Category: Pesquisas

  • Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

    Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

     A Winnin – plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet – acaba de lançar o 2025 Data Protection Report, um relatório anual que guia marcas nas principais tendências e desafios que tendem a moldar o futuro da privacidade e segurança de dados. 

    A análise aponta um cenário repleto de evolução, desafios e oportunidades, e traz dicas de ferramentas essenciais para potencializar o trabalho. “Estamos levando insights responsáveis para que marcas e empresas possam explorar oportunidades, antecipar regulamentações e construir uma gestão de dados alinhada às demandas do ano”, afirma Natasha Melo, Diretora Jurídica da Winnin.

    Segundo os dados da Winnin, entre janeiro/2023 a novembro/2024, os termos “Privacidade e Proteção de Dados” tiveram uma ascensão relevante de interesse, totalizando em redes como TikTok, Youtube, Instagram e Facebook, mais de 3 bilhões de visualizações e mais de 149 milhões de engajamentos totais.

    A empresa também identificou um crescente interesse nos os termos “LGPD” e “Inteligência Artificial”, no mesmo período. O termo técnico “LGPD” teve um pico de engajamento entre maio e junho de 2024, totalizando mais de 70 mil visualizações. Já o termo “Inteligência Artificial” também ganha espaço em engajamento, somando mais de 140k vídeos relacionados ao assunto nesse mesmo período.

    O relatório destaca, ainda, projeções sobre novas regulamentações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e traz orientações práticas para que organizações fortaleçam sua conformidade e inovação.

    Para acessar o conteúdo completo e acompanhar a análise detalhada, acesse o relatório diretamente.

  • Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

    Relatório destaca as principais tendências em proteção de dados para 2025

     A Winnin – plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet – acaba de lançar o 2025 Data Protection Report, um relatório anual que guia marcas nas principais tendências e desafios que tendem a moldar o futuro da privacidade e segurança de dados. 

    A análise aponta um cenário repleto de evolução, desafios e oportunidades, e traz dicas de ferramentas essenciais para potencializar o trabalho. “Estamos levando insights responsáveis para que marcas e empresas possam explorar oportunidades, antecipar regulamentações e construir uma gestão de dados alinhada às demandas do ano”, afirma Natasha Melo, Diretora Jurídica da Winnin.

    Segundo os dados da Winnin, entre janeiro/2023 a novembro/2024, os termos “Privacidade e Proteção de Dados” tiveram uma ascensão relevante de interesse, totalizando em redes como TikTok, Youtube, Instagram e Facebook, mais de 3 bilhões de visualizações e mais de 149 milhões de engajamentos totais.

    A empresa também identificou um crescente interesse nos os termos “LGPD” e “Inteligência Artificial”, no mesmo período. O termo técnico “LGPD” teve um pico de engajamento entre maio e junho de 2024, totalizando mais de 70 mil visualizações. Já o termo “Inteligência Artificial” também ganha espaço em engajamento, somando mais de 140k vídeos relacionados ao assunto nesse mesmo período.

    O relatório destaca, ainda, projeções sobre novas regulamentações da Autoridade Nacional de Proteção de Dados (ANPD) e traz orientações práticas para que organizações fortaleçam sua conformidade e inovação.

    Para acessar o conteúdo completo e acompanhar a análise detalhada, acesse o relatório diretamente.

  • Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    O mercado de delivery de comida tem experimentado um crescimento significativo em todo o mundo, e o Brasil não fica de fora dessa tendência. Com a busca crescente dos consumidores por opções mais flexíveis e convenientes para se alimentar, o país se destaca como um importante player no setor, representando 1,51% da receita global do segmento, de acordo com dados da Statista. No total, o mercado global de delivery movimenta impressionantes US$ 1,40 trilhão.

    Impacto da Pandemia no Mercado de Delivery no Brasil

    A pandemia de Covid-19 foi um divisor de águas para o setor alimentício. Com as medidas de distanciamento social e o fechamento de estabelecimentos, restaurantes e bares precisaram se reinventar para sobreviver. Em 2020, o prejuízo para o setor no Brasil chegou a R$ 60 bilhões, forçando empresários a buscar alternativas para manter seus negócios ativos.

    O delivery se apresentou como a solução mais viável. Plataformas como iFood viram um aumento significativo na demanda, enquanto o conceito de dark kitchens — cozinhas que operam exclusivamente para delivery — se proliferou, eliminando a necessidade de um espaço físico para atendimento ao público.

    Tendências que Moldam o Setor de Delivery no Brasil

    O futuro do delivery no Brasil promete ser moldado por várias tendências inovadoras. Entre as principais, destacam-se:

    • Inteligência Artificial: A automação de processos e a análise de dados estão melhorando a eficiência operacional e a experiência do usuário.
    • Entrega por Drones: Veículos autônomos estão sendo testados para otimizar a logística das entregas, prometendo maior rapidez e eficiência.
    • Cardápios Inteligentes: Menus personalizados com base no perfil do consumidor ampliam o alcance e incluem opções para restrições alimentares e preferências individuais.
    • Sustentabilidade: Embalagens ecológicas e práticas que reduzem o desperdício estão ganhando importância, refletindo a crescente preocupação dos consumidores com o meio ambiente.
    • Alimentação Saudável: Há uma demanda crescente por opções mais saudáveis, impulsionada pela maior preocupação com saúde e bem-estar.

    Desafios para as Plataformas de Delivery no Brasil

    Apesar do crescimento, o setor enfrenta desafios significativos. A concorrência interna é acirrada, com o iFood dominando o mercado brasileiro e dificultando a entrada de novos concorrentes. Além disso, muitos restaurantes estão investindo em plataformas próprias, aumentando a disputa.

    A logística e a eficiência também são pontos críticos. Com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam acompanhar os avanços tecnológicos para garantir entregas ágeis e de qualidade, tanto em áreas urbanas quanto remotas. Outro desafio é a regulamentação e os custos trabalhistas. O governo brasileiro discute novas regulamentações para entregadores de aplicativo, o que pode impactar o setor.

    O Futuro do Mercado Global de Delivery

    O mercado global de delivery deve alcançar uma receita de US$ 1,40 trilhão em 2025, com previsão de atingir US$ 1,89 trilhão até 2029, um crescimento anual estimado de 7,83%. China e Estados Unidos continuam sendo os maiores mercados, mas o Brasil também apresenta perspectivas positivas. As receitas projetadas para o país são de US$ 21,18 bilhões em 2025 e US$ 27,81 bilhões em 2029, um crescimento anual de 7,04%.

    Diante desse cenário, o delivery tende a se consolidar ainda mais entre os brasileiros, oferecendo uma alternativa viável e conveniente para o setor de alimentação, especialmente em tempos de incerteza econômica.

  • Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    Brasil Representa 1,51% da Receita Mundial do Mercado de Delivery

    O mercado de delivery de comida tem experimentado um crescimento significativo em todo o mundo, e o Brasil não fica de fora dessa tendência. Com a busca crescente dos consumidores por opções mais flexíveis e convenientes para se alimentar, o país se destaca como um importante player no setor, representando 1,51% da receita global do segmento, de acordo com dados da Statista. No total, o mercado global de delivery movimenta impressionantes US$ 1,40 trilhão.

    Impacto da Pandemia no Mercado de Delivery no Brasil

    A pandemia de Covid-19 foi um divisor de águas para o setor alimentício. Com as medidas de distanciamento social e o fechamento de estabelecimentos, restaurantes e bares precisaram se reinventar para sobreviver. Em 2020, o prejuízo para o setor no Brasil chegou a R$ 60 bilhões, forçando empresários a buscar alternativas para manter seus negócios ativos.

    O delivery se apresentou como a solução mais viável. Plataformas como iFood viram um aumento significativo na demanda, enquanto o conceito de dark kitchens — cozinhas que operam exclusivamente para delivery — se proliferou, eliminando a necessidade de um espaço físico para atendimento ao público.

    Tendências que Moldam o Setor de Delivery no Brasil

    O futuro do delivery no Brasil promete ser moldado por várias tendências inovadoras. Entre as principais, destacam-se:

    • Inteligência Artificial: A automação de processos e a análise de dados estão melhorando a eficiência operacional e a experiência do usuário.
    • Entrega por Drones: Veículos autônomos estão sendo testados para otimizar a logística das entregas, prometendo maior rapidez e eficiência.
    • Cardápios Inteligentes: Menus personalizados com base no perfil do consumidor ampliam o alcance e incluem opções para restrições alimentares e preferências individuais.
    • Sustentabilidade: Embalagens ecológicas e práticas que reduzem o desperdício estão ganhando importância, refletindo a crescente preocupação dos consumidores com o meio ambiente.
    • Alimentação Saudável: Há uma demanda crescente por opções mais saudáveis, impulsionada pela maior preocupação com saúde e bem-estar.

    Desafios para as Plataformas de Delivery no Brasil

    Apesar do crescimento, o setor enfrenta desafios significativos. A concorrência interna é acirrada, com o iFood dominando o mercado brasileiro e dificultando a entrada de novos concorrentes. Além disso, muitos restaurantes estão investindo em plataformas próprias, aumentando a disputa.

    A logística e a eficiência também são pontos críticos. Com consumidores cada vez mais exigentes, as empresas precisam acompanhar os avanços tecnológicos para garantir entregas ágeis e de qualidade, tanto em áreas urbanas quanto remotas. Outro desafio é a regulamentação e os custos trabalhistas. O governo brasileiro discute novas regulamentações para entregadores de aplicativo, o que pode impactar o setor.

    O Futuro do Mercado Global de Delivery

    O mercado global de delivery deve alcançar uma receita de US$ 1,40 trilhão em 2025, com previsão de atingir US$ 1,89 trilhão até 2029, um crescimento anual estimado de 7,83%. China e Estados Unidos continuam sendo os maiores mercados, mas o Brasil também apresenta perspectivas positivas. As receitas projetadas para o país são de US$ 21,18 bilhões em 2025 e US$ 27,81 bilhões em 2029, um crescimento anual de 7,04%.

    Diante desse cenário, o delivery tende a se consolidar ainda mais entre os brasileiros, oferecendo uma alternativa viável e conveniente para o setor de alimentação, especialmente em tempos de incerteza econômica.

  • E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    O comércio eletrônico no Brasil tem se mostrado resiliente e otimista, apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa recente, 77% dos lojistas de e-commerce brasileiros estão confiantes em um crescimento significativo do setor até o final de 2025.

    O estudo, realizado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop em parceria com a consultoria Mandaê, ouviu mais de 500 lojistas de diferentes segmentos e portes. Os resultados apontam para uma visão positiva do futuro do comércio eletrônico no país, impulsionado por mudanças nos hábitos de consumo e pela adoção acelerada de tecnologias digitais.

    Entre os fatores que sustentam esse otimismo, destacam-se a expansão do acesso à internet, o aumento da confiança dos consumidores nas compras online e a diversificação das opções de pagamento. Além disso, os lojistas têm investido em melhorias na experiência do usuário, com sites mais intuitivos, páginas de produtos detalhadas e suporte ao cliente eficiente.

    A pesquisa também revelou que, para aproveitar todo o potencial de crescimento, os lojistas estão atentos às tendências do mercado. Cerca de 60% dos entrevistados pretendem ampliar seu catálogo de produtos e apostar em estratégias de marketing digital para atrair e fidelizar clientes. Já 45% planejam investir em soluções de logística e entrega para garantir a satisfação dos consumidores.

    Outro ponto destacado pelo estudo é a importância da presença em marketplaces. Mais da metade dos lojistas (53%) já vendem seus produtos em plataformas como Mercado Livre, Amazon e Magalu, e esse número tende a crescer nos próximos anos. Os marketplaces oferecem uma vitrine adicional para os produtos, além de facilidades logísticas e de pagamento.

    Apesar do otimismo, os lojistas também reconhecem os desafios a serem enfrentados. A concorrência acirrada, a necessidade de investimentos em tecnologia e a adaptação às mudanças no comportamento dos consumidores estão entre as principais preocupações. No entanto, a maioria acredita que, com planejamento e estratégias adequadas, é possível superar esses obstáculos e alcançar o crescimento almejado.

    O otimismo dos lojistas de e-commerce brasileiros reflete a confiança no potencial do setor e na capacidade de adaptação às demandas do mercado. Com a aceleração da transformação digital e a mudança nos hábitos de consumo, o comércio eletrônico tende a se consolidar como um canal fundamental para o varejo no país.

    Para aproveitar as oportunidades de crescimento, é essencial que os lojistas invistam em inovação, aprimorem a experiência do cliente e estejam atentos às tendências do mercado. Assim, poderão se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo e atender às expectativas dos consumidores brasileiros, cada vez mais exigentes e conectados.

    Com informações do E-Commerce Brasil

  • E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    E-commerce brasileiro otimista: 77% dos lojistas preveem crescimento em 2025

    O comércio eletrônico no Brasil tem se mostrado resiliente e otimista, apesar dos desafios enfrentados nos últimos anos. De acordo com uma pesquisa recente, 77% dos lojistas de e-commerce brasileiros estão confiantes em um crescimento significativo do setor até o final de 2025.

    O estudo, realizado pela plataforma de e-commerce Nuvemshop em parceria com a consultoria Mandaê, ouviu mais de 500 lojistas de diferentes segmentos e portes. Os resultados apontam para uma visão positiva do futuro do comércio eletrônico no país, impulsionado por mudanças nos hábitos de consumo e pela adoção acelerada de tecnologias digitais.

    Entre os fatores que sustentam esse otimismo, destacam-se a expansão do acesso à internet, o aumento da confiança dos consumidores nas compras online e a diversificação das opções de pagamento. Além disso, os lojistas têm investido em melhorias na experiência do usuário, com sites mais intuitivos, páginas de produtos detalhadas e suporte ao cliente eficiente.

    A pesquisa também revelou que, para aproveitar todo o potencial de crescimento, os lojistas estão atentos às tendências do mercado. Cerca de 60% dos entrevistados pretendem ampliar seu catálogo de produtos e apostar em estratégias de marketing digital para atrair e fidelizar clientes. Já 45% planejam investir em soluções de logística e entrega para garantir a satisfação dos consumidores.

    Outro ponto destacado pelo estudo é a importância da presença em marketplaces. Mais da metade dos lojistas (53%) já vendem seus produtos em plataformas como Mercado Livre, Amazon e Magalu, e esse número tende a crescer nos próximos anos. Os marketplaces oferecem uma vitrine adicional para os produtos, além de facilidades logísticas e de pagamento.

    Apesar do otimismo, os lojistas também reconhecem os desafios a serem enfrentados. A concorrência acirrada, a necessidade de investimentos em tecnologia e a adaptação às mudanças no comportamento dos consumidores estão entre as principais preocupações. No entanto, a maioria acredita que, com planejamento e estratégias adequadas, é possível superar esses obstáculos e alcançar o crescimento almejado.

    O otimismo dos lojistas de e-commerce brasileiros reflete a confiança no potencial do setor e na capacidade de adaptação às demandas do mercado. Com a aceleração da transformação digital e a mudança nos hábitos de consumo, o comércio eletrônico tende a se consolidar como um canal fundamental para o varejo no país.

    Para aproveitar as oportunidades de crescimento, é essencial que os lojistas invistam em inovação, aprimorem a experiência do cliente e estejam atentos às tendências do mercado. Assim, poderão se destacar em um ambiente cada vez mais competitivo e atender às expectativas dos consumidores brasileiros, cada vez mais exigentes e conectados.

    Com informações do E-Commerce Brasil

  • Mercado Livre revela hábitos de consumo dos brasileiros na plataforma

    Mercado Livre revela hábitos de consumo dos brasileiros na plataforma

    O Mercado Livre, uma das maiores plataformas de comércio eletrônico da América Latina, divulgou recentemente um estudo que destaca os hábitos de compra dos consumidores brasileiros. A pesquisa, baseada em dados coletados pela empresa, revela insights valiosos sobre o comportamento dos usuários e traça perfis de consumo personalizados.

    De acordo com o estudo, os brasileiros estão cada vez mais adeptos às compras online, buscando praticidade, variedade e preços competitivos. A pandemia de COVID-19 acelerou ainda mais essa tendência, com muitos consumidores optando por realizar suas compras através de dispositivos móveis, como smartphones e tablets.

    O Mercado Livre identificou diferentes perfis de consumo entre os brasileiros, levando em consideração fatores como idade, gênero, localização geográfica e preferências de produtos. Entre os perfis destacados estão os “entusiastas da tecnologia”, que buscam constantemente as últimas novidades em eletrônicos e gadgets, e os “amantes da moda”, que acompanham as tendências e priorizam a compra de roupas e acessórios.

    Outro perfil identificado é o dos “pais e mães modernos”, que utilizam a plataforma para adquirir produtos para seus filhos, como brinquedos, roupas infantis e itens de cuidado do bebê. Já os “especialistas em casa e decoração” são aqueles que buscam móveis, eletrodomésticos e artigos para o lar.

    A pesquisa também revelou que os consumidores brasileiros valorizam a rapidez na entrega e a possibilidade de parcelamento das compras. O Mercado Livre tem investido em soluções logísticas para atender a essa demanda, como a expansão de seus centros de distribuição e parcerias com empresas de entrega.

    Além disso, a plataforma tem apostado em recursos de personalização, utilizando inteligência artificial para recomendar produtos com base no histórico de compras e navegação dos usuários. Essa abordagem visa proporcionar uma experiência mais relevante e assertiva para cada consumidor.

    O estudo do Mercado Livre reforça a importância de compreender o comportamento e as preferências dos consumidores no ambiente digital. Ao traçar perfis de consumo personalizados, a empresa busca oferecer uma experiência de compra cada vez mais satisfatória e adaptada às necessidades individuais dos brasileiros.

    Com informações de ABS da comunicação.

  • Nova pesquisa do Team82 da Claroty destaca ameaças urgentes de ransomware e conectividade insegura em ativos de OT de missão crítica

    Nova pesquisa do Team82 da Claroty destaca ameaças urgentes de ransomware e conectividade insegura em ativos de OT de missão crítica

    Claroty, empresa líder na proteção de sistemas ciberfísicos (CPS), divulga um novo relatório revelando as exposições mais cobiçadas para exploração por adversários em dispositivos de tecnologia operacional (OT). Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório “O Estado da Segurança do CPS 2025: Exposições de OT” (State of CPS Security 2025: OT Exposures) encontrou mais de 111.000 Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) em dispositivos de OT em organizações de manufatura, logística e transporte, e de recursos naturais, com mais de dois terços (68%) das KEVs sendo vinculadas a grupos de ransomware. Com base na análise de quase um milhão de dispositivos de OT, o relatório revela as exposições mais arriscadas para empresas em meio a ameaças crescentes a setores críticos.

    No relatório, o reconhecido grupo de pesquisa Team82 da Claroty examina os desafios que as organizações industriais enfrentam ao identificar, em dispositivos de OT, quais Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs) priorizar para remediação. O levantamento destaca como entender a interseção dessas vulnerabilidades com vetores de ameaças populares, como ransomware e conectividade insegura, pode ajudar as equipes de segurança a minimizar riscos em escala de forma proativa e eficiente. Com a atividade ofensiva aumentando por parte dos agentes de ameaças, o relatório detalha o risco que setores críticos enfrentam de ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, incluindo aqueles da China, Rússia e Irã.

    “A natureza inerente da tecnologia operacional cria obstáculos para proteger essas tecnologias de missão crítica”, diz Grant Geyer, Diretor de Estratégias da Claroty. “Desde a incorporação de capacidades ofensivas em redes até o direcionamento de vulnerabilidades em sistemas desatualizados, os agentes de ameaças podem tirar vantagem dessas exposições para criar riscos à disponibilidade e segurança no mundo real. À medida que a transformação digital continua impulsionando a conectividade para os ativos de OT, esses desafios só irão proliferar. Há um imperativo claro, para que os líderes de segurança e engenharia mudem de um programa tradicional de gerenciamento de vulnerabilidades para uma filosofia de gerenciamento de exposição, com o intuito de garantir que eles possam tornar os mais impactantes e possíveis esforços de remediação”.

    Principais descobertas:

    • Dos quase um milhão de dispositivos de OT analisados, o Team82 da Claroty descobriu que 12% contêm Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas (KEVs), e 40% das organizações analisadas têm um subconjunto desses ativos conectados de forma insegura à Internet.
    • 7% dos dispositivos são expostos com KEVs, que foram vinculadas a amostras e agentes de ransomware conhecidos, com 31% das organizações analisadas tendo esses ativos conectados de forma insegura à Internet.
    • Na pesquisa, 12% das organizações tinham ativos de OT se comunicando com domínios maliciosos, demonstrando que o risco de ameaça a esses ativos não é teórico.
    • Descobriu-se que a indústria de manufatura tinha o maior número de dispositivos com Vulnerabilidades Exploráveis Conhecidas confirmadas (mais de 96.000), com mais de dois terços (68%) deles vinculados a grupos de ransomware.

    Para acessar todas as descobertas, análises profundas e medidas de segurança recomendadas pelo Team82 da Claroty, em resposta às tendências de vulnerabilidades, baixe o relatório: State of CPS Security 2025: OT Exposures

    Metodologia

    O relatório “State of CPS Security 2025: OT Exposures” traz uma visão geral das tendências de vulnerabilidades e exposições de dispositivos de OT nos setores de manufatura, logística e transporte, e recursos naturais observadas e analisadas pelo Team82, a equipe de pesquisa de ameaças da Claroty e nossos cientistas de dados.

  • Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Sustentado pelo sucesso do Pix e por uma grande população jovem, entusiasta de tecnologia e aberta a uma cultura de inovação digital, o e-commerce brasileiro deve alcançar a marca de US$ 585,6 bilhões em 2027, o que representa uma alta de 70% na comparação com 2024. Esse avanço deve ser registrado mesmo sobre uma base forte, considerando que o comércio eletrônico local já tem crescido a taxas de dois dígitos nos últimos anos. As constatações são da 2ª edição do estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento. O levantamento dá enfoque a Brasil e África do Sul, país emergente com características semelhantes e que também deve ampliar o e-commerce até 2027.

    O relatório faz parte de uma série de estudos que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Ao mapear o cenário local e as características e preferências dos consumidores de Brasil e África do Sul, o relatório da Nuvei serve como uma espécie de guia de insights e estratégias para as empresas estrangeiras interessadas em vender online no mercado local, assim como para as brasileiras que queiram oferecer seus produtos em outros países de alto potencial de expansão. Em outras edições, a pesquisa se debruça sobre vários países com mercados de alto crescimento, capazes de capitanear o avanço do e-commerce global para superar a marca do trilhão de dólares em 2027 – chegando a estimados US$ 1,23 trilhão, uma marca inédita. A edição anterior abordou Colômbia e Emirados Árabes Unidos e as próximas vão se debruçar no México e Hong Kong e depois, Chile e Índia.

    De acordo com o estudo da Nuvei, o e-commerce no Brasil movimentou US$ 346,3 bilhões em 2024. Para se ter uma ideia do avanço recente, em 2018 esse volume era de US$ 85,5 bilhões. Com base em fatores como a alta aderência dos brasileiros a novas tecnologias e, consequentemente, a inovações em pagamentos – como mostra o sucesso do Pix, hoje usado por 90% da população adulta, segundo o Banco Central – o comércio eletrônico no País deve alcançar em 2027 uma alta de 585% sobre a marca 2018 – ou seja, em menos de dez anos.

    “Os mercados emergentes, como Brasil e África do Sul, não apenas acompanham as tendências globais do comércio eletrônico: na verdade, eles direcionam essas tendências, com suas grandes populações e o constante desenvolvimento de novas tecnologias de pagamento, como o Pix no Brasil e o PayShop na África do Sul”, afirma Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. A série de estudos analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei. “São todos mercados com ecossistemas de pagamento inovadores e que estão na linha de frente do avanço do comércio eletrônico global”, acrescenta.

    Vendas transfronteiriças

    E não é só internamente que o Brasil tem crescido no e-commerce. Os dados da Nuvei mostram que as vendas transfronteiriças online (o chamado comércio online cross -border) devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período. Considerando o crescimento médio composto do comércio online cross-border para o intervalo de 2023 a 2027, o avanço é de 28%. Em 2023, o Brasil tinha uma fatia de 7% do mercado global de e-commerce. Entre os países emergentes, o Chile é o que concentra a maior parte das operações, com 23%, seguido por México, com 20%.

    Setores de destaque

    Olhando para o mercado interno, o segmento de varejo teve o maior volume de operações do comércio eletrônico em 2024, com US$ 137,3 bilhões. Na sequência, destaques para viagens (US$ 56,7 bilhões), apostas (US$ 39,3 bilhões), aplicativos de entrega e de transporte individual (US$ 16,8 bilhões) e serviços de streaming (US$ 10,7 bilhões). Categorias diversas somaram outros US$ 67,8 bilhões.

    Meios e instrumentos de pagamento

    Em termos de meios de pagamento, a estimativa da Nuvei é de que o Pix seja o escolhido dos consumidores em 50% das operações de e-commerce em 2027 – eram 40% em 2023. Interessante observar que os cartões de crédito nacionais, embora tenham perdido participação, ainda representam em torno de 30% dos pagamentos de compras online em 2024 (34%) e tendam a ficar em 27% em 2027. Essa resiliência dos cartões de crédito está relacionada à possibilidade de compras parceladas. Essa inclinação cultural ao parcelado no cartão limita a expansão do chamado BNPL (buy now, pay later), comum em outros países. Por aqui, o BNPL representa apenas 1% das transações, percentual que deve se manter nos próximos anos.

    Os smartphones são a ferramenta preferida dos brasileiros para compras online, com mais de 72% das operações em 2024 – ano a ano a facilidade do mobile vem desbancando as compras feitas em desktops e notebooks. “Os dispositivos móveis costumam ser a principal plataforma para compras, transações bancárias e pagamentos, refletindo a preferência dos consumidores brasileiros por experiências digitais perfeitas e em movimento”, observa Moretto.

    No caso brasileiro, assim como acontece em outros mercados, as empresas que operam com e-commerce devem atentar para os meios de pagamento preferidos dos consumidores. “Do ponto de vista de quem vende, oferecer as soluções de pagamento mais adequadas às preferências de cada mercado aumenta as chances de conversão de vendas. Por isso é essencial mapeá-los, para que as empresas consigam direcionar melhor seus esforços”, comenta Moretto. Nesse sentido, a Nuvei apoia empresas que precisam entender mercados em profundidade por meio de soluções de pagamento adequadas a cada mercado. Além disso, oferece serviços que conectam as empresas que vendem online com parceiros locais, a fim de evitar custos desnecessários com estruturas próprias fora do País.

    África do Sul

    Outro foco da segunda edição do relatório, a África do Sul também está em forte crescimento. No país, o e-commerce movimentou US$ 10,1 bilhões em 2024, volume que deve aumentar para US$ 15,8 bilhões em 2027 – um crescimento de 56,4%. A maior parte das compras foi paga, em 2024, com cartões de débito, representando 41% do total. Embora a expectativa seja que esse meio de pagamento mantenha essa fatia nos próximos anos, o estudo estima que devem ganhar terreno as transferências bancárias.

  • Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Pix, população jovem e gosto por inovação devem levar e-commerce brasileiro a US$ 585,6 bi em 2027

    Sustentado pelo sucesso do Pix e por uma grande população jovem, entusiasta de tecnologia e aberta a uma cultura de inovação digital, o e-commerce brasileiro deve alcançar a marca de US$ 585,6 bilhões em 2027, o que representa uma alta de 70% na comparação com 2024. Esse avanço deve ser registrado mesmo sobre uma base forte, considerando que o comércio eletrônico local já tem crescido a taxas de dois dígitos nos últimos anos. As constatações são da 2ª edição do estudo “Guia de expansão global para mercados de alto crescimento, produzido pela Nuvei, fintech canadense de soluções de pagamento. O levantamento dá enfoque a Brasil e África do Sul, país emergente com características semelhantes e que também deve ampliar o e-commerce até 2027.

    O relatório faz parte de uma série de estudos que analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei — Brasil, África do Sul, México, Hong Kong, Chile, Índia, Colômbia e Emirados Árabes Unidos.

    Ao mapear o cenário local e as características e preferências dos consumidores de Brasil e África do Sul, o relatório da Nuvei serve como uma espécie de guia de insights e estratégias para as empresas estrangeiras interessadas em vender online no mercado local, assim como para as brasileiras que queiram oferecer seus produtos em outros países de alto potencial de expansão. Em outras edições, a pesquisa se debruça sobre vários países com mercados de alto crescimento, capazes de capitanear o avanço do e-commerce global para superar a marca do trilhão de dólares em 2027 – chegando a estimados US$ 1,23 trilhão, uma marca inédita. A edição anterior abordou Colômbia e Emirados Árabes Unidos e as próximas vão se debruçar no México e Hong Kong e depois, Chile e Índia.

    De acordo com o estudo da Nuvei, o e-commerce no Brasil movimentou US$ 346,3 bilhões em 2024. Para se ter uma ideia do avanço recente, em 2018 esse volume era de US$ 85,5 bilhões. Com base em fatores como a alta aderência dos brasileiros a novas tecnologias e, consequentemente, a inovações em pagamentos – como mostra o sucesso do Pix, hoje usado por 90% da população adulta, segundo o Banco Central – o comércio eletrônico no País deve alcançar em 2027 uma alta de 585% sobre a marca 2018 – ou seja, em menos de dez anos.

    “Os mercados emergentes, como Brasil e África do Sul, não apenas acompanham as tendências globais do comércio eletrônico: na verdade, eles direcionam essas tendências, com suas grandes populações e o constante desenvolvimento de novas tecnologias de pagamento, como o Pix no Brasil e o PayShop na África do Sul”, afirma Daniel Moretto, vice-presidente sênior da Nuvei América Latina. A série de estudos analisa o comércio eletrônico em oito mercados de alto crescimento mapeados pela Nuvei. “São todos mercados com ecossistemas de pagamento inovadores e que estão na linha de frente do avanço do comércio eletrônico global”, acrescenta.

    Vendas transfronteiriças

    E não é só internamente que o Brasil tem crescido no e-commerce. Os dados da Nuvei mostram que as vendas transfronteiriças online (o chamado comércio online cross -border) devem saltar dos US$ 26,6 bilhões de 2024 para US$ 51,2 bilhões em 2027 – uma alta de 92,5% no período. Considerando o crescimento médio composto do comércio online cross-border para o intervalo de 2023 a 2027, o avanço é de 28%. Em 2023, o Brasil tinha uma fatia de 7% do mercado global de e-commerce. Entre os países emergentes, o Chile é o que concentra a maior parte das operações, com 23%, seguido por México, com 20%.

    Setores de destaque

    Olhando para o mercado interno, o segmento de varejo teve o maior volume de operações do comércio eletrônico em 2024, com US$ 137,3 bilhões. Na sequência, destaques para viagens (US$ 56,7 bilhões), apostas (US$ 39,3 bilhões), aplicativos de entrega e de transporte individual (US$ 16,8 bilhões) e serviços de streaming (US$ 10,7 bilhões). Categorias diversas somaram outros US$ 67,8 bilhões.

    Meios e instrumentos de pagamento

    Em termos de meios de pagamento, a estimativa da Nuvei é de que o Pix seja o escolhido dos consumidores em 50% das operações de e-commerce em 2027 – eram 40% em 2023. Interessante observar que os cartões de crédito nacionais, embora tenham perdido participação, ainda representam em torno de 30% dos pagamentos de compras online em 2024 (34%) e tendam a ficar em 27% em 2027. Essa resiliência dos cartões de crédito está relacionada à possibilidade de compras parceladas. Essa inclinação cultural ao parcelado no cartão limita a expansão do chamado BNPL (buy now, pay later), comum em outros países. Por aqui, o BNPL representa apenas 1% das transações, percentual que deve se manter nos próximos anos.

    Os smartphones são a ferramenta preferida dos brasileiros para compras online, com mais de 72% das operações em 2024 – ano a ano a facilidade do mobile vem desbancando as compras feitas em desktops e notebooks. “Os dispositivos móveis costumam ser a principal plataforma para compras, transações bancárias e pagamentos, refletindo a preferência dos consumidores brasileiros por experiências digitais perfeitas e em movimento”, observa Moretto.

    No caso brasileiro, assim como acontece em outros mercados, as empresas que operam com e-commerce devem atentar para os meios de pagamento preferidos dos consumidores. “Do ponto de vista de quem vende, oferecer as soluções de pagamento mais adequadas às preferências de cada mercado aumenta as chances de conversão de vendas. Por isso é essencial mapeá-los, para que as empresas consigam direcionar melhor seus esforços”, comenta Moretto. Nesse sentido, a Nuvei apoia empresas que precisam entender mercados em profundidade por meio de soluções de pagamento adequadas a cada mercado. Além disso, oferece serviços que conectam as empresas que vendem online com parceiros locais, a fim de evitar custos desnecessários com estruturas próprias fora do País.

    África do Sul

    Outro foco da segunda edição do relatório, a África do Sul também está em forte crescimento. No país, o e-commerce movimentou US$ 10,1 bilhões em 2024, volume que deve aumentar para US$ 15,8 bilhões em 2027 – um crescimento de 56,4%. A maior parte das compras foi paga, em 2024, com cartões de débito, representando 41% do total. Embora a expectativa seja que esse meio de pagamento mantenha essa fatia nos próximos anos, o estudo estima que devem ganhar terreno as transferências bancárias.