Category: Pesquisas

  • Estudo comprova que comércio de alimentos no Brasil está mais dinâmico e diversificado

    Estudo comprova que comércio de alimentos no Brasil está mais dinâmico e diversificado

    Poucos setores evoluíram tão rapidamente quanto o varejo de alimentos no Brasil. A combinação de pressão inflacionária, retomada do poder de compra e avanços tecnológicos transformou não apenas o perfil do consumidor, mas também as estratégias das empresas. O impacto é visível em formatos como atacarejos, lojas de conveniência e marketplaces digitais, que hoje moldam as compras de alimentos no país.

    De acordo com o estudo State of Grocery 2024 da McKinsey, a participação dos atacarejos no faturamento do setor saltou de 27% para 46% em seis anos. Enquanto isso, os hipermercados perderam espaço, representando apenas 11% do mercado atual. 

    Andrea Eboli, estrategista de negócios com mais de 25 anos de experiência, fundadora e CEO da oficina de soluções corporativas EDR, destaca o impacto dessas mudanças. “O varejo está em constante adaptação. A segmentação do consumo é uma resposta às necessidades emergentes: economizar no essencial e investir no que traz conveniência ou prazer”, explica.

    Expansão dos atacarejos e seu novo público

    Os atacarejos ganharam destaque por combinar preços acessíveis com uma experiência de compra voltada para economia. Hoje, estão também presentes em áreas urbanas, atraindo consumidores das classes média e alta. Redes regionais também têm migrado para esse formato, ampliando ainda mais a presença no mercado.

    Segundo Andrea Eboli, a permanência do modelo vai além dos preços. “O atacarejo conseguiu romper com o estigma de ser exclusivo para compras em grande escala. Muitos consumidores o utilizam para reposição, pela percepção de custo-benefício em produtos do dia a dia”, analisa.

    Em seu mais recente estudo, divulgado no final de 2024, a McKinsey aponta que a fidelização é o próximo desafio. Para manter o crescimento, as grandes redes estão investindo em programas de pontos, melhorias logísticas e na variedade de produtos.

    Redes regionais e gourmetização

    As cadeias regionais também mostram força, com um crescimento médio anual de 20% entre os 20 principais varejistas menores. Investindo em personalização, esses grupos têm conseguido atender nichos específicos, equilibrando produtos populares e premium.

    “Hoje em dia, os consumidores buscam experiências completas e estoques variados. As redes regionais entenderam a importância de alianças com fornecedores locais para ofertar frescor e exclusividade, o que fideliza os clientes e traz um senso de comunidade, de ajudar o comércio local”, destaca Eboli.

    Um exemplo é a crescente demanda por lojas gourmet, com foco em alimentos frescos e categorias premium. Esses espaços têm atraído clientes de perfil mais sofisticado, fortalecendo a participação desse segmento, que já representa 30% do mercado de supermercados.

    Conveniência como diferencial competitivo

    Outro ponto é o boom das lojas de conveniência, que somaram quase 1.000 novas unidades em 2024, especialmente em regiões metropolitanas. Além de estarem próximas do consumidor, elas se destacam pelo modelo omnichannel, que integra compras presenciais e digitais.

    Com a rotina acelerada, a conveniência virou prioridade. Se essa realidade já se fazia presente, ela se tornou ainda mais palpável no pós-pandemia, com os consumidores já acostumados a receber em casa uma gama cada vez maior de produtos. “Pequenas compras resolvem situações como pegar um lanche rápido ao lado do trabalho ou comprar um ingrediente faltante pelo aplicativo do mercado do bairro”, comenta Andrea Eboli. 

    Para as empresas, isso evidencia a importância de entender os pequenos intervalos do consumidor e de investir em integrações tecnológicas e geolocalização. “Esses comportamentos mostram que o consumidor valoriza tempo e praticidade, o que abre caminho para inovações em logística e em ofertas segmentadas. Essa é uma visão importante para os gestores que buscam se destacar no mercado”, complementa.

    A entrada das lojas em marketplaces e aplicativos de entrega fortalece essa tendência. Redes de supermercados, por exemplo, oferecem opções de retirada rápida ou entrega em minutos, atendendo às urgências do dia a dia. Essa fusão entre loja física e digital está criando experiências que reduzem o tempo gasto pelo consumidor, sem abrir mão de variedade e qualidade.

    Integração de canais e futuro do setor

    O e-commerce alimentar ainda é pequeno em participação, mas cresce rapidamente. Em 2024, mais de sete milhões de lares fizeram compras online no setor. Redes que investem na omnicanalidade, como ferramentas de pesquisa e entrega personalizadas, aumentam suas chances de liderar o mercado.

    Andrea Eboli resume a direção do varejo. “Já foi tempo em que o consumo de alimentos se resumia a compras presenciais. A estratégia vencedora é integrar conveniência, economia e experiência. Cada vez mais, os consumidores valorizam o acesso a diferentes canais, seja na loja, seja pelo celular. Quem investir em entender essas preferências estará preparado para o futuro”, conclui.

  • Retenção assume o topo das preocupações de gestão

    Retenção assume o topo das preocupações de gestão

    30ª edição do Índice de Confiança da Robert Half (ICRH), que entrevistou 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento em empresas de todo o Brasil, revelou as principais prioridades de gestão no início de 2025. O estudo destacou que a retenção de talentos tornou-se a maior preocupação dos gestores, seguida de perto por desafios relacionados à produtividade e à lucratividade.

    No levantamento anterior, referente ao segundo semestre de 2024, a retenção de talentos ocupava o terceiro lugar no ranking de prioridades. Outro ponto de destaque foi a atração de profissionais, que subiu da sétima para a quarta posição entre os principais desafios. Em contrapartida, temas como bem-estar e carreira perderam relevância, caindo do quarto para o quinto lugar, e da sexta para a oitava posição, respectivamente.

    “Não é surpresa que retenção e atração ganhem prioridade em um mercado de trabalho aquecido, com apenas 3% de desemprego entre profissionais qualificados. Nesse cenário de pleno emprego, as empresas enfrentam o assédio de outras organizações para reter seus melhores talentos enquanto competem para atrair novos profissionais. Isso exige estratégias claras por parte das lideranças”, comenta Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

    As 10 maiores preocupações dos gestores no início de 2025, segundo o ICRH:

    • Retenção: não perder bons profissionais para o mercado (60%)
    • Produtividade: cumprir obrigações de maneira mais eficiente (56%)
    • Lucratividade: gerar mais valor, gastando menos (54%)
    • Atração: atrair profissionais adequados para a empresa (52%)
    • Bem-estar: promover saúde mental e qualidade de vida (42%)
    • Remuneração: ter salários e benefícios competitivos (42%)
    • Tecnologia: compreender as evoluções e usá-las a seu favor (35%)
    • Carreira: desenvolver e oferecer oportunidades de crescimento (29%)
    • Informações de mercado: impactos da política e economia nos negócios (24%)
    • Modelos de trabalho: adaptar-se e evoluir no modelo adotado (21%)


    “Os gestores desempenham um papel central na definição de prioridades e no engajamento das equipes. Empresas que combinam eficiência operacional, valorização de talentos e adaptação às mudanças tecnológicas têm maior potencial de atingir seus objetivos. Promover saúde mental, oferecer salários competitivos e criar oportunidades de crescimento são iniciativas indispensáveis em um mercado tão dinâmico quanto o atual”, conclui Mantovani.

  • Retenção assume o topo das preocupações de gestão

    Retenção assume o topo das preocupações de gestão

    30ª edição do Índice de Confiança da Robert Half (ICRH), que entrevistou 387 profissionais responsáveis pelo recrutamento em empresas de todo o Brasil, revelou as principais prioridades de gestão no início de 2025. O estudo destacou que a retenção de talentos tornou-se a maior preocupação dos gestores, seguida de perto por desafios relacionados à produtividade e à lucratividade.

    No levantamento anterior, referente ao segundo semestre de 2024, a retenção de talentos ocupava o terceiro lugar no ranking de prioridades. Outro ponto de destaque foi a atração de profissionais, que subiu da sétima para a quarta posição entre os principais desafios. Em contrapartida, temas como bem-estar e carreira perderam relevância, caindo do quarto para o quinto lugar, e da sexta para a oitava posição, respectivamente.

    “Não é surpresa que retenção e atração ganhem prioridade em um mercado de trabalho aquecido, com apenas 3% de desemprego entre profissionais qualificados. Nesse cenário de pleno emprego, as empresas enfrentam o assédio de outras organizações para reter seus melhores talentos enquanto competem para atrair novos profissionais. Isso exige estratégias claras por parte das lideranças”, comenta Fernando Mantovani, diretor-geral da Robert Half para a América do Sul.

    As 10 maiores preocupações dos gestores no início de 2025, segundo o ICRH:

    • Retenção: não perder bons profissionais para o mercado (60%)
    • Produtividade: cumprir obrigações de maneira mais eficiente (56%)
    • Lucratividade: gerar mais valor, gastando menos (54%)
    • Atração: atrair profissionais adequados para a empresa (52%)
    • Bem-estar: promover saúde mental e qualidade de vida (42%)
    • Remuneração: ter salários e benefícios competitivos (42%)
    • Tecnologia: compreender as evoluções e usá-las a seu favor (35%)
    • Carreira: desenvolver e oferecer oportunidades de crescimento (29%)
    • Informações de mercado: impactos da política e economia nos negócios (24%)
    • Modelos de trabalho: adaptar-se e evoluir no modelo adotado (21%)


    “Os gestores desempenham um papel central na definição de prioridades e no engajamento das equipes. Empresas que combinam eficiência operacional, valorização de talentos e adaptação às mudanças tecnológicas têm maior potencial de atingir seus objetivos. Promover saúde mental, oferecer salários competitivos e criar oportunidades de crescimento são iniciativas indispensáveis em um mercado tão dinâmico quanto o atual”, conclui Mantovani.

  • 2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    De acordo com o relatório do Indeed “Insights sobre a Força de Trabalho”, 40% das pessoas preferem um modelo de trabalho híbrido. Números como esse são cada vez mais frequentes e mostram como as modalidades de atuação profissional estão mudando, especialmente por conta da ascensão dos coworkings.

    Para Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, “os espaços de trabalho compartilhados se adaptam a uma realidade marcada pela flexibilização de horários e ambientes, na qual a tecnologia ajuda a levar mais autonomia, propósito e conexões reais para indivíduos e empresas”.

    Diante desse cenário, o executivo listou as tendências que prometem revolucionar o futuro do trabalho em 2025. Confira:

    • Trabalho desmaterializado

    Com a ascensão do modelo híbrido, o conceito de escritórios fixos e hierarquias rígidas tem levado as empresas a repensarem suas estruturas tradicionais, focando cada vez mais nos resultados e na eficiência. Para o executivo, isso significa que “as estruturas tradicionais de trabalho estão se tornando obsoletas”. 

    “A transição do físico para o digital, sem perder a capacidade de colaboração presencial, mostrou às organizações e profissionais que é possível operar com mais agilidade, utilizando recursos de forma otimizada e sustentável”, pontua.

    • Valores sólidos

    Um efeito decorrente da desmaterialização do mercado de trabalho também é a busca de empresas e profissionais por ambientes que reflitam seus valores. “O mundo dos negócios não é mais movido só por produtividade; ele é moldado por propósito e impacto, principalmente com iniciativas que promovem o ESG (Ambiental, Social e Governança), eventos educativos e programas voltados para o empreendedorismo consciente”, reforça Moral.

    A própria Eureka Coworking é um exemplo disso, já que incentiva seus membros a utilizarem transporte ecológico e apoia projetos voltados à mobilidade urbana, como o Bike Tour SP e a Ciclocidade. “A ideia de muitas marcas, inclusive a nossa, de formar uma ‘comunidade’ no mercado de trabalho não é um simples clichê. Se todos fizerem a sua parte, podem beneficiar suas carreiras, negócios e o planeta inteiro”, completa o executivo.

    • Custos reduzidos

    O crescimento dos coworkings reflete a busca atual das empresas por otimização de recursos e maior eficiência financeira. O CEO explica: “Ao optar por um coworking, as empresas conseguem reduzir uma série de despesas fixas e variáveis. Os custos com aluguel de escritórios tradicionais, manutenção de infraestrutura, contas de água, luz, internet e segurança são significativamente reduzidos. Além disso, esses espaços vêm totalmente equipados com mobiliário, tecnologia e salas de reunião, evitando investimentos iniciais em equipamentos. A flexibilidade oferecida também permite ajustar o número de estações de trabalho de acordo com a demanda, evitando desperdício com espaços ociosos.”

    • Inovações tecnológicas a serviço da humanização

    A McKinsey & Company projeta que a inteligência artificial (IA) acelerará a automação em mais de dez anos, o que deve proporcionar um crescimento para a economia global em quase US$ 8 trilhões. O desenvolvimento de ferramentas como essa prova que as inovações tecnológicas não só têm aquecido o mercado, como também transformado a forma que as empresas e os profissionais trabalham, eliminando tarefas burocráticas e operacionais. 

    “A tecnologia permite que os times foquem em atividades mais estratégicas e criativas, concentrando esforços no core business e em projetos que realmente importam”, enfatiza Moral. “Nesse contexto, há uma grande expectativa para o aumento de hubs de inovação como os coworkings, que conectam startups, empresas e investidores em um ambiente que mescla a eficiência ao potencial humano”, complementa.

    • ‘Efeito CO’

    Segundo o CEO, os coworkings prometem se tornar “a regra, não a exceção” no mercado no próximo ano. Ele explica que essa tendência reflete um movimento global no mundo do trabalho que vai além do segmento em si, chamado “Efeito CO”, de COlaboração, COnexão, COmpartilhamento e trabalho COm propósito. 

    “O ‘Efeito CO’ não é sobre dividir uma mesa com outro profissional, mas sim uma mudança cultural”, afirma. “Assim como plataformas como Uber, Netflix e Airbnb transformaram seus setores ao adotar uma economia compartilhada, o coworking traz a mesma lógica para o ambiente profissional. Esses espaços são ecossistemas que incentivam interações valiosas, networking orgânico e trocas de ideias, então provavelmente veremos mais empresas buscando esse padrão para conseguir novas oportunidades”, conclui.

  • 2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    2025 será o ano do coworking? Confira 5 tendências sobre o futuro do trabalho

    De acordo com o relatório do Indeed “Insights sobre a Força de Trabalho”, 40% das pessoas preferem um modelo de trabalho híbrido. Números como esse são cada vez mais frequentes e mostram como as modalidades de atuação profissional estão mudando, especialmente por conta da ascensão dos coworkings.

    Para Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, “os espaços de trabalho compartilhados se adaptam a uma realidade marcada pela flexibilização de horários e ambientes, na qual a tecnologia ajuda a levar mais autonomia, propósito e conexões reais para indivíduos e empresas”.

    Diante desse cenário, o executivo listou as tendências que prometem revolucionar o futuro do trabalho em 2025. Confira:

    • Trabalho desmaterializado

    Com a ascensão do modelo híbrido, o conceito de escritórios fixos e hierarquias rígidas tem levado as empresas a repensarem suas estruturas tradicionais, focando cada vez mais nos resultados e na eficiência. Para o executivo, isso significa que “as estruturas tradicionais de trabalho estão se tornando obsoletas”. 

    “A transição do físico para o digital, sem perder a capacidade de colaboração presencial, mostrou às organizações e profissionais que é possível operar com mais agilidade, utilizando recursos de forma otimizada e sustentável”, pontua.

    • Valores sólidos

    Um efeito decorrente da desmaterialização do mercado de trabalho também é a busca de empresas e profissionais por ambientes que reflitam seus valores. “O mundo dos negócios não é mais movido só por produtividade; ele é moldado por propósito e impacto, principalmente com iniciativas que promovem o ESG (Ambiental, Social e Governança), eventos educativos e programas voltados para o empreendedorismo consciente”, reforça Moral.

    A própria Eureka Coworking é um exemplo disso, já que incentiva seus membros a utilizarem transporte ecológico e apoia projetos voltados à mobilidade urbana, como o Bike Tour SP e a Ciclocidade. “A ideia de muitas marcas, inclusive a nossa, de formar uma ‘comunidade’ no mercado de trabalho não é um simples clichê. Se todos fizerem a sua parte, podem beneficiar suas carreiras, negócios e o planeta inteiro”, completa o executivo.

    • Custos reduzidos

    O crescimento dos coworkings reflete a busca atual das empresas por otimização de recursos e maior eficiência financeira. O CEO explica: “Ao optar por um coworking, as empresas conseguem reduzir uma série de despesas fixas e variáveis. Os custos com aluguel de escritórios tradicionais, manutenção de infraestrutura, contas de água, luz, internet e segurança são significativamente reduzidos. Além disso, esses espaços vêm totalmente equipados com mobiliário, tecnologia e salas de reunião, evitando investimentos iniciais em equipamentos. A flexibilidade oferecida também permite ajustar o número de estações de trabalho de acordo com a demanda, evitando desperdício com espaços ociosos.”

    • Inovações tecnológicas a serviço da humanização

    A McKinsey & Company projeta que a inteligência artificial (IA) acelerará a automação em mais de dez anos, o que deve proporcionar um crescimento para a economia global em quase US$ 8 trilhões. O desenvolvimento de ferramentas como essa prova que as inovações tecnológicas não só têm aquecido o mercado, como também transformado a forma que as empresas e os profissionais trabalham, eliminando tarefas burocráticas e operacionais. 

    “A tecnologia permite que os times foquem em atividades mais estratégicas e criativas, concentrando esforços no core business e em projetos que realmente importam”, enfatiza Moral. “Nesse contexto, há uma grande expectativa para o aumento de hubs de inovação como os coworkings, que conectam startups, empresas e investidores em um ambiente que mescla a eficiência ao potencial humano”, complementa.

    • ‘Efeito CO’

    Segundo o CEO, os coworkings prometem se tornar “a regra, não a exceção” no mercado no próximo ano. Ele explica que essa tendência reflete um movimento global no mundo do trabalho que vai além do segmento em si, chamado “Efeito CO”, de COlaboração, COnexão, COmpartilhamento e trabalho COm propósito. 

    “O ‘Efeito CO’ não é sobre dividir uma mesa com outro profissional, mas sim uma mudança cultural”, afirma. “Assim como plataformas como Uber, Netflix e Airbnb transformaram seus setores ao adotar uma economia compartilhada, o coworking traz a mesma lógica para o ambiente profissional. Esses espaços são ecossistemas que incentivam interações valiosas, networking orgânico e trocas de ideias, então provavelmente veremos mais empresas buscando esse padrão para conseguir novas oportunidades”, conclui.

  • Nova pesquisa da Acronis revela: 64% dos consumidores globais temem violações de dados

    Nova pesquisa da Acronis revela: 64% dos consumidores globais temem violações de dados

    Em comemoração ao Dia da Privacidade de Dados, a Acronis, empresa global de cibersegurança e proteção de dados, divulgou as descobertas de seu relatório “Privacidade de Dados em 2025”, que explora as percepções e práticas dos consumidores em relação à proteção cibernética. A pesquisa abrangeu mais de 2.480 consumidores em oito países, incluindo o Brasil, e oferece uma análise detalhada sobre as atitudes globais sobre o tema.

    Principais destaques no Brasil

    Os usuários brasileiros se destacaram como os mais conscientes e proativos em relação à proteção de dados em comparação com outras nações. O país, contudo, também apresenta desafios significativos:

    • Importância atribuída à privacidade de dados: os brasileiros deram uma nota média de 9,4 (em uma escala de 0 a 10) para a importância da proteção de dados – a mais alta entre todos os países pesquisados e acima da média global de 8,6.
    • Preocupação com segurança de dados: 9,3 é a nota média global atribuída ao nível de preocupação com a segurança de informações pessoais, enquanto o Brasil teve média de 8,0.
    • Práticas de proteção superiores à média global:
      • 82% dos brasileiros utilizam senhas fortes, em comparação com 68% no restante do mundo.
      • 34% verificam a segurança de sites antes de fornecer informações pessoais, enquanto globalmente apenas 21% adotam essa prática.
      • 56% evitam cliques em links ou anexos suspeitos, contra uma média global de 40%.
    • Altos índices de perda ou roubo de dados: Apesar das práticas mais rigorosas, um terço dos brasileiros relatou ter sofrido perda ou roubo de dados, acima dos 25% registrados globalmente. É provável que essa experiência negativa pode ter impulsionado uma maior conscientização e precaução.

    Contexto global: preocupações crescentes e lacunas significativas

    Globalmente, o relatório revelou que 64% dos entrevistados citaram violações de dados como sua principal preocupação de privacidade. Outros pontos de destaque incluem:

    • Práticas de backup: dois terços dos consumidores globais (66%) fazem backups regulares, mas 9% ainda não adotaram essa prática e 4% desconhecem o conceito de backup.
    • Fragilidade nas senhas: Embora 68% utilizem senhas fortes, apenas 46% ativam a autenticação em dois fatores (2FA), um passo essencial para prevenir acessos não autorizados.
    • Educação cibernética em crescimento: O aprendizado sobre segurança por meio de vídeos online é uma tendência, com 44% dos entrevistados globais recorrendo a esse recurso.
    • Adoção de segurança para dispositivos móveis atrasada: embora 43% dos entrevistados relatem o uso de aplicativos de segurança para dispositivos móveis, 35% não estão familiarizados com essas ferramentas, mesmo com os smartphones se tornando essenciais para a vida digital moderna. 
    • Atitudes versus ações: enquanto mais de 60% classificam a segurança de dados como “muito importante”, apenas 40% atualizam frequentemente suas senhas e quase 70% continuam a usar redes Wi-Fi públicas para atividades confidenciais.

    “Na Acronis, vemos como as práticas corporativas e os comportamentos individuais moldam o cenário da privacidade de dados e da proteção cibernética”, disse Gaidar Magdanurov, Presidente da Acronis. “Lançamos essa pesquisa em torno do Dia da Privacidade de Dados para compreender melhor como os usuários domésticos pensam sobre proteção de dados e as medidas que estão tomando para proteger suas informações. Embora muitas pessoas estejam corretamente preocupadas com a forma como as organizações lidam com seus dados, esta pesquisa destaca que os indivíduos também desempenham um papel crucial na proteção de si mesmos.”

    O relatório destaca a importância de proteger informações pessoais, revelando a percepção dos consumidores sobre riscos digitais e a necessidade de maior educação e ferramentas acessíveis para fortalecer a segurança cibernética. Em seu primeiro ano, aponta o contraste entre o crescente conhecimento sobre ameaças e a falta de medidas proativas. No Dia da Privacidade de Dados, a Acronis incentiva práticas fundamentais, como backups regulares, autenticação de dois fatores (2FA) e uso de aplicativos de segurança.

    “Esta pesquisa inaugural focada no consumidor, realizada pela Acronis, destaca um paradoxo crítico na cibersegurança moderna: as pessoas estão cada vez mais cientes dos riscos, mas muitas ainda não têm as ferramentas ou o conhecimento necessários para se protegerem efetivamente”, disse Gerald Beuchelt, CISO da Acronis. “Violações de dados são uma das principais preocupações em todo o mundo, de modo que há uma necessidade urgente de soluções de segurança cibernética mais simples e acessíveis, combinadas com backup de dados, e de uma educação mais eficaz para capacitar as pessoas a protegerem suas vidas digitais. Esses esforços podem ajudar a preencher a lacuna entre a conscientização e a ação.”

  • Pesquisa da Honeywell revela que mais de 80% dos varejistas planejam aumentar o uso de IA em suas operações este ano

    Pesquisa da Honeywell revela que mais de 80% dos varejistas planejam aumentar o uso de IA em suas operações este ano

    A Honeywell acaba de divulgar a sua mais recente Pesquisa de IA no setor do varejo. O conteúdo destaca que mais de 8 em cada 10 varejistas planejam aumentar o uso de automação e inteligência artificial (IA) em suas operações, com premissas como adaptação às mudanças de comportamento do consumidor, aprimorar as habilidades dos funcionários e melhorar a eficiência para os compradores.

    O estudo, realizado com grades varejistas e consumidores dos Estados Unidos durante o período que antecedeu as festas de final do ano, revelou também que 35% dos lojistas planejam aumentar significativamente seu investimento em IA para lidar com os maiores pontos problemáticos que enfrentam no clima acelerado e descentralizado de hoje, incluindo gerenciamento de devoluções aprimorado, automatização do atendimento ao cliente e monitoramento da disponibilidade do produto.

    “Estamos realmente no meio de uma nova era para o varejo, em que a evolução dos recursos de IA causará um impacto positivo na jornada do comprador, na experiência do funcionário e na operação da cadeia de suprimentos do varejista”, disse David Barker, presidente da Honeywell Productivity Solutions and Services. “Em sua jornada em direção às operações autônomas, as soluções devem fornecer dados acionáveis e que ajudem a aprimorar as habilidades dos colaboradores do setor”, completa.

    A pesquisa também reforçou que os lojistas do segmento estão usando IA para aprimorar as habilidades dos funcionários e melhorar sua experiência no trabalho, o que pode, em última análise, ajudar a preencher as mais de 580 mil vagas de emprego projetadas nos Estados Unidos para este ano¹.

    Principais descobertas do estudo:

    • Mais da metade dos líderes de varejo pesquisados disseram que a IA melhora a retenção de funcionários. Além disso, 52% acreditam que a IA pode ajudar os colaboradores a progredirem mais rapidamente em suas carreiras, expandindo suas habilidades sociais e fornecendo valor continuamente aos seus empregos.
    • Mais da metade (6 em cada 10) dos executivos de varejo disseram que as ferramentas de IA facilitam o trabalho dos funcionários, enquanto 55% disseram que aumentam a satisfação no dia a dia. Isso se alinha com o foco crescente do setor de varejo em como a satisfação dos funcionários pode dar suporte à experiência do cliente para seus negócios.
    • A IA também está desempenhando um papel cada vez mais importante na melhoria da experiência do cliente para os compradores, tanto ao comprar online quanto pessoalmente. Ela pode fornecer aos compradores melhor acesso às informações, transações mais rápidas, bem como uma maneira mais fácil de comparar preços.

    Principais descobertas da pesquisa da Honeywell com compradores do varejo incluíram:

    • Dois terços dos consumidores pesquisados (66%) relataram que usaram IA durante as compras, seja para fazer uma pergunta por meio de um bot de bate-papo, comparar preços de um item entre varejistas ou resumir avaliações de clientes.
    • Comparar preços entre lojas é de longe o caso de uso mais procurado para IA (53%), seguido por verificar a disponibilidade do produto (41%) e ter uma experiência de checkout mais simples e perfeita (34%).

    Para saber mais sobre os resultados da pesquisa e como as soluções de IA da Honeywell estão ajudando a moldar a nova era do varejo, visite https://automation.honeywell.com/us/en/industries/retail.

    Metodologia

    A Honeywell contratou a Wakefield Research para conduzir a Honeywell Retail Executives Survey e a Honeywell Retail Consumers Survey (coletivamente chamadas de “Honeywell AI in Retail Survey”). Essas foram pesquisas realizadas no formato “Omnibus Survey” e ocorreram no período 2 a 8 de dezembro de 2024 usando um convite por e-mail e formato de pesquisa online. A Retail Executives Survey entrevistou 100 executivos dos EUA com que se enquadravam no requisito mínimo de vice-presidente em empresas de varejo com uma receita anual mínima de US$ 100 milhões. A Pesquisa de Consumidores de Varejo entrevistou 1.000 adultos norte-americanos representativos nacionalmente, com idades entre 18 e mais.

  • Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    Venda em mídias sociais, compra sustentável e comércio entre países são principais tendências do e-commerce

    A ascensão da venda online em mídias sociais, da compra sustentável e do comércio online entre países é o principal achado do estudo Online Shopper Trends Report da DHL, resultado de uma recente pesquisa com 12.000 compradores em 24 mercados globais.

    “À medida que o e-commerce evolui, os consumidores estão mais exigentes em relação às suas experiências de compra. Conveniência, transparência e sustentabilidade não são mais benefícios adicionais, mas elementos essenciais na jornada do cliente. Os varejistas que atendem a essas preferências podem aumentar sua taxa de conversão,  manter os clientes fiéis e satisfeitos. A logística desempenha um papel crucial nesse ecossistema, com 80% dos compradores afirmando que o provedor influencia suas decisões de compra”, afirma Pablo Ciano, CEO da DHL eCommerce, responsável pelo relatório.

    A pesquisa, que analisa os hábitos dos consumidores de e-commerce, detalha as três principais personas que emergem do estudo. Apesar das diferenças, todas são sensíveis aos preços. O relatório oferece ferramentas para varejistas online se destacarem neste mercado competitivo. 

    Compradores de Mídias Sociais-  são pessoas dinâmicas, geralmente com menos de 45 anos, que preferem a conveniência de comprar por plataformas como Facebook, Instagram e TikTok. Com 51% comprando online duas a três vezes por semana, eles adquirem roupas, produtos de beleza e itens domésticos. Valorizam experiências personalizadas, produtos exclusivos e bom atendimento, com 76% considerando a sustentabilidade importante. Eles buscam descontos (80%) e preços reduzidos (90%). As opções de entrega influenciam suas decisões, e 64% possuem assinaturas de compras online.

    Compradores Sustentáveis são consumidores conscientes do meio ambiente, também em sua maioria com menos de 45 anos. Eles compram roupas, produtos de beleza e itens domésticos online, com 31% fazendo compras duas a três vezes por semana. Exigem imagens de alta qualidade e variedade para decisões informadas. Embora valorizem a conveniência, 73% desejam saber as emissões de CO₂ das entregas e 43% aceitam prazos maiores para reduzir a pegada de carbono de suas compras.  Eles também buscam descontos (79%) e esperam que opções sustentáveis virem um padrão no mercado. 

    Compradores Transfronteiriços (cross border) são aventureiros, geralmente com menos de 45 anos, buscando melhores preços, qualidade e produtos únicos no exterior. Predominantemente na Europa e na APAC, 75% compram de varejistas internacionais mensalmente e 17% semanalmente. Os produtos mais adquiridos são roupas, eletrônicos e cosméticos. Custos e opções de entrega influenciam suas escolhas, com 38% abandonando o carrinho devido a taxas altas. São sensíveis aos preços, com 54% comprando fora para economizar e 46% buscando variedade.

    “Na DHL Global Forwarding, estamos comprometidos em fornecer soluções de transporte internacional abrangentes para o setor de e-commerce. Nossa expertise em agenciamento de cargas internacional, armazenamento, despacho aduaneiro e logística integrada, nos permite otimizar toda a cadeia de suprimentos, garantindo que os produtos cheguem aos clientes de maneira rápida e eficiente”, afirma Eric Brenner, CEO da DHL Global Forwarding no Brasil. 

    “Além disso, nossas avançadas soluções de TI proporcionam rastreamento em tempo real e gerenciamento das cargas, melhorando a experiência da indústria exportadora e importadora”. Segundo Eric, a empresa vem trabalhando em soluções que colaboram com medidas sustentáveis. “Focamos também em práticas sustentáveis, utilizando combustíveis alternativos e otimizando rotas para reduzir a pegada de carbono. Com essas iniciativas, continuamos a apoiar o crescimento do e-commerce global de forma responsável e inovadora,” conclui o CEO.

    O relatório completo Online Trends Shopper Report da  DHL (dhl.com/online-shopper-trends) inclui cinco capítulos e 19 estudos por país (dhl.com/country-reports), abordando temas como tendências de e-commerce, compras online, entregas e devoluções, compras transfronteiriças e perfis de consumidores. Acesse também o capítulo “Além do Carrinho” (dhl.com/beyond-the-basket)

  • Pesquisa da Qlik indica que 49% das empresas no Brasil estão reduzindo os investimentos em Inteligência Artificial devido a questões de confiança

    Pesquisa da Qlik indica que 49% das empresas no Brasil estão reduzindo os investimentos em Inteligência Artificial devido a questões de confiança

    Qlik®, especialista em integração de dados, analytics e Inteligência Artificial (IA), anunciou resultados de sua pesquisa com 4.200 executivos C-Level e tomadores de decisão de IA, revelando o que está dificultando o progresso da tecnologia em todo o mundo e como superar essas barreiras.

    A falta de habilidades em IA, questões de governança e regulatória, e recursos insuficientes estão impedindo o sucesso na implementação da IA, fazendo com que muitos projetos fiquem parados nas fases de planejamento. Soluções prontas para uso são a forma preferida para empresas do Brasil e globais começarem a trabalhar com soluções de IA e obterem retorno sobre o investimento na tecnologia.

    Projetos de IA estão parados no planejamento ou sendo descartados

    A importância da IA para alcançar o sucesso organizacional não é subestimada, com a pesquisa da Qlik descobrindo que 88% dos tomadores de decisão seniores globais sentem que a IA é absolutamente essencial ou muito importante para alcançar o sucesso – incluindo o alcance de objetivos estratégicos e o aumento dos lucros. Entre os executivos do Brasil, 94% possuem a mesma visão.

    Apesar desse reconhecimento, poucos projetos de IA saem da fase de planejamento para a conclusão ou implementação, com muitos sendo descartados. De fato, 20% das empresas globais e 11% das brasileiras possuem entre 50 e mais de 100 projetos de IA na etapa de escopo ou planejamento, que ainda não são projetos em execução. Entre as companhias globais, 20% também tiveram até 50 projetos que avançaram para o planejamento ou além dele, mas precisaram ser pausados ou cancelados completamente. Entre as empresas no Brasil, o valor cai para 17%, mas ainda é significante.

    Conseguir avançar mais projetos de IA do planejamento para a implementação bem-sucedida será vital para que os negócios vejam um retorno sobre o investimento feito na tecnologia e atendam melhor seus clientes frente à concorrência. Dado o esforço para concretizar os projetos de IA, muitos tomadores de decisão de IA (74% globais e 85% no Brasil) estão vendo o valor em soluções “prontas para uso” como uma boa base para melhorar o desenvolvimento da IA.

    Desafios regulatórios, falta de habilidades, governança de dados, orçamento e confiança são os culpados

    Há múltiplos fatores desacelerando ou bloqueando totalmente esses projetos de IA. No Brasil, o principal deles envolve desafios regulatórios, lembrados por 24% dos executivos locais entrevistados na pesquisa. Mundialmente, esse fator foi mencionado por 20%.

    Entre outros destaques estão os desafios relacionados à falta de habilidades para desenvolver IA (23% globalmente e 21% no Brasil) e para implementar IA após o desenvolvimento (22% no mundo e no Brasil), desafios de governança de dados (23% globalmente e 22% no Brasil), restrições de orçamento (21% no mundo e 24% no Brasil) e falta de dados confiáveis para a IA funcionar (21% globalmente e 22% no Brasil). 

    Embora exista um nível enorme de entendimento sobre a necessidade de IA, com quase todos os entrevistados (95% no mundo e no Brasil) dizendo que sabem que recursos de IA poderiam ser usados em seus negócios, a falta de confiança vinda de outras partes do negócio parece estar impedindo o avanço de algumas empresas.

    Entre tomadores de decisão de IA globais, 37% (25% no Brasil) dizem que seus gerentes seniores não confiam na IA. Ainda, 42% deles sentem que colaboradores de níveis mais baixos também não confiam na tecnologia. No Brasil, esse valor sobe para 46%. Enquanto 21% dos executivos no mundo acreditam que seus clientes também não têm confiança na IA, no Brasil o número sobe para 24%.

    Preocupantemente, 61% ainda dizem que essa falta de confiança está reduzindo significativamente o investimento em IA em seus negócios. No Brasil, 49% dos executivos consultados compartilham dessa opinião.

    Uma melhor troca de conhecimento entre uma empresa e seus clientes pode ajudar a aumentar essa confiança e os investimentos subsequentes, já que 74% dos líderes globais buscam promover mais os benefícios da tecnologia dentro de suas organizações e para seus clientes. Esse índice sobe para 88% no Brasil, destacando a prioridade em promover os benefícios da tecnologia.

    Construir confiança é primordial para avançar na implementação de IA

    Fornecer treinamento em IA para melhorar a qualificação da força de trabalho é outra forma de construir confiança e garantir que os projetos de IA avancem além do planejamento e sejam implementados com sucesso.

    Globalmente, 65% dos tomadores de decisão de IA acreditam que seu país tem o potencial para liderar o mundo em habilidades de IA nos próximos cinco anos. Para atingir isso, 76% acreditam que seus segmentos precisam ser melhores em nutrir e qualificar equipes para IA, e 75% acham que seus governos precisam fornecer mais financiamentos e treinamentos em IA. No Brasil, a visão é mais otimista, com 71% dos executivos indicando que o país tem o potencial para liderar o mundo em habilidades de IA nos próximos cinco anos. Além disso, 94% defendem a necessidade de mais qualificação nos segmentos e 87% destacam a importância de maior apoio governamental no país.

    “Percebemos que o mercado brasileiro tem grande potencial para adotar a Inteligência Artificial, mas os desafios para sua implementação ainda são significativos. Com a crescente pressão por aumento de margens financeiras, as empresas locais buscam soluções tecnológicas que ofereçam benefícios sem comprometer a segurança ou a estabilidade do negócio. Sem uma implementação adequada, com dados de qualidade, seguros e governados, as companhias correm grandes riscos de não capturar os ganhos financeiros que a IA pode proporcionar”, afirma Olimpio Pereira, Country Manager da Qlik Brasil.

    “Os líderes de negócios sabem o valor da IA, mas enfrentam uma série de barreiras que os impedem de passar de provas de conceito para uma implementação da tecnologia que crie valor. A primeira etapa para criar uma estratégia de IA é identificar um caso de uso claro, com metas e métricas de sucesso definidas, e usar isso para distinguir as habilidades, os recursos e os dados necessários para fornecer suporte em escala.  Ao fazer isso, você começa a construir confiança e a conquistar a adesão da gerência para te ajudar a ter sucesso”, afirma James Fisher, Diretor de Estratégia da Qlik.

    Saiba mais sobre como a Qlik está apoiando os clientes a lançarem suas soluções de IA, incluindo o uso do Qlik Answers, a solução self-service com o poder da GenAI, acessando: https://www.qlik.com/us/products/qlik-answers.

  • Pesquisa indica que consumidor tende a comprar mais produtos novos nas lojas físicas

    Pesquisa indica que consumidor tende a comprar mais produtos novos nas lojas físicas

    Com a ampla variedade de novos produtos disponíveis para diferentes perfis e preferências de consumidores, é natural que eles se sintam motivados a explorar e experimentar. No ambiente de uma loja física, onde é possível ler os rótulos e ter maior proximidade com as opções, os consumidores tendem a encher o carrinho de compras com mais facilidade. Esse comportamento foi confirmado por uma pesquisa realizada pela Flora*, indústria de bens de consumo,com 513 entrevistados.  

    O estudo mostra que 6 em cada 10 consumidores gastam mais em lojas físicas, quando os produtos são organizados com itens relacionados próximos à gôndola. Ao serem questionados sobre métodos de escolha para produtos de cabelo e pele, 60% dizem valorizar a possibilidade de ver o produto pessoalmente.  

    Dentre os respondentes, 75% dizem que aproveitam para verificar outros itens na loja física para aumentar seus carrinhos de compras. “Esse é um comportamento que reforça a importância da inovação para atender às diferentes necessidades dos consumidores, ainda mais quando pensamos em cuidados pessoais. Afinal, nas lojas físicas é possível ter contato com os testers e viver a experiência do produto, incluindo os aspectos sensoriais, como fragrância, textura, cremosidade entre outros.”, enfatiza Cintia Fuchs, Diretora de P&D da Flora. 

    A pesquisa ainda salienta que 7 a cada 10 consumidores gostam de produtos com opções de testes, ou experimentações, o que reflete este comportamento de buscar por novos itens.  

    Ainda fiéis às marcas e ao apelo visual, 75% escolhem produtos de grandes marcas muito conhecidas, enquanto 65% preferem produtos com cartazes ou anúncios nas gôndolas, ou optam por embalagens bonitas e chamativas.