Category: Pesquisas

  • LinkedIn Ads impulsiona faturamento de empresas B2B em até 35%, aponta especialista

    LinkedIn Ads impulsiona faturamento de empresas B2B em até 35%, aponta especialista

    Empresários do mercado B2B têm descoberto no LinkedIn Ads uma ferramenta essencial para alavancar resultados. Campanhas realizadas na plataforma já geraram mais de 1,7 milhão de leads e resultaram em um faturamento superior a R$ 100 milhões – um impulsionamento de até 35% – para empresas de diversos setores, de tecnologia a padarias com vendas corporativas, de acordo com dados da Raizhe. 

    O LinkedIn, que registra uma taxa de crescimento de cerca de 15% ao ano, segundo a própria plataforma, destaca-se como uma das redes sociais com maior expansão global. Essa evolução, aliada a uma concorrência ainda baixa no LinkedIn Ads, cria um terreno fértil para empresas B2B que buscam aumentar a assertividade das campanhas.

    “O CTR no LinkedIn pode ser até 40 vezes maior que em outras plataformas, o que o torna imbatível em termos de eficiência. É uma plataforma ideal para negócios de alto valor, onde os clientes estão mais dispostos a interagir e investir”, menciona Gabriel Preuss, CEO da Raizhe Projetos Digitais e especialista em LinkedIn Ads.

    Enquanto outros sistemas enfrentam desafios crescentes, como custos elevados e baixa previsibilidade de resultados, o LinkedIn Ads oferece estabilidade e previsibilidade para empresas B2B. A capacidade de segmentação altamente precisa permite alcançar o público certo no momento certo, o que reflete diretamente nos resultados das campanhas. “A Raizhe, por exemplo, dobrou de tamanho nos últimos três anos, com a maior parte das vendas vindo de campanhas no LinkedIn. Isso prova como a plataforma é um divisor de águas para empresas que apostam em inovação e estratégia no mercado digital”, comenta Preuss.

    Essa relevância se reflete no fato de que mais de 70% dos profissionais de marketing veem o LinkedIn como uma fonte confiável para obter um bom retorno sobre o investimento, segundo a Hootsuite – marco que consolida a ferramenta como indispensável para quem busca maior controle sobre a geração de leads qualificados e previsibilidade de receita. “O LinkedIn Ads é mais poderoso do que grande parcela dos negócios imagina. Considerando que os próximos anos serão marcados por um mercado cada vez mais complexo, essa ferramenta não será mais opção; e sim uma necessidade”, conclui o especialista.

  • LinkedIn Ads impulsiona faturamento de empresas B2B em até 35%, aponta especialista

    LinkedIn Ads impulsiona faturamento de empresas B2B em até 35%, aponta especialista

    Empresários do mercado B2B têm descoberto no LinkedIn Ads uma ferramenta essencial para alavancar resultados. Campanhas realizadas na plataforma já geraram mais de 1,7 milhão de leads e resultaram em um faturamento superior a R$ 100 milhões – um impulsionamento de até 35% – para empresas de diversos setores, de tecnologia a padarias com vendas corporativas, de acordo com dados da Raizhe. 

    O LinkedIn, que registra uma taxa de crescimento de cerca de 15% ao ano, segundo a própria plataforma, destaca-se como uma das redes sociais com maior expansão global. Essa evolução, aliada a uma concorrência ainda baixa no LinkedIn Ads, cria um terreno fértil para empresas B2B que buscam aumentar a assertividade das campanhas.

    “O CTR no LinkedIn pode ser até 40 vezes maior que em outras plataformas, o que o torna imbatível em termos de eficiência. É uma plataforma ideal para negócios de alto valor, onde os clientes estão mais dispostos a interagir e investir”, menciona Gabriel Preuss, CEO da Raizhe Projetos Digitais e especialista em LinkedIn Ads.

    Enquanto outros sistemas enfrentam desafios crescentes, como custos elevados e baixa previsibilidade de resultados, o LinkedIn Ads oferece estabilidade e previsibilidade para empresas B2B. A capacidade de segmentação altamente precisa permite alcançar o público certo no momento certo, o que reflete diretamente nos resultados das campanhas. “A Raizhe, por exemplo, dobrou de tamanho nos últimos três anos, com a maior parte das vendas vindo de campanhas no LinkedIn. Isso prova como a plataforma é um divisor de águas para empresas que apostam em inovação e estratégia no mercado digital”, comenta Preuss.

    Essa relevância se reflete no fato de que mais de 70% dos profissionais de marketing veem o LinkedIn como uma fonte confiável para obter um bom retorno sobre o investimento, segundo a Hootsuite – marco que consolida a ferramenta como indispensável para quem busca maior controle sobre a geração de leads qualificados e previsibilidade de receita. “O LinkedIn Ads é mais poderoso do que grande parcela dos negócios imagina. Considerando que os próximos anos serão marcados por um mercado cada vez mais complexo, essa ferramenta não será mais opção; e sim uma necessidade”, conclui o especialista.

  • Mercado de brinquedos brasileiro demonstra resiliência para enfrentar os desafios

    Mercado de brinquedos brasileiro demonstra resiliência para enfrentar os desafios

    O mercado brasileiro de brinquedos reforçou sua capacidade de adaptação em 2024, segundo análise da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo. Com faturamento de R$4.8 bilhões, o setor apresentou uma retração de -1,6% em valor, porém surpreendeu com um crescimento de 6,1% em unidades vendidas, comparado a 2023. Este cenário foi fortemente influenciado pela redução de -8,0% no preço médio dos produtos, refletindo a busca do mercado por maior competitividade.

    Ana Weber, diretora de varejo da Circana afirma que a dinâmica dos canais de distribuição revelou movimentos interessantes ao longo do ano. “Enquanto os varejistas generalistas enfrentaram uma redução de -5,2% em faturamento, conseguiram expandir suas vendas em volume, alcançando um crescimento de 6,1% em unidades. O segmento especializado mostrou particular vigor, registrando avanços tanto em faturamento quanto em volume, com 1,8% e 6,5% de crescimento, respectivamente” afirma.

    O ano foi marcado por performances notáveis em diversas categorias. O segmento de veículos liderou o crescimento com 10,0%, seguido por uma forte expansão nos jogos e quebra-cabeças com 7,4%. Os blocos de montar mantiveram sua trajetória ascendente com 25,7%, enquanto as pelúcias conquistaram ainda mais espaço nas preferências dos consumidores, crescendo 12,3%. A categoria “outros brinquedos” também contribuiu positivamente, avançando 4,2%.

    Por outro lado, alguns segmentos enfrentaram desafios significativos. O mercado de bonecas registrou uma queda de -6,0%, enquanto produtos infantis e pré-escolares viram uma redução mais acentuada de -12,4%. Brinquedos para atividades ao ar livre (outdoor) e eletrônicos juvenis também sentiram o impacto do cenário econômico, com quedas de -16,7% e -5,7%, respectivamente.

    Em meio a esse cenário dinâmico, cinco fabricantes se destacaram na liderança do mercado: Mattel, Hasbro, Sunny, Lego e Candide. A força dessas marcas se refletiu especialmente no ranking dos produtos mais vendidos, onde a linha Hot Wheels e Barbie, da Mattel, dominaram com múltiplas presenças entre os dez mais bem-sucedidos do ano.

    Top 10 produtos por faturamento:

    • Hot Wheels Singles
    • Hot Wheels pack com 5 carrinhos
    • Barbie Dreamhouse 
    • Boneco Vingadores Marvel
    • Quadriciclo Spider
    • Barbie Fashion Doll
    • Boneco Enaldinho
    • Barbie Color Reveal
    • Veículo da Patrulha Canina com figura colecionável
    • Hot Wheels Monster Trucks
  • Mercado de brinquedos brasileiro demonstra resiliência para enfrentar os desafios

    Mercado de brinquedos brasileiro demonstra resiliência para enfrentar os desafios

    O mercado brasileiro de brinquedos reforçou sua capacidade de adaptação em 2024, segundo análise da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo. Com faturamento de R$4.8 bilhões, o setor apresentou uma retração de -1,6% em valor, porém surpreendeu com um crescimento de 6,1% em unidades vendidas, comparado a 2023. Este cenário foi fortemente influenciado pela redução de -8,0% no preço médio dos produtos, refletindo a busca do mercado por maior competitividade.

    Ana Weber, diretora de varejo da Circana afirma que a dinâmica dos canais de distribuição revelou movimentos interessantes ao longo do ano. “Enquanto os varejistas generalistas enfrentaram uma redução de -5,2% em faturamento, conseguiram expandir suas vendas em volume, alcançando um crescimento de 6,1% em unidades. O segmento especializado mostrou particular vigor, registrando avanços tanto em faturamento quanto em volume, com 1,8% e 6,5% de crescimento, respectivamente” afirma.

    O ano foi marcado por performances notáveis em diversas categorias. O segmento de veículos liderou o crescimento com 10,0%, seguido por uma forte expansão nos jogos e quebra-cabeças com 7,4%. Os blocos de montar mantiveram sua trajetória ascendente com 25,7%, enquanto as pelúcias conquistaram ainda mais espaço nas preferências dos consumidores, crescendo 12,3%. A categoria “outros brinquedos” também contribuiu positivamente, avançando 4,2%.

    Por outro lado, alguns segmentos enfrentaram desafios significativos. O mercado de bonecas registrou uma queda de -6,0%, enquanto produtos infantis e pré-escolares viram uma redução mais acentuada de -12,4%. Brinquedos para atividades ao ar livre (outdoor) e eletrônicos juvenis também sentiram o impacto do cenário econômico, com quedas de -16,7% e -5,7%, respectivamente.

    Em meio a esse cenário dinâmico, cinco fabricantes se destacaram na liderança do mercado: Mattel, Hasbro, Sunny, Lego e Candide. A força dessas marcas se refletiu especialmente no ranking dos produtos mais vendidos, onde a linha Hot Wheels e Barbie, da Mattel, dominaram com múltiplas presenças entre os dez mais bem-sucedidos do ano.

    Top 10 produtos por faturamento:

    • Hot Wheels Singles
    • Hot Wheels pack com 5 carrinhos
    • Barbie Dreamhouse 
    • Boneco Vingadores Marvel
    • Quadriciclo Spider
    • Barbie Fashion Doll
    • Boneco Enaldinho
    • Barbie Color Reveal
    • Veículo da Patrulha Canina com figura colecionável
    • Hot Wheels Monster Trucks
  • Brasil é top 10 em matrículas GenAI, segundo Coursera

    Brasil é top 10 em matrículas GenAI, segundo Coursera

    Coursera, uma das maiores plataformas de aprendizagem online do mundo, revelou suas tendências anuais de alunos para o Brasil, com base em insights de mais de 27 milhões de alunos registrados. Este ano, o Brasil está em 9º lugar globalmente no número total de alunos na Coursera, destacando a ambição e o comprometimento dos alunos brasileiros em aprimorar suas habilidades e permanecer competitivos em uma força de trabalho global em rápida evolução. Duas tendências principais surgiram em 2024: uma demanda sem precedentes por aprendizagem GenAI e uma preferência crescente por conteúdo específico para a função para se preparar para empregos específicos.

    De acordo com o relatório da Oliver Wyman “How Generative AI is Transforming Business and Society¨, 83% dos brasileiros querem treinamento em IA, destacando a necessidade urgente dos empregadores fornecerem oportunidades relevantes de desenvolvimento profissional. Essa urgência é aumentada pelo fato de que a aquisição de habilidades em IA se tornou uma das principais prioridades de contratação para os líderes brasileiros. 71% dos líderes declararam que prefeririam contratar um candidato menos experiente com habilidades em IA do que um candidato mais experiente, destacando o quão essenciais essas habilidades estão se tornando para profissionais de todos os setores.

    Em 2024, as inscrições no Coursera GenAI no Brasil quadruplicaram, totalizando 67.000 até o momento — a 9ª maior do mundo e à frente da Espanha. Em média, 6 alunos se inscreveram no conteúdo GenAI a cada minuto — um salto impressionante de uma inscrição a cada três minutos em 2023. Embora os cursos básicos do GenAI tenham permanecido populares, o foco mudou para a aplicação do GenAI no trabalho, sinalizando um interesse maduro em aplicações práticas da tecnologia. No Brasil, 81% dos trabalhadores usam IA em suas tarefas diárias.

    Além da IA, os alunos brasileiros buscaram cursos como Inglês para desenvolvimento de carreira, Introdução à Ciência da Computação com Python, Google AI Essentials e Marketing Digital, ressaltando a importância de habilidades versáteis no mercado de trabalho dinâmico de hoje. Certificados profissionais de nível básico, que não exigem experiência prévia ou diploma universitário, também tiveram um aumento na demanda em 2024, incluindo Cibersegurança do Google,  Google Data AnalyticsGoogle Project Management, Suporte em TI do Google, Google Cybersecurity e Microsoft Power BI Data Analyst, classificados entre os melhores no Brasil.

    “Em 2024, os alunos brasileiros tomaram medidas assertivas para se preparar para o futuro do trabalho, priorizando habilidades em GenAI e outras áreas críticas para permanecer à frente. Seus sucessos de aprendizagem, surgindo em meio aos desafios da disrupção do GenAI, demonstram sua adaptabilidade, resiliência e comprometimento em se destacar em um mercado de trabalho global”, disse Christian Hernandez, Head of Latin America Coursera Enterprise. “À medida que olhamos para 2025, o impulso global para a alfabetização em IA só se intensificará, e estamos comprometidos em apoiar os alunos brasileiros com educação acessível e relevante para o trabalho para prosperar em um mundo movido a IA.”

    Insights preliminares do Relatório de habilidades 2025 da Coursera, que captura tendências de alunos entre alunos que vêm para a Coursera por meio de programas de aprendizagem governamentais, universitários ou corporativos, indicam que os esforços dos alunos das empresas brasileiras se alinham estreitamente com tendências mais amplas de alunos. As habilidades OpenAI e GenAI foram as mais procuradas pelos alunos brasileiros, seguidas por Marketing e Email Marketing, Estratégia e Planejamento de Mídia, Gestão de Redes e Sistemas, Gestão de Publicidade e Campanhas e Engajamento e Retenção de Clientes, enfatizando os esforços que estão sendo feitos para construir locais de trabalho resilientes e prontos para o futuro. Essas descobertas destacam a crescente sinergia entre iniciativas de qualificação impulsionadas por instituições brasileiras e os requisitos globais da força de trabalho. O próximo relatório revelará as habilidades de trabalho de crescimento mais rápido para 2025, extraídas de insights baseados nos hábitos de aprendizagem de alunos Enterprise no Coursera.

    Dez cursos mais populares no Brasil em 2024:

    1. Inglês para Desenvolvimento de Carreira pela Universidade da Pensilvânia
    2. Introdução à Ciência da Computação com Python pela Universidade de São Paulo
    3. Fundamentos de IA do Google do Google
    4. Aspectos básicos: Dados, dados, em todas as partes do Google
    5. Introdução ao Controle de Sistemas pelo Instituto Tecnológico de Aeronáutica
    6. Marketing Digital pela Universidade de São Paulo
    7. Fundamentos do gerenciamento de projetos do Google
    8. Aprendendo a aprender: ferramentas mentais poderosas para ajudá-lo a dominar assuntos especializados (em Português) [Learning How to Learn] by Deep Teaching Solutions
    9. Fundamentos de segurança cibernética do Google
    10. Fundamentos: dados, dados, em todos os lugares by Google

    Dez cursos de GenAI mais populares no Brasil em 2024:

    1. Google AI Essentials do Google
    2. Generative AI para todos da DeepLearning.AI
    3. Introdução à Generative AI do Google Cloud
    4. Generative AI com Large Language Models da DeepLearning.AI
    5. Generative AI com Large Language Models da Amazon Web Services
    6. Prompt Engineering para ChatGPT da Vanderbilt University
    7. Generative AI: Introdução e aplicações da IBM
    8. GenAI para executivos e líderes empresariais: uma introdução da IBM
    9. Generative AI: Prompt Engineering Basics da IBM
    10. ChatGPT Prompt Engineering para desenvolvedores da DeepLearning.AI
  • Estudo prevê que 2025 redefinirá a conectividade IoT

    Estudo prevê que 2025 redefinirá a conectividade IoT

    Eseye, líder mundial em soluções de conectividade IoT, lançou seu aguardado Relatório de Previsões IoT 2025, junto com o 50º episódio de seu podcast IoT Leaders. Agora em seu 6º ano, o relatório anual, escrito pelo CEO da Eseye, Nick Earle, e pelo cofundador e CTO, Ian Marsden, identifica três tendências-chaves que transformarão significativamente o cenário de IoT e telecomunicações.

    “O futuro da IoT não é um cenário estático; é um ambiente dinâmico impulsionado por flexibilidade, inovação e convergência. O ano de 2025 marcará um momento crucial na evolução da IoT”, diz Nick Earle, CEO da Eseye. “Para as MNOs prosperarem em IoT, acreditamos que devem aderir ao compartilhamento da conectividade IoT, o que criará um modelo econômico muito mais viável. O NB-IoT cairá em desuso na maioria das regiões devido à sua infraestrutura isolada e ao limitado potencial de receita, enquanto o AIoT será mais usado e desempenhará um papel crucial na otimização inteligente da conectividade entre dispositivos e redes.” Confira a seguir as principais tendências para 2025:

    As MNOs devem evoluir se quiserem continuar a ter controle do mercado

    As plataformas IoT tradicionais carecem de flexibilidade para dar suporte à conectividade global multioperadora dos eUICC (Embedded Universal Integrated Circuit Card) para clientes corporativos. Isto cria uma necessidade urgente para as MNOs adotarem novas soluções, como a AnyNet da Eseye, que oferece às operadoras uma maneira de ajustar dispositivos IoT de clientes para que fiquem ‘na rede’ em mais de 16 grandes redes móveis, além de fornecer acesso a 800 redes adicionais via roaming. Tudo orquestrado por meio de uma solução de plataforma SaaS em nuvem, customizável e de baixo custo. “Veremos uma nova geração de plataformas IoT para MNOs que acabam com os problemas de roaming e possibilitam ajustes compartilhados e gestão global de eSIMs. Isso permitirá que as operadoras sejam competitivas e ofereçam soluções de conectividade global flexíveis, estáveis e altamente escaláveis, enquanto mantêm os seu importante relacionamento com os clientes existentes”, disse Ian Marsden, CTO da Eseye.

    O NB-IoT está em declínio à medida que as MNOs buscam soluções mais escaláveis

    Posicionado como uma solução de conectividade de baixo custo e baixo consumo de energia, o NB-IoT está perdendo força atualmente devido à baixa adoção mundial, aos crescentes altos custos de infraestrutura e às dificuldades de compatibilidade com modems. “Apesar de suas vantagens técnicas, o NB-IoT não alcançou a massa crítica necessária para sustentar a infraestrutura para mantê-lo vivo. Com grandes operadoras como a AT&T descontinuando o suporte em 2025, achamos que mais MNOs devem seguir o exemplo, preferindo LTE e 5G, pois são mais versáteis, viáveis economicamente e amplamente adotados”, continuou Marsden.

    No Brasil, as tecnologias que cobrem grandes áreas com baixa potência (LPWA – Low Power Wide Area), como Sigfox, LoRa, LTE -M/CAT-M e NB-IoT estão presentes em diversas proporções, variando de acordo com operadoras e cidades. “Atualmente, o NB-IoT cobre praticamente todas as cidades brasileiras graças a um trabalho vigoroso das três principais operadoras nacionais, Vivo, TIM e Claro. Dos 5.570 municípios brasileiros, 5.497 têm cobertura NB-IoT, o que corresponde a 99,8% da população brasileira. O desafio, agora, é fazer com que o mercado realmente utilize esta tecnologia”, afirma Ana Carolina Bussab, Diretora Geral da Eseye Brasil.

    A ascensão do AIoT – o verdadeiro divisor de águas para a conectividade IoT

    A convergência entre Inteligência Artificial (IA) e IoT, conhecida como AIoT, vai reescrever o manual de conectividade IoT em três áreas críticas: processamento no dispositivo, integração entre diferentes sistemas (application layer) e integração entre diferentes redes (network layer). “Empresas e MNOs ganharão novas habilidades: manutenção preventiva que evita falhas antes que ocorram, gerenciamento dinâmico de redes que se adapta às condições em mudança e tomada de decisões in loco que reduzem a latência e melhoram a confiabilidade”, explicou Marsden.

    Um exemplo de uma solução IoT que já utiliza IA para permitir o gerenciamento da conectividade em tempo real é o software de conectividade inteligente AnyNet SMARTconnect™ da Eseye, que permite que os dispositivos respondam de forma intuitiva a problemas de conectividade, otimizando, assim, o seu desempenho.

    Um Futuro Moldado por Flexibilidade, Inovação e Convergência

    As previsões da Eseye para 2025 refletem um ecossistema IoT em rápida evolução, conduzido pela necessidade de maior flexibilidade, sustentabilidade econômica e convergência tecnológica. Earle concluiu: “O mercado está exigindo soluções inteligentes, escaláveis e à prova do futuro. Seja pela adoção de um modelo de conectividade compartilhada por MNOs, pelo fato das empresas se distanciarem do NB-IoT ou pela ascensão do AIoT — a capacidade de se adaptar é a chave. A Eseye tem orgulho de estar na vanguarda dessas mudanças, continuando a fornecer soluções inovadoras de conectividade que capacitam MNOs e empresas a implantar IoT com confiança em escala global.”

  • Estudo prevê que 2025 redefinirá a conectividade IoT

    Estudo prevê que 2025 redefinirá a conectividade IoT

    Eseye, líder mundial em soluções de conectividade IoT, lançou seu aguardado Relatório de Previsões IoT 2025, junto com o 50º episódio de seu podcast IoT Leaders. Agora em seu 6º ano, o relatório anual, escrito pelo CEO da Eseye, Nick Earle, e pelo cofundador e CTO, Ian Marsden, identifica três tendências-chaves que transformarão significativamente o cenário de IoT e telecomunicações.

    “O futuro da IoT não é um cenário estático; é um ambiente dinâmico impulsionado por flexibilidade, inovação e convergência. O ano de 2025 marcará um momento crucial na evolução da IoT”, diz Nick Earle, CEO da Eseye. “Para as MNOs prosperarem em IoT, acreditamos que devem aderir ao compartilhamento da conectividade IoT, o que criará um modelo econômico muito mais viável. O NB-IoT cairá em desuso na maioria das regiões devido à sua infraestrutura isolada e ao limitado potencial de receita, enquanto o AIoT será mais usado e desempenhará um papel crucial na otimização inteligente da conectividade entre dispositivos e redes.” Confira a seguir as principais tendências para 2025:

    As MNOs devem evoluir se quiserem continuar a ter controle do mercado

    As plataformas IoT tradicionais carecem de flexibilidade para dar suporte à conectividade global multioperadora dos eUICC (Embedded Universal Integrated Circuit Card) para clientes corporativos. Isto cria uma necessidade urgente para as MNOs adotarem novas soluções, como a AnyNet da Eseye, que oferece às operadoras uma maneira de ajustar dispositivos IoT de clientes para que fiquem ‘na rede’ em mais de 16 grandes redes móveis, além de fornecer acesso a 800 redes adicionais via roaming. Tudo orquestrado por meio de uma solução de plataforma SaaS em nuvem, customizável e de baixo custo. “Veremos uma nova geração de plataformas IoT para MNOs que acabam com os problemas de roaming e possibilitam ajustes compartilhados e gestão global de eSIMs. Isso permitirá que as operadoras sejam competitivas e ofereçam soluções de conectividade global flexíveis, estáveis e altamente escaláveis, enquanto mantêm os seu importante relacionamento com os clientes existentes”, disse Ian Marsden, CTO da Eseye.

    O NB-IoT está em declínio à medida que as MNOs buscam soluções mais escaláveis

    Posicionado como uma solução de conectividade de baixo custo e baixo consumo de energia, o NB-IoT está perdendo força atualmente devido à baixa adoção mundial, aos crescentes altos custos de infraestrutura e às dificuldades de compatibilidade com modems. “Apesar de suas vantagens técnicas, o NB-IoT não alcançou a massa crítica necessária para sustentar a infraestrutura para mantê-lo vivo. Com grandes operadoras como a AT&T descontinuando o suporte em 2025, achamos que mais MNOs devem seguir o exemplo, preferindo LTE e 5G, pois são mais versáteis, viáveis economicamente e amplamente adotados”, continuou Marsden.

    No Brasil, as tecnologias que cobrem grandes áreas com baixa potência (LPWA – Low Power Wide Area), como Sigfox, LoRa, LTE -M/CAT-M e NB-IoT estão presentes em diversas proporções, variando de acordo com operadoras e cidades. “Atualmente, o NB-IoT cobre praticamente todas as cidades brasileiras graças a um trabalho vigoroso das três principais operadoras nacionais, Vivo, TIM e Claro. Dos 5.570 municípios brasileiros, 5.497 têm cobertura NB-IoT, o que corresponde a 99,8% da população brasileira. O desafio, agora, é fazer com que o mercado realmente utilize esta tecnologia”, afirma Ana Carolina Bussab, Diretora Geral da Eseye Brasil.

    A ascensão do AIoT – o verdadeiro divisor de águas para a conectividade IoT

    A convergência entre Inteligência Artificial (IA) e IoT, conhecida como AIoT, vai reescrever o manual de conectividade IoT em três áreas críticas: processamento no dispositivo, integração entre diferentes sistemas (application layer) e integração entre diferentes redes (network layer). “Empresas e MNOs ganharão novas habilidades: manutenção preventiva que evita falhas antes que ocorram, gerenciamento dinâmico de redes que se adapta às condições em mudança e tomada de decisões in loco que reduzem a latência e melhoram a confiabilidade”, explicou Marsden.

    Um exemplo de uma solução IoT que já utiliza IA para permitir o gerenciamento da conectividade em tempo real é o software de conectividade inteligente AnyNet SMARTconnect™ da Eseye, que permite que os dispositivos respondam de forma intuitiva a problemas de conectividade, otimizando, assim, o seu desempenho.

    Um Futuro Moldado por Flexibilidade, Inovação e Convergência

    As previsões da Eseye para 2025 refletem um ecossistema IoT em rápida evolução, conduzido pela necessidade de maior flexibilidade, sustentabilidade econômica e convergência tecnológica. Earle concluiu: “O mercado está exigindo soluções inteligentes, escaláveis e à prova do futuro. Seja pela adoção de um modelo de conectividade compartilhada por MNOs, pelo fato das empresas se distanciarem do NB-IoT ou pela ascensão do AIoT — a capacidade de se adaptar é a chave. A Eseye tem orgulho de estar na vanguarda dessas mudanças, continuando a fornecer soluções inovadoras de conectividade que capacitam MNOs e empresas a implantar IoT com confiança em escala global.”

  • GenAI: avanço exigirá integração de dados mais cuidadosa das empresas

    GenAI: avanço exigirá integração de dados mais cuidadosa das empresas

    O início de 2025 está marcado pela crescente expectativa em torno da inteligência artificial generativa (GenAI) e suas potenciais inovações no campo do atendimento ao cliente e das vendas. A tecnologia, que se destaca na criação de conteúdo a partir de dados existentes, promete se consolidar como um dos pilares do desenvolvimento de soluções que priorizam a hiperpersonalização no relacionamento com os consumidores. Um dos maiores eventos do setor varejista mundial, a NRF, recentemente evidenciou como a GenAI é central para estratégias de fidelização e aquisição de clientes, enfatizando seu papel em transformar a experiência de compra.

    Mais do que uma simples tendência, o potencial da ferramenta vai além da inovação. Sua adoção em diferentes setores levanta questões sobre a maneira como as corporações podem gerenciar seus dados de forma mais estratégica. Para que a IA generativa ofereça resultados significativos — tanto em termos de retorno sobre investimento (ROI), quanto na melhoria da experiência do cliente —, é fundamental que as empresas adotem uma gestão de dados eficiente, segura e que permita o uso eficaz dessas informações. 

    A GenAI é projetada para gerar conteúdos originais e inovadores, como textos, imagens, vídeos e músicas. Isso a torna uma ferramenta poderosa não apenas para análises preditivas e automação de processos, mas também para criar soluções de atendimento mais dinâmicas e personalizadas. Essa tecnologia tem sido cada vez mais aplicada para automatizar e agilizar processos no gerenciamento de dados, segundo a pesquisa “Monitor de Tendências, Análises, Dados e BI para 2025”, com patrocínio da Denodo e realizada pela BARC (Business Application Research Centre) – empresa de análise de mercado de software, com foco em áreas como gestão de dados e inteligência de negócios. 

    Entre os principais insights trazidos no levantamento, destacam-se algumas vantagens da GenAI:

    • Geração de código: ela pode automatizar tarefas, como consultas SQL e scripts para pipelines de dados, o que reduz a carga de trabalho dos desenvolvedores e acelera a implementação de novos sistemas;
    • Interação do usuário: a geração automatizada de insights e visualizações torna os dados mais acessíveis por meio de interfaces de linguagem natural, melhorando a experiência do usuário;
    • Engenharia de dados: a IA pode ajudar na limpeza e organização de dados, além de criar informações sintéticas para testes e treinamentos, algo essencial para empresas que lidam com informações confidenciais;
    • Análise avançada: a GenAI suporta análises preditivas, detecção de anomalias e gera recomendações em tempo real, impactando diretamente áreas como a gestão da cadeia de suprimentos e a eficiência operacional.

    Esses avanços exigem que as empresas integrem cuidadosamente a GenAI em suas estratégias de negócios, garantindo que sua implementação nos processos de dados e análise sejam eficazes e ofereçam segurança.

    A Denodo, por exemplo, tem se destacado na integração de “large language models” (LLMs) com sua plataforma, com o objetivo de facilitar a criação de novas aplicações corporativas de GenAI, atendendo aos rigorosos requisitos de segurança e privacidade. “Essa abordagem permite que desenvolvedores utilizem agentes baseados em IA para simplificar a criação e otimização de soluções; Mas tudo começa com uma boa fundação de dados – dados primeiro, IA depois”, explica Guilherme Duarte, Diretor Técnico da companhia. 

    No centro da estratégia, em escala global

    Uma pesquisa realizada pelo Gartner em julho de 2024 com 258 líderes globais de compras revelou que 72% deles estão priorizando a integração da GenAI em suas estratégias. Esse dado demonstra a crescente conscientização sobre o potencial da tecnologia para aprimorar a eficiência e eficácia das empresas. O relatório também destaca que, até 2027, 40% das questões de atendimento ao cliente serão resolvidas por ferramentas de GenAI, com soluções como ChatGPT, Google AI Overviews e Apple Intelligence se destacando por sua conveniência e disponibilidade — algo que os canais tradicionais de atendimento não conseguem oferecer.

    No setor financeiro, a GenAI tem se consolidado rapidamente como uma aliada estratégica. De acordo com o estudo “Global Outlook for Banking and Financial Markets 2024“, publicado pela IBM, 86% das instituições bancárias globais já estão desenvolvendo ou se preparando para operar com IA generativa. Na América Latina, as prioridades apontadas incluem o uso da GenAI para o engajamento do cliente, segurança operacional, marketing, recursos humanos e desenvolvimento de TI.

    O sucesso da IA generativa no atendimento ao cliente, portanto, está intrinsecamente ligado ao gerenciamento eficiente e seguro dos dados. “As empresas que souberem integrar essa tecnologia de forma estratégica, com uma fundação de dados bem feita, terão não apenas melhores resultados financeiros, mas também a capacidade de transformar radicalmente a experiência do consumidor. Em um mundo cada vez mais centrado na personalização, a GenAI é, sem dúvida, um dos maiores avanços que estamos testemunhando na jornada digital”, conclui Guilherme Duarte.

  • Executivos globais enfrentam pressão para reduzir gastos com cibersegurança

    Executivos globais enfrentam pressão para reduzir gastos com cibersegurança

    Uma nova pesquisa global realizada pelo IBM Institute for Business Value (IBV) e pela Palo Alto Networks revelou que as organizações enfrentam desafios de complexidade em segurança enquanto gerenciam, em média, 83 soluções diferentes de 29 fornecedores. A pesquisa também mostra que 7 em cada 10 empresas com um alto grau de plataformização relatam que seus investimentos em cibersegurança contribuíram para impulsionar resultados de negócios, como eficiência operacional e geração de receita.

    No estudo “Capturing the cybersecurity dividend: How security platforms generate business value”, 52% dos executivos entrevistados apontam que a fragmentação das soluções limita sua capacidade de lidar com as ameaças cibernéticas, mas 75% das organizações que adotaram a plataformização concordam que uma melhor integração entre segurança, nuvem híbrida, IA e outras plataformas tecnológicas é essencial. A análise sugere que a tendência de adicionar mais soluções para combater as ameaças cibernéticas em evolução está contribuindo para a ineficiência – impactando tanto o desempenho quanto o resultado financeiro – enquanto adotar uma abordagem de segurança baseada em plataformas pode ajudar as empresas a reduzir os tempos de resposta e custos, sem sacrificar a eficácia da segurança.

    A complexidade em cibersegurança é uma realidade desafiadoraO aumento da interconexão digital amplia as superfícies de ataque e pode criar novas vulnerabilidades. Os ciberataques estão se tornando mais sofisticados e mais difíceis de defender, enquanto a IA está sendo utilizada tanto por defensores quanto por atacantes, criando uma corrida nas capacidades de cibersegurança.

    Com a evolução das ameaças, os executivos entrevistados estimam que a fragmentação e complexidade da segurança custam às suas organizações uma média de 5% da receita anual. Para uma empresa onde o número atinge US$20 bilhões, isso representa um custo de US$1 bilhão no total. Se somados, os custos com incidentes de segurança, perda de produtividade, falhas em transformações digitais, iniciativas de IA interrompidas, perda de confiança do cliente e danos à reputação, aumentam significativamente.

    “As organizações continuam sendo desafiadas a atualizar sua postura de segurança para enfrentar novas ameaças, enquanto são pressionadas a reduzir a complexidade e diminuir os gastos”, afirmou Mark Hughes, Global Managing Partner for Cybersecurity Services da IBM. “Os executivos de segurança precisam permitir inovação, proteger ativos e gerar valor a partir de seus investimentos em cibersegurança para ajudar suas organizações a prosperar e alcançar seus objetivos de negócios”.

    “Vimos os impactos positivos de adotar uma abordagem de plataformização de segurança e os benefícios que ela traz para as organizações. No mundo atual, impulsionado pela IA, parcerias fortes são mais essenciais do que nunca”, afirmou Karim Temsamani, Presidente, Next Generation Security, da Palo Alto Networks. “A IBM e a Palo Alto Networks compartilham uma visão comum de criar melhores resultados para os clientes – seja em valor, operação ou segurança, e a plataformização alcança todos esses objetivos. Isso não se trata apenas de melhorar a fragmentação hoje, mas de possibilitar melhores resultados para o futuro”.

    Principais insights dos líderes empresariais entrevistados:

    • 52% dos executivos afirmam que a complexidade é o maior obstáculo para suas operações de cibersegurança;
    • 80% concordam que enfrentam pressão para reduzir o custo da segurança, e 41% dizem que a fragmentação de segurança aumentou os custos de aquisição;
    • 4 em cada 5 organizações que não adotaram plataformas dizem que suas operações de segurança não conseguem lidar efetivamente com a grande quantidade de ameaças e ataques;
    • 80% das organizações que adotaram a plataformização afirmam ter total visibilidade sobre vulnerabilidades e ameaças potenciais;
    • Para organizações com plataformização de segurança, o tempo médio para identificar (MTTI) e o tempo médio para conter (MTTC) incidentes de segurança são, respectivamente, 72 e 84 dias mais curtos.

    Aprimorando os negócios com a plataformização: liberando o poder da transformação digitalA pesquisa conclui que uma segurança eficaz exige plataformização. Consolidar várias ferramentas em uma plataforma unificada fortalece a postura de segurança e permite que as organizações experimentem um retorno sobre investimento (ROI) quase 4 vezes melhor de seus investimentos em cibersegurança, resultando em geração de receita e aumento da eficiência operacional.

    No que diz respeito à IA, uma abordagem baseada em plataforma também pode permitir que organizações ingiram e analisem dados de forma mais eficaz para fornecer insights acionáveis. Com 90% dos executivos entrevistados esperando escalar, otimizar ou inovar com IA nos próximos dois anos, integrá-la em suas plataformas pode desempenhar um papel fundamental no avanço da preparação de segurança. Por exemplo, acelerando a adoção de IA para proteção e utilizando a plataformização para reduzir os ciclos de investimento, ou usando a plataformização para criar a governança comum necessária para entregar as capacidades de IA que estão moldando o futuro.

    Adotando a plataformização, empresas podem alinhar tecnologias, impulsionar a inovação e posicionar a segurança como um requisito central para os negócios. Através da parceria estratégica entre a IBM e a Palo Alto Networks, empresas estão reunindo as principais plataformas de segurança, IA e capacidades de transformação para ajudar as organizações a navegar com confiança em sua jornada de transformação digital, alcançar os resultados desejados e gerar um valor substancial para os negócios.

    Dicas para o sucesso da plataformização

    • Escolha parceiros que agilizam sua missão de segurança e elimine os que não agregam valor. Avalie criticamente os parceiros atuais e potenciais de tecnologia, serviços e suporte, e então decida onde investir mais e quando interromper relações.
    • Realize exercícios de resposta a incidentes para avaliar onde uma plataforma unificada pode trazer o maior impacto. Tome medidas para melhorar suas capacidades de resposta a incidentes.
    • Prepare sua empresa para responder a ameaças colocando-a à prova. Visite um cyber range para treinar as equipes de negócios e técnicas a lidar com as ameaças cibernéticas mais recentes por meio de um engajamento imersivo e focado nos negócios. A IBM e a Palo Alto Networks oferecem uma experiência conjunta de Cyber Range em Cambridge, Massachusetts, onde os clientes podem usar a instalação para apoiar a melhoria contínua, treinamento e gestão de mudanças enquanto transformam seus modelos operacionais de segurança com plataformização.
  • Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    Para metade dos brasileiros, IA pode ajudar a baratear produtos em supermercados

    A pesquisa realizada pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, revela uma percepção positiva dos consumidores brasileiros em relação ao uso da inteligência artificial (IA). Os dados indicam que mais da metade dos entrevistados (51,5%) acreditam que a IA pode contribuir para a formação de preços mais justos nas prateleiras dos supermercados.

    De acordo com o levantamento intitulado “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, 79,4% dos respondentes consideram os preços que pagam atualmente “injustos”. Nesse contexto, o estudo da Neogrid/Opinion Box chama a atenção para a oportunidade dos varejistas ampliarem a transparência na composição dos preços dos produtos. Isso porque a maioria dos entrevistados (95,8%) afirma que ficaria mais satisfeita se houvesse maior clareza sobre a formulação dos valores e soubesse a justificativa para cada um.

    IA pode sugerir redução de preço

    A pesquisa aponta também que a tecnologia é considerada uma aliada fundamental na colaboração entre indústrias, distribuidores e varejistas. Segundo a Predify, solução da Neogrid especializada em análise de pricing baseada em IA, os resultados do levantamento destacam a relevância de monitorar continuamente o comportamento dos consumidores e desenvolver estratégias para se manter competitivo no mercado.

    Uma análise da Predify mostra que a IA pode sugerir reduções de preços em até 15% dos produtos. Por exemplo: 1% de rebaixa no preço pode representar aumentos de até 27% na receita, de 25% na demanda e de 18% no lucro. Isso demonstra o impacto positivo que ajustes estratégicos de preços podem gerar quando suportados por tecnologias avançadas como a IA.

    “Empresas que não colaboram com seus parceiros correm o risco de ficar para trás. A IA é uma importante aliada que permite transformar dados precisos em decisões, nos ajudando a prever tendências”, contextualiza Bruno Maia, head de Dados e IA da Neogrid. “Quando indústria, varejo e distribuidores compartilham informações, todos se beneficiam com a melhoria do planejamento, otimização dos estoques e garantia de entregas mais eficientes.”

    Perfil dos entrevistados

    A pesquisa foi realizada de forma online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.