Category: Pesquisas

  • Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    Mulheres são maioria entre influenciadores, mas ganham menos que os homens, aponta pesquisa

    A quinta edição do relatório “Creators & Negócios”, realizado pela agência Brunch em parceria com a consultoria YOUPIX, evidenciou uma desigualdade de gênero no que se refere à remuneração no mercado de marketing de influência. De acordo com a pesquisa, mulheres são maioria na profissão de influenciador, representando 70,73% dos respondentes, enquanto os homens representam apenas 24,93%. Os outros 3,52% são compostos por pessoas trans, de gênero fluído, não binárias e as que preferiram não responder. 

    Apesar de ocuparem um largo coro, os maiores salários da profissão estão na mão deles, e os menores, na delas. Segundo o levantamento, a porcentagem entre as mulheres que ganham até R$ 2 mil renda mensal é de 21,46%, quase o dobro da média dos homens (12,60%). Na faixa dos que recebem entre R$ 2 mil e R$ 5 mil, elas também são maioria, representando 31,42% do número, enquanto eles são 28,40%. 

    As fatias começam a se inverter a partir das rendas mensais maiores. Acima de R$ 5 mil, por exemplo, os homens ocupam a maior parte, com 33,70%, contra 27,59% das mulheres. Entre R$ 10 mil e R$ 20 mil, eles também têm ligeira vantagem com 15,8%, em comparação com os 14,18% que as representam. Entre R$ 20 mil e R$ 50 mil, elas voltam a ter vantagem, mas de maneira bem pequena, com 4,60% contra 4,20% deles. Acima de R$ 50 mil e acima de R$ 100 mil, as mulheres não chegam a representar nem 1% do número, enquanto os homens são 3,2% e 2,1%, respectivamente.

    Para Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, um dos motivos principais para essa desigualdade de gênero é que o segmento ainda é um reflexo do nosso mundo: “O mercado publicitário e de influência ainda reflete padrões históricos de valorização do trabalho masculino. Muitas marcas enxergam os homens como porta-vozes de autoridade em temas como finanças, tecnologia e negócios, áreas que costumam atrair campanhas com maior investimento. Enquanto isso, as mulheres, mesmo dominando a criação de conteúdo, são frequentemente associadas a nichos considerados ‘soft’, como moda e beleza, que, apesar de terem grande alcance, nem sempre recebem orçamentos tão altos quanto outras categorias. Em um mundo ideal, as pessoas deveriam considerar, além dos números, a qualidade do trabalho e outros fatores que compõem um perfil de influenciador competente, e não seu gênero”.

    Outro fator determinante que o profissional ressalta é a diferença nas tratativas das negociações. De acordo com ele, muitos influenciadores masculinos são incentivados a adotar uma postura mais assertiva ao precificar seus trabalhos, enquanto mulheres podem enfrentar resistência ao reivindicar valores mais altos. Além disso, Fabio diz que a falta de transparência na precificação do trabalho de influenciadores também contribui para essa desigualdade.

    “Como o mercado de influência não tem uma tabela fixa de valores, muitas criadoras de conteúdo acabam aceitando pagamentos menores por desconhecerem o quanto poderiam cobrar. Isso reforça um ciclo em que elas continuam sendo remuneradas abaixo dos homens, mesmo quando possuem engajamento e alcance semelhantes ou até superiores”, explica.

    Por fim, Gonçalves afirma, enquanto um agente do mercado, que talento, engajamento, impacto e conexão com o público são os verdadeiros diferenciais de um influenciador, independentemente do gênero. “Na Viral Nation, trabalhamos para garantir que as oportunidades e negociações sejam justas e baseadas na qualidade do conteúdo e na entrega de resultados. Nosso compromisso é quebrar barreiras e promover um mercado mais transparente e equitativo, onde todos os criadores de conteúdo tenham o devido reconhecimento e valorização pelo seu trabalho, e não pelo seu gênero”.

    METODOLOGIA

    A pesquisa, realizada pela agência Brunch e pela consultoria YOUPIX, contou com 369 respostas válidas de criadores de todo o país, em um questionário realizado do dia 13 de agosto até 23 de setembro de 2024.

  • Ranking mostra principais queixas dos consumidores brasileiros

    Ranking mostra principais queixas dos consumidores brasileiros

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • O que fazem as empresas mais amadas para trabalhar no Brasil?

    O que fazem as empresas mais amadas para trabalhar no Brasil?

    O ranking Loved Companies 2024, realizado pelo hub de employer branding ILoveMyJob, aponta as empresas mais admiradas pelos profissionais brasileiros e as estratégias que tornam essas organizações referência na gestão de pessoas. Com base na opinião de 865 profissionais de diferentes regiões do país, a pesquisa destaca como as companhias têm investido em ambientes de trabalho mais inovadores, atrativos e alinhados às expectativas dos talentos.

    “Hoje, as empresas precisam ir além de salários competitivos. Escutar os talentos de forma ativa e rotineira é fundamental para criar ambientes que inspirem e atendam às expectativas crescentes dos profissionais. Essa prática não apenas melhora continuamente a marca empregadora, mas também permite antecipar comportamentos e construir relações duradouras com os colaboradores”, afirma Angélica Madalosso, CEO da ILoveMyJob.

    No topo da lista estão Natura, Vale e Grupo Boticário, que, apesar de atuarem em setores diversos, compartilham alguns pontos em comum: investimentos robustos em cultura organizacional, inovação e forte conexão com os valores dos colaboradores.

    O que faz uma empresa ser admirada pelos profissionais?

    De acordo com a pesquisa, os fatores mais valorizados pelos colaboradores ao avaliar um ambiente de trabalho incluem:

    • Clima organizacional positivo (18%)
    • Transparência e comunicação eficiente (16%)
    • Autonomia (12%)
    • Flexibilidade (11%)
    • Valorização e reconhecimento (10%)
    • Ambiente respeitoso e inclusivo (9%).
    • Propósito relevante (7%) 
    • Oportunidades de crescimento (5%)
    • Demais fatores como benefícios, aprendizado e desenvolvimento, boa remuneração e entre outros (12%)

    Além disso, o estudo revela que os principais motivos que levam profissionais a deixar suas empresas estão ligados a questões estruturais e de gestão. Remuneração inadequada (45%), ausência de plano de carreira (30%) e sobrecarga de trabalho (15%) são os fatores mais citados.

    O que Natura, Vale e Grupo Boticário estão fazendo de diferente?

    A análise detalhada do ranking revela que as empresas mais admiradas pelos talentos investem em práticas que vão além da remuneração e dos benefícios tradicionais. Veja algumas das iniciativas que fazem dessas companhias referência:

    • Natura: Aposta em uma cultura organizacional que equilibra inovação, bem-estar e impacto social.. Além disso, sua página de carreiras está fora do site institucional, que traz recursos de acessibilidade e convida os profissionais a avaliarem a empresa no Glassdoor, que atualmente está com a nota geral de 4,1% na plataforma.
    • Vale: Passa por uma transformação cultural e tem priorizado diversidade, inclusão e sustentabilidade. Entre os destaques apontados pela pesquisa, está o fortalecimento da marca empregadora, com ações voltadas para desenvolvimento profissional e equilíbrio entre vida pessoal e trabalho. Seu LinkedIn conta com mais de 4 milhões de seguidores e destaca pautas de inovação e ESG.
    • Grupo Boticário: Se destaca por investir em benefícios corporativos diferenciados, como Auxílio Pet. Além disso, reforça sua identidade de marca empregadora com um posicionamento estratégico forte nas redes sociais e uma página de carreiras estruturada dentro do site institucional. O grupo também investe fortemente em employer branding no Glassdoor e em plataformas de avaliação.

    Principais tendências observadas no ranking

    Além das iniciativas das empresas mais bem posicionadas, o estudo apontou algumas tendências:

    • Foco B2C: Empresas B2C, como Natura e Grupo Boticário, reforçaram sua presença por meio de um forte investimento em marca empregadora.
    • Benefícios corporativos diferenciados: Empresas oferecem cada vez mais vantagens além do pacote tradicional. O Grupo Boticário, por exemplo, se destacou pelo Auxílio Pet, uma inovação no mercado. O estudo analisa que, possivelmente, a escolha dos benefícios partiu da escuta ativa das pessoas colaboradoras e, assim, reflete no bem-estar de todas elas.
    • Transformação digital: Investimentos em tecnologia e digitalização impulsionam ambientes de trabalho modernos e dinâmicos. Empresas como Itaú se destacam nesse quesito.
    • Inovação: Todas as empresas do ranking priorizam inovação, independentemente do setor. Natura, Vale e Grupo Boticário, por exemplo, buscam constantemente novas soluções e formas de melhorar processos.
    • ESG: A maioria das empresas prioriza questões de ESG (Environmental, Social and Governance), com boas práticas corporativas, sustentabilidade e responsabilidade social e boas, que trazem impacto importante para atração e fidelização de talentos. 
    • Flexibilidade: Modelos híbridos e remoto seguem como preferência entre os talentos e contribui para um equilíbrio saudável entre vida profissional e pessoal da pessoa colaboradora.
    • Setor: O ranking de 2024 mostrou um domínio de empresas do setor energético, impulsionadas pelo interesse em ESG e sustentabilidade. 

    Confira o ranking nacional das empresas mais amadas para trabalhar

    Além de trazer um panorama detalhado sobre as práticas que fazem a diferença na gestão de pessoas, o estudo também revelou quais empresas se destacam no cenário nacional. O ranking, que reflete a percepção dos profissionais entrevistados, mostra um mix de empresas nacionais e multinacionais, além do aumento do interesse por empreendedorismo como alternativa de carreira:

    1º – Natura

    2º – Vale

    3º – Grupo Boticário

    4º – Eurofarma

    5º – Petrobras

    6º – Eletrobrás

    7º – Itaú

    8º – Negócio Próprio (desejo de empreender)

    9º – CPFL

    10º – Echoenergia

    Loved Companies 2024 é realizada anualmente pela ILoveMyJob e apresenta um panorama sobre as melhores práticas de gestão de marca empregadora no Brasil. O relatório completo pode ser acessado em www.lovedcompanies.com.br.

  • Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas com qualidade, atrasos e propaganda enganosa desafiam marcas no Brasil, aponta pesquisa CX Trends 2025

    Problemas como atrasos em entregas, propaganda enganosa e atendimento insatisfatório estão entre as principais razões de insatisfação dos consumidores em suas experiências de compra. É o que mostra o estudo CX Trends 2025, realizado pela Octadesk, plataforma de atendimento da LWSA, em parceria com o Opinion Box.

    De acordo com o levantamento, os principais problemas relatados pelos consumidores incluem produtos ou serviços com qualidade abaixo do esperado (26%), entregas atrasadas (24%) ou não realizadas (21%), propaganda enganosa (24%), problemas no atendimento (20%) e falta de retorno sobre reclamações e solicitações (18%).

    “A pesquisa deixa claro que os consumidores estão cada vez mais exigentes e atentos à qualidade dos produtos e serviços. Para as empresas, esses dados são um alerta: melhorar a experiência do cliente não é mais uma opção, mas uma necessidade competitiva”, afirma Rodrigo Ricco, fundador e diretor da Octadesk. “Monitorar essas dores permite agir de forma proativa, corrigindo falhas no atendimento, na logística e na comunicação para garantir um relacionamento mais sólido e confiável com o público”, acrescenta.

    O estudo também revelou que os consumidores esperam ações claras por parte das marcas para melhorar suas experiências, como a resolução rápida de problemas (37%), ampliação das opções de frete (37%), cupons de descontos em compras futuras (33%) e redução do tempo de entrega (32%).

    “O consumidor brasileiro deixou claro o que ele espera: agilidade, clareza e um atendimento empático. Para as marcas, isso é uma oportunidade de se destacar, não apenas pelo que vendem, mas pela maneira como atende e se conectam com seus clientes”, diz. 

    O impacto do crescimento das vendas online no comportamento do consumidor

    O estudo também evidencia a forte presença do comércio eletrônico no Brasil. Nos últimos 12 meses, 77% dos consumidores brasileiros realizaram compras tanto online quanto em lojas físicas, reforçando o comportamento híbrido de consumo.

    Entre os fatores mais influentes na decisão de compra estão frete grátis (62%), qualidade do produto ou serviço (56%) e preço competitivo (53%) — os mesmos itens que, quando mal gerenciados, lideram as causas de insatisfação. 

    Os principais canais de compra incluem lojas online (68%), marketplaces (66%) e lojas físicas (64%). Além disso, plataformas como WhatsApp (30%) e Instagram (28%) destacam-se cada vez mais no processo de decisão, mostrando a importância crescente das redes sociais no comércio brasileiro. “O estudo comprova que redes sociais têm avançado do lugar de publicidade para se tornar uma opção de canal de compra para os consumidores, muito por conta da oferta por pequenos empreendedores. O WhatsApp se destaca neste sentido, tendo forte crescimento, com quatro pontos percentuais a mais em comparação com o ano passado”, destaca o diretor da Octadesk. 

    Para acessar o relatório completo, clique aqui.

  • Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Segundo um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas, o mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período.

    Apesar desse potencial, a falta de profissionais qualificados ainda é um desafio. É nesse cenário que os cursos de robótica têm se destacado como uma solução para capacitar as futuras gerações.

    De acordo com Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, o aumento da procura por cursos de robótica reflete uma necessidade clara do mercado: “Estamos vivendo uma transformação tecnológica que demanda cada vez mais profissionais capazes de criar e operar soluções inovadoras. A robótica não é apenas uma área técnica, mas um conjunto de competências que desenvolve habilidades como lógica, resolução de problemas e pensamento crítico.”

    Essas competências têm se mostrado essenciais para preparar os jovens para carreiras do futuro. Cursos de robótica combinam aprendizado prático e teórico, introduzindo conceitos de programação, inteligência artificial, automação e uso de ferramentas como placas de Arduino, sensores e plataformas de modelagem 3D. Além disso, muitas escolas especializadas estão adaptando seus currículos para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.

    Embora a previsão para o setor seja otimista, o Brasil ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação de profissionais de tecnologia. A Brasscom aponta que, das quase 700 mil vagas esperadas até 2025, uma grande parcela pode permanecer aberta devido à falta de mão de obra qualificada. Essa discrepância entre oferta e demanda torna os cursos de robótica um caminho essencial para jovens e adultos interessados em se destacar em um mercado altamente competitivo.

    “Além de preencher lacunas no mercado de trabalho, a robótica tem o poder de inspirar os alunos a enxergar novas possibilidades. Muitas vezes, eles chegam ao curso sem imaginar o quanto podem realizar e saem com projetos que transformam suas próprias vidas e comunidades”, comenta Giroto.

    O crescimento da procura por cursos de robótica também reflete mudanças no entendimento de como preparar as próximas gerações. Instituições de ensino e empresas têm investido na formação de base, oferecendo cursos voltados para crianças e adolescentes. Além de serem um diferencial competitivo, essas habilidades técnicas despertam o interesse por áreas como engenharia, ciência da computação e inteligência artificial.

    “A robótica vai além das máquinas, ela prepara pessoas para um futuro mais conectado e cheio de possibilidades. Diariamente testemunho como essa tecnologia pode não só transformar indústrias, mas também abrir caminhos para carreiras que antes pareciam distantes”, afirma William Adriano de Andrade de Almeida, especialista em programação de robôs e automação industrial.

    Os benefícios dos cursos de robótica vão além do mercado de trabalho. Eles também estimulam competências socioemocionais, como criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades têm sido valorizadas não apenas em carreiras tecnológicas, mas em diversas áreas do conhecimento.

    À medida que a tecnologia avança e se torna parte integral do dia a dia, cursos de robótica despontam como uma tendência que veio para ficar. Com a previsão de crescimento contínuo do mercado e a necessidade urgente de preencher vagas qualificadas, o momento é ideal para investir na capacitação de jovens talentos.

    Ao preparar as novas gerações para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico, a robótica não apenas atende a uma demanda profissional, mas também inspira futuros engenheiros, programadores e cientistas a transformar o mundo com inovação e criatividade.

    Giroto reforça: “A robótica é uma ponte entre o presente e o futuro. Ao aprenderem conceitos de programação e automação desde cedo, os jovens desenvolvem uma base sólida para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação”.

  • Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Mercado de trabalho de profissões ligadas à tecnologia cresce até 740% em dez anos

    Segundo um estudo inédito produzido pela Federação do Comércio de Bens, Serviços e Turismo do Estado de São Paulo (FecomercioSP), para avaliar a trajetória do emprego formal e o impacto das transformações socioeconômicas e tecnológicas, o mercado de trabalho de profissões ligadas à área de Tecnologia registrou crescimento de até 740%, no Brasil, entre 2012 e 2022. Na contramão, outras ocupações — algumas vinculadas às atividades administrativas, financeiras e de atendimento ao público, por exemplo — apontaram retração de mais de 80% no número de postos de trabalho, no mesmo período.

    Apesar desse potencial, a falta de profissionais qualificados ainda é um desafio. É nesse cenário que os cursos de robótica têm se destacado como uma solução para capacitar as futuras gerações.

    De acordo com Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, o aumento da procura por cursos de robótica reflete uma necessidade clara do mercado: “Estamos vivendo uma transformação tecnológica que demanda cada vez mais profissionais capazes de criar e operar soluções inovadoras. A robótica não é apenas uma área técnica, mas um conjunto de competências que desenvolve habilidades como lógica, resolução de problemas e pensamento crítico.”

    Essas competências têm se mostrado essenciais para preparar os jovens para carreiras do futuro. Cursos de robótica combinam aprendizado prático e teórico, introduzindo conceitos de programação, inteligência artificial, automação e uso de ferramentas como placas de Arduino, sensores e plataformas de modelagem 3D. Além disso, muitas escolas especializadas estão adaptando seus currículos para atender à crescente demanda por profissionais qualificados.

    Embora a previsão para o setor seja otimista, o Brasil ainda enfrenta uma lacuna significativa na formação de profissionais de tecnologia. A Brasscom aponta que, das quase 700 mil vagas esperadas até 2025, uma grande parcela pode permanecer aberta devido à falta de mão de obra qualificada. Essa discrepância entre oferta e demanda torna os cursos de robótica um caminho essencial para jovens e adultos interessados em se destacar em um mercado altamente competitivo.

    “Além de preencher lacunas no mercado de trabalho, a robótica tem o poder de inspirar os alunos a enxergar novas possibilidades. Muitas vezes, eles chegam ao curso sem imaginar o quanto podem realizar e saem com projetos que transformam suas próprias vidas e comunidades”, comenta Giroto.

    O crescimento da procura por cursos de robótica também reflete mudanças no entendimento de como preparar as próximas gerações. Instituições de ensino e empresas têm investido na formação de base, oferecendo cursos voltados para crianças e adolescentes. Além de serem um diferencial competitivo, essas habilidades técnicas despertam o interesse por áreas como engenharia, ciência da computação e inteligência artificial.

    “A robótica vai além das máquinas, ela prepara pessoas para um futuro mais conectado e cheio de possibilidades. Diariamente testemunho como essa tecnologia pode não só transformar indústrias, mas também abrir caminhos para carreiras que antes pareciam distantes”, afirma William Adriano de Andrade de Almeida, especialista em programação de robôs e automação industrial.

    Os benefícios dos cursos de robótica vão além do mercado de trabalho. Eles também estimulam competências socioemocionais, como criatividade, trabalho em equipe e capacidade de resolver problemas complexos. Essas habilidades têm sido valorizadas não apenas em carreiras tecnológicas, mas em diversas áreas do conhecimento.

    À medida que a tecnologia avança e se torna parte integral do dia a dia, cursos de robótica despontam como uma tendência que veio para ficar. Com a previsão de crescimento contínuo do mercado e a necessidade urgente de preencher vagas qualificadas, o momento é ideal para investir na capacitação de jovens talentos.

    Ao preparar as novas gerações para um mercado de trabalho cada vez mais tecnológico, a robótica não apenas atende a uma demanda profissional, mas também inspira futuros engenheiros, programadores e cientistas a transformar o mundo com inovação e criatividade.

    Giroto reforça: “A robótica é uma ponte entre o presente e o futuro. Ao aprenderem conceitos de programação e automação desde cedo, os jovens desenvolvem uma base sólida para enfrentar os desafios de um mundo em constante transformação”.

  • Nova pesquisa da NVIDIA destaca as últimas tendências em IA aplicadas ao setor financeiro

    Nova pesquisa da NVIDIA destaca as últimas tendências em IA aplicadas ao setor financeiro

    O setor de serviços financeiros está atingindo um marco importante com o uso da inteligência artificial, à medida que as organizações vão além dos testes e experimentações para uma implementação bem-sucedida da IA, impulsionando resultados de negócios. O quinto relatório anual State of AI in Financial Services (Estado da IA em Serviços Financeiros), realizado pela NVIDIA, mostra como as instituições financeiras consolidaram seus esforços de IA para se concentrarem em aplicações essenciais, sinalizando um aumento significativo na capacidade e proficiência da IA.

    O relatório aponta que as empresas que investem em IA estão obtendo benefícios tangíveis, incluindo aumento de receitas e poupanças de custos. Quase 70% dos entrevistados relatam que a IA gerou um aumento de receita de 5% ou mais, com alguns relatando um aumento de receita de 10 a 20%. Além disso, mais de 60% dos entrevistados afirmam que a IA ajudou a reduzir os custos anuais em 5% ou mais. Quase um quarto dos entrevistados planejam utilizar a IA para criar novas oportunidades de negócio e fluxos de receitas.

    “A tecnologia da IA carrega potencial para transformar de forma drástica diversos mercados, e com o setor financeiro isso não é diferente, sendo um dos que mais parece estar se beneficiando dessa revolução. É por isso que o investimento em IA já deixou de ser uma opção de diferenciação, para se tornar uma demanda competitiva”, comenta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

    Os principais casos de uso de IA generativa, em termos de retorno sobre o investimento (ROI), são negociação e otimização de portfólio, que respondem por 25% das respostas, seguidos pela experiência do cliente e engajamento com 21%. Estes números destacam os benefícios práticos e mensuráveis da IA, à medida que ela transforma as principais áreas de negócios e gera ganhos financeiros.

    O relatório também aponta que metade dos gestores entrevistados afirmaram já ter implementado o seu primeiro serviço ou aplicação de IA generativa, e adicionalmente 28% deles ainda planejam fazê-lo nos próximos seis meses. Além disso, houve um declínio de 50% no número de entrevistados que relataram falta de orçamento para IA, o que sugere uma dedicação crescente ao desenvolvimento de IA e à alocação de recursos.

    Os desafios associados à exploração inicial da IA também estão diminuindo. A pesquisa revelou menos empresas relatando problemas de dados e preocupações com privacidade, bem como redução da preocupação com dados insuficientes para treinamento de modelos de IA. Essas melhorias refletem o conhecimento crescente e melhores práticas de gerenciamento de dados no setor.

    À medida que as empresas de serviços financeiros alocam orçamento e se tornam mais experientes na gestão de dados, podem posicionar-se melhor para aproveitar a IA para melhorar a eficiência operacional, a segurança e a inovação em todas as funções empresariais.

    IA generativa potencializa mais casos de uso 

    Depois da análise de dados, a IA generativa emergiu como a segunda carga de trabalho de IA mais utilizada no setor de serviços financeiros. As aplicações da tecnologia expandiram-se significativamente, desde a melhoria da experiência do cliente até a otimização da negociação e da gestão de carteiras.

    Notavelmente, a utilização de IA generativa para a experiência do cliente, especialmente através de chatbots e assistentes virtuais, mais do que duplicou, passando de 25% para 60%. Este aumento é impulsionado pela crescente disponibilidade, eficiência de custos e escalabilidade das tecnologias generativas de IA para alimentar assistentes digitais mais sofisticados e precisos que podem melhorar as interações com os clientes.

    Agora, mais da metade dos profissionais financeiros utilizam IA generativa para aumentar a velocidade e a precisão de tarefas críticas, como processamento de documentos e geração de relatórios. 

    As instituições financeiras também estão preparadas para se beneficiar dos agentes de IA – sistemas que aproveitam grandes quantidades de dados de várias fontes e utilizam raciocínio sofisticado para resolver de forma autônoma problemas complexos e em várias etapas. Bancos e gestores de ativos podem usar sistemas de agentes de IA para aprimorar o gerenciamento de riscos, automatizar processos de conformidade, otimizar estratégias de investimento e personalizar o atendimento ao cliente.

    IA avançada impulsiona inovação

    Reconhecendo o potencial transformador da IA, as empresas estão tomando medidas proativas para construir fábricas de IA – plataformas de computação acelerada especialmente construídas e equipadas com software de IA full-stack – através de fornecedores de nuvem ou no local. Este foco estratégico na implementação de casos de uso de IA de alto valor é crucial para melhorar o atendimento ao cliente, aumentar as receitas e reduzir custos. 

    Ao aproveitar infraestrutura e software avançados, as empresas podem agilizar o desenvolvimento e a implantação de modelos de IA e posicionar-se para aproveitar o poder da IA de agência. 

    Com os líderes do setor prevendo pelo menos o dobro do ROI em investimentos em IA, as instituições financeiras permanecem altamente motivadas para implementar seus casos de uso de IA de maior valor para impulsionar a eficiência e a inovação. 

    Baixe o relatório completo para saber mais sobre como as empresas de serviços financeiros estão usando computação acelerada e IA para transformar serviços e operações comerciais.

  • Nova pesquisa da NVIDIA destaca as últimas tendências em IA aplicadas ao setor financeiro

    Nova pesquisa da NVIDIA destaca as últimas tendências em IA aplicadas ao setor financeiro

    O setor de serviços financeiros está atingindo um marco importante com o uso da inteligência artificial, à medida que as organizações vão além dos testes e experimentações para uma implementação bem-sucedida da IA, impulsionando resultados de negócios. O quinto relatório anual State of AI in Financial Services (Estado da IA em Serviços Financeiros), realizado pela NVIDIA, mostra como as instituições financeiras consolidaram seus esforços de IA para se concentrarem em aplicações essenciais, sinalizando um aumento significativo na capacidade e proficiência da IA.

    O relatório aponta que as empresas que investem em IA estão obtendo benefícios tangíveis, incluindo aumento de receitas e poupanças de custos. Quase 70% dos entrevistados relatam que a IA gerou um aumento de receita de 5% ou mais, com alguns relatando um aumento de receita de 10 a 20%. Além disso, mais de 60% dos entrevistados afirmam que a IA ajudou a reduzir os custos anuais em 5% ou mais. Quase um quarto dos entrevistados planejam utilizar a IA para criar novas oportunidades de negócio e fluxos de receitas.

    “A tecnologia da IA carrega potencial para transformar de forma drástica diversos mercados, e com o setor financeiro isso não é diferente, sendo um dos que mais parece estar se beneficiando dessa revolução. É por isso que o investimento em IA já deixou de ser uma opção de diferenciação, para se tornar uma demanda competitiva”, comenta Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

    Os principais casos de uso de IA generativa, em termos de retorno sobre o investimento (ROI), são negociação e otimização de portfólio, que respondem por 25% das respostas, seguidos pela experiência do cliente e engajamento com 21%. Estes números destacam os benefícios práticos e mensuráveis da IA, à medida que ela transforma as principais áreas de negócios e gera ganhos financeiros.

    O relatório também aponta que metade dos gestores entrevistados afirmaram já ter implementado o seu primeiro serviço ou aplicação de IA generativa, e adicionalmente 28% deles ainda planejam fazê-lo nos próximos seis meses. Além disso, houve um declínio de 50% no número de entrevistados que relataram falta de orçamento para IA, o que sugere uma dedicação crescente ao desenvolvimento de IA e à alocação de recursos.

    Os desafios associados à exploração inicial da IA também estão diminuindo. A pesquisa revelou menos empresas relatando problemas de dados e preocupações com privacidade, bem como redução da preocupação com dados insuficientes para treinamento de modelos de IA. Essas melhorias refletem o conhecimento crescente e melhores práticas de gerenciamento de dados no setor.

    À medida que as empresas de serviços financeiros alocam orçamento e se tornam mais experientes na gestão de dados, podem posicionar-se melhor para aproveitar a IA para melhorar a eficiência operacional, a segurança e a inovação em todas as funções empresariais.

    IA generativa potencializa mais casos de uso 

    Depois da análise de dados, a IA generativa emergiu como a segunda carga de trabalho de IA mais utilizada no setor de serviços financeiros. As aplicações da tecnologia expandiram-se significativamente, desde a melhoria da experiência do cliente até a otimização da negociação e da gestão de carteiras.

    Notavelmente, a utilização de IA generativa para a experiência do cliente, especialmente através de chatbots e assistentes virtuais, mais do que duplicou, passando de 25% para 60%. Este aumento é impulsionado pela crescente disponibilidade, eficiência de custos e escalabilidade das tecnologias generativas de IA para alimentar assistentes digitais mais sofisticados e precisos que podem melhorar as interações com os clientes.

    Agora, mais da metade dos profissionais financeiros utilizam IA generativa para aumentar a velocidade e a precisão de tarefas críticas, como processamento de documentos e geração de relatórios. 

    As instituições financeiras também estão preparadas para se beneficiar dos agentes de IA – sistemas que aproveitam grandes quantidades de dados de várias fontes e utilizam raciocínio sofisticado para resolver de forma autônoma problemas complexos e em várias etapas. Bancos e gestores de ativos podem usar sistemas de agentes de IA para aprimorar o gerenciamento de riscos, automatizar processos de conformidade, otimizar estratégias de investimento e personalizar o atendimento ao cliente.

    IA avançada impulsiona inovação

    Reconhecendo o potencial transformador da IA, as empresas estão tomando medidas proativas para construir fábricas de IA – plataformas de computação acelerada especialmente construídas e equipadas com software de IA full-stack – através de fornecedores de nuvem ou no local. Este foco estratégico na implementação de casos de uso de IA de alto valor é crucial para melhorar o atendimento ao cliente, aumentar as receitas e reduzir custos. 

    Ao aproveitar infraestrutura e software avançados, as empresas podem agilizar o desenvolvimento e a implantação de modelos de IA e posicionar-se para aproveitar o poder da IA de agência. 

    Com os líderes do setor prevendo pelo menos o dobro do ROI em investimentos em IA, as instituições financeiras permanecem altamente motivadas para implementar seus casos de uso de IA de maior valor para impulsionar a eficiência e a inovação. 

    Baixe o relatório completo para saber mais sobre como as empresas de serviços financeiros estão usando computação acelerada e IA para transformar serviços e operações comerciais.

  • Mercado de fidelização no Brasil cresce em faturamento e em número de participantes

    Mercado de fidelização no Brasil cresce em faturamento e em número de participantes

    O mercado de fidelização no Brasil faturou, só no primeiro semestre de 2024, R$ 5,2 bilhões, crescimento de 14% em relação ao mesmo período do ano anterior. Essa é a taxa média de expansão anual estimada para até 2026. Os dados são da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização (Abemf).

    Ainda de acordo com a entidade, o número de pessoas no país que participam de programas de fidelidade também vem crescendo. No levantamento mais recente, referente ao primeiro trimestre de 2024, eram 315,9 milhões de participantes, acréscimo de 3,1% em relação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse cenário e, principalmente, a projeção de que em 2025 e 2026, segundo a Abemf, haverá crescimento, impulsionam players do setor a buscarem compreender o que tende a motivar a adesão dos consumidores a iniciativas de fidelização. 

    Segunda pesquisa realizada pela Antavo, a Global Loyalty Trends 2025, os gastos empresariais com fidelidade atingiram o maior valor nos últimos quatro anos, com os proprietários de programas de fidelidade alocando 31,4% de seu orçamento total de marketing para fidelidade do consumidor e abraçando a inteligência artificial para personalizar ainda mais suas comunicações.

    Essa estratégia ajuda a aumentar a receita gerada pelas marcas, uma vez que é mais fácil buscar a recorrência de compra de um cliente já conquistado do que buscar novos consumidores.

    O Loyalty Program Reports 2025 da Open Loyalty aponta, por exemplo, três tendências de preferência por parte do consumidor: a gamificação, isto é, recompensas baseadas na lógica de games; as recompensas baseadas em experiências vivenciadas; e, por fim, o indicativo que as recompensas exclusivas – não necessariamente monetárias – precisam ser memoráveis.

    Entendendo essas perspectivas e o potencial de expansão do mercado brasileiro de fidelização, a startup mineira Alloyal, especializada em tecnologias para programa de fidelidade, vem inovando no mercado e ajudando empresas de todos os portes na retenção e aquisição dos seus clientes ao oferecer uma solução de programa de fidelidade personalizado.

    Recentemente a startup anunciou uma parceria com a Azul Linhas Aéreas oferecendo a possibilidade de trocar o cashback acumulado em compras nos aplicativos próprios das empresas clientes em pontos no Azul Fidelidade.

    “A Alloyal quer popularizar a fidelização no Brasil, aproximando a parceria entre grandes marcas como Magalu, Amazon, LG, Burger King e diversas farmácias brasileiras com empresas dos mais variados portes. A Azul Linhas Aéreas, por exemplo, vai permitir com que essas empresas ofereçam um benefício que agrega valor ao usuário e atua como um grande diferencial competitivo, além de ajudar o povo brasileiro a viajar”, argumenta o CEO da Alloyal, Aluísio Cirino.