Viena.
    • Ásia-Pacífico: Pequim, Guangzhou, Hong Kong, Lucknow, Melbourne, Seul, Taipei, Tóquio.
    • Oriente Médio e África: Dammam, Harare, Istambul, Cidade do Kuwait.
  • O Brasil lidera a adoção de IA na América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói na vanguarda, revela nova pesquisa

    O Brasil lidera a adoção de IA na América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói na vanguarda, revela nova pesquisa

    Cidades ao redor do mundo estão adotando rapidamente a inteligência artificial (IA) para aumentar a produtividade, otimizar serviços e fortalecer suas economias, de acordo com um estudo global realizado pela ServiceNow e Deloitte, em parceria com a ThoughtLab, empresa líder em pesquisas sobre tendências tecnológicas. A pesquisa revelou que 56% das cidades já utilizam IA para aprimorar a gestão governamental e os serviços públicos, enquanto 83% planejam adotar essa tecnologia nos próximos três anos. O estudo também mostra a aceleração no uso da IA generativa (GenAI), com 87% das cidades já planejando, testando ou implementando essa tecnologia para gerar conteúdo e análises. Atualmente, 18% das cidades utilizam IA generativa, mas esse número triplicará para 59% nos próximos três anos.

    O estudo, intitulado “Cidades do Futuro Impulsionadas por IA”, analisou os planos, investimentos e práticas de um conjunto diversificado de cidades em 78 países, levando em consideração diferentes níveis de renda e tamanhos populacionais, variando de 50 mil a mais de 37,1 milhões de habitantes. Os resultados apontam que a inteligência artificial já está sendo aplicada em diversas áreas urbanas:

    • 65% das cidades estão testando ou utilizando IA para otimizar operações governamentais;
    • 64% para melhorar o transporte público;
    • 62% para monitorar e responder a riscos urbanos;
    • 60% para gerenciar infraestrutura urbana de forma mais eficiente;
    • 60% para promover sustentabilidade;
    • 57% para melhorar a qualidade de vida da população.

    As cidades que já implementaram a inteligência artificial relatam vários benefícios, como crescimento econômico, redução de riscos, eficiência de custos e maior engajamento da população, além de melhorias na saúde e segurança pública.

    O caminho para liderança em IA

    Para identificar as cidades líderes no uso de IA, a ThoughtLab criou um modelo de maturidade que avalia níveis de adoção da tecnologia, alicerces digitais e mecanismos de controle. As cidades líderes estão mais preparadas para enfrentar desafios urbanos, são mais resilientes e estão bem-posicionadas para o futuro. Essas cidades alcançaram a liderança seguindo oito passos essenciais:

    1. Compromisso estratégico: desenvolvem uma visão clara de como a IA pode transformar sua economia e infraestrutura, garantindo orçamento adequado.
    2. Base sólida de dados e TI: integram dados de diversas fontes urbanas em plataformas seguras na nuvem, com processos automatizados e escaláveis.
    3. Capacitação e gestão de talentos: investem na formação de profissionais qualificados para liderar iniciativas de IA sendo que 59% das cidades líderes possuem um chefe de IA.
    4. Fomento à inovação: colaboram com empresas privadas, setores públicos e organizações sem fins lucrativos para compartilhar expertise e acesso a dados e talentos.
    5. Escala da IA e GenAI: ampliam rapidamente o uso dessas tecnologias em todas as áreas da gestão urbana.
    6. Integração com outras tecnologias: combinam IA com computação em nuvem, biometria, cibersegurança, IoT e análise de dados para maximizar resultados.
    7. Segurança de dados: utilizam sistemas avançados para mitigar riscos cibernéticos, como monitoramento automatizado e ferramentas de prevenção de perda de dados.
    8. Uso responsável da IA: estabelecem diretrizes para governança da IA, proteção de dados pessoais e identificação de vieses algoritmos.

    Cidades brasileiras lideram a adoção de IA na América Latina

    O Brasil está se destacando como líder na adoção de inteligência artificial em toda a América Latina, com São Paulo, Curitiba e Niterói classificadas como líderes em IA, enquanto Belo Horizonte, Aracaju, Porto Alegre, Recife e Vila Velha estão avançando em iniciativas de IA. Essas cidades estão integrando a IA em operações governamentais, mobilidade, segurança pública, saúde e sustentabilidade para melhorar a vida urbana e a eficiência:

    • São Paulo é uma das 10 principais cidades que lideram a adoção da IA por meio da detecção de fraudes, usando a inteligência artificial para identificar solicitações falsas e uso indevido de fundos públicos em serviços governamentais.
    • Curitiba está impulsionando a sustentabilidade ambiental por meio de modelos e previsões climáticas, aproveitando a IA para apoiar a resiliência urbana.
    • Niterói está melhorando os serviços de saúde pública, usando IA para analisar tendências sobre doenças e melhorar a alocação de recursos médicos.
    • Belo Horizonte está aproveitando a IA para mobilidade e transporte, especialmente no gerenciamento de tráfego e na otimização do transporte público.
    • Aracaju aplica a IA em segurança e proteção, por meio de monitoramento de vídeo, previsão de crimes, resposta a emergências e para identificar e mitigar ataques cibernéticos em infraestruturas críticas da cidade.

    As cidades brasileiras estão avançando na infraestrutura urbana, na gestão de resíduos impulsionada por IA e na segurança cibernética, posicionando o país como um participante importante na transformação urbana movida por IA. À medida que essas iniciativas se expandem, o Brasil está estabelecendo uma referência para a adoção da inteligência artificial em toda a América Latina.

    O estudo identificou as principais cidades líderes em cada região:

    • América Latina: Curitiba, Cidade do México, Niterói, São Paulo.
    • América do Norte: Boston, Chicago, Nova York, San Antonio, Seattle, Toronto.
    • Europa: Amsterdã, Berlim, Bratislava, Ljubljana, Madri, Marselha, Paris, Estocolmo, Viena.
    • Ásia-Pacífico: Pequim, Guangzhou, Hong Kong, Lucknow, Melbourne, Seul, Taipei, Tóquio.
    • Oriente Médio e África: Dammam, Harare, Istambul, Cidade do Kuwait.
  • Pesquisa da Koin revela que pix adulterado e perfis falsos de lojas carnavalescas lideram os golpes no carnaval

    Pesquisa da Koin revela que pix adulterado e perfis falsos de lojas carnavalescas lideram os golpes no carnaval

    O carnaval é um dos momentos mais aguardados do ano, mas também um período de alto risco para fraudes e roubos. Uma pesquisa recente da fintech Koin, revelou que 90% dos entrevistados já tiveram o celular roubado durante o carnaval.

    O levantamento identificou que 18,4% dos entrevistados já foram vítimas de golpes ou fraudes durante o carnaval. Os golpes mais comuns incluem Pix ou QR code adulterado somando 46,4%, perfis falsos vendendo produtos ou serviços carnavalescos tem 35,7%, clonagem de cartão ou cobranças indevidas em transporte 21,4%, roubo de celular seguido de acesso a contas bancárias ou clonagem de WhatsApp 17,9%, ingressos falsos 14,3% e golpes em hospedagens, como anúncios falsos ou cobranças indevidas 10,7%.

    Os prejuízos financeiros também chamam a atenção: 28,6% das vítimas perderam entre R$ 100 e R$ 500, 21,4% tiveram um prejuízo acima de R$ 1.000 e apenas 17,9% conseguiram evitar perdas financeiras. 

    “Em meio ao crescente número de golpes cibernéticos, é essencial reforçar a conscientização sobre segurança digital. Investir em campanhas educativas consistentes e contínuas se configura como uma estratégia imprescindível para reduzir esses riscos e proteger os usuários,”, destaca Gabriela Jubram, Head de Marketing da Koin.

    Apesar dos golpes e dos potenciais ameaças associadas ao uso do celular durante o carnaval, impulsionadas pelo elevado fluxo de pessoas, 72% dos foliões afirmam adotar medidas de proteção contra fraudes, 12,5% o fazem ocasionalmente e apenas 15,1% continuam vulneráveis, tornando-se alvos fáceis para criminosos.

    A pesquisa da Koin aponta que 15,1% dos entrevistados dizem que às vezes tomam precauções no carnaval; enquanto 12,5% não costumam se preocupar com fraudes. 

    Os foliões que se protegem contra fraudes no carnaval adotam diferentes estratégias: 66,4% dos respondentes evitam fornecer dados pessoais ou bancários para desconhecidos; 51,3% não sacam dinheiro em caixas eletrônicos próximos a eventos, 46% ativam a autenticação em dois fatores no celular e em aplicativos bancários e 36,8% conferem QR codes antes de realizar pagamentos e verificam a autenticidade de anúncios de hospedagem. 

    Além disso, 68,4% evitam tirar o celular do bolso em locais movimentados; 53,9% ativam o rastreamento do aparelho; 44,7% usam senhas fortes e biometria para desbloqueio; e 32,9% desativam o Pix ou reduzem os limites transacionais nos dias de folia.

    Ainda assim, há o risco de furtos e roubos. No levantamento, os participantes foram questionados sobre quais atitudes tomam em caso de furto ou roubo de celular. Do total de respondentes, 34,9% afirmaram que registram um boletim de ocorrência, outros 34,9% bloqueiam o aparelho de forma remota; enquanto 22,4% preferem priorizar o aviso do banco para bloquear transações e evitar prejuízos financeiros. 

    A pesquisa também avaliou a percepção de segurança dos foliões sobre pagamentos digitais no período de festa. O levantamento mostra que 38,2% evitam ao máximo fazer pagamentos digitais, 34,9% se sentem muito seguros ao pagar digitalmente; 19,7% se sentem razoavelmente seguros; e apenas 7,2% se consideram inseguros ao realizar pagamentos digitais.

    “Por conta da alta concentração de pessoas nos blocos e eventos típicos, o carnaval se tornou um período crítico para golpes e fraudes. A educação financeira e digital é essencial para que as pessoas aproveitem a festa sem prejuízos. O uso de boas práticas de segurança, como uso de senhas fortes, biometria facial e controle de acesso aos aplicativos, podem reduzir fraudes e garantir mais tranquilidade para os foliões”, ressalta a executiva.

    A pesquisa foi realizada na primeira quinzena de fevereiro e ouviu 250 pessoas em todas as regiões do Brasil, com questões de múltipla escolha.

  • Pesquisa da Koin revela que pix adulterado e perfis falsos de lojas carnavalescas lideram os golpes no carnaval

    Pesquisa da Koin revela que pix adulterado e perfis falsos de lojas carnavalescas lideram os golpes no carnaval

    O carnaval é um dos momentos mais aguardados do ano, mas também um período de alto risco para fraudes e roubos. Uma pesquisa recente da fintech Koin, revelou que 90% dos entrevistados já tiveram o celular roubado durante o carnaval.

    O levantamento identificou que 18,4% dos entrevistados já foram vítimas de golpes ou fraudes durante o carnaval. Os golpes mais comuns incluem Pix ou QR code adulterado somando 46,4%, perfis falsos vendendo produtos ou serviços carnavalescos tem 35,7%, clonagem de cartão ou cobranças indevidas em transporte 21,4%, roubo de celular seguido de acesso a contas bancárias ou clonagem de WhatsApp 17,9%, ingressos falsos 14,3% e golpes em hospedagens, como anúncios falsos ou cobranças indevidas 10,7%.

    Os prejuízos financeiros também chamam a atenção: 28,6% das vítimas perderam entre R$ 100 e R$ 500, 21,4% tiveram um prejuízo acima de R$ 1.000 e apenas 17,9% conseguiram evitar perdas financeiras. 

    “Em meio ao crescente número de golpes cibernéticos, é essencial reforçar a conscientização sobre segurança digital. Investir em campanhas educativas consistentes e contínuas se configura como uma estratégia imprescindível para reduzir esses riscos e proteger os usuários,”, destaca Gabriela Jubram, Head de Marketing da Koin.

    Apesar dos golpes e dos potenciais ameaças associadas ao uso do celular durante o carnaval, impulsionadas pelo elevado fluxo de pessoas, 72% dos foliões afirmam adotar medidas de proteção contra fraudes, 12,5% o fazem ocasionalmente e apenas 15,1% continuam vulneráveis, tornando-se alvos fáceis para criminosos.

    A pesquisa da Koin aponta que 15,1% dos entrevistados dizem que às vezes tomam precauções no carnaval; enquanto 12,5% não costumam se preocupar com fraudes. 

    Os foliões que se protegem contra fraudes no carnaval adotam diferentes estratégias: 66,4% dos respondentes evitam fornecer dados pessoais ou bancários para desconhecidos; 51,3% não sacam dinheiro em caixas eletrônicos próximos a eventos, 46% ativam a autenticação em dois fatores no celular e em aplicativos bancários e 36,8% conferem QR codes antes de realizar pagamentos e verificam a autenticidade de anúncios de hospedagem. 

    Além disso, 68,4% evitam tirar o celular do bolso em locais movimentados; 53,9% ativam o rastreamento do aparelho; 44,7% usam senhas fortes e biometria para desbloqueio; e 32,9% desativam o Pix ou reduzem os limites transacionais nos dias de folia.

    Ainda assim, há o risco de furtos e roubos. No levantamento, os participantes foram questionados sobre quais atitudes tomam em caso de furto ou roubo de celular. Do total de respondentes, 34,9% afirmaram que registram um boletim de ocorrência, outros 34,9% bloqueiam o aparelho de forma remota; enquanto 22,4% preferem priorizar o aviso do banco para bloquear transações e evitar prejuízos financeiros. 

    A pesquisa também avaliou a percepção de segurança dos foliões sobre pagamentos digitais no período de festa. O levantamento mostra que 38,2% evitam ao máximo fazer pagamentos digitais, 34,9% se sentem muito seguros ao pagar digitalmente; 19,7% se sentem razoavelmente seguros; e apenas 7,2% se consideram inseguros ao realizar pagamentos digitais.

    “Por conta da alta concentração de pessoas nos blocos e eventos típicos, o carnaval se tornou um período crítico para golpes e fraudes. A educação financeira e digital é essencial para que as pessoas aproveitem a festa sem prejuízos. O uso de boas práticas de segurança, como uso de senhas fortes, biometria facial e controle de acesso aos aplicativos, podem reduzir fraudes e garantir mais tranquilidade para os foliões”, ressalta a executiva.

    A pesquisa foi realizada na primeira quinzena de fevereiro e ouviu 250 pessoas em todas as regiões do Brasil, com questões de múltipla escolha.

  • Velocidade do roubo de dados triplicou em relação a 2021, aponta estudo

    Velocidade do roubo de dados triplicou em relação a 2021, aponta estudo

    A Unit 42, unidade de pesquisa em ameaças à segurança cibernética da Palo Alto Networks, divulgou hoje seu Relatório Global de Resposta a Incidentes 2025, revelando que 86% dos principais incidentes cibernéticos em 2024 resultaram em paralisação operacional, danos à reputação ou perdas financeiras. 

    O relatório, baseado na resposta a 500 grandes incidentes em 38 países e em todos os setores da economia, destaca uma nova tendência: grupos criminosos, com motivação financeira, passaram a priorizar o dano deliberado, destruindo sistemas, bloqueando clientes e provocando paralisações prolongadas para maximizar o impacto e pressionar as vítimas a pagar resgates.

    A velocidade, sofisticação e escala dos ataques atingiram níveis sem precedentes, impulsionadas por ameaças baseadas em inteligência artificial e invasões multifacetadas, tornando o cenário de segurança cibernética de 2024 ainda mais volátil.

    Ameaças cibernéticas estão mais rápidas e destrutivas

    À medida que os atacantes reescrevem as regras do jogo, as equipes de defesa lutam para acompanhar o ritmo. O relatório aponta várias tendências:

    • Ataques mais rápidos do que nunca: em 25% dos incidentes, os invasores exfiltraram dados em menos de cinco horas, três vezes mais rápido do que em 2021. O cenário é ainda mais alarmante em 20% dos casos, onde o roubo de dados ocorreu em menos de uma hora.
    • Ameaças internas em ascensão: o número de incidentes internos ligados à Coreia do Norte triplicou em 2024. Grupos patrocinados pelo Estado têm se infiltrado em empresas, se passando por profissionais de TI, conquistando empregos e, em seguida, instalando backdoors, roubando dados e até alterando códigos-fonte.
    • Ataques multifacetados se tornaram padrão: em 70% dos casos, os invasores exploraram três ou mais superfícies de ataque simultaneamente, forçando as equipes de segurança a proteger endpoints, redes, ambientes em nuvem e fator humano ao mesmo tempo.
    • Phishing está de volta: após ter sido superado por vulnerabilidades no ano passado, o phishing voltou a ser o principal vetor de acesso inicial para ataques cibernéticos, representando 23% das invasões. Com o uso de IA generativa, as campanhas de phishing estão mais sofisticadas, convincentes e escaláveis do que nunca.
    • O crescimento dos ataques à nuvem: quase 29% dos incidentes envolveram ambientes em nuvem, e 21% resultaram em danos operacionais, com invasores explorando configurações incorretas para mapear redes inteiras em busca de dados valiosos.
    • IA como catalisadora do ciclo de ataques: os criminosos estão utilizando inteligência artificial para criar campanhas de phishing mais convincentes, automatizar o desenvolvimento de malware e acelerar sua progressão dentro da cadeia de ataque. Em um experimento controlado, pesquisadores da Unit 42 descobriram que ataques assistidos por IA podem reduzir o tempo para exfiltração de dados para apenas 25 minutos.

    Por que os ataques cibernéticos continuam bem-sucedidos?

    O relatório destaca três fatores principais que estão permitindo que os invasores tenham sucesso:

    • A complexidade compromete a eficácia da segurança: em 75% dos incidentes, havia evidências nos logs, mas silos operacionais impediram a detecção.
    • Falta de visibilidade facilita ataques: 40% dos incidentes em nuvem foram causados por ativos não monitorados e shadow IT, permitindo que os invasores se movimentassem lateralmente sem serem detectados.
    • Excesso de privilégios amplifica os danos: em 41% dos ataques, os invasores exploraram permissões excessivas para facilitar movimentação lateral e escalonamento de privilégios.

    Os agentes maliciosos estão reformulando suas estratégias, combinando IA, automação e táticas multifacetadas para contornar defesas tradicionais. O tempo entre a invasão inicial e o impacto total está diminuindo rapidamente, tornando a detecção, resposta e mitigação mais críticas do que nunca.

    Para se manter à frente das ameaças em 2025, as organizações precisam fortalecer proativamente a segurança de redes, aplicativos e ambientes em nuvem, além de capacitar suas operações de segurança com soluções baseadas em IA para detecção e resposta mais ágeis e eficazes.

  • Novas demandas do consumidor farão o mercado omnichannel valer US$ 7,52 bilhões até o fim de 2025, aponta pesquisa

    Novas demandas do consumidor farão o mercado omnichannel valer US$ 7,52 bilhões até o fim de 2025, aponta pesquisa

    No atual cenário digital, é essencial que as empresas diversifiquem os meios de contato com o consumidor. Com o avanço da digitalização, essa estratégia amplia o alcance da marca e impacta de maneira positiva as finanças.

    De acordo com dados do Business Research Company, o mercado omnichannel deve atingir US$ 7,52 bilhões em receitas até o final de 2025. Essa abordagem consiste na integração de canais físicos e digitais, garantindo uma experiência consistente ao consumidor.

    Ao adotar essa estratégia, as empresas oferecem a mesma qualidade de atendimento independentemente do canal utilizado pelo cliente, seja uma loja online, redes sociais ou aplicativos de mensagens como o WhatsApp, favorecendo a retenção e os lucros.

    Novos hábitos de consumo moldam o futuro do mercado omnichannel

    Com um crescimento anual de 14,4%, o setor saltou de US$ 6,57 bilhões em 2024 para a previsão de US$ 7,52 bilhões em 2025. Esse avanço destaca a necessidade de integração dos canais de comunicação para tornar as estratégias mais coerentes e eficazes.

    A previsão é que essa taxa de crescimento se mantenha até 2029, quando o mercado omnichannel deve atingir US$ 12,88 bilhões. Entre as principais tendências para os próximos anos, especialistas apontam:

    • Crescimento do commerce por voz: a possibilidade de realizar compras online por comando de voz aumenta a praticidade para os consumidores, reduzindo a necessidade de interação manual.
    • Sustentabilidade: a integração omnichannel otimiza processos e torna as operações mais eficientes, favorecendo práticas sustentáveis.
    • Pagamentos sem contato: a oferta de suporte em múltiplos canais também torna as transações digitais mais rápidas e acessíveis.
    • Personalização omnicanal: a conexão entre canais permite a coleta de dados estratégicos, possibilitando a criação de experiências personalizadas para cada consumidor.

    WhatsApp CRM otimiza o marketing digital das empresas

    Presente em 99% dos celulares no Brasil, o WhatsApp é uma ferramenta essencial para estratégias omnichannel. Empresas podem adaptar o aplicativo para otimizar o relacionamento com clientes.

    WhatsApp CRM (“Customer Relationship Management”) permite a integração das conversas com clientes em um painel unificado, facilitando a gestão das interações. Entre os benefícios desse sistema, estão:

    • Melhoria no atendimento ao cliente: centraliza informações e facilita a resolução de dúvidas.
    • Atração de novos clientes: colocar um botão direto para o WhatsApp simplifica o contato inicial.
    • Envio rápido de propostas: com os dados organizados, é possível acompanhar a jornada de compra e personalizar ofertas.
    • Escalabilidade: o WhatsApp suporta um grande volume de interações, acompanhando o crescimento do negócio.

    Integração com a API do WhatsApp potencializa estratégias

    A integração do CRM com a API do WhatsApp Business pode ser um diferencial para o marketing digital das empresas. No mercado, plataformas como a Kommo oferecem esse serviço.

    Essa integração permite gerenciar clientes em uma caixa de entrada unificada. Além disso, inclui recursos como chatbots e transmissões automatizadas.

    A implementação pode ser feita de diferentes formas, desde uma versão gratuita, como o WhatsApp Lite, até soluções mais robustas baseadas em nuvem, que exigem investimento maior, mas oferecem recursos avançados de gestão.

    O WhatsApp já é uma peça-chave nas estratégias omnichannel, proporcionando comunicação rápida e personalizada, reduzindo barreiras e favorecendo as vendas das marcas.

  • 91% dos colaboradores brasileiros dizem gostar de realizar viagens a trabalho, aponta pesquisa inédita realizada pela Onfly

    91% dos colaboradores brasileiros dizem gostar de realizar viagens a trabalho, aponta pesquisa inédita realizada pela Onfly

    Viajar a trabalho é uma prática valorizada por 91% dos profissionais brasileiros, segundo o “Perfil do Viajante Corporativo”, uma recente pesquisa da Onfly, maior travel tech B2B da América Latina, realizada em parceria com a Opinion Box. O estudo, que nasceu com o objetivo de ajudar as empresas a organizarem melhor sua gestão de viagens, melhorar a experiência dos colaboradores e otimizar as políticas de viagem de maneira mais estratégica e embasada, ouviu 1.021 profissionais em todo o país.

    Os dados mostram que 64% dos viajantes corporativos já estão há mais de cinco anos em suas empresas atuais e que 55% estão em cargos de liderança. O estudo revela ainda que os principais motivos das viagens corporativas acontecerem são devido a treinamentos e capacitações (47%), eventos e feiras (45%) e visitas de campo (32%). 

    No que diz respeito à frequência das viagens, 15% dos profissionais responderam que realizam viagens uma vez ao ano, 22% uma vez por semestre e 28% viajam uma vez a cada três meses.

    Setores que mais proporcionam viagens a trabalho

    A pesquisa também aponta os segmentos que mais realizam viagens corporativas: organizações de serviços lideram essa lista, representando 16%, seguidas por outros, com 15%. Saúde aparece em terceiro lugar, com 11% e tecnologia em quarto, com 10%. 

    Contudo, 53% dos profissionais que viajam a trabalho disseram que as empresas onde atuam não têm uma área específica responsável pela organização das viagens. “Este resultado mostra como as empresas no Brasil ainda podem investir em inovação quando o assunto é a experiência dos seus colaboradores com viagens corporativas, visando simplificar a vida de quem viaja a trabalho, garantir uma maior transparência para os gestores e economizar no final do mês”, comenta Marcelo Linhares, CEO e co-fundador da Onfly. 

    Gastos com viagens

    Os principais gastos associados a essas viagens são voltados à alimentação (87%), hospedagem (79%) e transporte local (60%).

    Políticas de viagem

    A pesquisa da Onfly aponta que 89% dos viajantes corporativos têm clareza sobre as políticas de viagem de suas empresas, com acesso às diretrizes principalmente por meio de documentos online (49%), reuniões com os setores responsáveis (27%) ou via plataformas (27%). Marcelo Linhares avalia que, com a transparência das políticas de viagem, os profissionais que viajam têm todas as ferramentas necessárias para cuidarem de suas viagens de forma autônoma. “Como os dados mostram, se a maioria das pessoas tem essa clareza sobre as viagens, a reserva desse tipo de compromisso não precisaria ser feita por terceiros. Elas poderiam gerenciar isso com liberdade, de acordo com suas próprias preferências”, avalia.

    O estudo também apresenta dados com relação aos meios de pagamento utilizados nas viagens corporativas: 37% dos profissionais disseram que realizam pagamentos via cartão corporativo, enquanto 35% ainda pagam despesas em viagens por conta própria e depois recebem o reembolso. Quando se fala em prestação de contas, 39% dos respondentes mostraram que esse processo é realizado de forma automatizada, enquanto 32% ainda precisam fazer isso via documentos em papel.

    “A tecnologia é uma ferramenta essencial para todos os setores atualmente, mas, infelizmente, ainda vemos empresas que realizam processos de reembolso de gastos em viagens corporativas de modo arcaico, onde os funcionários precisam guardar os recibos e apresentar no retorno da viagem para ter o seu reembolso e, muitas vezes, este retorno financeiro demoram dias, semanas e até meses para cair na conta”, diz Linhares, que complementa que esse hábito das companhias prejudica tanto o colaborador, que precisa arcar com os custos e pode enfrentar dificuldades financeiras pessoais, quanto a gestão da empresa, que perde visibilidade e enfrenta um risco maior de fraudes e problemas na conciliação das contas.

    Rotina fora de casa

    Estar fora de casa durante as viagens corporativas impacta diretamente o cotidiano dos profissionais: 60% dos viajantes que participaram da pesquisa relataram que a prática de exercícios físicos é a rotina mais afetada, enquanto 57% disseram ser a alteração no tempo pessoal e outros 57% assumem ter dificuldades em manter uma alimentação equilibrada. Esses desafios são ainda mais sentidos pelas mulheres, que registram índices superiores aos dos homens nesses aspectos, com destaque para a prática de exercícios: 64% contra 57%. 

    As preferências dos viajantes

    Quando o assunto são os canais de atendimento preferidos pelos viajantes para solucionar questões relativas às viagens a negócios, o WhatsApp é o mais utilizado (65%), seguido pelo e-mail (60%). Isso reforça a necessidade de canais rápidos e acessíveis para atender às demandas durante as viagens.

    Já sobre preferências de check-in, 44% dos viajantes optam pelo check-in online, enquanto 20% preferem o check-in no balcão e 16% o autoatendimento. 

    O CEO da Onfly acredita que os resultados da pesquisa endossam as oportunidades que as companhias têm para melhorar o bem-estar dos colaboradores, auxiliando os gestores de viagem a organizarem esse tipo de demanda de forma mais estratégica. “O viajante corporativo busca cada vez mais flexibilidade e praticidade em sua jornada. Proporcionar soluções que atendam a essas demandas é fundamental para empresas que desejam valorizar seus profissionais, otimizar os resultados das viagens e seguir suas políticas e compliance à risca” afirma.