Category: Pesquisas

  • Regulamentação das apostas: 80% dos apostadores consideram essencial utilizar a biometria facial para acessar as plataformas, indica Serasa Experian

    Regulamentação das apostas: 80% dos apostadores consideram essencial utilizar a biometria facial para acessar as plataformas, indica Serasa Experian

    A biometria facial é uma tecnologia de autenticação de usuários em ambientes online para mitigar fraudes e é uma das exigências da “Lei das Apostas” (Lei Federal 14.790/23), resolução que estabelece regras para as bets atuarem no país. Cerca de 80% dos brasileiros usuários dessas plataformas consideram essencial utilizar a ferramenta no setor e 73% usariam sem problemas caso seja obrigatório, principalmente para resgatar valores (36%), logar (33%), realizar alterações na conta (30%), entre outros motivos. Os dados são de uma pesquisa da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. Veja mais dados nos gráficos a seguir:

    O estudo também revelou que 68% dos respondentes já utilizaram a biometria facial em outras situações, indicando que existe familiaridade com a tecnologia. A regulamentação é conhecida por 49% dos pesquisados e, desde o início das comunicações sobre as obrigatoriedades das casas de aposta, para 65% deles, a percepção de segurança no segmento aumentou.

    “Quanto mais camadas de autenticação e prevenção à fraude forem usadas para proteger os apostadores e ajudar as empresas do setor a identificarem e banirem golpistas, melhor será o ambiente de apostas no Brasil. A nova regulamentação das bets já está exigindo que camadas de segurança façam parte da jornada do usuário para autenticá-los. Do nosso lado, ajudamos as empresas com a avaliação das camadas de autenticação, combinando nosso sistema big data com inteligência analítica para tirar o máximo proveito das soluções e, assim, potencializá-las ainda mais contra fraudes”, explica Rocha.

    Embora a maioria dos participantes da pesquisa reconheça a relevância da biometria facial para o setor das bets, o estudo também explorou as razões daqueles que rejeitam a funcionalidade. Entre as críticas, “dificultar o acesso aos aplicativos” (27%) e “possibilitar o surgimento de plataformas fraudulentas que não utilizam biometria” (27%) foram as principais. Por outro lado, os que aprovam a tecnologia destacaram que “vai ficar mais seguro para apostar” (36%) e “vão ter menos fraudes neste mercado” (30%). Veja o detalhamento dos motivos para gostar ou não do recurso no gráfico a seguir:

    O levantamento é um recorte do estudo da percepção dos apostadores sobre segurança nas casas de aposta, conduzido com mais de 2 mil participantes em agosto de 2024. O material completo com todos os dados acessado gratuitamente no site da Serasa Experian.

    Valida Bets: aposta da Serasa Experian para plataformas mais seguras

    Para acompanhar os esforços do Governo brasileiro que, desde dezembro do ano passado, toma medidas para regulamentar a atuação das “bets” no país, a Serasa Experian – que apoia toda e qualquer iniciativa que vise aumentar a segurança e a integridade nas transações entre empresas e consumidores – lançou o “Valida Bets”, iniciativa estratégica que fornece tecnologias antifraude para auxiliar as empresas do setor de apostas a se adequarem às novas normas ao mesmo tempo em que contribui para a segurança dos apostadores. Desta forma, a datatech assume nesse contexto um papel estratégico como aliada nos processos de prevenção a fraudes e proteção da identidade dos brasileiros, garantindo apoio em todas as etapas da jornada, que é composta por fases como o cadastro do apostador, sua autenticação, o momento da aposta e o resgate de bonificações.

    Metodologia 

    A pesquisa quantitativa “Apostas Esportivas”, feita pela Serasa Experian foi realizada com 2.008 entrevistados, sendo que todos fizeram apostas esportivas em sites ou aplicativos nos últimos 12 meses. Com margem de erro de 2,2% e intervalo de confiança de 95%, a pesquisa foi aplicada via painel online entre os dias 09 e 22 de agosto de 2024. A amostra foi equilibrada entre os gêneros feminino e masculino, com idades de 18 a 27 anos (15%), 28 a 43 anos (49%), 44 a 59 anos (29%) e 60+ (7%).

  • Regulamentação das apostas: 80% dos apostadores consideram essencial utilizar a biometria facial para acessar as plataformas, indica Serasa Experian

    Regulamentação das apostas: 80% dos apostadores consideram essencial utilizar a biometria facial para acessar as plataformas, indica Serasa Experian

    A biometria facial é uma tecnologia de autenticação de usuários em ambientes online para mitigar fraudes e é uma das exigências da “Lei das Apostas” (Lei Federal 14.790/23), resolução que estabelece regras para as bets atuarem no país. Cerca de 80% dos brasileiros usuários dessas plataformas consideram essencial utilizar a ferramenta no setor e 73% usariam sem problemas caso seja obrigatório, principalmente para resgatar valores (36%), logar (33%), realizar alterações na conta (30%), entre outros motivos. Os dados são de uma pesquisa da Serasa Experian, primeira e maior datatech do Brasil. Veja mais dados nos gráficos a seguir:

    O estudo também revelou que 68% dos respondentes já utilizaram a biometria facial em outras situações, indicando que existe familiaridade com a tecnologia. A regulamentação é conhecida por 49% dos pesquisados e, desde o início das comunicações sobre as obrigatoriedades das casas de aposta, para 65% deles, a percepção de segurança no segmento aumentou.

    “Quanto mais camadas de autenticação e prevenção à fraude forem usadas para proteger os apostadores e ajudar as empresas do setor a identificarem e banirem golpistas, melhor será o ambiente de apostas no Brasil. A nova regulamentação das bets já está exigindo que camadas de segurança façam parte da jornada do usuário para autenticá-los. Do nosso lado, ajudamos as empresas com a avaliação das camadas de autenticação, combinando nosso sistema big data com inteligência analítica para tirar o máximo proveito das soluções e, assim, potencializá-las ainda mais contra fraudes”, explica Rocha.

    Embora a maioria dos participantes da pesquisa reconheça a relevância da biometria facial para o setor das bets, o estudo também explorou as razões daqueles que rejeitam a funcionalidade. Entre as críticas, “dificultar o acesso aos aplicativos” (27%) e “possibilitar o surgimento de plataformas fraudulentas que não utilizam biometria” (27%) foram as principais. Por outro lado, os que aprovam a tecnologia destacaram que “vai ficar mais seguro para apostar” (36%) e “vão ter menos fraudes neste mercado” (30%). Veja o detalhamento dos motivos para gostar ou não do recurso no gráfico a seguir:

    O levantamento é um recorte do estudo da percepção dos apostadores sobre segurança nas casas de aposta, conduzido com mais de 2 mil participantes em agosto de 2024. O material completo com todos os dados acessado gratuitamente no site da Serasa Experian.

    Valida Bets: aposta da Serasa Experian para plataformas mais seguras

    Para acompanhar os esforços do Governo brasileiro que, desde dezembro do ano passado, toma medidas para regulamentar a atuação das “bets” no país, a Serasa Experian – que apoia toda e qualquer iniciativa que vise aumentar a segurança e a integridade nas transações entre empresas e consumidores – lançou o “Valida Bets”, iniciativa estratégica que fornece tecnologias antifraude para auxiliar as empresas do setor de apostas a se adequarem às novas normas ao mesmo tempo em que contribui para a segurança dos apostadores. Desta forma, a datatech assume nesse contexto um papel estratégico como aliada nos processos de prevenção a fraudes e proteção da identidade dos brasileiros, garantindo apoio em todas as etapas da jornada, que é composta por fases como o cadastro do apostador, sua autenticação, o momento da aposta e o resgate de bonificações.

    Metodologia 

    A pesquisa quantitativa “Apostas Esportivas”, feita pela Serasa Experian foi realizada com 2.008 entrevistados, sendo que todos fizeram apostas esportivas em sites ou aplicativos nos últimos 12 meses. Com margem de erro de 2,2% e intervalo de confiança de 95%, a pesquisa foi aplicada via painel online entre os dias 09 e 22 de agosto de 2024. A amostra foi equilibrada entre os gêneros feminino e masculino, com idades de 18 a 27 anos (15%), 28 a 43 anos (49%), 44 a 59 anos (29%) e 60+ (7%).

  • 48% das pequenas empresas fecham por falta de controle do caixa

    48% das pequenas empresas fecham por falta de controle do caixa

    A falta de controle sobre as finanças é uma das principais causas de fechamento de pequenas empresas no Brasil. Segundo uma pesquisa do Sebrae, 48% das micro e pequenas empresas fecham as portas por problemas relacionados à falta de planejamento financeiro e descontrole do caixa. Apesar disso, muitos empreendedores ainda subestimam o fluxo de caixa, ferramenta que evita crises e abre caminho para a expansão segura do negócio. 

    Para Matheus Beirão, empreendedor fundador da Queima Diária, plataforma com programas de exercícios para fazer em casa, a visão sobre o fluxo de caixa precisa ir além do registro de entradas e saídas diárias. Segundo ele, esse controle serve como um radar para identificar períodos de baixa nas vendas e antecipar momentos de alta, permitindo decisões mais seguras. 

    “Muitos empresários só olham para o caixa quando falta dinheiro, mas o segredo está em monitorar constantemente e planejar a partir desses dados. Foi assim que conseguimos crescer, investindo na hora certa e com mais segurança”, afirma.

    Por que o fluxo de caixa é decisivo

    Acompanhar diariamente as entradas e saídas permite que o empresário perceba mudanças no comportamento dos clientes e ajuste suas estratégias. Por exemplo, um restaurante pode notar que as vendas caem no início do mês e, com isso, planejar promoções específicas para o período.

    Esse controle também ajuda a lidar com despesas fixas e já previsíveis, como aluguel e folha de pagamento, e a se preparar para gastos extras. Saber que a empresa terá que arcar com o 13º salário no fim do ano permite reservar recursos com antecedência.

    Matheus Beirão destaca que entender os ciclos do negócio evita decisões precipitadas. Segundo ele, confiar apenas na intuição, sem dados concretos, faz muitos empreendedores contraírem dívidas ou reduzirem equipes em momentos de baixa temporária. “O fluxo de caixa mostra que aquele momento ruim pode ser apenas passageiro. Eu já pensei em cortar custos, mas ao olhar os números, percebi que era melhor segurar, pois o movimento melhoraria nas semanas seguintes”, explica.

    Prever e aproveitar sazonalidades

    Outro aspecto relevante do fluxo de caixa é a previsão de sazonalidades. Lojas de roupas, por exemplo, costumam ter maior movimento nas trocas de coleção, enquanto papelarias registram pico de vendas em janeiro, na volta às aulas.

    Empresas que monitoram essas variações conseguem preparar estoques e equipes de acordo com a demanda. O mesmo vale para quem presta serviços, como salões de beleza, que precisam se estruturar melhor perto de datas comemorativas.

    Beirão comenta que compreender essas oscilações permitiu que ele otimizasse os investimentos em suas empresas. “Ao perceber que determinados meses tinham mais procura por nossos produtos, passamos a investir mais em publicidade nesses períodos, e os resultados dobraram. Essa leitura do caixa foi essencial”, relata.

    Estratégias para expandir sem sufocar o caixa

    Planejar expansões usando o fluxo de caixa também reduz riscos. Pequenas reformas ou aquisição de equipamentos podem comprometer as finanças se não forem programadas. O ideal é parcelar gastos de forma que as prestações caibam no faturamento previsto.

    Outra dica é reinvestir parte dos lucros gradualmente. Uma cafeteria que deseja abrir uma segunda unidade, por exemplo, pode começar aumentando a capacidade da loja atual e avaliando o impacto financeiro antes de dar um passo maior.

    Para Matheus Beirão, foi esse cuidado que garantiu que a Queima Diária crescesse de forma estável. “O desejo de expandir é grande, mas se o caixa não sustentar o crescimento, o sonho vira um pesadelo. Eu sempre analisei se folga gordura financeira antes de dar cada passo. Assim, crescemos sem sufocar as operações”, conclui.

  • 48% das pequenas empresas fecham por falta de controle do caixa

    48% das pequenas empresas fecham por falta de controle do caixa

    A falta de controle sobre as finanças é uma das principais causas de fechamento de pequenas empresas no Brasil. Segundo uma pesquisa do Sebrae, 48% das micro e pequenas empresas fecham as portas por problemas relacionados à falta de planejamento financeiro e descontrole do caixa. Apesar disso, muitos empreendedores ainda subestimam o fluxo de caixa, ferramenta que evita crises e abre caminho para a expansão segura do negócio. 

    Para Matheus Beirão, empreendedor fundador da Queima Diária, plataforma com programas de exercícios para fazer em casa, a visão sobre o fluxo de caixa precisa ir além do registro de entradas e saídas diárias. Segundo ele, esse controle serve como um radar para identificar períodos de baixa nas vendas e antecipar momentos de alta, permitindo decisões mais seguras. 

    “Muitos empresários só olham para o caixa quando falta dinheiro, mas o segredo está em monitorar constantemente e planejar a partir desses dados. Foi assim que conseguimos crescer, investindo na hora certa e com mais segurança”, afirma.

    Por que o fluxo de caixa é decisivo

    Acompanhar diariamente as entradas e saídas permite que o empresário perceba mudanças no comportamento dos clientes e ajuste suas estratégias. Por exemplo, um restaurante pode notar que as vendas caem no início do mês e, com isso, planejar promoções específicas para o período.

    Esse controle também ajuda a lidar com despesas fixas e já previsíveis, como aluguel e folha de pagamento, e a se preparar para gastos extras. Saber que a empresa terá que arcar com o 13º salário no fim do ano permite reservar recursos com antecedência.

    Matheus Beirão destaca que entender os ciclos do negócio evita decisões precipitadas. Segundo ele, confiar apenas na intuição, sem dados concretos, faz muitos empreendedores contraírem dívidas ou reduzirem equipes em momentos de baixa temporária. “O fluxo de caixa mostra que aquele momento ruim pode ser apenas passageiro. Eu já pensei em cortar custos, mas ao olhar os números, percebi que era melhor segurar, pois o movimento melhoraria nas semanas seguintes”, explica.

    Prever e aproveitar sazonalidades

    Outro aspecto relevante do fluxo de caixa é a previsão de sazonalidades. Lojas de roupas, por exemplo, costumam ter maior movimento nas trocas de coleção, enquanto papelarias registram pico de vendas em janeiro, na volta às aulas.

    Empresas que monitoram essas variações conseguem preparar estoques e equipes de acordo com a demanda. O mesmo vale para quem presta serviços, como salões de beleza, que precisam se estruturar melhor perto de datas comemorativas.

    Beirão comenta que compreender essas oscilações permitiu que ele otimizasse os investimentos em suas empresas. “Ao perceber que determinados meses tinham mais procura por nossos produtos, passamos a investir mais em publicidade nesses períodos, e os resultados dobraram. Essa leitura do caixa foi essencial”, relata.

    Estratégias para expandir sem sufocar o caixa

    Planejar expansões usando o fluxo de caixa também reduz riscos. Pequenas reformas ou aquisição de equipamentos podem comprometer as finanças se não forem programadas. O ideal é parcelar gastos de forma que as prestações caibam no faturamento previsto.

    Outra dica é reinvestir parte dos lucros gradualmente. Uma cafeteria que deseja abrir uma segunda unidade, por exemplo, pode começar aumentando a capacidade da loja atual e avaliando o impacto financeiro antes de dar um passo maior.

    Para Matheus Beirão, foi esse cuidado que garantiu que a Queima Diária crescesse de forma estável. “O desejo de expandir é grande, mas se o caixa não sustentar o crescimento, o sonho vira um pesadelo. Eu sempre analisei se folga gordura financeira antes de dar cada passo. Assim, crescemos sem sufocar as operações”, conclui.

  • Tentativas de fraudes no e-commerce aumentam 3,5% em 2024

    Tentativas de fraudes no e-commerce aumentam 3,5% em 2024

    Pesquisa da Equifax BoaVista revela que, em 2024, houve um aumento de 3,5% nas tentativas de fraudes no e-commerce, em comparação a 2023, que registroucerca de 7 milhões de tentativas de golpe. O ticket médio das compras foi de R$ 343,90.

    Os dados indicam que o ticket médio das tentativas de fraudes aumentou em 18,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, que registrou R$ 291,17, contra R$ 343,90 em 2024.

    No cenário nacional, o estudo revela que 27,5% das tentativas de fraudes, mais de 2,2 milhões, ocorreram no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Em contrapartida, Acre, Amapá e Roraima são os estados com menor índice de fraudes, representando apenas 0,2% dos casos.

    Especialista em desenvolver soluções que ajudam e-commerces e meios de pagamento a combater fraudes em todas as etapas do processo de compras online, a Equifax BoaVista informa que seus produtos antifraudes evitaram um prejuízo de aproximadamente R$ 84,5 bilhões no comércio eletrônico.

    Um dado revelado pela pesquisa diz respeito aos dias da semana com maior incidência de tentativas de fraudes: 15,1% ocorreram às sextas-feiras, que é o dia com maior número de vendas, quando ocorrem 15,9% das 35 milhões de transações on-line. Já o horário de pico dos golpes foi às 14h, enquanto o menor registro foi observado às 4h da madrugada. Durante o final de semana, especialmente aos domingos, são menores os números de vendas e tentativas de fraudes, correspondendo a 11,3%.  

    Apesar disso, “os dados nos mostram os padrões de comportamento mais frequentes dos fraudadores, que costumam agir durante horários de alta movimentação no e-commerce para se camuflarem entre transações legítimas, dificultando a detecção. Isso reforça a importância de empresas com e-commerce investirem em tecnologia de monitoramento e prevenção, acompanhando o avanço das inovações dos próprios fraudadores”, destaca Rogério Signorini, Vice-Presidente de Produtos e Pré-Vendas da Equifax BoaVista.

  • Tentativas de fraudes no e-commerce aumentam 3,5% em 2024

    Tentativas de fraudes no e-commerce aumentam 3,5% em 2024

    Pesquisa da Equifax BoaVista revela que, em 2024, houve um aumento de 3,5% nas tentativas de fraudes no e-commerce, em comparação a 2023, que registroucerca de 7 milhões de tentativas de golpe. O ticket médio das compras foi de R$ 343,90.

    Os dados indicam que o ticket médio das tentativas de fraudes aumentou em 18,1% em comparação ao mesmo período do ano anterior, que registrou R$ 291,17, contra R$ 343,90 em 2024.

    No cenário nacional, o estudo revela que 27,5% das tentativas de fraudes, mais de 2,2 milhões, ocorreram no Rio de Janeiro, Minas Gerais e São Paulo. Em contrapartida, Acre, Amapá e Roraima são os estados com menor índice de fraudes, representando apenas 0,2% dos casos.

    Especialista em desenvolver soluções que ajudam e-commerces e meios de pagamento a combater fraudes em todas as etapas do processo de compras online, a Equifax BoaVista informa que seus produtos antifraudes evitaram um prejuízo de aproximadamente R$ 84,5 bilhões no comércio eletrônico.

    Um dado revelado pela pesquisa diz respeito aos dias da semana com maior incidência de tentativas de fraudes: 15,1% ocorreram às sextas-feiras, que é o dia com maior número de vendas, quando ocorrem 15,9% das 35 milhões de transações on-line. Já o horário de pico dos golpes foi às 14h, enquanto o menor registro foi observado às 4h da madrugada. Durante o final de semana, especialmente aos domingos, são menores os números de vendas e tentativas de fraudes, correspondendo a 11,3%.  

    Apesar disso, “os dados nos mostram os padrões de comportamento mais frequentes dos fraudadores, que costumam agir durante horários de alta movimentação no e-commerce para se camuflarem entre transações legítimas, dificultando a detecção. Isso reforça a importância de empresas com e-commerce investirem em tecnologia de monitoramento e prevenção, acompanhando o avanço das inovações dos próprios fraudadores”, destaca Rogério Signorini, Vice-Presidente de Produtos e Pré-Vendas da Equifax BoaVista.

  • 4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    A 30ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) trouxe detalhes sobre a taxa de rotatividade, conhecida como turnover voluntário, que as companhias brasileiras vivenciaram no último ano. A pesquisa revelou um aumento entre as empresas que perderam talentos pela falta de oportunidades de crescimento. Embora já ocupasse a segunda posição no ranking em 2023, a representatividade dessa alternativa subiu de 25% para 40% das respostas em 2024.

    As razões por trás das saídas voluntárias

    A sondagem contou com a participação de 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento nas organizações e, na avaliação deles, os cinco aspectos que mais incentivaram colaboradores a pedirem demissão foram:

    • Melhores propostas em outros locais (71%)
    • Falta de oportunidades de crescimento (40%)
    • Salários abaixo da média do mercado (24%)
    • Benefícios pouco competitivos (22%)
    • Falta de reconhecimento e recompensas (22%)


    Mais empresas estão com turnover acima de 10%


    Em 2024, quase metade das companhias (44%) registrou uma taxa de rotatividade inferior a 5%. Já 21% das organizações apresentaram índices entre 5% e 10%, enquanto 28% reportaram turnover acima de 10%. Os 6% restantes não souberam responder.

    “Se, por um lado, houve um aumento na proporção de empresas com indicadores abaixo de 5%, por outro, também cresceu a quantidade de companhias com taxas superiores a 10%. Esses números indicam uma polarização maior: mais organizações com turnover baixo, mas também um avanço daquelas com rotatividade elevada”, analisa Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half.

    Altas taxas podem resultar na perda de conhecimento organizacional, impacto na qualidade das entregas e desperdício de investimentos em treinamento. No entanto, valores muito baixos podem indicar um cenário de acomodação, o que também não é positivo.

    Ações para amenizar o turnover
    As companhias estão adotando ou planejando estratégias com o intuito de aumentar a retenção de colaboradores. De acordo com os recrutadores entrevistados, as cinco principais iniciativas são:

    • Capacitação das lideranças (39%)
    • Oferta de treinamentos para a equipe (36%)
    • Programas de desenvolvimento de carreira (35%)
    • Melhoria nas condições de trabalho e no ambiente organizacional (35%)
    • Aprimoramento da gestão de desempenho (31%)


    “O turnover voluntário definitivamente é um indicador crítico para as empresas, mas o desafio mesmo está nos extremos. Um nível saudável de rotatividade promove a renovação da equipe e a diversidade de ideias, enquanto índices muito altos ou muito baixos podem ser sinais de alerta. Fato é: a retenção começa no processo de recrutamento, com o alinhamento de expectativas desde a sala de entrevista”, conclui o diretor regional da Robert Half.

  • 4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    4 em cada 10 empresas apontam falta de oportunidade de crescimento como principal motivo para perderem talentos

    A 30ª edição do Índice de Confiança Robert Half (ICRH) trouxe detalhes sobre a taxa de rotatividade, conhecida como turnover voluntário, que as companhias brasileiras vivenciaram no último ano. A pesquisa revelou um aumento entre as empresas que perderam talentos pela falta de oportunidades de crescimento. Embora já ocupasse a segunda posição no ranking em 2023, a representatividade dessa alternativa subiu de 25% para 40% das respostas em 2024.

    As razões por trás das saídas voluntárias

    A sondagem contou com a participação de 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento nas organizações e, na avaliação deles, os cinco aspectos que mais incentivaram colaboradores a pedirem demissão foram:

    • Melhores propostas em outros locais (71%)
    • Falta de oportunidades de crescimento (40%)
    • Salários abaixo da média do mercado (24%)
    • Benefícios pouco competitivos (22%)
    • Falta de reconhecimento e recompensas (22%)


    Mais empresas estão com turnover acima de 10%


    Em 2024, quase metade das companhias (44%) registrou uma taxa de rotatividade inferior a 5%. Já 21% das organizações apresentaram índices entre 5% e 10%, enquanto 28% reportaram turnover acima de 10%. Os 6% restantes não souberam responder.

    “Se, por um lado, houve um aumento na proporção de empresas com indicadores abaixo de 5%, por outro, também cresceu a quantidade de companhias com taxas superiores a 10%. Esses números indicam uma polarização maior: mais organizações com turnover baixo, mas também um avanço daquelas com rotatividade elevada”, analisa Lucas Nogueira, diretor regional da Robert Half.

    Altas taxas podem resultar na perda de conhecimento organizacional, impacto na qualidade das entregas e desperdício de investimentos em treinamento. No entanto, valores muito baixos podem indicar um cenário de acomodação, o que também não é positivo.

    Ações para amenizar o turnover
    As companhias estão adotando ou planejando estratégias com o intuito de aumentar a retenção de colaboradores. De acordo com os recrutadores entrevistados, as cinco principais iniciativas são:

    • Capacitação das lideranças (39%)
    • Oferta de treinamentos para a equipe (36%)
    • Programas de desenvolvimento de carreira (35%)
    • Melhoria nas condições de trabalho e no ambiente organizacional (35%)
    • Aprimoramento da gestão de desempenho (31%)


    “O turnover voluntário definitivamente é um indicador crítico para as empresas, mas o desafio mesmo está nos extremos. Um nível saudável de rotatividade promove a renovação da equipe e a diversidade de ideias, enquanto índices muito altos ou muito baixos podem ser sinais de alerta. Fato é: a retenção começa no processo de recrutamento, com o alinhamento de expectativas desde a sala de entrevista”, conclui o diretor regional da Robert Half.

  • Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    A IBM (NYSE: IBM) divulgou suas expectativas para tecnologia e transformação na indústria global de serviços financeiros no próximo ano, conforme apresentado no relatório IBM Institute for Business Value 2025 Outlook for Banking and Financial Markets.

    Principais Insights

    • A adoção da IA generativa está prestes a disparar. Apenas 8% dos bancos desenvolveram IA generativa de forma sistemática em 2024, enquanto 78% a abordaram de forma tática. À medida que os bancos avançam dos projetos-piloto para a execução, cada vez mais estão redefinindo suas estratégias para expandir os serviços, incluindo a adoção de agentes de IA.
    • A convergência bancária constante está dando lugar a desempenhos financeiros contrastantes. A reimaginação do modelo de negócios e processos e, principalmente, sua execução, será o diferencial entre os líderes e os demais.
    • 60% dos CEOs do setor bancário entrevistados reconhecem que precisam aceitar algum nível de risco para aproveitar as vantagens da automação e aumentar a competitividade.
    • Embora mais de 16% dos clientes em todo o mundo se sintam confortáveis com um banco totalmente digital e sem agências como sua principal instituição financeira, a concorrência está mudando de ofertas digitais para o mercado de massa para serviços de maior valor, incluindo finanças embutidas e serviços de consultoria para investidores de alta renda e pequenas e médias empresas (PMEs).

    “Estamos observando uma mudança significativa na forma como a IA generativa está sendo implementada no setor bancário, à medida que as instituições passam da experimentação ampla para uma abordagem estratégica voltada para aplicações direcionadas dessa tecnologia poderosa”, disse Shanker Ramamurthy, diretor geral de Bancos e Mercados Financeiros da IBM Consulting. “Com bancos e outras instituições financeiras em todo o mundo se preparando para um ano crucial de investimentos em transformação, tecnologia e talentos, antecipamos que seus esforços se concentrem no uso da IA generativa para aprimorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional, reduzir riscos e modernizar a infraestrutura de TI”.

    O relatório compartilha insights da análise do sentimento de líderes do setor, do comportamento dos clientes bancários e de dados econômicos de oito grandes mercados — Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Reino Unido, Japão, China, Índia e Japão — e o que as instituições financeiras e seus parceiros podem aprender com essas tendências.

    Para mais informações e para baixar o relatório completo, acesse: https://ibm.co/2025-banking-financial-markets-outlook.

  • Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    Estudo IBM: IA Generativa elevará o desempenho financeiro dos bancos em 2025

    A IBM (NYSE: IBM) divulgou suas expectativas para tecnologia e transformação na indústria global de serviços financeiros no próximo ano, conforme apresentado no relatório IBM Institute for Business Value 2025 Outlook for Banking and Financial Markets.

    Principais Insights

    • A adoção da IA generativa está prestes a disparar. Apenas 8% dos bancos desenvolveram IA generativa de forma sistemática em 2024, enquanto 78% a abordaram de forma tática. À medida que os bancos avançam dos projetos-piloto para a execução, cada vez mais estão redefinindo suas estratégias para expandir os serviços, incluindo a adoção de agentes de IA.
    • A convergência bancária constante está dando lugar a desempenhos financeiros contrastantes. A reimaginação do modelo de negócios e processos e, principalmente, sua execução, será o diferencial entre os líderes e os demais.
    • 60% dos CEOs do setor bancário entrevistados reconhecem que precisam aceitar algum nível de risco para aproveitar as vantagens da automação e aumentar a competitividade.
    • Embora mais de 16% dos clientes em todo o mundo se sintam confortáveis com um banco totalmente digital e sem agências como sua principal instituição financeira, a concorrência está mudando de ofertas digitais para o mercado de massa para serviços de maior valor, incluindo finanças embutidas e serviços de consultoria para investidores de alta renda e pequenas e médias empresas (PMEs).

    “Estamos observando uma mudança significativa na forma como a IA generativa está sendo implementada no setor bancário, à medida que as instituições passam da experimentação ampla para uma abordagem estratégica voltada para aplicações direcionadas dessa tecnologia poderosa”, disse Shanker Ramamurthy, diretor geral de Bancos e Mercados Financeiros da IBM Consulting. “Com bancos e outras instituições financeiras em todo o mundo se preparando para um ano crucial de investimentos em transformação, tecnologia e talentos, antecipamos que seus esforços se concentrem no uso da IA generativa para aprimorar a experiência do cliente, aumentar a eficiência operacional, reduzir riscos e modernizar a infraestrutura de TI”.

    O relatório compartilha insights da análise do sentimento de líderes do setor, do comportamento dos clientes bancários e de dados econômicos de oito grandes mercados — Estados Unidos, Canadá, União Europeia, Reino Unido, Japão, China, Índia e Japão — e o que as instituições financeiras e seus parceiros podem aprender com essas tendências.

    Para mais informações e para baixar o relatório completo, acesse: https://ibm.co/2025-banking-financial-markets-outlook.