Category: Pesquisas

  • Mulheres experimentam exaustão com 30x mais frequência em comparação aos homens, aponta pesquisa da Cia de Talentos

    Mulheres experimentam exaustão com 30x mais frequência em comparação aos homens, aponta pesquisa da Cia de Talentos

    A Cia de Talentos, maior consultoria de educação para carreira da América Latina, divulgou hoje (10) dados inéditos da Pesquisa Carreira dos Sonhos 2024, um estudo robusto que traz insights sobre o que move jovens, média gestão e alta liderança em suas trajetórias profissionais. Por meio da segmentação entre homens e mulheres respondentes, foi possível traçar tendências de mercado que reforçam disparidades de gênero, como o sentimento de exaustão, que está 33,3% mais presente na rotina feminina.

    A abordagem quantitativa foi realizada via formulário online, entre janeiro e março de 2024, resultando em uma amostra de 93.500 respostas válidas de todas as regiões do país. Uma das perguntas realizadas aponta para a inclusão de mais responsabilidades do que se é possível gerenciar dentro do próprio horário de trabalho. Nesse caso, 55% das mulheres de alta liderança concordam parcial ou totalmente com a afirmação, ao passo em que esse número cai para 47% quando se trata de homens que ocupam as mesmas funções.

    Ainda, de acordo com o estudo “Esgotadas”, publicado em maio de 2023 pelo Lab ThinkOlga, mães solo ou cuidadoras apresentam índices de insatisfação em relação à própria carga horária de 57% e 41%, respectivamente. Dessa forma, a sobrecarga e, consequentemente, o sentimento de exaustão não se caracterizam apenas no ambiente de trabalho, mas nos aspectos pessoal e familiar. 

    “Mulheres não são um grupo homogêneo. Existem características de classe social, raça, idade e sexualidade, por exemplo, que diversificam as experiências no mercado corporativo e na vida. Entretanto, algo em comum à rotina de diferentes mulheres é a responsabilização excessiva pelo trabalho do cuidado e a exaustão”, destaca Danilca Galdini, sócia-diretora de Insights e Pessoas e Cultura na Cia de Talentos e responsável pela pesquisa. “As organizações querem trazer mais mulheres para cargos de liderança, o que é extremamente importante em termos de diversidade e eficiência, mas é necessário assegurar a equidade de gênero nestes ambientes por meio de estratégias aplicáveis, que considerem essa realidade de sobrecarga”, finaliza.

    Em relação à confiança no trabalho – aspecto essencial para o desenvolvimento da autoestima corporativa e do bom relacionamento interpessoal, como destacado por meio do recente E-book de Confiança da Cia de Talentos – os dados também são alarmantes: 51% das jovens dizem não confiar em seus colegas de trabalho e 37% em sua gestão direta. A desconfiança, nesse sentido, é outro aspecto que corrobora para o sentimento de exaustão de forma mais frequente nas mulheres. 

  • Ranking de assuntos mais engajados em 2024: Winnin revela os mais relevantes nas plataformas de vídeo

    Ranking de assuntos mais engajados em 2024: Winnin revela os mais relevantes nas plataformas de vídeo

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela o ranking de 2024 sobre os temas mais engajados nas principais plataformas, no Brasil. De acordo com o levantamento da Winnin, Beleza e Cosméticos liderou o engajamento em 2024, com 1,07 milhão de interações médias por vídeo, atingindo seu maior pico em abril, por influência da trend “Asoka Makeup Trend”. 

    Em seguida, destaca-se o tema Celebridades e Influenciadores, onde as fofocas e atualizações sobre a vida de personalidades como Virgínia, Hytalo Santos e Viihtube alcançaram uma média de 1,05 milhão de engajamentos por vídeo. Outro tema que se sobressaiu no último ano foi Religiões e Esoterismo, com uma média de 926 mil de engajamentos por vídeoconquistando um público fiel, especialmente entre os jovens de 25 a 34 anos.

    O tema Relacionamentos manteve um engajamento constante ao longo do ano, com uma média de 842 mil interações. Esse desempenho reflete o interesse contínuo do público em tópicos como amor, amizade e conexões interpessoais, que sempre geram discussões e identificação nas redes.

    Já o futebol, a paixão nacional, ocupou a quinta e última posição em engajamento, com uma média de 711 mil interações. O YouTube se destacou como a principal plataforma para mais de 70% dos conteúdos criados ao longo do ano, reforçando seu papel como o palco favorito para discussões, análises e momentos emocionantes do esporte.

    Com dados atualizados em tempo real e insights profundos sobre as preferências e comportamentos do público, a Winnin se destaca como uma ferramenta essencial para empresas que são mais relevantes na cultura. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece informações valiosas que ajudam marcas e empresas a ajustar suas estratégias de marketing conforme os interesses mais relevantes do público.

    “Os dados de 2024 mostram que a relevância cultural das marcas vai muito além do óbvio. Temas como Beleza, Celebridades e Religião – que inclusive apresentou um crescimento expressivo entre audiências mais jovens -, lideraram o engajamento porque conectam diretamente com as paixões e aspirações das pessoas. Entender essas dinâmicas culturais não é mais opcional; é essencial para criar estratégias que realmente se conectem com as pessoas. A capacidade de mapear tendências com precisão, como fazemos na Winnin, permite que as marcas estejam sempre um passo à frente na conversa digital.”, comenta Pedro Drable, Head de Strategy da Winnin.

  • “O que é escala 6×1” foi uma das perguntas mais feitas no Google em 2024

    “O que é escala 6×1” foi uma das perguntas mais feitas no Google em 2024

    A escala de trabalho é um tema que ganhou grande repercussão no ano passado, sendo um dos assuntos mais discutidos. Ela determina os horários, dias e turnos que o empregado deve cumprir ao longo da semana, com base nas necessidades da empresa e nas condições legais. Em 2024, uma das pesquisas mais feitas no Google, segundo levantamento da plataforma, foi “O que é escala 6×1?”.

    Esse tipo de escala é caracterizado por jornadas de trabalho de seis dias consecutivos seguidos por um dia de folga. A jornada deve respeitar o limite de 44 horas semanais, e 8 horas diárias. O modelo é bastante comum em setores como o de telemarketing, onde a legislação exige que os funcionários não excedam 6 horas de trabalho por dia.

    “A escala 6×1 teve origem na década de 1940. No ano passado, uma Proposta de Emenda à Constituição propôs o fim da escala. O texto inicial sugere o limite de 36 horas semanais trabalhadas”, explica Eduardo Calixto, advogado especializado em direito trabalhista. Ele destaca que a flexibilidade nas escalas de trabalho é algo que varia conforme as necessidades de cada empresa.

    Embora as empresas tenham liberdade para definir suas escalas, elas precisam seguir as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e os acordos coletivos estabelecidos pelos sindicatos. No caso da escala 6×1, há a exigência de que o empregador deve garantir que o colaborador tenha ao menos um domingo de folga a cada sete dias trabalhados, respeitando o direito de descanso semanal.

    Outro modelo comum de escala de trabalho no Brasil é o 5×2, onde o trabalhador tem dois dias consecutivos de descanso durante a semana. Nessa modalidade, a jornada de trabalho é normalmente de 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira, com os fins de semana livres, o que é considerado ideal para muitas áreas que não exigem operação contínua.

    De acordo com Calixto, “A escala 6×1 precisa ser negociada com base nas necessidades tanto do empregador quanto do empregado, garantindo a observância dos direitos trabalhistas e evitando sobrecarga para os funcionários”.

     A escolha da escala ideal para cada empresa envolve uma série de fatores, desde a legislação vigente até as condições do trabalho específico. Além da 6×1, modelos como o 12×36 também são comuns e têm sido adaptados às normas da CLT, desde que respeitado o direito ao descanso adequado e a compensação de horas.

  • “O que é escala 6×1” foi uma das perguntas mais feitas no Google em 2024

    “O que é escala 6×1” foi uma das perguntas mais feitas no Google em 2024

    A escala de trabalho é um tema que ganhou grande repercussão no ano passado, sendo um dos assuntos mais discutidos. Ela determina os horários, dias e turnos que o empregado deve cumprir ao longo da semana, com base nas necessidades da empresa e nas condições legais. Em 2024, uma das pesquisas mais feitas no Google, segundo levantamento da plataforma, foi “O que é escala 6×1?”.

    Esse tipo de escala é caracterizado por jornadas de trabalho de seis dias consecutivos seguidos por um dia de folga. A jornada deve respeitar o limite de 44 horas semanais, e 8 horas diárias. O modelo é bastante comum em setores como o de telemarketing, onde a legislação exige que os funcionários não excedam 6 horas de trabalho por dia.

    “A escala 6×1 teve origem na década de 1940. No ano passado, uma Proposta de Emenda à Constituição propôs o fim da escala. O texto inicial sugere o limite de 36 horas semanais trabalhadas”, explica Eduardo Calixto, advogado especializado em direito trabalhista. Ele destaca que a flexibilidade nas escalas de trabalho é algo que varia conforme as necessidades de cada empresa.

    Embora as empresas tenham liberdade para definir suas escalas, elas precisam seguir as regras da Consolidação das Leis do Trabalho (CLT) e os acordos coletivos estabelecidos pelos sindicatos. No caso da escala 6×1, há a exigência de que o empregador deve garantir que o colaborador tenha ao menos um domingo de folga a cada sete dias trabalhados, respeitando o direito de descanso semanal.

    Outro modelo comum de escala de trabalho no Brasil é o 5×2, onde o trabalhador tem dois dias consecutivos de descanso durante a semana. Nessa modalidade, a jornada de trabalho é normalmente de 8 horas diárias, de segunda a sexta-feira, com os fins de semana livres, o que é considerado ideal para muitas áreas que não exigem operação contínua.

    De acordo com Calixto, “A escala 6×1 precisa ser negociada com base nas necessidades tanto do empregador quanto do empregado, garantindo a observância dos direitos trabalhistas e evitando sobrecarga para os funcionários”.

     A escolha da escala ideal para cada empresa envolve uma série de fatores, desde a legislação vigente até as condições do trabalho específico. Além da 6×1, modelos como o 12×36 também são comuns e têm sido adaptados às normas da CLT, desde que respeitado o direito ao descanso adequado e a compensação de horas.

  • Estudo revela que apenas um terço dos influenciadores verificam informações antes de compartilhá-las

    Estudo revela que apenas um terço dos influenciadores verificam informações antes de compartilhá-las

    Uma nova pesquisa realizada pela UNESCO revelou que apenas um terço (36,9%) dos influenciadores digitais verificam informações antes de compartilhá-las com seus seguidores. Dos 63,1% que admitiram não verificar a veracidade dos fatos de maneira prévia à divulgação, 33,5% relataram que, caso confiassem na fonte ou no creator, compartilhariam o conteúdo sem verificá-lo. Outros 15,8% apenas compartilham o conteúdo que acham divertido ou útil, sem checar a autenticidade, e 13,2% averiguam a verdade somente quando se tratam de notícias. 

    O levantamento “Behind the Screens” também destacou que o principal critério utilizado pelos criadores de conteúdo para avaliar a credibilidade das fontes é o engajamento, já que 41,7% deles usam curtidas e visualizações como parâmetros. Outros 20,6% confiam no conteúdo quando este é compartilhado por amigos ou especialistas de confiança, ao passo que 19,4% se baseiam na reputação da fonte sobre determinado assunto. Somente 17% consideram fundamental documentações e evidências que sustentem a informação do conteúdo disseminado. 

    Levando em consideração que cada vez mais pessoas são informadas e impactadas pelos influenciadores digitais, os números evidenciados acima denotam a necessidade de uma atenção especial sobre os assuntos divulgados pelos formadores de opinião. Segundo o diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, Fabio Gonçalves, a falta de verificação de informações divulgadas por parte dos influencers cria um efeito cascata de desinformação que pode comprometer a confiança do público no criador e nas marcas que ele representa.

    “Ao propagar conteúdos não verificados, o impacto negativo pode se estender, inclusive, para questões sociais e culturais, alimentando inverdades que perpetuam equívocos e prejudicam o diálogo público. Quando influenciadores compartilham conteúdos sem checar a veracidade, eles colocam em risco não apenas sua reputação, mas também a relação de confiança construída com seus seguidores. Isso pode gerar uma crise de credibilidade que, no longo prazo, afeta todo o ecossistema de marketing de influência, afastando marcas e parcerias estratégicas”, explica.

    De acordo com o profissional, influenciadores precisam se posicionar como agentes responsáveis de informação: “Dessa forma, eles podem garantir aos seguidores que conteúdos compartilhados sejam respaldados por fontes confiáveis e verificadas. Incorporar o hábito de checar a veracidade do que está sendo divulgado no dia a dia e consultar especialistas sobre temas sensíveis são passos essenciais para evitar o risco de desinformação”.

    Fabio ainda diz que agências e plataformas têm um papel fundamental em guiar os influenciadores na adoção de práticas éticas, com programas de capacitação, diretrizes claras sobre responsabilidade digital e suporte contínuo. Segundo o especialista, as agências têm o compromisso de combater a disseminação de fake news ao lado dos influenciadores. 

    “Na Viral Nation, nosso papel vai além de conectar marcas e criadores; somos uma referência no setor justamente porque capacitamos nossos talentos com treinamentos sobre ética digital, responsabilidade na comunicação e a importância de checar informações antes de compartilhá-las. Acreditamos que influenciadores bem preparados não só fortalecem suas próprias reputações, mas também elevam os padrões do mercado, construindo uma relação de confiança com suas audiências e marcas parceiras. Ao mesmo passo que nos preocupamos também com a reputação das próprias marcas. Até por isso desenvolvemos o Viral Nation Secure, uma ferramenta de brand safety, que tem como objetivo atender às necessidades de empresas de médio e grande porte a escolherem influenciadores de forma mais segura e eficiente. Ele é capaz de analisar todo o histórico público dos criadores de conteúdo, com base em critérios de risco ajustados às necessidades de cada marca, tornando o processo de seleção mais rápido, seguro e alinhado aos valores da empresa”, finaliza.

    METODOLOGIA

    Conduzido por uma equipe de pesquisa da Universidade de Bowling Green State, o relatório “Behind the Screens”, da UNESCO, foi realizado entre agosto e setembro de 2024. O estudo utilizou dois métodos, sendo o primeiro uma pesquisa online em 8 idiomas, com respostas de 500 criadores de conteúdo de 45 países e territórios. Em seguida, foram realizadas entrevistas com 20 criadores de conteúdo digital para obter insights qualitativos mais detalhados sobre suas práticas de criação de conteúdo e os desafios que enfrentam. 

    Para este estudo, os criadores de conteúdo digital são definidos como indivíduos que publicam regularmente conteúdos online para consumo público e possuem mais de mil seguidores, o que representa o limite mínimo para serem considerados nano-influenciadores.

  • Estudo revela que apenas um terço dos influenciadores verificam informações antes de compartilhá-las

    Estudo revela que apenas um terço dos influenciadores verificam informações antes de compartilhá-las

    Uma nova pesquisa realizada pela UNESCO revelou que apenas um terço (36,9%) dos influenciadores digitais verificam informações antes de compartilhá-las com seus seguidores. Dos 63,1% que admitiram não verificar a veracidade dos fatos de maneira prévia à divulgação, 33,5% relataram que, caso confiassem na fonte ou no creator, compartilhariam o conteúdo sem verificá-lo. Outros 15,8% apenas compartilham o conteúdo que acham divertido ou útil, sem checar a autenticidade, e 13,2% averiguam a verdade somente quando se tratam de notícias. 

    O levantamento “Behind the Screens” também destacou que o principal critério utilizado pelos criadores de conteúdo para avaliar a credibilidade das fontes é o engajamento, já que 41,7% deles usam curtidas e visualizações como parâmetros. Outros 20,6% confiam no conteúdo quando este é compartilhado por amigos ou especialistas de confiança, ao passo que 19,4% se baseiam na reputação da fonte sobre determinado assunto. Somente 17% consideram fundamental documentações e evidências que sustentem a informação do conteúdo disseminado. 

    Levando em consideração que cada vez mais pessoas são informadas e impactadas pelos influenciadores digitais, os números evidenciados acima denotam a necessidade de uma atenção especial sobre os assuntos divulgados pelos formadores de opinião. Segundo o diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, Fabio Gonçalves, a falta de verificação de informações divulgadas por parte dos influencers cria um efeito cascata de desinformação que pode comprometer a confiança do público no criador e nas marcas que ele representa.

    “Ao propagar conteúdos não verificados, o impacto negativo pode se estender, inclusive, para questões sociais e culturais, alimentando inverdades que perpetuam equívocos e prejudicam o diálogo público. Quando influenciadores compartilham conteúdos sem checar a veracidade, eles colocam em risco não apenas sua reputação, mas também a relação de confiança construída com seus seguidores. Isso pode gerar uma crise de credibilidade que, no longo prazo, afeta todo o ecossistema de marketing de influência, afastando marcas e parcerias estratégicas”, explica.

    De acordo com o profissional, influenciadores precisam se posicionar como agentes responsáveis de informação: “Dessa forma, eles podem garantir aos seguidores que conteúdos compartilhados sejam respaldados por fontes confiáveis e verificadas. Incorporar o hábito de checar a veracidade do que está sendo divulgado no dia a dia e consultar especialistas sobre temas sensíveis são passos essenciais para evitar o risco de desinformação”.

    Fabio ainda diz que agências e plataformas têm um papel fundamental em guiar os influenciadores na adoção de práticas éticas, com programas de capacitação, diretrizes claras sobre responsabilidade digital e suporte contínuo. Segundo o especialista, as agências têm o compromisso de combater a disseminação de fake news ao lado dos influenciadores. 

    “Na Viral Nation, nosso papel vai além de conectar marcas e criadores; somos uma referência no setor justamente porque capacitamos nossos talentos com treinamentos sobre ética digital, responsabilidade na comunicação e a importância de checar informações antes de compartilhá-las. Acreditamos que influenciadores bem preparados não só fortalecem suas próprias reputações, mas também elevam os padrões do mercado, construindo uma relação de confiança com suas audiências e marcas parceiras. Ao mesmo passo que nos preocupamos também com a reputação das próprias marcas. Até por isso desenvolvemos o Viral Nation Secure, uma ferramenta de brand safety, que tem como objetivo atender às necessidades de empresas de médio e grande porte a escolherem influenciadores de forma mais segura e eficiente. Ele é capaz de analisar todo o histórico público dos criadores de conteúdo, com base em critérios de risco ajustados às necessidades de cada marca, tornando o processo de seleção mais rápido, seguro e alinhado aos valores da empresa”, finaliza.

    METODOLOGIA

    Conduzido por uma equipe de pesquisa da Universidade de Bowling Green State, o relatório “Behind the Screens”, da UNESCO, foi realizado entre agosto e setembro de 2024. O estudo utilizou dois métodos, sendo o primeiro uma pesquisa online em 8 idiomas, com respostas de 500 criadores de conteúdo de 45 países e territórios. Em seguida, foram realizadas entrevistas com 20 criadores de conteúdo digital para obter insights qualitativos mais detalhados sobre suas práticas de criação de conteúdo e os desafios que enfrentam. 

    Para este estudo, os criadores de conteúdo digital são definidos como indivíduos que publicam regularmente conteúdos online para consumo público e possuem mais de mil seguidores, o que representa o limite mínimo para serem considerados nano-influenciadores.

  • Estudo da CleverTap prevê tendências-chave para o engajamento de clientes em 2025

    Estudo da CleverTap prevê tendências-chave para o engajamento de clientes em 2025

    A CleverTap, plataforma de marketing digital especializada em retenção e engajamento de usuários, acaba de publicar um relatório sobre as cinco principais tendências que poderão definir o mercado de marketing e engajamento de clientes em 2025. O material oferece insights sobre as estratégias que as empresas devem adotar no próximo ano para terem sucesso nos negócios.

    Antes festejada, a IA Generativa (GenAI) viu a empolgação ao seu redor diminuir em apenas um ano. Com isso, aqui estão algumas das principais tendências de engajamento e retenção de clientes que certamente terão impacto durante 2025:

    • De “push” para “pull”: A onda de interações impulsionada pela GenAI

    Com a adoção em massa da GenAI em 2024, a comunicação passou a ser liderada pelo cliente. As indústrias testemunharam uma mudança, com os consumidores utilizando consultas como a principal forma de interação com as marcas. Em 2025, esse movimento se consolidará ainda mais, passando de interações dirigidas por cliques e toques (push) para experiências dinâmicas, baseadas em prompts conversacionais e impulsionadas pela GenAI (pull). Apesar da redução no número de pontos de contato para os profissionais de marketing, a qualidade das interações será mais importante à medida que as empresas aprendem a otimizá-las. A GenAI continuará a aumentar a eficiência, permitindo que as marcas obtenham insights e feedback em tempo real, fazendo melhorias de forma mais efetiva e rápida.

    • Personalização versus privacidade: Equilibrando a abordagem

    A personalização é essencial para os profissionais de marketing. No entanto, para os clientes de hoje, a hiperpersonalização só funciona quando é contextual e transparente. Assim, os profissionais de marketing precisarão adotar uma abordagem que priorize a privacidade ao criar experiências significativas. Investir em mecanismos para coleta de dados de primeira e zero partes será fundamental. Ao priorizar a transparência e proteger os dados dos usuários, as empresas poderão fortalecer a confiança e a lealdade dos clientes.

    • Evolução do Martech: De uma pilha fixa de tecnologia para uma cartografia viva

    O cenário do Martech está mudando rapidamente para atender às novas demandas, mas muitas empresas ainda operam com tecnologias fragmentadas, compostas por ferramentas isoladas. Isso cria desafios, pois a falha de uma solução efetiva pode causar um efeito dominó em todo o sistema. O conceito de “cartografia viva” surge como uma solução promissora. Essa abordagem imagina um ecossistema dinâmico e interconectado, em que as ferramentas se adaptam e evoluem em tempo real. Para os profissionais de marketing, isso significa maior agilidade para atender às crescentes demandas dos clientes.

    • A ascensão dos agentes de IA

    Os agentes de IA representam a próxima evolução neste cenário e devem crescer significativamente em 2025. Eles vão além das respostas básicas, promovendo interações mais inteligentes. As empresas investirão nesse tipo de funcionalidade para analisar sentimentos em tempo real, personalizar recomendações e oferecer suporte multilíngue 24/7. Além disso, veremos perfis de IA referentes a profissionais de marketing para atividades como suporte ao cliente e vendas. Esses chamados “copilotos” darão às companhias uma vantagem competitiva ao automatizar tarefas e otimizar fluxos de trabalho.

    • Foco na retenção em vez da aquisição

    A situação econômica e geopolítica atual, juntamente com mudanças nas prioridades dos clientes, tornou a aquisição de novos usuários mais cara e desafiadora. Por isso, as empresas estão reconhecendo o valor da lealdade do consumidor, substituindo a mentalidade de “crescimento a qualquer custo” pelo foco na retenção. Além da hiperpersonalização, as marcas continuarão a inovar em seus programas de fidelidade e incentivos para atender às expectativas.

    Anand Jain, cofundador e diretor de produtos da CleverTap, comenta:

    “A promessa da IA no marketing ganhará vida de verdade em 2025, passando de uma mera disruptora para uma capacitadora confiável, promovendo um engajamento autêntico e orientado pelo cliente. À medida que as marcas enfrentam esse novo paradigma, o sucesso dependerá de conexões genuínas e do equilíbrio entre personalização e privacidade, enquanto se mantêm adaptáveis às demandas dos clientes. Na CleverTap, continuamos comprometidos em guiar as empresas por essas transformações, ajudando-as a avançar em suas capacidades e construir relacionamentos duradouros e significativos com seus clientes.”

    Clique aqui para baixar o relatório: The Customer Engagement Crystal Ball: Top Trends to Watch Out for in 2025.

  • Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    A busca pelo desenvolvimento de habilidades digitais vêm sendo cada vez mais requisitadas, especialmente no mercado de trabalho. Áreas relacionadas a tecnologias, dados, design e mesmo aquelas profissões que utilizam o ambiente digital para vendas ou divulgação de produtos e serviços – como as redes sociais – já possuem um forte espaço dentro das empresas.

    Mas, para se tornar um profissional que consiga ocupar esses locais, a qualificação é o primeiro passo para o encontro de boas oportunidades. E o brasileiro vem buscando se aperfeiçoar nessas áreas, é o que revela um estudo realizado pela DataCamp, plataforma de cursos online de tecnologia, dados e inteligência artificial, que mostra os cursos mais buscados em 2024 voltados para o desenvolvimento de habilidades digitais

    Abaixo, é possível conferir o ranking com os quinze cursos mais procurados nas áreas de tecnologia, dados, design e comunicação digital:

    Tecnologia

    Na tecnologia, se percebe uma busca intensa por conhecimentos basilares da área, como nos cursos de informática e de tecnologia da informação, que estão diretamente ligados com a produção, armazenamento, transmissão, acesso e segurança de informações. Outro campo que gera interesse é o da programação, que pode ser percebido pelas buscas por cursos de análise e desenvolvimento de sistemas, além do interesse por algumas linguagens específicas de programação como power bi e python.

    Dados

    A área de dados vem crescendo significativamente nos últimos anos, com destaque para 2024. Além disso, muitas das profissões relacionadas à análise e ao uso de dados aparecem como promissoras para 2025. Dentre os cursos mais buscados, os de ciência da computação, sistemas da informação e ciência de dados demonstram o crescente interesse dos brasileiros nessas áreas que, além de trazerem perspectivas de oportunidades promissoras, prometem remunerações bastante atrativas.

    Design, marketing e redes sociais

    Ainda dentro do desenvolvimento de habilidades digitais, mas, desta vez, mais conectadas com ramos da comunicação, cursos de marketing digital e de social media ganham cada vez mais espaço, especialmente em um momento em que as redes sociais são fonte de renda para muitos – desde blogueiros até pequenos empresários que dependem das plataformas para gerar renda. Já o curso de design gráfico, mais tradicional, segue sendo bastante visado pelos brasileiros, aparecendo em terceira colocação no ranking. As áreas tendem a atrair pessoas que gostem da combinação do uso de conhecimentos técnicos com a criatividade.

    IA e conhecimentos gerais

    Alguns conhecimentos estão bastante atrelados às áreas do universo digital, mas podem ser usados em diversos segmentos do mercado. É o caso do excel, do pacote office e, mais recentemente, da inteligência artificial. Essas são ferramentas que possibilitam seu uso de uma forma mais básica até um nível bastante avançado, o que faz com que estejam bastante presentes no dia a dia de diversas profissões. 

    Com o surgimento da inteligência artificial e sua utilização já estabelecida na rotina de parte da população, o aprendizado de recursos como o ChatGPT vem se mostrando estratégico para profissionais de todas as áreas e posições, pois aparece como um instrumento facilitador da execução de tarefas. Com a inteligência artificial cada vez mais presente no cotidiano, além de aprender suas funções para o auxílio em diversas tarefas, cada vez mais estão se abrindo vagas para quem se torna especialista no uso das ferramentas.

    Para Martijn Theuwissen, COO do DataCamp, no meio digital, especialmente após os avanços acelerados observados com a inteligência artificial, será cada vez mais raro alguém não precisar se aperfeiçoar regularmente, realizando novos cursos quase anualmente. “ O mercado já está exigindo competências diversificadas e rápidas adaptações, tornando cursos – realmente aplicáveis no dia a dia – fundamentais para quem deseja se destacar e se manter relevante profissionalmente”, diz. 

    Metodologia

    Para descobrir os cursos voltados para habilidades digitais mais buscados em 2024, a DataCamp partiu da investigação dos termos comumente utilizados pelos brasileiros para essa procura, como: “curso”, “curso de”, “aprender” e “aprendizado em”. Foram levantadas as buscas de plataformas da internet como Google, Bing, Youtube, TikTok, X e Pinterest. Analisaram-se então os dados disponíveis do último ano, correspondendo ao período de novembro de 2023 a outubro de 2024. Para a criação do ranking, foram selecionados os quinze primeiros cursos que apresentaram maior volume de buscas, na soma dos últimos doze meses.

  • Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    Retrospectiva: os cursos mais procurados pelos brasileiros nas áreas digitais em 2024

    A busca pelo desenvolvimento de habilidades digitais vêm sendo cada vez mais requisitadas, especialmente no mercado de trabalho. Áreas relacionadas a tecnologias, dados, design e mesmo aquelas profissões que utilizam o ambiente digital para vendas ou divulgação de produtos e serviços – como as redes sociais – já possuem um forte espaço dentro das empresas.

    Mas, para se tornar um profissional que consiga ocupar esses locais, a qualificação é o primeiro passo para o encontro de boas oportunidades. E o brasileiro vem buscando se aperfeiçoar nessas áreas, é o que revela um estudo realizado pela DataCamp, plataforma de cursos online de tecnologia, dados e inteligência artificial, que mostra os cursos mais buscados em 2024 voltados para o desenvolvimento de habilidades digitais

    Abaixo, é possível conferir o ranking com os quinze cursos mais procurados nas áreas de tecnologia, dados, design e comunicação digital:

    Tecnologia

    Na tecnologia, se percebe uma busca intensa por conhecimentos basilares da área, como nos cursos de informática e de tecnologia da informação, que estão diretamente ligados com a produção, armazenamento, transmissão, acesso e segurança de informações. Outro campo que gera interesse é o da programação, que pode ser percebido pelas buscas por cursos de análise e desenvolvimento de sistemas, além do interesse por algumas linguagens específicas de programação como power bi e python.

    Dados

    A área de dados vem crescendo significativamente nos últimos anos, com destaque para 2024. Além disso, muitas das profissões relacionadas à análise e ao uso de dados aparecem como promissoras para 2025. Dentre os cursos mais buscados, os de ciência da computação, sistemas da informação e ciência de dados demonstram o crescente interesse dos brasileiros nessas áreas que, além de trazerem perspectivas de oportunidades promissoras, prometem remunerações bastante atrativas.

    Design, marketing e redes sociais

    Ainda dentro do desenvolvimento de habilidades digitais, mas, desta vez, mais conectadas com ramos da comunicação, cursos de marketing digital e de social media ganham cada vez mais espaço, especialmente em um momento em que as redes sociais são fonte de renda para muitos – desde blogueiros até pequenos empresários que dependem das plataformas para gerar renda. Já o curso de design gráfico, mais tradicional, segue sendo bastante visado pelos brasileiros, aparecendo em terceira colocação no ranking. As áreas tendem a atrair pessoas que gostem da combinação do uso de conhecimentos técnicos com a criatividade.

    IA e conhecimentos gerais

    Alguns conhecimentos estão bastante atrelados às áreas do universo digital, mas podem ser usados em diversos segmentos do mercado. É o caso do excel, do pacote office e, mais recentemente, da inteligência artificial. Essas são ferramentas que possibilitam seu uso de uma forma mais básica até um nível bastante avançado, o que faz com que estejam bastante presentes no dia a dia de diversas profissões. 

    Com o surgimento da inteligência artificial e sua utilização já estabelecida na rotina de parte da população, o aprendizado de recursos como o ChatGPT vem se mostrando estratégico para profissionais de todas as áreas e posições, pois aparece como um instrumento facilitador da execução de tarefas. Com a inteligência artificial cada vez mais presente no cotidiano, além de aprender suas funções para o auxílio em diversas tarefas, cada vez mais estão se abrindo vagas para quem se torna especialista no uso das ferramentas.

    Para Martijn Theuwissen, COO do DataCamp, no meio digital, especialmente após os avanços acelerados observados com a inteligência artificial, será cada vez mais raro alguém não precisar se aperfeiçoar regularmente, realizando novos cursos quase anualmente. “ O mercado já está exigindo competências diversificadas e rápidas adaptações, tornando cursos – realmente aplicáveis no dia a dia – fundamentais para quem deseja se destacar e se manter relevante profissionalmente”, diz. 

    Metodologia

    Para descobrir os cursos voltados para habilidades digitais mais buscados em 2024, a DataCamp partiu da investigação dos termos comumente utilizados pelos brasileiros para essa procura, como: “curso”, “curso de”, “aprender” e “aprendizado em”. Foram levantadas as buscas de plataformas da internet como Google, Bing, Youtube, TikTok, X e Pinterest. Analisaram-se então os dados disponíveis do último ano, correspondendo ao período de novembro de 2023 a outubro de 2024. Para a criação do ranking, foram selecionados os quinze primeiros cursos que apresentaram maior volume de buscas, na soma dos últimos doze meses.

  • Bullying no trabalho: um novo desafio que compromete a saúde e o desempenho nas empresas

    Bullying no trabalho: um novo desafio que compromete a saúde e o desempenho nas empresas

    Atualmente, a busca por bem-estar e equilíbrio tem sido uma constante, e um dos resultados mais desejados desse estilo de vida é alcançar a “felicidade” em diferentes áreas da vida. E para muitos brasileiros, o trabalho ocupa grande parte da rotina, o que torna a qualidade do ambiente profissional essencial para o equilíbrio emocional. Um levantamento sobre saúde mental e ambiente de trabalho, publicado pela InfoMoney em novembro deste ano, revelou que 39,95% dos participantes apontam que a infelicidade no trabalho está diretamente ligada a relacionamentos tóxicos. A pesquisa, intitulada “70% da felicidade no trabalho depende do chefe direto – e isso impacta produtividade”, baseou-se em um estudo realizado pela Robert Half em parceria com a The School of Life, destacando a influência dos gestores diretos na satisfação e produtividade dos funcionários.

    O termo bullying, frequentemente associado ao ambiente escolar, agora ganha destaque em um contexto inesperado: o ambiente de trabalho. Situações de hostilidade, intimidação ou exclusão entre colegas, ou superiores não apenas afetam o bem-estar dos profissionais, mas também comprometem a produtividade e a saúde física e mental dos colaboradores. Muitas vezes, essas atitudes estão mascaradas em críticas constantes e injustificadas, tom de voz elevado, insultos em público, atribuição de tarefas degradantes ou prazos impossíveis, exclusão social e ataques pessoais disfarçados de feedback.

    A Dra. Simone Nascimento, médica especializada em Saúde Mental Corporativa pelo Hospital Israelita Albert Einstein e fundadora do Projeto Equilibria, destaca que o bullying corporativo é uma questão urgente. “Os impactos vão além do psicológico, podendo desencadear ansiedade, depressão, absenteísmo e até doenças psicossomáticas. Isso prejudica tanto os colaboradores quanto a organização”, alerta.

    Além disso, segundo a médica, a prática do bullying no ambiente profissional resulta em alta rotatividade, afastamentos médicos e queda no desempenho das equipes. “Empresas que negligenciam esse problema podem enfrentar perdas financeiras e danos à reputação. Investir em programas de saúde mental e qualidade de vida é essencial para promover um ambiente de trabalho mais saudável e produtivo”, reforça.

    Para enfrentar o bullying no ambiente de trabalho, a Dra. Simone propõe algumas ações essenciais:

    . Oferecer treinamentos para esclarecer o que é bullying e os seus impactos, promovendo conscientização e respeito;

    . Criar canais de apoio confidenciais, permitindo que os funcionários comuniquem os casos com segurança;

    . Investigar denúncias com seriedade e tomar as medidas necessárias contra os responsáveis;

    . Reforçar políticas organizacionais claras, destacando que o bullying é uma conduta grave, inaceitável e intolerável na empresa.

    Essas iniciativas reforçam que a organização considera o bullying uma prática grave e inaceitável, reiterando seu compromisso com o respeito, a empatia e o bem-estar dos colaboradores. Empresas que priorizam a saúde mental e o equilíbrio dos profissionais não apenas fortalecem a produtividade interna, mas também se tornam mais competitivas no mercado, consolidando uma imagem de responsabilidade e cuidado.