Categoria: Pesquisas

  • Empresas que adotam ERP sobrevivem mais de 5 anos, aponta levantamento do Bling

    Empresas que adotam ERP sobrevivem mais de 5 anos, aponta levantamento do Bling

    Um levantamento realizado pelo Bling, plataforma de ERP da LWSA, voltada para PMEs, mostra que após 60 meses de vida, as empresas que utilizam o ERP têm maior chance de sobrevida, em comparação às que não utilizam um sistema de gestão. Neste mês, a empresa traz inovações como “Meu Negócio”, um dashboard inteligente para aprimorar a gestão de pequenos negócios (leia mais abaixo). 

    O diagnóstico realizado pelo Bling contempla uma base de CNPJs que utilizam os serviços da empresa, que foram comparados com a base de CNPJs aberta pela Receita Federal, desde de 2020. Na comparação, empresas que utilizam o ERP tem sobrevida de 10 pontos percentuais maior (83,4%) em comparação às demais empresas (74%) do mercado que não adotaram o uso de um ERP. 

    Estudos recentes do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) evidenciam um universo de 38% das empresas fechando antes de completar 5 anos, tendo a sua gestão como um dos principais motivos pelo fechamento do negócio. 

    “Neste levantamento do Bling, buscamos traduzir para empresas e empreendedores o quanto é importante ter uma gestão eficiente do negócio e, com o avanço tecnológico, ter isso tudo digitalizado, reunido em um único ambiente, torna essa gestão mais eficaz e é fator preponderante a longevidade do negócio”, afirma Marcelo Navarini, diretor do Bling.

    Solução de gestão para PMEs

    Com mais de 300 mil usuários, o Bling, hoje, é uma das principais soluções de gestão, voltada para PME. No 4º trimestre de 2024, o volume de vendas por lojas próprias e transacionados em marketplaces por meio das operações de ERP e integradores de marketplaces da LWSA, como o Bling, atingiram um valor de R$ 19,5 bilhões, crescimento de 16,3% em relação ao mesmo período de 2023.  No ano de 2024, o crescimento foi de 18,4% comparado ao ano anterior, atingindo R$ 69,7 bilhões. 

    Os dados reforçam o potencial do Bling que com o “Meu Negócio”, planeja oferecer uma visão completa e integrada das operações para empresas, com dados atualizadoscontinuamente e dashboards interativos, sem a necessidade de usar ferramentas externas. A funcionalidade foi desenvolvida para lojistas que atuam em um ou mais canais, seja loja física, e-commerce ou marketplaces. 

    A solução foi criada a partir da incorporação da Qint, startup de analytics fundada por Bruno Leite e Daniel Hiraoka, e que desde 2024 lideram a iniciativa junto ao time do Bling. “Vemos a necessidade de simplificar e otimizar processos. Neste sentido, o Meu Negócio foi pensado para proporcionar uma gestão mais eficiente, com foco na visualização de indicadores operacionais importantes”, explica Navarini.

    A funcionalidade permite a geração de insights poderosos sobre desempenho geral das vendas e da performance por canal, vendedor ou produto, além de fornecer previsões sobre o comportamento dos estoques. “Esses dashboards  ajudam na tomada de decisões fundamentais de qualquer negócio. As informações podem ser analisadas em diversos períodos de tempo, seja em uma ótica de produtos ou canais de venda, individual ou agrupado, permitindo um entendimento completo da empresa”, afirma o diretor do Bling.

    Outros insights contemplam a visão analítica de curva ABC de produtos simples ou composições, inclusive com o % de markup realizado e a representatividade no faturamento do período, a previsão de estoques, como quanto tempo deve durar, e a sugestão de compras, que garante agilidade para empresas com muitos itens e composições em seu catálogo. 

    Também permite a integração de dados de até 10 contas Bling diferentes, facilitando o acompanhamento gerencial de empresas com múltiplas operações, além de mais imagens do dashboard no desktop, imagens de conversa no whatsapp e vídeo caso de uso. 

  • Empresas que adotam ERP sobrevivem mais de 5 anos, aponta levantamento do Bling

    Empresas que adotam ERP sobrevivem mais de 5 anos, aponta levantamento do Bling

    Um levantamento realizado pelo Bling, plataforma de ERP da LWSA, voltada para PMEs, mostra que após 60 meses de vida, as empresas que utilizam o ERP têm maior chance de sobrevida, em comparação às que não utilizam um sistema de gestão. Neste mês, a empresa traz inovações como “Meu Negócio”, um dashboard inteligente para aprimorar a gestão de pequenos negócios (leia mais abaixo). 

    O diagnóstico realizado pelo Bling contempla uma base de CNPJs que utilizam os serviços da empresa, que foram comparados com a base de CNPJs aberta pela Receita Federal, desde de 2020. Na comparação, empresas que utilizam o ERP tem sobrevida de 10 pontos percentuais maior (83,4%) em comparação às demais empresas (74%) do mercado que não adotaram o uso de um ERP. 

    Estudos recentes do Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas (Sebrae) evidenciam um universo de 38% das empresas fechando antes de completar 5 anos, tendo a sua gestão como um dos principais motivos pelo fechamento do negócio. 

    “Neste levantamento do Bling, buscamos traduzir para empresas e empreendedores o quanto é importante ter uma gestão eficiente do negócio e, com o avanço tecnológico, ter isso tudo digitalizado, reunido em um único ambiente, torna essa gestão mais eficaz e é fator preponderante a longevidade do negócio”, afirma Marcelo Navarini, diretor do Bling.

    Solução de gestão para PMEs

    Com mais de 300 mil usuários, o Bling, hoje, é uma das principais soluções de gestão, voltada para PME. No 4º trimestre de 2024, o volume de vendas por lojas próprias e transacionados em marketplaces por meio das operações de ERP e integradores de marketplaces da LWSA, como o Bling, atingiram um valor de R$ 19,5 bilhões, crescimento de 16,3% em relação ao mesmo período de 2023.  No ano de 2024, o crescimento foi de 18,4% comparado ao ano anterior, atingindo R$ 69,7 bilhões. 

    Os dados reforçam o potencial do Bling que com o “Meu Negócio”, planeja oferecer uma visão completa e integrada das operações para empresas, com dados atualizadoscontinuamente e dashboards interativos, sem a necessidade de usar ferramentas externas. A funcionalidade foi desenvolvida para lojistas que atuam em um ou mais canais, seja loja física, e-commerce ou marketplaces. 

    A solução foi criada a partir da incorporação da Qint, startup de analytics fundada por Bruno Leite e Daniel Hiraoka, e que desde 2024 lideram a iniciativa junto ao time do Bling. “Vemos a necessidade de simplificar e otimizar processos. Neste sentido, o Meu Negócio foi pensado para proporcionar uma gestão mais eficiente, com foco na visualização de indicadores operacionais importantes”, explica Navarini.

    A funcionalidade permite a geração de insights poderosos sobre desempenho geral das vendas e da performance por canal, vendedor ou produto, além de fornecer previsões sobre o comportamento dos estoques. “Esses dashboards  ajudam na tomada de decisões fundamentais de qualquer negócio. As informações podem ser analisadas em diversos períodos de tempo, seja em uma ótica de produtos ou canais de venda, individual ou agrupado, permitindo um entendimento completo da empresa”, afirma o diretor do Bling.

    Outros insights contemplam a visão analítica de curva ABC de produtos simples ou composições, inclusive com o % de markup realizado e a representatividade no faturamento do período, a previsão de estoques, como quanto tempo deve durar, e a sugestão de compras, que garante agilidade para empresas com muitos itens e composições em seu catálogo. 

    Também permite a integração de dados de até 10 contas Bling diferentes, facilitando o acompanhamento gerencial de empresas com múltiplas operações, além de mais imagens do dashboard no desktop, imagens de conversa no whatsapp e vídeo caso de uso. 

  • Mais de 50% dos brasileiros utilizam LinkedIn para procurar vagas remotas no exterior, aponta pesquisa

    Mais de 50% dos brasileiros utilizam LinkedIn para procurar vagas remotas no exterior, aponta pesquisa

    Mais da metade dos brasileiros que conquistaram uma vaga de trabalho em empresas do exterior utilizaram o LinkedIn, revela o estudo ‘Brazilian Global Salary’. Realizado pela TechFX, principal plataforma de câmbio para profissionais que prestam serviços ao exterior, o levantamento revela que 53,65% dos profissionais utilizaram a rede social para encontrar a oportunidade internacional. Para a análise, a empresa entrevistou 1.611 brasileiros entre novembro e dezembro do ano passado, dos quais 1.433 trabalham para companhias estrangeiras.

    Além da ferramenta, as indicações de amigos se destacaram como um dos principais meios de busca, mencionada por 22,92% dos entrevistados. Outros canais, como agências de recrutamento (10,42%), plataformas de emprego (8,85%), e sites das empresas (4,17%), complementam a lista.

    Segundo Eduardo Garay, CEO e fundador da TechFX, o alto índice atrelado à rede social endossa o seu papel como ferramenta essencial para encontrar oportunidades de trabalho remoto para empresas no exterior. “O LinkedIn tem se consolidado como a principal porta de entrada para profissionais brasileiros no mercado internacional, especialmente em setores altamente qualificados. Os números destacam a importância de investir em uma presença digital estratégica e ativa para quem busca emprego em empresas no exterior. Para isso, além de manter um perfil atrativo no LinkedIn, é essencial estar bem preparado para entrevistas e ter um currículo bem elaborado. Nossos parceiros da Trampar na Gringa, que nos auxiliaram no desenvolvimento da pesquisa, são especialistas em ajudar profissionais a se prepararem para a conquista do trabalho remoto para empresas internacionais.”, avalia. 

    Dentre os países que mais contratam brasileiros para trabalho remoto, os Estados Unidos ainda lideram com folga, representando 85% das oportunidades. A título de comparação, a segunda colocação na lista é dividida entre Austrália e Canadá, com apenas 1,85% cada.

    A pesquisa também analisou a relação de custo-benefício para a conquista de oportunidades internacionais. Comparando o cargo atual e o pacote de remuneração do profissional com os custos financeiros, físicos e emocionais para exercer o trabalho, os brasileiros que moram no Brasil e atuam em empresas internacionais obtiveram uma média de 4,46 pontos de satisfação, sendo 5 a pontuação máxima. Esse resultado é significativamente melhor em comparação aos profissionais que atuam em território nacional, que registraram 3,66 pontos.

    Já com relação ao regime da atuação, a preferência pelo trabalho remoto aparece também com larga vantagem. Segundo o estudo, profissionais que atuam à distância apresentam uma média de satisfação de 4,24 pontos, enquanto a ocupação híbrida e presencial somam 3,62 e 3, respectivamente. 

    Na visão de Garay, a soma envolvendo os salários em moedas fortes, liberdade geográfica, flexibilidade da rotina e autonomia dos empregos remotos internacionais resulta em um pacote bastante atrativo para os profissionais. Não à toa, a contratação de profissionais brasileiros por empresas estrangeiras aumentou 46% no último ano, conforme o Relatório Global de Contratações Internacionais da Deel. “O movimento de internacionalização de carreira deverá ser ampliado cada vez mais, impulsionado por um cenário positivo tanto para o profissional quanto para a empresa contratante”, conclui o CEO da TechFX.

  • Golpes de sextorsão se tornam mais ameaçadores em 2025

    Golpes de sextorsão se tornam mais ameaçadores em 2025

    Golpes de sextorsão estão se tornando mais ameaçadores, à medida que os cibercriminosos exploram a inteligência artificial (IA) e violações de dados em larga escala para desenvolvê-los de maneira altamente convincentes. Uma análise recente da Avast, líder em segurança digital e privacidade e parte da GenTM (NASDAQ: GEN), revelou que em 2025, até agora, embora cada vez mais sofisticados, houve uma redução de 26% no risco de ser alvo de golpes de sextorsão no Brasil. 

    Pesquisadores da Avast estão observando como países ao redor do mundo são impactados por esses golpes altamente manipuladores. Nos EUA, a probabilidade de ser alvo de golpistas de sextorsão aumentou 137% nos primeiros meses em 2025, enquanto o risco na Austrália aumentou 34%. A Avast também revelou os 10 principais países mais vulneráveis a esses golpes, com Japão, Cingapura, Hong Kong, África do Sul, Itália, Austrália, Emirados Árabes Unidos (UAE), Reino Unido, Suíça e República Tcheca enfrentando as maiores taxas de risco de sextorsão no último ano civil.

    Novas táticas ameaçadoras e intrusivas

    Os criminosos estão refinando suas táticas, graças à ajuda da IA e a uma riqueza de dados pessoais das vítimas disponíveis de recentes violações em larga escala. À medida que a sofisticação da IA aumenta, também se tornam mais ameaçadores os e-mails de extorsão explícita que os golpistas enviam. A IA está sendo usada por golpistas para criar imagens “deepfake“, fotos explícitas falsas criadas pela sobreposição do rosto de uma vítima em outro corpo, juntamente com mensagens ameaçadoras para distribuí-las.

    Michal Salat, Diretor de Inteligência de Ameaças da Avast destaca: “A nossa análise revela que vítimas de sextorsão frequentemente recebem mensagens ameaçadoras, alegando acesso a seus vídeos e imagens privadas. Esses golpes se tornam ainda mais convincentes com o uso de senhas roubadas de violações anteriores de dados, gerando uma alarmante sensação de credibilidade”.

    “O medo da exposição, especialmente quando detalhes pessoais parecem precisos, frequentemente pressiona as vítimas a cumprir com as exigências de resgate. No entanto, aconselhamos fortemente contra o envolvimento com esses golpistas, não importa quão reais as ameaças possam parecer”, conclui.

    Uso do Google Maps torna a abordagem mais invasiva e personalizada

    Uma das técnicas mais recentes usadas por cibercriminosos envolve o Google Maps e foi projetada para empregar uma abordagem mais invasiva e personalizada, que pode realmente chocar e intimidar suas vítimas a cumprir com as exigências.

    Os criminosos – utilizando nomes, endereços e e-mails prontamente disponíveis na Dark Web devido a violações de dados –, podem criar e-mails muito direcionados para as vítimas contendo filmagens produzidas, informações e imagens perturbadoras de suas casas reais. Os golpistas também alegam ter obtido acesso aos dispositivos das vítimas para extorqui-las, ameaçando compartilhar conteúdo sexual ou informações sobre elas. Especialistas em segurança cibernética da Avast identificaram mais de 15.000 carteiras Bitcoin exclusivas associadas ao golpe do Google Maps, embora o escopo da operação seja provavelmente muito maior.

    Os especialistas da Avast enfatizam a importância da proteção proativa contra golpes de sextorsão e pedem que as pessoas nunca se envolvam com mensagens que possam ser de golpistas. As seguintes ações ajudam a combater os esforços de sextorsão:

    • Não pague pedidos de resgate, nem responda a ameaças.
    • Não se envolva com esses e-mails, textos ou chamadas, nem abra anexos em PDF associados.
    • Sempre denuncie o fato às principais unidades de crimes cibernéticos. No Brasil, as vítimas podem entrar em contato com as autoridades locais e a Central Nacional de Denúncias da Safernet Brasil.
    • Use um gerenciador de senhas confiável, para garantir senhas exclusivas para todas as contas e prevenir o reuso.
    • Habilite a autenticação multifator (MFA) sempre que possível, para aumentar a segurança da conta.
    • Monitore os seus dados em busca de violações, usando serviços de monitoramento da dark web, por meio de produtos como o Avast Secure Identity, para ser alertado quando informações sigilosas forem expostas e possa agir rapidamente, ajudando a proteger suas contas.
    • Não entre em pânico – mantenha-se informado e tome medidas para proteger as suas contas.

    À medida que os golpes de sextorsão se tornam mais avançados, é crucial que as pessoas permaneçam cautelosas e tomem medidas para proteger a sua privacidade digital. A conscientização e a vigilância pública continuam sendo críticas no combate contra essas ameaças.

  • Golpes de sextorsão se tornam mais ameaçadores em 2025

    Golpes de sextorsão se tornam mais ameaçadores em 2025

    Golpes de sextorsão estão se tornando mais ameaçadores, à medida que os cibercriminosos exploram a inteligência artificial (IA) e violações de dados em larga escala para desenvolvê-los de maneira altamente convincentes. Uma análise recente da Avast, líder em segurança digital e privacidade e parte da GenTM (NASDAQ: GEN), revelou que em 2025, até agora, embora cada vez mais sofisticados, houve uma redução de 26% no risco de ser alvo de golpes de sextorsão no Brasil. 

    Pesquisadores da Avast estão observando como países ao redor do mundo são impactados por esses golpes altamente manipuladores. Nos EUA, a probabilidade de ser alvo de golpistas de sextorsão aumentou 137% nos primeiros meses em 2025, enquanto o risco na Austrália aumentou 34%. A Avast também revelou os 10 principais países mais vulneráveis a esses golpes, com Japão, Cingapura, Hong Kong, África do Sul, Itália, Austrália, Emirados Árabes Unidos (UAE), Reino Unido, Suíça e República Tcheca enfrentando as maiores taxas de risco de sextorsão no último ano civil.

    Novas táticas ameaçadoras e intrusivas

    Os criminosos estão refinando suas táticas, graças à ajuda da IA e a uma riqueza de dados pessoais das vítimas disponíveis de recentes violações em larga escala. À medida que a sofisticação da IA aumenta, também se tornam mais ameaçadores os e-mails de extorsão explícita que os golpistas enviam. A IA está sendo usada por golpistas para criar imagens “deepfake“, fotos explícitas falsas criadas pela sobreposição do rosto de uma vítima em outro corpo, juntamente com mensagens ameaçadoras para distribuí-las.

    Michal Salat, Diretor de Inteligência de Ameaças da Avast destaca: “A nossa análise revela que vítimas de sextorsão frequentemente recebem mensagens ameaçadoras, alegando acesso a seus vídeos e imagens privadas. Esses golpes se tornam ainda mais convincentes com o uso de senhas roubadas de violações anteriores de dados, gerando uma alarmante sensação de credibilidade”.

    “O medo da exposição, especialmente quando detalhes pessoais parecem precisos, frequentemente pressiona as vítimas a cumprir com as exigências de resgate. No entanto, aconselhamos fortemente contra o envolvimento com esses golpistas, não importa quão reais as ameaças possam parecer”, conclui.

    Uso do Google Maps torna a abordagem mais invasiva e personalizada

    Uma das técnicas mais recentes usadas por cibercriminosos envolve o Google Maps e foi projetada para empregar uma abordagem mais invasiva e personalizada, que pode realmente chocar e intimidar suas vítimas a cumprir com as exigências.

    Os criminosos – utilizando nomes, endereços e e-mails prontamente disponíveis na Dark Web devido a violações de dados –, podem criar e-mails muito direcionados para as vítimas contendo filmagens produzidas, informações e imagens perturbadoras de suas casas reais. Os golpistas também alegam ter obtido acesso aos dispositivos das vítimas para extorqui-las, ameaçando compartilhar conteúdo sexual ou informações sobre elas. Especialistas em segurança cibernética da Avast identificaram mais de 15.000 carteiras Bitcoin exclusivas associadas ao golpe do Google Maps, embora o escopo da operação seja provavelmente muito maior.

    Os especialistas da Avast enfatizam a importância da proteção proativa contra golpes de sextorsão e pedem que as pessoas nunca se envolvam com mensagens que possam ser de golpistas. As seguintes ações ajudam a combater os esforços de sextorsão:

    • Não pague pedidos de resgate, nem responda a ameaças.
    • Não se envolva com esses e-mails, textos ou chamadas, nem abra anexos em PDF associados.
    • Sempre denuncie o fato às principais unidades de crimes cibernéticos. No Brasil, as vítimas podem entrar em contato com as autoridades locais e a Central Nacional de Denúncias da Safernet Brasil.
    • Use um gerenciador de senhas confiável, para garantir senhas exclusivas para todas as contas e prevenir o reuso.
    • Habilite a autenticação multifator (MFA) sempre que possível, para aumentar a segurança da conta.
    • Monitore os seus dados em busca de violações, usando serviços de monitoramento da dark web, por meio de produtos como o Avast Secure Identity, para ser alertado quando informações sigilosas forem expostas e possa agir rapidamente, ajudando a proteger suas contas.
    • Não entre em pânico – mantenha-se informado e tome medidas para proteger as suas contas.

    À medida que os golpes de sextorsão se tornam mais avançados, é crucial que as pessoas permaneçam cautelosas e tomem medidas para proteger a sua privacidade digital. A conscientização e a vigilância pública continuam sendo críticas no combate contra essas ameaças.

  • Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Não há diferença entre homens e mulheres quando o assunto é liderança corporativa. Essa é a principal constatação da pesquisa elaborada pela Hogan Assessments e publicada neste mês de março. O estudo teve por objetivo avaliar seis mitos sobre o comportamento de mulheres na gestão relacionados ao nível de ambição, apetite ao risco, capacidade de lidar com o estresse, visão estratégica e inovação.

    A pesquisa foi feita a partir da revisão de três grandes conjuntos de dados de mais de 25 mil executivos globais, incluindo pontuações de personalidade, classificações de desempenho e competências-chave. O estudo teve seu foco em entender se homens e mulheres diferem em suas características de personalidade, bem como identificar quaisquer diferenças de gênero nas características de personalidade que preveem a eficácia da liderança.

    “É incrível que ainda hoje a sociedade – inclusive a mídia – reverbere estereótipos de comportamento em relação às mulheres em posições de liderança, como relacionar a ansiedade como algo tipicamente feminino e que atrapalha a tomada de decisão. Recentemente ouvimos, inclusive, Mark Zuckerberg [CEO da Meta] dizer que empresas precisam de mais ‘energia masculina’, uma frase que foi replicada à exaustão em todo o mundo, e que não tem qualquer fundamento científico”, explica Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH, consultoria pioneira no uso da metodologia Hogan no Brasil.

    No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que apenas 39% de mulheres ocupavam cargos em posições gerenciais em 2022– embora a taxa de participação de mulheres no mercado de trabalho tenha alcançado 53,3% naquele mesmo ano. Em 2023, um estudo do Observatório Nacional da Indústria apontou que o número de mulheres na liderança continuava o mesmo, ainda que elas tenham um nível de escolaridade duas vezes superior à dos homens.

    De fato, no mundo todo uma discrepância semelhante acontece. Uma pesquisa realizada globalmente pela Grant Thornton International mostrou que, em 2023, as mulheres ocupavam 33,5% das posições de gestão sênior no mundo inteiro, embora elas representem 42% da força de trabalho global.

    Os mitos derrubados pela pesquisa

    “Em todos os mitos analisados, o estudo comprova que não existe diferenças de personalidade entre executivos homens e mulheres. Mas infelizmente, as mulheres continuam enfrentando enormes barreiras para ascender na carreira – e esses resultados são importantes porque reforçam a necessidade de abandonarmos crenças ultrapassadas e baseadas em preconceitos que impedem mulheres altamente capacitadas de alcançarem posições de liderança”, avalia Santos.

    O primeiro mito avaliado foi o da ambição feminina, frequentemente questionada como inferior à masculina. Ao contrário do que se imagina, as análises das pontuações de personalidade demonstraram que executivos homens e mulheres possuem níveis semelhantes de ambição, sem diferenças significativas entre os gêneros. A mensuração da ambição foi feita a partir da escala “Ambição”, presente no Inventário Hogan de Personalidade (HPI). Na prática, o resultado mostra que o desempenho no trabalho, no que tange a esse quesito é igual para homens e mulheres.

    Outro ponto analisado diz respeito à tomada de decisão e à propensão ao risco, frequentemente associados aos homens. A pesquisa da Hogan Assessments revelou que homens e mulheres são igualmente decisivos e propensos a assumir riscos, invalidando a ideia de que mulheres são mais cautelosas ou indecisas.

    Além disso, características como excesso de cautela que, dentro da metodologia Hogan, refere-se a uma preocupação excessiva com críticas, bem como ser obsequioso – definido como ser ansioso para agradar, e relutar em agir com autonomia – são igualmente prejudiciais para homens e mulheres.

    A crença amplamente difundida de que mulheres não seriam líderes naturais também foi contestada. Utilizando escalas relacionadas ao Modelo dos Cinco Fatores (Ajustamento, Ambição, Sociabilidade, Sensibilidade Interpessoal, Prudência, Inquisitivo e Abordagem de Aprendizagem), os dados indicaram que mulheres apresentam as mesmas características essenciais de liderança que homens.

    Outro mito bastante disseminado é que mulheres precisam adotar características tradicionalmente masculinas para serem eficazes como líderes. O estudo demonstrou que características consideradas masculinas, como dominância ou contundência, não conferem vantagem específica aos homens; ao contrário, o desempenho de líderes de ambos gêneros é afetado negativamente por esta característica.

    Por fim, o estudo analisou também a capacidade de homens e mulheres para lidar com situações de alto estresse e sua competência em inovação e estratégia. Os resultados revelaram que não há diferenças significativas entre os gêneros nessas habilidades, mostrando que tanto homens quanto mulheres têm desempenho semelhante em contextos de alta pressão e diante de demandas de estratégia e inovação.

    Desta forma, conclui Santos, as organizações devem descobrir as reais barreiras culturais internas que limitam o acesso de mulheres a posições executivas pois os mitos mais comuns relativos a diferenças de personalidade entre os gêneros são cientificamente contestados por estes e outros estudos.

  • Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Pesquisa aponta que não há diferença entre homens e mulheres na liderança

    Não há diferença entre homens e mulheres quando o assunto é liderança corporativa. Essa é a principal constatação da pesquisa elaborada pela Hogan Assessments e publicada neste mês de março. O estudo teve por objetivo avaliar seis mitos sobre o comportamento de mulheres na gestão relacionados ao nível de ambição, apetite ao risco, capacidade de lidar com o estresse, visão estratégica e inovação.

    A pesquisa foi feita a partir da revisão de três grandes conjuntos de dados de mais de 25 mil executivos globais, incluindo pontuações de personalidade, classificações de desempenho e competências-chave. O estudo teve seu foco em entender se homens e mulheres diferem em suas características de personalidade, bem como identificar quaisquer diferenças de gênero nas características de personalidade que preveem a eficácia da liderança.

    “É incrível que ainda hoje a sociedade – inclusive a mídia – reverbere estereótipos de comportamento em relação às mulheres em posições de liderança, como relacionar a ansiedade como algo tipicamente feminino e que atrapalha a tomada de decisão. Recentemente ouvimos, inclusive, Mark Zuckerberg [CEO da Meta] dizer que empresas precisam de mais ‘energia masculina’, uma frase que foi replicada à exaustão em todo o mundo, e que não tem qualquer fundamento científico”, explica Roberto Santos, sócio-diretor da Ateliê RH, consultoria pioneira no uso da metodologia Hogan no Brasil.

    No Brasil, dados do IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) apontam que apenas 39% de mulheres ocupavam cargos em posições gerenciais em 2022– embora a taxa de participação de mulheres no mercado de trabalho tenha alcançado 53,3% naquele mesmo ano. Em 2023, um estudo do Observatório Nacional da Indústria apontou que o número de mulheres na liderança continuava o mesmo, ainda que elas tenham um nível de escolaridade duas vezes superior à dos homens.

    De fato, no mundo todo uma discrepância semelhante acontece. Uma pesquisa realizada globalmente pela Grant Thornton International mostrou que, em 2023, as mulheres ocupavam 33,5% das posições de gestão sênior no mundo inteiro, embora elas representem 42% da força de trabalho global.

    Os mitos derrubados pela pesquisa

    “Em todos os mitos analisados, o estudo comprova que não existe diferenças de personalidade entre executivos homens e mulheres. Mas infelizmente, as mulheres continuam enfrentando enormes barreiras para ascender na carreira – e esses resultados são importantes porque reforçam a necessidade de abandonarmos crenças ultrapassadas e baseadas em preconceitos que impedem mulheres altamente capacitadas de alcançarem posições de liderança”, avalia Santos.

    O primeiro mito avaliado foi o da ambição feminina, frequentemente questionada como inferior à masculina. Ao contrário do que se imagina, as análises das pontuações de personalidade demonstraram que executivos homens e mulheres possuem níveis semelhantes de ambição, sem diferenças significativas entre os gêneros. A mensuração da ambição foi feita a partir da escala “Ambição”, presente no Inventário Hogan de Personalidade (HPI). Na prática, o resultado mostra que o desempenho no trabalho, no que tange a esse quesito é igual para homens e mulheres.

    Outro ponto analisado diz respeito à tomada de decisão e à propensão ao risco, frequentemente associados aos homens. A pesquisa da Hogan Assessments revelou que homens e mulheres são igualmente decisivos e propensos a assumir riscos, invalidando a ideia de que mulheres são mais cautelosas ou indecisas.

    Além disso, características como excesso de cautela que, dentro da metodologia Hogan, refere-se a uma preocupação excessiva com críticas, bem como ser obsequioso – definido como ser ansioso para agradar, e relutar em agir com autonomia – são igualmente prejudiciais para homens e mulheres.

    A crença amplamente difundida de que mulheres não seriam líderes naturais também foi contestada. Utilizando escalas relacionadas ao Modelo dos Cinco Fatores (Ajustamento, Ambição, Sociabilidade, Sensibilidade Interpessoal, Prudência, Inquisitivo e Abordagem de Aprendizagem), os dados indicaram que mulheres apresentam as mesmas características essenciais de liderança que homens.

    Outro mito bastante disseminado é que mulheres precisam adotar características tradicionalmente masculinas para serem eficazes como líderes. O estudo demonstrou que características consideradas masculinas, como dominância ou contundência, não conferem vantagem específica aos homens; ao contrário, o desempenho de líderes de ambos gêneros é afetado negativamente por esta característica.

    Por fim, o estudo analisou também a capacidade de homens e mulheres para lidar com situações de alto estresse e sua competência em inovação e estratégia. Os resultados revelaram que não há diferenças significativas entre os gêneros nessas habilidades, mostrando que tanto homens quanto mulheres têm desempenho semelhante em contextos de alta pressão e diante de demandas de estratégia e inovação.

    Desta forma, conclui Santos, as organizações devem descobrir as reais barreiras culturais internas que limitam o acesso de mulheres a posições executivas pois os mitos mais comuns relativos a diferenças de personalidade entre os gêneros são cientificamente contestados por estes e outros estudos.

  • Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Até 2030, inúmeras profissões correrão riscos de desaparecer. Entre as ocupações está a dos os operadores de telemarketing, esse é um alerta do Fórum Econômico Mundial, em seu estudo Futuro do Trabalho com a Fundação Dom Cabral. Em contraponto, a líder global de experiência do consumidor, a Foundever, reforça que não há risco de extinção, mas sim a evolução do papel do agente para um escopo de analista.

    “O mercado de consumo sempre existirá e com ele atividades que precisam do olhar e da intervenção humana. Mesmo com as novas tecnologias que servem de apoio para um melhor sucesso do atendimento ao consumidor, no futuro, o que irá acontecer é que esses agentes terão suas funções aprimoradas, mais desenvolvidas e analíticas”, alerta o CEO Brasil da Foundever, Laurent Delache.

    No material desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, destaca-se que a evolução do digital é apontada como uma das tendências mais transformadoras por 60% dos respondentes. Os principais destaques incluem inteligência artificial e processamento de informações (86%), robótica e automação (58%) e geração, armazenamento e distribuição de energia (41%). No relatório, também é citado que a IA Generativa tem apresentado um rápido crescimento, impulsionado tanto pelo aumento dos investimentos quanto pela adoção em diversos setores da economia, com destaque para serviços financeiros, consultoria e educacional.

    Em contraponto sobre as profissões de risco de existência, o estudo Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostra as funções com crescimento mais rápido para os próximos anos. Entre elas, especialistas em Big Data, engenheiros de Fintech, especialistas em IA e Machine Learning, desenvolvedores de Software e Aplicações, profissionais em Gestão de Segurança, especialistas em armazenamento de dados entre outras em evolução.

    O contact center em 2035

    Os avanços digitais, ao lado das novas tecnologias proporcionadas pela inteligência artificial, colaboram para essas dúvidas quando o assunto é profissões do futuro. Em contraponto, o report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela líder global de CX, Foundever, dita que o profissional de contact center, supostamente destinado ao término dessa carreira, necessitará de uma visão mais analítica em seu expediente.

    O material da Foundever destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

    O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente. “A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, conta.

    Delache também reforça que a razão disso é a crescente complexidade das demandas dos clientes, que está impulsionando uma transformação profunda no atendimento ao consumidor. “A necessidade de soluções personalizadas e imediatas está acelerando a adoção de inteligência artificial (IA) nesse setor.

    Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência”, diz.

    Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

    • Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;
    • Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;
    • Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.
  • Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Atendimento ao cliente: profissão de agente evoluirá, mas não desaparecerá, afirma Foundeve

    Até 2030, inúmeras profissões correrão riscos de desaparecer. Entre as ocupações está a dos os operadores de telemarketing, esse é um alerta do Fórum Econômico Mundial, em seu estudo Futuro do Trabalho com a Fundação Dom Cabral. Em contraponto, a líder global de experiência do consumidor, a Foundever, reforça que não há risco de extinção, mas sim a evolução do papel do agente para um escopo de analista.

    “O mercado de consumo sempre existirá e com ele atividades que precisam do olhar e da intervenção humana. Mesmo com as novas tecnologias que servem de apoio para um melhor sucesso do atendimento ao consumidor, no futuro, o que irá acontecer é que esses agentes terão suas funções aprimoradas, mais desenvolvidas e analíticas”, alerta o CEO Brasil da Foundever, Laurent Delache.

    No material desenvolvido em parceria com a Fundação Dom Cabral, destaca-se que a evolução do digital é apontada como uma das tendências mais transformadoras por 60% dos respondentes. Os principais destaques incluem inteligência artificial e processamento de informações (86%), robótica e automação (58%) e geração, armazenamento e distribuição de energia (41%). No relatório, também é citado que a IA Generativa tem apresentado um rápido crescimento, impulsionado tanto pelo aumento dos investimentos quanto pela adoção em diversos setores da economia, com destaque para serviços financeiros, consultoria e educacional.

    Em contraponto sobre as profissões de risco de existência, o estudo Futuro do Trabalho, feito pelo Fórum Econômico Mundial, mostra as funções com crescimento mais rápido para os próximos anos. Entre elas, especialistas em Big Data, engenheiros de Fintech, especialistas em IA e Machine Learning, desenvolvedores de Software e Aplicações, profissionais em Gestão de Segurança, especialistas em armazenamento de dados entre outras em evolução.

    O contact center em 2035

    Os avanços digitais, ao lado das novas tecnologias proporcionadas pela inteligência artificial, colaboram para essas dúvidas quando o assunto é profissões do futuro. Em contraponto, o report Tendências de CX para 2035, desenvolvido pela líder global de CX, Foundever, dita que o profissional de contact center, supostamente destinado ao término dessa carreira, necessitará de uma visão mais analítica em seu expediente.

    O material da Foundever destaca que o autosserviço vem ganhando cada vez mais espaço, impulsionado pela evolução da inteligência artificial e da GenAI. Essas tecnologias permitem que uma gama maior de casos complexos seja resolvida em diferentes canais online, como mensagens, aplicativos e voz. Em outras palavras, espera-se que as habilidades dos assistentes virtuais se expandam para uma ampla variedade de canais, complementando as capacidades omnichannel já existentes.

    O CEO da Foundever no Brasil, Laurent Delache, prevê a chegada de um agente de inteligência artificial centralizado, capaz de oferecer habilidades avançadas e maior personalização. Isso representará um contraste significativo em relação às experiências isoladas e básicas que predominam atualmente. “A busca por experiências cada vez mais personalizadas, impulsionada por agentes de IA, traz consigo um potencial imenso para aprimorar a interação entre marcas e consumidores. Em contraponto, essa personalização intensificada levanta questões cruciais sobre a ética e a segurança e, por isso, a coleta e o uso de dados pessoais para moldar experiências individuais exigem das empresas um cuidado redobrado para evitar a discriminação e garantir a privacidade dos usuários”, conta.

    Delache também reforça que a razão disso é a crescente complexidade das demandas dos clientes, que está impulsionando uma transformação profunda no atendimento ao consumidor. “A necessidade de soluções personalizadas e imediatas está acelerando a adoção de inteligência artificial (IA) nesse setor.

    Embora existam preocupações com a automação de tarefas e a possível substituição de empregos, pesquisas mostram que os líderes de suporte ao cliente enxergam a IA como uma força motriz para a evolução das carreiras nessa área. Ou seja, à medida que as expectativas dos clientes aumentam, a IA capacitará os profissionais de atendimento a se tornarem especialistas em resolver problemas complexos de forma mais eficiente, contribuindo para uma maior satisfação e fidelização dos consumidores durante a sua experiência”, diz.

    Como se preparar para ser um bom agente de atendimento até 2035, segundo a Foundever:

    • Entenda onde a GenAI ganhará vida no contact center e ajudará você a prosperar;
    • Garanta que os padrões éticos e de segurança para novas tecnologias mantenham um nível de integridade exemplar;
    • Pratique transparência com os consumidores e sirva como um guia educacional para eles sobre novas políticas de tecnologia e dados.
  • Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    Temu supera Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano

    A plataforma chinesa Temu alcançou um marco impressionante no mercado brasileiro de e-commerce, ultrapassando gigantes como Shein, Samsung e AliExpress em menos de um ano de operação no país. Com mais de 151 milhões de acessos em fevereiro de 2025, a empresa registrou seu melhor desempenho mensal desde sua chegada ao Brasil em maio de 2024.

    O setor de importados como um todo teve um desempenho notável em fevereiro, registrando 320 milhões de acessos – o segundo melhor resultado de sua história, ficando atrás apenas de janeiro deste mesmo ano. A Temu foi a principal responsável por esse crescimento, sendo a única entre as cinco maiores empresas do setor a apresentar aumento no número de acessos.

    Crescimento meteórico

    O sucesso da Temu é ainda mais significativo considerando a diferença para seus concorrentes diretos. A plataforma superou o AliExpress, segundo colocado no ranking de importados, por uma margem de aproximadamente 77 milhões de acessos. No ranking geral dos maiores e-commerces do Brasil, a Temu já ultrapassou quase todas as concorrentes asiáticas, posicionando-se atrás apenas da Shopee, que ocupa o segundo lugar.

    Enquanto o setor de importados prosperou, fevereiro foi um mês desafiador para os e-commerces brasileiros em geral. Nenhum dos 18 setores analisados apresentou crescimento em comparação com janeiro, que havia registrado recordes históricos para diversos segmentos.

    Tendência mobile em alta

    Outro dado relevante do mercado é o crescimento consistente das visitas via aplicativo, que aumentaram 11,37% em relação ao mesmo período do ano anterior, enquanto as visitas via web recuaram 0,55%. Atualmente, mais de 78% de todos os acessos a e-commerces no Brasil são realizados a partir de dispositivos móveis, confirmando uma tendência que vem sendo impulsionada pelas próprias marcas.

    O caso da Temu ilustra como uma empresa pode, em tempo recorde, conquistar uma posição de destaque no competitivo mercado brasileiro de e-commerce, desafiando players já estabelecidos e mudando a dinâmica do setor de importados.