Category: Pesquisas

  • Pesquisa do SoftBank e Suno revela que marketing de performance constrói marcas e redefine conceitos clássicos de comunicação

    Pesquisa do SoftBank e Suno revela que marketing de performance constrói marcas e redefine conceitos clássicos de comunicação

    O SoftBank e a Suno United Creators apresentaram os resultados de uma pesquisa inédita encomendada junto à Provokers, revelando novos insights que desafiam conceitos tradicionais de comunicação de marca. O estudo, que combinou métodos quantitativos e qualitativos, contou com 607 entrevistas e grupos focais para avaliar o impacto das campanhas de awareness e performance em 29 marcas de diferentes setores, como varejo, serviços e indústria. Os resultados mostraram que o marketing de performance pode, sim, construir marca e gerar awareness. 

    Historicamente, awareness e performance foram tratadas como abordagens antagônicas. Enquanto campanhas de awareness, associadas a canais como televisão, outdoor e jornal, focam em construir conhecimento de marca e gerar conexão emocional, campanhas de performance priorizam conversão, utilizando canais digitais com apelos racionais baseados em preço e produto. Contudo, os resultados indicam que separar estratégias de branding e performance – ou mesmo estruturas nas empresas dedicadas a cada uma delas – não faz mais sentido no mundo moderno. 

    Conceitos clássicos em xeque 

    A pesquisa revelou que ideias como “awareness é a melhor solução para construir marca” e “performance gera apenas ação imediata, sem criar lembrança” já não correspondem à realidade do mercado. Campanhas de performance bem executadas podem impactar significativamente atributos como reconhecimento e conexão emocional. 

    Além disso, os consumidores categorizam as mídias em dois grandes grupos: 

    • Informativas: Canais e mensagens que fornecem conhecimento sobre produtos ou serviços. 
    • Interativas: Plataformas que permitem um engajamento direto e dinâmico. 

    Para Eduardo Vieira, Chief Marketing & Communications Officer do SoftBank para a América Latina, é essencial ressaltar que o consumidor não distingue canais como online ou offline, mas sim como informativos ou interativos. “Essa percepção expõe que muitos profissionais de marketing ainda operam em bolhas, ignorando a visão prática do público”, complementa. 

    Essas categorias exigem que as marcas priorizem duas variáveis fundamentais para o sucesso das campanhas: a contextualização e o momento da jornada de vida do consumidor, considerando seus interesses e necessidades individuais, e não apenas o percurso tradicional da marca. 

    Os dados também desafiam modelos amplamente adotados, como o funil de vendas. O levantamento aponta que os consumidores não seguem uma jornada linear com etapas bem definidas de descoberta, consideração e compra. Pelo contrário, suas decisões são moldadas por variáveis pessoais, como contexto e momento de vida. 

    Integração é o futuro do marketing 

    Segundo Vieira, chegou a hora de romper com a separação entre branding e performance. “Performance e branding não são forças opostas. É momento de tratá-los como partes de um único sistema, integrando estruturas, estratégias e execução. Essa abordagem permite conectar-se com o público de forma mais eficaz e relevante”, afirma. 

    O estudo revelou quatro pilares para campanhas bem-sucedidas: 

    • Identificação: Relevância da mensagem para o público-alvo. 
    • Identidade: Reflexo dos valores da marca. 
    • Contextualização: Alinhamento ao momento de vida das pessoas. 
    • Adequação: Escolha ideal de canais e formatos para maximizar o engajamento. 

    Cintia Gonçalves, profissional com mais de 20 anos de experiência em estratégias para negócios, marcas e comunicação, esteve à frente da área de estratégias da AlmapBBDO, onde liderou trabalhos para marcas como O Boticário, Havaianas, VW e Pepsico. Durante sua gestão, a agência se destacou em rankings do Effie Awards, que reconhecem as estratégias mais criativas e eficazes globalmente. Atualmente sócia da Suno e fundadora da Wiz&Watcher Consultoria, Cintia reforça: ‘Esses pilares são fundamentais para garantir que a comunicação das marcas seja eficaz e relevante em um mercado tão dinâmico quanto o brasileiro. 

    A pesquisa também destaca que a qualidade da execução, tanto em campanhas de performance quanto de awareness, é indispensável. “Criatividade e precisão na mensagem são determinantes para gerar impacto real e construir lembrança de marca”, complementa Cintia Gonçalves. 

    As descobertas do estudo têm implicações práticas para diversos segmentos, como tecnologia, beleza e automóveis, onde inovação e status são valores centrais. Além disso, oferecem insights valiosos para mercados mais tradicionais, demonstrando que a integração de estratégias é um caminho promissor para marcas de todos os setores. 

    Com este estudo, o SoftBank reafirma seu compromisso em impulsionar o mercado brasileiro, promovendo a adoção de estratégias mais integradas e eficazes, e abrindo espaço para uma visão contemporânea e inovadora da comunicação de marca.

  • Pesquisa do SoftBank e Suno revela que marketing de performance constrói marcas e redefine conceitos clássicos de comunicação

    Pesquisa do SoftBank e Suno revela que marketing de performance constrói marcas e redefine conceitos clássicos de comunicação

    O SoftBank e a Suno United Creators apresentaram os resultados de uma pesquisa inédita encomendada junto à Provokers, revelando novos insights que desafiam conceitos tradicionais de comunicação de marca. O estudo, que combinou métodos quantitativos e qualitativos, contou com 607 entrevistas e grupos focais para avaliar o impacto das campanhas de awareness e performance em 29 marcas de diferentes setores, como varejo, serviços e indústria. Os resultados mostraram que o marketing de performance pode, sim, construir marca e gerar awareness. 

    Historicamente, awareness e performance foram tratadas como abordagens antagônicas. Enquanto campanhas de awareness, associadas a canais como televisão, outdoor e jornal, focam em construir conhecimento de marca e gerar conexão emocional, campanhas de performance priorizam conversão, utilizando canais digitais com apelos racionais baseados em preço e produto. Contudo, os resultados indicam que separar estratégias de branding e performance – ou mesmo estruturas nas empresas dedicadas a cada uma delas – não faz mais sentido no mundo moderno. 

    Conceitos clássicos em xeque 

    A pesquisa revelou que ideias como “awareness é a melhor solução para construir marca” e “performance gera apenas ação imediata, sem criar lembrança” já não correspondem à realidade do mercado. Campanhas de performance bem executadas podem impactar significativamente atributos como reconhecimento e conexão emocional. 

    Além disso, os consumidores categorizam as mídias em dois grandes grupos: 

    • Informativas: Canais e mensagens que fornecem conhecimento sobre produtos ou serviços. 
    • Interativas: Plataformas que permitem um engajamento direto e dinâmico. 

    Para Eduardo Vieira, Chief Marketing & Communications Officer do SoftBank para a América Latina, é essencial ressaltar que o consumidor não distingue canais como online ou offline, mas sim como informativos ou interativos. “Essa percepção expõe que muitos profissionais de marketing ainda operam em bolhas, ignorando a visão prática do público”, complementa. 

    Essas categorias exigem que as marcas priorizem duas variáveis fundamentais para o sucesso das campanhas: a contextualização e o momento da jornada de vida do consumidor, considerando seus interesses e necessidades individuais, e não apenas o percurso tradicional da marca. 

    Os dados também desafiam modelos amplamente adotados, como o funil de vendas. O levantamento aponta que os consumidores não seguem uma jornada linear com etapas bem definidas de descoberta, consideração e compra. Pelo contrário, suas decisões são moldadas por variáveis pessoais, como contexto e momento de vida. 

    Integração é o futuro do marketing 

    Segundo Vieira, chegou a hora de romper com a separação entre branding e performance. “Performance e branding não são forças opostas. É momento de tratá-los como partes de um único sistema, integrando estruturas, estratégias e execução. Essa abordagem permite conectar-se com o público de forma mais eficaz e relevante”, afirma. 

    O estudo revelou quatro pilares para campanhas bem-sucedidas: 

    • Identificação: Relevância da mensagem para o público-alvo. 
    • Identidade: Reflexo dos valores da marca. 
    • Contextualização: Alinhamento ao momento de vida das pessoas. 
    • Adequação: Escolha ideal de canais e formatos para maximizar o engajamento. 

    Cintia Gonçalves, profissional com mais de 20 anos de experiência em estratégias para negócios, marcas e comunicação, esteve à frente da área de estratégias da AlmapBBDO, onde liderou trabalhos para marcas como O Boticário, Havaianas, VW e Pepsico. Durante sua gestão, a agência se destacou em rankings do Effie Awards, que reconhecem as estratégias mais criativas e eficazes globalmente. Atualmente sócia da Suno e fundadora da Wiz&Watcher Consultoria, Cintia reforça: ‘Esses pilares são fundamentais para garantir que a comunicação das marcas seja eficaz e relevante em um mercado tão dinâmico quanto o brasileiro. 

    A pesquisa também destaca que a qualidade da execução, tanto em campanhas de performance quanto de awareness, é indispensável. “Criatividade e precisão na mensagem são determinantes para gerar impacto real e construir lembrança de marca”, complementa Cintia Gonçalves. 

    As descobertas do estudo têm implicações práticas para diversos segmentos, como tecnologia, beleza e automóveis, onde inovação e status são valores centrais. Além disso, oferecem insights valiosos para mercados mais tradicionais, demonstrando que a integração de estratégias é um caminho promissor para marcas de todos os setores. 

    Com este estudo, o SoftBank reafirma seu compromisso em impulsionar o mercado brasileiro, promovendo a adoção de estratégias mais integradas e eficazes, e abrindo espaço para uma visão contemporânea e inovadora da comunicação de marca.

  • Entre MEIs, mulheres têm mais estudo que homens, mas recebem bem menos

    Entre MEIs, mulheres têm mais estudo que homens, mas recebem bem menos

    Uma pesquisa realizada pela MaisMei, empresa que auxilia a gestão dos negócios por meio de um aplicativo, mostrou que entre os microempreendedores individuais (MEI) do Brasil, 22,2% das mulheres possuem o ensino superior completo, enquanto apenas 8,8% dos homens alcançam esse nível de escolaridade. Porém, enquanto 33,1% dos homens têm rendimentos superiores a R$ 4 mil, somente 16,3% das mulheres faturam acima desse valor com suas atividades. Considerando rendimentos acima de R$6 mil mensais, 11,3% dos homens microempreendedores estão neste patamar, comparado a apenas 4,9% das mulheres. 

    “Considerando o número de profissionais brasileiros que atuam a partir de um CPNJ MEI, cerca de 16 milhões, percebemos que o nível de desigualdade salarial em termos de gênero também é grande fora das grandes empresas em que mulheres recebem menos realizando as mesmas funções. É possível encontrar algumas justificativas como as áreas de atuação predominantes entre homens e mulheres, mas ainda assim é uma proporção preocupante se pensarmos que as empreendedoras investem mais no preparo profissional”, avalia Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei. 

    Ainda segundo a pesquisa, enquanto ambos os gêneros preferem comércio e vendas (27,80% no apanhado dos dois gêneros), os serviços de beleza e estética (16,76%) e alimentação (14,96%) predominam entre as mulheres, enquanto os homens se destacam em construção e reparos. Essa diferença aponta para nichos de mercado distintos. 

    Neste recorte, a especialista da MaisMei faz uma importante ressalva: a jornada dupla de trabalho. “Quanto à dedicação ao MEI, os homens tendem a investir mais horas semanais em seus negócios do que as mulheres, que frequentemente cumprem jornadas mais curtas. Isso indica que as mulheres buscam por equilíbrio entre vida e trabalho ou que há uma sobrecarga de papéis. Enquanto isso, os números indicam que homens têm mais tempo para buscar ambições pessoais, ou são atribuídos a prover o sustento familiar”, afirma.

    Kályta Caetano avalia que essa resiliência e determinação em face de adversidades socioeconômicas revela a importância crucial das mulheres no ecossistema de microempreendedorismo no Brasil, o que, segundo ela, deveria ser acompanhado de maior valorização. “Esses achados reforçam a necessidade de políticas públicas e iniciativas de suporte mais direcionadas, que não apenas reconheçam a contribuição dessas mulheres à economia, mas também trabalhem para diminuir as barreiras que enfrentam”, ressalta.

    O levantamento “O Corre do MEI em 2024” contou com uma amostra de 5.640 respondentes, alcançando um nível de confiança de 99% e uma margem de erro de 2%.

  • Impacto das festas de fim de ano nas tendências digitais: Winnin aponta oportunidades para marcas

    Impacto das festas de fim de ano nas tendências digitais: Winnin aponta oportunidades para marcas

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraem públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • Impacto das festas de fim de ano nas tendências digitais: Winnin aponta oportunidades para marcas

    Impacto das festas de fim de ano nas tendências digitais: Winnin aponta oportunidades para marcas

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraem públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • Interesse dos brasileiros por criptomoedas cresce 124% em dois anos, revela Bitso

    Interesse dos brasileiros por criptomoedas cresce 124% em dois anos, revela Bitso

    O ano de 2024 tem sido marcado por vários acontecimentos na indústria cripto que têm puxado o valor do bitcoin para cima e gerado consecutivas novas máximas históricas. Agora, perto de alcançar os 100 mil dólares pela primeira vez, o btc tem também impactado positivamente outras criptos, produzindo uma onda de otimismo em todo o mercado.

    Aqui no Brasil, o relatório “Panorama Cripto na América Latina” apresentado recentemente pela Bitso com os dados do primeiro semestre deste ano, já havia revelado uma tendência crescente na adoção de cripto, colocando o país na liderança em relação ao aumento do número de usuários, com 18% de crescimento. Agora, nova pesquisa encomendada pela Bitso – empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto – e conduzida pela Semrush – plataforma de marketing digital que analisa tendências de busca – mostrou que nos últimos dois anos, as buscas por termos relacionados ao mercado cripto cresceram 124% no Brasil.

    Principais tendências de busca
    O levantamento registrou 4,75 milhões de pesquisas sobre o universo das criptomoedas em setembro de 2024, representando um crescimento de 59% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram contabilizadas 2,99 milhões de buscas. Comparado a setembro de 2022, o aumento foi de 124%, com o registro de 2,12 milhões de pesquisas.  Entre os principais termos buscados recentemente estão “blockchain”, com 1,2 milhão de consultas, “criptomoedas”, com 74 mil e “DREX”, a moeda digital brasileira lançada pelo Banco Central, com 60,5 mil. Esses números evidenciam a relevância de temas como moedas digitais, segurança de dados e inovações financeiras para a população.

    Educação financeira e investimentos
    Além das criptomoedas, os brasileiros também buscam aprimorar seu conhecimento financeiro. Termos como “educação financeira” tiveram 49,5 mil buscas, enquanto “o que é blockchain” e “o que é criptomoeda” registraram 6,6 mil e 3,6 mil, respectivamente. Esse movimento reflete o desejo de entender melhor o mercado, com “como investir em criptomoedas” atingindo 4,4 mil consultas e “formas de investimento” somando 1,3 mil no último mês.

    Cripto no cotidiano dos brasileiros
    A segunda edição do relatório “Panorama Cripto na América Latina, da Bitso, revelou uma transformação significativa no comportamento dos investidores nos últimos anos. Os criptoativos deixaram de ser apenas uma aposta especulativa e passaram a integrar o planejamento financeiro regular. No Brasil e em outros países da região, o maior volume de compra de criptoativos ocorre na primeira semana de cada mês, sugerindo uma correlação direta com o pagamento de salários.

    “A crescente adoção de cripto no Brasil reflete não apenas o interesse pelo potencial de valorização, mas também a busca por soluções financeiras mais acessíveis, seguras e inovadoras. Este cenário reforça a nossa missão de democratizar o acesso às criptomoedas e educar nossos clientes sobre as inúmeras possibilidades que elas oferecem. Estamos comprometidos em continuar liderando essa transformação, promovendo o uso de criptoativos de maneira prática e cotidiana e conectando, de uma forma cada vez mais natural, as finanças tradicionais com o mercado cripto, para que cada vez mais brasileiros possam ser parte de um futuro financeiro mais inclusivo e sustentável”, diz Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil.

  • Interesse dos brasileiros por criptomoedas cresce 124% em dois anos, revela Bitso

    Interesse dos brasileiros por criptomoedas cresce 124% em dois anos, revela Bitso

    O ano de 2024 tem sido marcado por vários acontecimentos na indústria cripto que têm puxado o valor do bitcoin para cima e gerado consecutivas novas máximas históricas. Agora, perto de alcançar os 100 mil dólares pela primeira vez, o btc tem também impactado positivamente outras criptos, produzindo uma onda de otimismo em todo o mercado.

    Aqui no Brasil, o relatório “Panorama Cripto na América Latina” apresentado recentemente pela Bitso com os dados do primeiro semestre deste ano, já havia revelado uma tendência crescente na adoção de cripto, colocando o país na liderança em relação ao aumento do número de usuários, com 18% de crescimento. Agora, nova pesquisa encomendada pela Bitso – empresa líder da América Latina em serviços financeiros baseados em cripto – e conduzida pela Semrush – plataforma de marketing digital que analisa tendências de busca – mostrou que nos últimos dois anos, as buscas por termos relacionados ao mercado cripto cresceram 124% no Brasil.

    Principais tendências de busca
    O levantamento registrou 4,75 milhões de pesquisas sobre o universo das criptomoedas em setembro de 2024, representando um crescimento de 59% em relação ao mesmo período de 2023, quando foram contabilizadas 2,99 milhões de buscas. Comparado a setembro de 2022, o aumento foi de 124%, com o registro de 2,12 milhões de pesquisas.  Entre os principais termos buscados recentemente estão “blockchain”, com 1,2 milhão de consultas, “criptomoedas”, com 74 mil e “DREX”, a moeda digital brasileira lançada pelo Banco Central, com 60,5 mil. Esses números evidenciam a relevância de temas como moedas digitais, segurança de dados e inovações financeiras para a população.

    Educação financeira e investimentos
    Além das criptomoedas, os brasileiros também buscam aprimorar seu conhecimento financeiro. Termos como “educação financeira” tiveram 49,5 mil buscas, enquanto “o que é blockchain” e “o que é criptomoeda” registraram 6,6 mil e 3,6 mil, respectivamente. Esse movimento reflete o desejo de entender melhor o mercado, com “como investir em criptomoedas” atingindo 4,4 mil consultas e “formas de investimento” somando 1,3 mil no último mês.

    Cripto no cotidiano dos brasileiros
    A segunda edição do relatório “Panorama Cripto na América Latina, da Bitso, revelou uma transformação significativa no comportamento dos investidores nos últimos anos. Os criptoativos deixaram de ser apenas uma aposta especulativa e passaram a integrar o planejamento financeiro regular. No Brasil e em outros países da região, o maior volume de compra de criptoativos ocorre na primeira semana de cada mês, sugerindo uma correlação direta com o pagamento de salários.

    “A crescente adoção de cripto no Brasil reflete não apenas o interesse pelo potencial de valorização, mas também a busca por soluções financeiras mais acessíveis, seguras e inovadoras. Este cenário reforça a nossa missão de democratizar o acesso às criptomoedas e educar nossos clientes sobre as inúmeras possibilidades que elas oferecem. Estamos comprometidos em continuar liderando essa transformação, promovendo o uso de criptoativos de maneira prática e cotidiana e conectando, de uma forma cada vez mais natural, as finanças tradicionais com o mercado cripto, para que cada vez mais brasileiros possam ser parte de um futuro financeiro mais inclusivo e sustentável”, diz Bárbara Espir, Country Manager da Bitso Brasil.

  • 6 em cada 10 brasileiros cancelaram alguns serviços de streaming e 14% abriram mão de todos eles em 2024

    6 em cada 10 brasileiros cancelaram alguns serviços de streaming e 14% abriram mão de todos eles em 2024

    O mercado de streaming no Brasil enfrenta desafios crescentes: 64% dos brasileiros já cancelaram ao menos um serviço, segundo pesquisa inédita da Hibou, especializada em comportamento de consumo. Realizado com 2.012 respondentes, o estudo explora as motivações por trás das decisões de cancelamento, os critérios de escolha de plataformas e o impacto das práticas de mercado no comportamento do público.

    “A saturação do mercado e a pressão econômica têm levado os consumidores a fazerem escolhas mais criteriosas. O brasileiro busca plataformas que ofereçam preço acessível, variedade de conteúdo e facilidade de uso. A inovação não é mais um diferencial: é um requisito para sobreviver”, afirma Lígia Mello, CSO da Hibou e coordenadora da pesquisa.

    Por que tanta assinatura cancelada?

    Entre os motivos mais citados, 49% mencionam que cancelaram para economizar, já 29% destacam a perda do hábito de assistir televisão, 16% apontam a falta de qualidade de conteúdo nos streamings, e a  falta de lançamentos atrativos20% disseram que a ausência de novidades foi determinante para o cancelamento.

    Os motivos e níveis desses cancelamentos variam entre as principais plataformas, 45% dos que cancelaram a Netflix, foi por custo-benefício e 38% cancelaram porque ficou caro para situação financeira. Esse mesmo motivo financeiro levou 39% a cancelarem a HBO Max. Já 27% dos que cancelaram a Globoplay, desistiram devido ao catálogo limitado, por exemplo. 21% dos que cancelaram a Apple TV, o fizeram por falta de lançamentos.

    Preferências do consumidor: o que realmente importa?

    Os brasileiros esperam mais do que entretenimento: as plataformas precisam alinhar custo, conteúdo e usabilidade:77% valorizam a grande variedade de filmes e séries, priorizando catálogos amplos e diversificados. Já 64% consideram o preço acessível essencial, refletindo a sensibilidade ao orçamento. Outros 37% esperam sugestões personalizadas, destacando a relevância da curadoria baseada em algoritmos. Além disso, 41% valorizam boa navegação e interface intuitiva, colocando a experiência do usuário no centro das decisões de escolha, e 19% apreciam funções de interação, como “assistir junto” para quem está em outra casa.

    Ranking de plataformas: quem domina e quem cresce

    Entre os 78% que assinam ou já assinaram serviços de streaming, a Netflix e Amazon Prime Video seguem na liderança, mas o Globoplay tem se destacado, com aumento de 7 pontos percentuais no último ano.

    Apesar do favoritismo, a pesquisa revelou que 64% dos usuários já cancelaram pelo menos um serviço – reflexo da insatisfação com o custo-benefício e da percepção de saturação no mercado.

    Publicidade: rejeição a anúncios em serviços pagos

    A inserção de anúncios em plataformas pagas continua sendo alvo de críticas dos consumidores:

    • 68% são contra propagandas em serviços assinados, mesmo que sejam sobre conteúdos da própria plataforma.
    • Apenas 9% veem a publicidade como algo positivo, demonstrando a preferência por experiências sem interrupções.

    O que o consumidor assiste? Séries continuam no topo

    Entre os gêneros e formatos favoritos dos brasileiros, as séries dominam:

    • 74% preferem séries novas, superando filmes e documentários.
    • Produções originais das plataformas atraem 44% dos consumidores, sendo um fator decisivo na escolha do serviço.
    • 76% preferem lançamentos que liberam todos os episódios de uma vez, reafirmando a popularidade das maratonas.

    Impactos do mercado e desafios futuros

    A pesquisa também destacou tendências importantes para o futuro do streaming:

    • 53% já enfrentaram a frustração de não encontrar conteúdos desejados em nenhuma plataforma, evidenciando a necessidade de maior diversidade e licenciamento de títulos.
    • 72% discordam de cobranças extras por conteúdos premium, defendendo que tudo deve estar incluído na assinatura básica.

    A simplicidade e o valor percebido são os maiores trunfos para as plataformas no Brasil. As marcas precisam entender que o consumidor busca muito mais que entretenimento: ele espera transparência, usabilidade e relevância em cada interação”, conclui Lígia Mello.

  • Para 96% dos empreendedores alto nível de digitalização os torna mais competitivos no mercado, diz estudo da GoDaddy

    Para 96% dos empreendedores alto nível de digitalização os torna mais competitivos no mercado, diz estudo da GoDaddy

    À medida que os proprietários de pequenas empresas continuam a se adaptar às demandas digitais, a pesquisa de 2024 da GoDaddy destaca a crescente importância das ferramentas digitais para que esse segmento impulsione a sustentabilidade e a competitividade a longo prazo.

    A maioria (96%) das pequenas empresas brasileiras pesquisadas concordou que um alto nível de digitalização permite que elas sejam mais competitivas no mercado, conforme revelado nas últimas descobertas da Pesquisa Global de Empreendedorismo 2024 da GoDaddy. Além disso, 94% dos entrevistados relataram que a digitalização melhorou sensivelmente seus processos de trabalho, proporcionando tempo e recursos cruciais para que os proprietários de pequenas empresas possam crescer e competir com concorrentes maiores.

    Mais pequenos empreendedores no Brasil estão percebendo os benefícios que as soluções digitais trazem para seus negócios – tanto que, atualmente, essas ferramentas se tornaram essenciais para o sucesso. Os empresários brasileiros pesquisados reconhecem o impacto positivo da digitalização em suas operações: 79% dizem que ela ajudou a reduzir os custos dos negócios, enquanto apenas 13% acreditam que ela aumentou suas despesas.

    Outro ponto crítico para os empresários brasileiros é cuidar de seus clientes da melhor maneira possível. Para isso, é essencial ter acesso a ferramentas digitais para operar e interagir com os clientes. De acordo com os dados da GoDaddy, 73% dos entrevistados disseram que usam notificações por e-mail para se comunicar com seus clientes. Além disso, eles contam com sistemas de pagamento digital (73%), ferramentas de atendimento ao cliente on-line (71%) e faturamento digital (53%).

    As ferramentas digitais ajudam uma empresa a fornecer seu produto ou serviço a clientes em potencial, além de garantir uma experiência conveniente para o consumidor ao fazer compras on-line. Para isso, 40% dos proprietários de empresas implementaram um método de reserva on-line para aumentar a probabilidade de os clientes concluírem suas compras, e outros 30% planejam implementá-lo este ano.

    No entanto, apesar da notável melhoria na digitalização nos últimos anos, ainda há espaço para crescimento para os empresários brasileiros, com 41% deles relatando o uso de uma ferramenta de gerenciamento de relacionamento com o cliente (CRM) para ajudar a rastrear e gerenciar interações, por exemplo.

    “Esses resultados ressaltam o compromisso dos empreendedores brasileiros com a digitalização. Ferramentas como sistemas de pagamento digital e plataformas de reservas on-line não só ajudam a melhorar a eficiência, mas também oferecem novas oportunidades de crescimento”, diz Luiz D’Elboux, Country Manager da GoDaddy no Brasil. “A GoDaddy oferece suporte a pequenas empresas com um conjunto abrangente de soluções on-line para ajudá-las a ter sucesso no competitivo mercado digital de hoje.”

    76% dos empresários planejam aumentar investimento em vendas e marketing on-line

    Quando se trata de fazer investimentos nessa área, há muitas opções, mas os empreendedores brasileiros estão cada vez mais claros sobre a direção que querem tomar com o interesse relatado no investimento em vendas e marketing on-line. De acordo com os resultados da pesquisa 2024, 76% dos empresários planejam aumentar seus investimentos em vendas e marketing on-line, refletindo um forte compromisso com a expansão de sua presença digital, que é fundamental para competir e expandir seus negócios em um mercado cada vez mais digital.

    A conclusão é que a digitalização se tornou essencial para as pequenas empresas brasileiras, que usam ferramentas digitais para se adaptar a um mercado cada vez mais competitivo e globalizado, bem como para fortalecer sua posição e impulsionar seu crescimento.

  • Após a Black Friday, consumidores mantém o foco para as compras de Natal, aponta pesquisa

    Após a Black Friday, consumidores mantém o foco para as compras de Natal, aponta pesquisa

    Com a Black Friday já no retrovisor, a atenção dos consumidores brasileiros se volta para as compras de Natal. Dados da Do Follow, agência de link building, apontam que muitos consumidores aproveitaram as promoções de novembro para adiantar presentes natalinos, enquanto outros mantêm o foco no planejamento para as festas de fim de ano. 

    De acordo com o Índice Cielo do Varejo Ampliado (ICVA), houve um aumento de 17,1% nas vendas do comércio físico e de 8,9% no e-commerce – comparando as vendas realizadas sexta-feira (29) com a Black Friday de 2023. 

    Black Friday como ponte para o Natal

    O interesse pela Black Friday, tradicionalmente concentrado em novembro, mostrou um aquecimento já em outubro, registrando 66 pontos de interesse na escala do Google Trends. No auge, no início de novembro, atingiu o pico máximo de 100 pontos. Segundo a Do Follow, os consumidores viram na data uma oportunidade estratégica para economizar e antecipar compras de Natal.

    Porém, nem todos conseguiram finalizar suas listas de presentes durante a Black Friday. Essa lacuna abre espaço para um novo ciclo de consumo, voltado exclusivamente ao Natal.

    De acordo com a agência, esse movimento representa um comportamento estratégico dos consumidores, que enxergaram na Black Friday uma ponte direta para o Natal. Com os preços mais atrativos, houve uma forte tendência de antecipação das compras, especialmente para o termo “presentes de natal”. As buscas no Google de agosto a outubro apontavam os indícios da antecipação, enquanto a análise de setembro a novembro demonstra mais firmeza e consistência nas buscas, com o final do ano se aproximando. 

    (Fonte: Do Follow com dados de Google Trends – análise de agosto a outubro)

    (Fonte: Do Follow com dados de Google Trends – análise de setembro a novembro)

    Ainda no Google Trends, expressões como “presentes de Natal para funcionários”, “brinquedos”, “presentes criativos” e “presentes personalizados” mostram uma alta constante, reforçando que o planejamento financeiro continua sendo uma prioridade.

    Além disso, assuntos relacionados também tiveram aumento repentino, como “decoração de natal”, “Natura Cosméticos”  e “Cacau Show” – apontando as duas marcas com força nas vendas de presentes para a data – e “caixa para presente”.

    “Os consumidores estão mais conscientes, utilizando a Black Friday como uma ferramenta para organizar as compras de Natal. Mesmo assim, muitos mantêm parte do orçamento para aquisições específicas em dezembro”, afirma Wellington Glogovchan, cofundador da Do Follow.

    Empresas ajustam estratégias para o Natal

    Com o foco do consumidor voltado para as festas, as empresas estão adaptando suas estratégias para atender à demanda. “É essencial que os varejistas se mantenham atentos às necessidades específicas dos clientes neste período, garantindo estoques bem gerenciados, ofertas personalizadas e uma experiência de compra otimizada”, destaca Glogovchan.

    Investir em estratégias de marketing direcionadas, otimização de sites e treinamento de equipes são passos indispensáveis para manter a competitividade nesta temporada. Além disso, a personalização das promoções para o público-alvo é um diferencial que pode fidelizar clientes neste momento de alta concorrência.

    Um final de ano estratégico para consumidores e empresas

    Passada a Black Friday, o período natalino consolida a jornada de compras de fim de ano. A sinergia entre as duas datas beneficia tanto consumidores quanto marcas, que aproveitam o contexto para otimizar investimentos e garantir a qualidade dos presentes.

    Com o aumento das buscas e o crescimento do interesse por presentes natalinos, o desafio para as empresas é continuar surpreendendo seus clientes, entregando não apenas produtos, mas experiências que tornem as festas ainda mais especiais.