A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo?
A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais.
Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.
Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.
“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.
Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.
*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro.
**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.
A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo?
A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais.
Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.
Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.
“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.
Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.
*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro.
**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.
A Merco, empresa de pesquisa e monitoramento reputacional, que realiza estudos de reputação e publica rankings de referência na América Latina, Espanha, Portugal e Itália, com atuação em 19 países, no total, apresenta a 11ª edição do ranking Reputação Empresarial no Brasil. No levantamento, que foca a atuação das 100 melhores empresas em 2024, a Natura lidera, seguida pelo Mercado Livre e Ambev. Oito setores compõem as empresas do Top 10 da pesquisa, com destaque para o setor de Cosméticos e Perfumaria.
Sobre os 10 primeiros colocados na lista, o estudo ainda traz o Grupo Boticário (4º), Itaú Unibanco (5º), Google (6º), Nestlé (7º), Toyota (8º), Magazine Luiza (9º) e Nubank (10º).
Já a ascensão de 15 novas empresas entre as Top 100 reforça a importância da reputação empresarial entre as prioridades das grandes organizações. Das 15 empresas, oito são estreantes: L’Oréal, Colgate-Palmolive, Mastercard, Diageo, Dengo, Grupo Bimbo, Kimberly-Clark e Vibra Energia. Sobre as organizações que retornaram ao Top 100 em 2024, estão Visa, Dell, Uber, Tetra Pak, Siemens, Accenture e CPFL.
“Parabenizamos todas as empresas que fazem da reputação empresarial um compromisso com seus stakeholders e com a sociedade. Ao reconhecer as melhores empresas do Brasil, oferecemos para as companhias uma ferramenta fundamental de gestão e tomada de decisões, permitindo entender e avaliar a reputação e seus impactos nos diferentes públicos de relacionamento”, explica Lylian Brandão, CEO da Merco Brasil.
Metodologia
Nesta edição, a Merco contou com 26 fontes de informação. O campo da pesquisa foi realizado no Brasil, no período de abril a dezembro de 2024, composto por 15.341 entrevistas. Os stakeholders consultados foram: 565 diretores de grandes empresas; 72 professores universitários; 65 jornalistas de negócios; 65 analistas financeiros; 63 associações de consumidores; 66 sindicatos; 71 representantes de ONGs; 67 membros do governo; 71 gerentes de mídias sociais e 4.467 consumidores (Merco Sociedade). Além disso, a pesquisa considerou 9.726 entrevistas advindas do ranking Merco Talento 2024, que considera a opinião de funcionários, especialistas em RH e estudantes.
Por meio de uma análise criteriosa multistakeholder, as avaliações das empresas são obtidas nas variáveis que mais impactam a reputação corporativa, entre elas: resultados econômicos e financeiros, qualidade da oferta comercial, talento, ética, governança corporativa, dimensão internacional, inovação, comunicação, meio ambiente, compromisso social, gestão e estratégia.
Além dessas avaliações, também foi realizada uma análise da reputação digital das empresas por meio do Merco Digital, com 950.616 menções analisadas em canais digitais e mídias sociais das 100 empresas avaliadas. E uma última etapa, com a avaliação de indicadores objetivos, a partir de uma pesquisa respondida pelas próprias empresas.
Cabe frisar que um dos destaques dessa edição do ranking é o fato da comunicação dessas organizações também terem sido reconhecidas. Isto porque, para os jornalistas de negócios consultados, as equipes de comunicação corporativa que melhor transmitem informações e mantêm uma boa reputação ao longo do tempo foram as das empresas Google (1º), Natura (2º), Nubank (3º), Apple (4º), Mercado Livre (5º), Itaú Unibanco (6º), Coca-Cola (7º), Ambev (8º), Unilever (9º) e Grupo Boticário (10º).
“Sobre as melhores empresas em comunicação, constatamos a contribuição desse reconhecimento. Portanto, não basta que as empresas tenham boas iniciativas, mas que elas sejam comunicadas de maneira clara e ampla ao ecossistema da qual fazem parte. Por isso, entendemos que esse fator influencia diretamente na reputação empresarial de uma marca”, analisa Lylian.
Já quando a análise foca setores específicos de negócios, o impacto da diversidade presente no ranking é visto de forma positiva pela Merco. Em 2024, foram reconhecidas no ranking setorial empresas de 44 áreas diferentes, com destaque para os oito setores que compõem as empresas no Top 10 do levantamento, que são: Cosméticos e Perfumaria; Serviços Financeiros; Bebidas; Comércio Eletrônico; Indústria Digital; Alimentos; Indústria Automotiva e Varejo. Isso mostra que a reputação empresarial permeia cada vez mais toda a indústria.
Abaixo, confira a lista completa do Top 100 empresas, bem como o Top 3 empresas com melhor reputação em cada um dos 44 setores de atuação.
De acordo com dados da última análise do Índice de Frete Edenred Repom (IFR), o preço médio do frete por quilômetro rodado em janeiro foi de R$ 6,97 no País, o que representa uma alta de 2,35% ante dezembro.
“O aumento do preço médio do frete por quilômetro rodado em janeiro reflete, principalmente, o impacto do preço do diesel comum, que, segundo o Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), teve em janeiro valor médio de R$ 6,23, registrando alta de 0,48% na comparação com a média do mês anterior e o tipo S-10, que registrou preço médio de, que R$ 6,31 no primeiro mês de 2025, após alta de 0,64% na mesma comparação. Além disso, o cenário macroeconômico também influenciou os custos do transporte, uma vez que a elevação da taxa básica de juros (Selic) encarece o crédito e pressiona o valor de outros insumos fundamentais para as operações de transporte”, explica Vinicios Fernandes, diretor da Edenred Repom.
O executivo também ressalta que, a partir de fevereiro, a expectativa é de manutenção da tendência de alta no preço médio do frete, impulsionada pelo aumento da demanda por transporte no agronegócio, reflexo do atraso na safra 25, que tende a concentrar o escoamento da produção em um período mais curto. “Fatores como a tributação sobre o setor, principalmente o ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços) e a revisão para cima da tabela de frete também devem pressionar ainda mais os custos do transporte nas próximas semanas”, finaliza Fernandes.
O IFR é um índice do preço médio do frete e sua composição, levantado com base nas 8 milhões de transações anuais de frete e vale-pedágio administradas pela Edenred Repom. A Edenred Repom, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, há 30 anos é especializada na gestão e pagamento de despesas para o mercado de transporte rodoviário de carga, líder no segmento de pagamento de frete e vale-pedágio com 8 milhões de transações anuais e mais de 1 milhão de caminhoneiros atendidos em todo o Brasil.
A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo?
A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais.
Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.
Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.
“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.
Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.
*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro.
**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.
A casa mais vigiada do Brasil é um dos maiores palcos para marcas que querem capturar a atenção do público. Mas nessa temporada, quais patrocinadores estão realmente conquistando engajamento, visualizações e presença de conteúdo?
A Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, mapeou resultados de 10 a 18 de fevereiro, do principal reality show brasileiro e trouxe insights exclusivos sobre as marcas participantes do reality que lideram o engajamento. A empresa analisou mais de 20 mil vídeos sobre o programa nas redes sociais e identificou que as marcas Mercado Livre, Dove e Kwai estão à frente em share de engajamento nos seus próprios canais.
Quando olhamos para o share de engajamento em User-Generated Content (UGC), o destaque vai para Kwai, Pantene e MRV, sugerindo que suas campanhas e ativações focam em conteúdo gerado pelo usuário.
Por outro lado, no share de engajamento em publicidade, vemos uma mudança: Downy, Betnacional e Kwai estão entre as marcas que mais se destacam em propagandas.
“Estar atento ao que acontece na cultura é essencial para ser relevante. O reality é um motor de trends, e as marcas que sabem se conectar com o que as pessoas estão falando – sem forçar a barra – conseguem ganhar espaço de maneira natural e autêntica”, afirma Sara Cristine, analista de marketing da Winnin.
Durante os três meses do programa, a Winnin oferece dados semanais por meio da página oficial Big Insights Brasil e de um dashboard exclusivo com um cadastro simples. Os relatórios dão destaque aos momentos de maior engajamento, à performance das patrocinadoras, ao comportamento do público e trazem insights sobre as melhores oportunidades para as marcas que estão fora do reality.
*Recorte analisando o engajamento de 10 a 18 de fevereiro.
**Mensuração a partir dos conteúdos em vídeo sobre o reality.
Uma nova pesquisa realizada pela Youpix, consultoria especializada em Creator Economy, em parceria com a Nielsen, empresa especializada em medição de dados e análise de audiência, revelou que influenciadores que possuem entre 10 mil e 1 milhão de seguidores transmitem mais segurança aos consumidores do que as grandes celebridades. Até micro influenciadores, que têm entre 10 mil e 50 mil são mais confiáveis do que as personalidades globais, segundo o estudo.
O levantamento mediu o nível de confiança para cada perfil. As celebridades tiveram a maior porcentagem quando o assunto é não confiar, com 26%, e o menor número de escolhas em “confio parcialmente”, com 58%. A efeito de comparação, todos os demais tipos de influenciadores têm a confiança parcial de, pelo menos, 69% dos respondentes e nenhum deles chegou na casa dos 20% do “não confio”.
Segundo Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, essa dinâmica atual reflete uma mudança no comportamento do consumidor e na forma como a publicidade digital é percebida: “Hoje, o público busca autenticidade e proximidade com quem segue nas redes sociais, e os micro e médios influenciadores conseguem entregar isso com mais naturalidade do que as grandes celebridades”.
Na opinião do profissional, influenciadores com menos seguidores geralmente possuem uma audiência mais engajada e nichada, o que gera um nível de confiança maior: “Eles são vistos como pessoas comuns que compartilham experiências reais, enquanto as celebridades podem parecer distantes e associadas a contratos publicitários tradicionais, o que diminui a percepção de espontaneidade. Além disso, as marcas estão investindo cada vez mais em campanhas com esses perfis porque o retorno tende a ser mais eficiente em termos de conversão e custo-benefício. Os seguidores de micro e médios influenciadores confiam mais em suas recomendações e se identificam com eles, tornando as campanhas mais eficazes. Isso explica por que essa tendência segue crescendo e moldando o mercado do marketing de influência”.
Apesar da maior confiança depositada atualmente nos micro e médio influenciadores, Fabio pondera que isso não significa que grandes celebridades não sejam eficazes em campanhas de marketing de influência, até porque, impacto de uma celebridade pode ser imenso, especialmente quando há um alinhamento genuíno entre sua imagem, seu engajamento e o produto ou serviço promovido.
“Muitas personalidades globais possuem uma base de fãs altamente engajada e fiel, o que pode gerar uma grande movimentação para as marcas. Além disso, algumas celebridades têm propriedade para falar sobre determinados temas, seja por expertise ou por experiência pessoal. Um atleta patrocinando uma marca de suplementos esportivos ou uma atriz promovendo uma linha de skincare, por exemplo, podem ter uma credibilidade natural dentro desses segmentos. Outro ponto importante é a construção de awareness. Grandes celebridades podem oferecer um alcance que micro e médios influenciadores dificilmente atingiriam sozinhos, tornando-se estratégicas para campanhas de topo de funil, em que o objetivo é massificar a mensagem e fortalecer o reconhecimento da marca.”, explica.
Gonçalves acrescenta que as agências e as marcas precisam estar atentas às mudanças deste mercado que é muito volátil: “Na Viral Nation, por exemplo, entendemos que a confiança do público é um dos pilares mais importantes do marketing de influência e, por isso, temos estruturado estratégias que combinam diferentes perfis de criadores para atender às necessidades específicas de cada marca. Ao mesmo tempo, reconhecemos que grandes celebridades ainda desempenham um papel fundamental no mercado, especialmente para estratégias de brand awareness. Por isso, temos investido em campanhas híbridas, onde criadores de diferentes tamanhos trabalham juntos, garantindo alcance massivo sem perder a autenticidade e a confiança do público. Nosso diferencial está na capacidade de usar inteligência de dados e tecnologia para mapear quais influenciadores fazem sentido para cada campanha, indo além do número de seguidores e analisando fatores como taxa de engajamento, credibilidade no nicho e histórico de conversão”.
METODOLOGIA
O estudo foi realizado entre 30 de setembro e 7 de outubro de 2024, com 1.000 entrevistados de diferentes perfis demográficos. Entre os participantes, 65% são mulheres e 29% homens. A pesquisa completa está disponível em https://www.youpix.com.br/pesquisa-shopper-2025-download.
Uma pesquisa global realizada pelo Google em parceria com a Ipsos revelou que o Brasil está acima da média mundial no uso de inteligência artificial (IA) generativa. Segundo o levantamento, 54% dos brasileiros afirmam utilizar essa tecnologia, um reflexo de como o país tem avançado na integração de ferramentas tecnológicas em diferentes setores, incluindo a educação.
No ambiente escolar, pais e educadores enfrentam dúvidas sobre como equilibrar o uso dessas ferramentas com outras atividades que fomentam o desenvolvimento, como práticas manuais. Nesse cenário, a tecnologia, quando bem utilizada, pode ser uma aliada poderosa para ampliar o acesso à informação e potencializar a aprendizagem, especialmente no contexto da “Cultura Digital”, uma das dez competências essenciais definidas pela Base Nacional Comum Curricular (BNCC).
Com a tecnologia, estudantes têm acesso a uma ampla variedade de recursos educacionais de forma rápida e prática. Plataformas digitais e a internet permitem explorar conteúdos que complementam o aprendizado escolar, expandindo o conhecimento além dos livros didáticos.
Além disso, a personalização do ensino é um grande avanço proporcionado pelas ferramentas tecnológicas. Plataformas adaptativas ajustam o conteúdo às necessidades individuais, permitindo que os alunos aprendam no próprio ritmo. Marco Giroto, fundador da rede de franquias SuperGeeks, destaca: “A vida sem tecnologia não existe mais. O objetivo agora é usar tudo isso de maneira cada vez mais assertiva. Tudo se faz com uma boa orientação e metodologia específica”.
Recursos tecnológicos tornam o aprendizado mais dinâmico e engajador, utilizando jogos educativos, vídeos interativos e simulações. Essas ferramentas não apenas despertam o interesse dos estudantes, mas também ajudam a desenvolver habilidades essenciais, como pensamento crítico, resolução de problemas e colaboração.
Ítalo Pereira, coordenador técnico-pedagógico da SuperGeeks, reforça: “Quando os alunos têm acesso a recursos tecnológicos de qualidade, eles não apenas aprendem o conteúdo, mas também habilidades que serão indispensáveis no mercado de trabalho e na vida”.
A rede de franquias é um exemplo prático de como a tecnologia pode democratizar o ensino. A escola, pioneira no ensino de programação e robótica no Brasil, atende alunos de todas as idades e necessidades, com cursos acessíveis que incluem adaptações para pessoas com deficiência visual, motora ou cognitiva.
“A tecnologia não é apenas uma ferramenta, mas um facilitador da inclusão. Nosso objetivo é garantir que qualquer pessoa, independentemente de suas condições, possa explorar o universo digital e se desenvolver plenamente”, complementa Giroto.
À medida que a tecnologia avança, seu papel na transformação da educação se torna cada vez mais evidente. O uso estratégico de ferramentas digitais não apenas democratiza o conhecimento, mas contribui para a formação de uma sociedade mais igualitária e preparada para os desafios do futuro.
Um estudo inédito realizado pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, mostrou que é possível que fintechs ampliem de forma segura sua concessão de crédito em até R$ 4 milhões, em média, por fintech por meio de um modelo de repescagem de negados, ou seja, reavaliando novos clientes que tiveram o crédito recusado num primeiro momento, mas que podem ser elegíveis com uma análise complementar. O estudo foi realizado com base na carteira de fintechs simulando um segundo nível de análise complementar na política de crédito.
Em percentuais, o montante médio de R$ 4 milhões representa um aumento de 20% nas aprovações de cada Fintech a partir de uma análise que leva em conta critérios sobre o tomador de crédito que não foram considerados na primeira avaliação, como a tendência de variação do Score, histórico de pontualidade de pagamento e o grau de severidade das dívidas. Considerando, por exemplo, que 1/3 da população possui dívidas de baixa severidade, segundo a base de restritivos Serasa, essa análise mais acurada se torna ainda mais importante, pois o credor pode estar recusando um cliente de baixo risco.
Para Fernando Galbiatti, diretor de Ofertas B2B da Serasa Experian, esse segundo olhar sobre os clientes que foram previamente recusados é essencial para que as Fintechs consigam aumentar receita, sem custo adicional de aquisição – uma vez que o cliente já chegou até a empresa – e manter o nível de inadimplência previsto em sua política de crédito. “Com a repescagem de negados, uma Fintech que hoje aprova 25 de cada 100 solicitações de crédito, por exemplo, pode, numa segunda análise, passar a aprovar quase 30 e, com isso, ter mais competitividade, à medida que não deixa esses clientes irem para a concorrência”.
Essa ampliação da oferta de crédito não impacta as taxas de inadimplência, uma vez que já leva em conta o percentual de risco já trabalhado por cada fintech. Com isso, a repescagem de negados permite a ampliação dos ganhos, sem comprometer a segurança da operação.
Além disso, a adoção da segunda análise também traz benefícios diretos para o consumidor que teria, num primeiro momento, o crédito negado. Ao ser avaliado com mais profundidade e, dessa forma, conseguir ser aprovado, ele não precisa mais ir em busca de outros credores ou eventualmente precisar aceitar juros mais altos.
“Ao darmos um zoom em consumidores que foram negados em uma primeira análise pela política de crédito do credor, podemos, a partir da inteligência proveniente de informações complementares, repescar clientes que tem um potencial de consumir crédito, sem ampliar a inadimplência. Um consumidor pode, por exemplo, não apresentar informações mínimas que permitam o acesso ao crédito, mas seu CPF pode estar atrelado a uma MEI do qual ele é sócio e pode estar gerando receita recorrente. Esse é um exemplo dos vários que perfis que podem ser detectados ao analisarmos novamente os CPFs rejeitados. Essa estratégia pode ser muito interessante, em especial para as fintechs, uma vez que permite testar hipóteses, adotar uma estratégia mais agressiva por alguma sazonalidade ou expandir gradativamente sem alterar a política de crédito vigente”, explica Fernando Galbiatti.
Os números são resultado de um estudo feito com a solução integrada Repesagem de Negados usando como ponto de partida cases de Fintechs.
A análise é feita por meio de uma avaliação estratégica e individualizada da base fornecida, unindo dados exclusivos e de mercado com a capacidade de inteligência analítica, possibilitando imprimir uma visão ampla do potencial de seus clientes por CPF e/ou CNPJ. Na solução é possível identificar o público com maior potencial para repescagem sem aumentar a exposição de risco da Fintech. O estudo também foi realizado em outros segmentos, como bancos e financeiras, onde foi observado um importante aumento na taxa de aprovação final.
Um estudo inédito realizado pela Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil, mostrou que é possível que fintechs ampliem de forma segura sua concessão de crédito em até R$ 4 milhões, em média, por fintech por meio de um modelo de repescagem de negados, ou seja, reavaliando novos clientes que tiveram o crédito recusado num primeiro momento, mas que podem ser elegíveis com uma análise complementar. O estudo foi realizado com base na carteira de fintechs simulando um segundo nível de análise complementar na política de crédito.
Em percentuais, o montante médio de R$ 4 milhões representa um aumento de 20% nas aprovações de cada Fintech a partir de uma análise que leva em conta critérios sobre o tomador de crédito que não foram considerados na primeira avaliação, como a tendência de variação do Score, histórico de pontualidade de pagamento e o grau de severidade das dívidas. Considerando, por exemplo, que 1/3 da população possui dívidas de baixa severidade, segundo a base de restritivos Serasa, essa análise mais acurada se torna ainda mais importante, pois o credor pode estar recusando um cliente de baixo risco.
Para Fernando Galbiatti, diretor de Ofertas B2B da Serasa Experian, esse segundo olhar sobre os clientes que foram previamente recusados é essencial para que as Fintechs consigam aumentar receita, sem custo adicional de aquisição – uma vez que o cliente já chegou até a empresa – e manter o nível de inadimplência previsto em sua política de crédito. “Com a repescagem de negados, uma Fintech que hoje aprova 25 de cada 100 solicitações de crédito, por exemplo, pode, numa segunda análise, passar a aprovar quase 30 e, com isso, ter mais competitividade, à medida que não deixa esses clientes irem para a concorrência”.
Essa ampliação da oferta de crédito não impacta as taxas de inadimplência, uma vez que já leva em conta o percentual de risco já trabalhado por cada fintech. Com isso, a repescagem de negados permite a ampliação dos ganhos, sem comprometer a segurança da operação.
Além disso, a adoção da segunda análise também traz benefícios diretos para o consumidor que teria, num primeiro momento, o crédito negado. Ao ser avaliado com mais profundidade e, dessa forma, conseguir ser aprovado, ele não precisa mais ir em busca de outros credores ou eventualmente precisar aceitar juros mais altos.
“Ao darmos um zoom em consumidores que foram negados em uma primeira análise pela política de crédito do credor, podemos, a partir da inteligência proveniente de informações complementares, repescar clientes que tem um potencial de consumir crédito, sem ampliar a inadimplência. Um consumidor pode, por exemplo, não apresentar informações mínimas que permitam o acesso ao crédito, mas seu CPF pode estar atrelado a uma MEI do qual ele é sócio e pode estar gerando receita recorrente. Esse é um exemplo dos vários que perfis que podem ser detectados ao analisarmos novamente os CPFs rejeitados. Essa estratégia pode ser muito interessante, em especial para as fintechs, uma vez que permite testar hipóteses, adotar uma estratégia mais agressiva por alguma sazonalidade ou expandir gradativamente sem alterar a política de crédito vigente”, explica Fernando Galbiatti.
Os números são resultado de um estudo feito com a solução integrada Repesagem de Negados usando como ponto de partida cases de Fintechs.
A análise é feita por meio de uma avaliação estratégica e individualizada da base fornecida, unindo dados exclusivos e de mercado com a capacidade de inteligência analítica, possibilitando imprimir uma visão ampla do potencial de seus clientes por CPF e/ou CNPJ. Na solução é possível identificar o público com maior potencial para repescagem sem aumentar a exposição de risco da Fintech. O estudo também foi realizado em outros segmentos, como bancos e financeiras, onde foi observado um importante aumento na taxa de aprovação final.