Category: Pesquisas

  • Pesquisa aponta que automação de atendimento via WhatsApp é capaz de impulsionar vendas

    Pesquisa aponta que automação de atendimento via WhatsApp é capaz de impulsionar vendas

    De acordo com uma pesquisa realizada pela Jetsales Brasil, cerca de 60% das empresas que automatizaram o atendimento via WhatsApp estão obtendo sucesso nas vendas. O levantamento, que ouviu mais de 200 organizações, revelou que a automação do atendimento ao cliente é uma das principais estratégias adotadas pelos negócios para impulsionar as vendas e melhorar a experiência do consumidor.

    Com as mudanças causadas pela pandemia da Covid-19 e a transformação digital do varejo, o WhatsApp se tornou uma das ferramentas essenciais para o bom funcionamento das operações e para a retenção de clientes. Dados do Boston Consulting Group (BCG) afirmam que 8 em cada 10 consumidores preferem se comunicar com empresas por meio de mensagens instantâneas como o Telegram e o próprio WhatsApp. 

    “A rede social se tornou o principal canal de comunicação entre as empresas e os consumidores. Com a automação do atendimento, as companhias podem agilizar o processo de vendas, reduzir custos e oferecer um atendimento mais eficiente e personalizado”, afirma João Henrique Louredo, CEO da Jetsales Brasil.

    Além disso, a pesquisa revelou que as empresas que adotaram a automação do atendimento via WhatsApp estão colhendo diversos benefícios, como o aumento da satisfação dos clientes, a redução do tempo médio de atendimento e o crescimento das vendas. O recurso está se tornando, cada vez mais, um diferencial competitivo. 

    “Com um investimento médio de R$ 1.000, as empresas podem adotar uma plataforma de automação do atendimento via WhatsApp e obter um retorno significativo sobre esse investimento. Estamos falando de um potencial de lucro três vezes maior para as corporações que decidem aderir à automação do atendimento e esse aspecto é capaz de otimizar o posicionamento da empresa perante o mercado”, destaca Arthur Verona, Diretor de Sucesso do Cliente e sócio da Jetsales Brasil.

  • Pesquisa aponta que automação de atendimento via WhatsApp é capaz de impulsionar vendas

    Pesquisa aponta que automação de atendimento via WhatsApp é capaz de impulsionar vendas

    De acordo com uma pesquisa realizada pela Jetsales Brasil, cerca de 60% das empresas que automatizaram o atendimento via WhatsApp estão obtendo sucesso nas vendas. O levantamento, que ouviu mais de 200 organizações, revelou que a automação do atendimento ao cliente é uma das principais estratégias adotadas pelos negócios para impulsionar as vendas e melhorar a experiência do consumidor.

    Com as mudanças causadas pela pandemia da Covid-19 e a transformação digital do varejo, o WhatsApp se tornou uma das ferramentas essenciais para o bom funcionamento das operações e para a retenção de clientes. Dados do Boston Consulting Group (BCG) afirmam que 8 em cada 10 consumidores preferem se comunicar com empresas por meio de mensagens instantâneas como o Telegram e o próprio WhatsApp. 

    “A rede social se tornou o principal canal de comunicação entre as empresas e os consumidores. Com a automação do atendimento, as companhias podem agilizar o processo de vendas, reduzir custos e oferecer um atendimento mais eficiente e personalizado”, afirma João Henrique Louredo, CEO da Jetsales Brasil.

    Além disso, a pesquisa revelou que as empresas que adotaram a automação do atendimento via WhatsApp estão colhendo diversos benefícios, como o aumento da satisfação dos clientes, a redução do tempo médio de atendimento e o crescimento das vendas. O recurso está se tornando, cada vez mais, um diferencial competitivo. 

    “Com um investimento médio de R$ 1.000, as empresas podem adotar uma plataforma de automação do atendimento via WhatsApp e obter um retorno significativo sobre esse investimento. Estamos falando de um potencial de lucro três vezes maior para as corporações que decidem aderir à automação do atendimento e esse aspecto é capaz de otimizar o posicionamento da empresa perante o mercado”, destaca Arthur Verona, Diretor de Sucesso do Cliente e sócio da Jetsales Brasil.

  • O Futuro da Black Friday: Como a evolução do consumo transformará a data mais aguardada pelo varejo em 10 anos

    O Futuro da Black Friday: Como a evolução do consumo transformará a data mais aguardada pelo varejo em 10 anos

    A Black Friday, conhecida por impulsionar grandes volumes de venda com descontos agressivos, possui um impacto diferente do que quando foi introduzida no Brasil. Com consumidores cada vez mais críticos, informados e exigentes, o simples apelo do “preço baixo” tem perdido força. De acordo com um estudo do OpinionBox, que questionou “o que é mais importante para você durante a Black Friday?”,  pagar mais barato foi um fator determinante para 51% dos respondentes, com o frete grátis (41%) e grandes descontos (30%) logo atrás. 

    Questões como oscilações de preço, práticas conhecidas como “Black Fraude” e desconfiança em relação à honestidade das ofertas levam muitos consumidores a repensar sua participação no evento. “A transformação necessária para a Black Friday do futuro está diretamente ligada ao comportamento do cliente e à era da experiência. As pessoas não querem apenas consumir, elas querem viver experiências significativas”, afirma Carine Bruxel, CEO da BlueBird, Think Tank especializada em futurismo, foresight e regenerative companies.

    Mudança no comportamento do consumidor

    Segundo estudo do OpinionBox, os novos consumidores (68%) realizam pesquisas antes de fechar um pedido, dando importância à opinião e avaliação de outros clientes. O estudo “Pulso Latam”, da consultoria BMC Innovation, reforça a ideia de que o consumidor contemporâneo está cada vez mais atento e criterioso, transformando o processo de compra em algo mais estratégico e menos impulsivo, para lidar com os orçamentos limitados. “Em um futuro próximo, a Black Friday precisará entregar mais que preço baixo. Será necessário gerar valor real, reforçar o propósito da marca e criar uma conexão com o cliente”, diz Carine.

    Estamos vivendo na chamada “era da experiência”, em que a vivência se torna mais importante do que o próprio produto. De acordo com dados do CX Trends 2024, cerca de 65% dos respondentes consideram experiências personalizadas como algo que influenciam ou influenciaram muito as decisões de compra. Segundo Carine, “a diferenciação virá da capacidade de entender o cliente em um nível mais profundo e utilizar dados para criar momentos significativos, com a tecnologia sendo uma aliada fundamental”, observa a CEO. Mas, na prática, como isso acontece?

    Para Carine, a Black Friday do futuro poderá ser personalizada para cada consumidor, oferecendo atendimentos com consultores especializados, personal shoppers virtuais e sugestões baseadas em preferências pessoais. “O foco será em uma experiência customizada, em que o histórico de compras e as preferências individuais moldarão uma data exclusiva para cada cliente. O pós-venda também se tornará estratégico, com suporte técnico prioritário, garantias estendidas e convites para eventos especiais, fortalecendo o vínculo e a confiança na marca”, complementa.

    Além disso, Carine afirma que compras imersivas e interativas serão cada vez mais usadas, uma vez que tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) possibilitarão que os consumidores experimentem produtos de maneira imersiva, como se estivessem fisicamente na loja. Segundo estudo da Apple, ao questionarem sobre a recepção desse tipo de dispositivo no Brasil, cerca de 60% dos respondentes se dizem entusiasmados com a tecnologia. “O e-commerce está em expansão, e não irá desacelerar. A projeção que temos, é de que o aumento entre 2023 e 2027, seja de 20,2%, saindo de R$ 3,2 trilhões para R$ 3,8 trilhões. Com isso, marcas que possibilitarem explorar detalhes de produtos virtualmente irão transformar a compra em uma experiência memorável”, destaca.

    Para manter os consumidores interessados, ao invés de descontos, a Black Friday poderá oferecer produtos em edições limitadas ou lançamentos antecipados para clientes VIP. “Ter acesso a itens antes do público geral ou adquirir mercadorias exclusivas criará um sentimento de privilégio, fortalecendo o vínculo com a marca”, explica Carine. Ela também afirma que “oferecer benefícios e experiências que agreguem valor real, como ingressos para eventos exclusivos, workshops com especialistas, mentorias personalizadas e spas, irão auxiliar no aumento da percepção de valor”. 

    O avanço do metaverso possibilitará que marcas criem lojas virtuais personalizadas, onde o cliente poderá interagir em um ambiente digital sofisticado. “Isso será especialmente atraente para consumidores jovens, que procuram viver experiências ‘phygital’, combinando o físico e o digital”, observa a futurista. De acordo com pesquisa da Nice House, 60,9% dos jovens utilizam o Google para localizar produtos e ofertas, 21,4% utilizam o Instagram e 10,1% procuram no TikTok informações sobre produtos. 

    Para Carine, a Black Friday do futuro será mais do que uma data de promoções; será uma plataforma para criar experiências sofisticadas e alinhadas aos valores dos consumidores. O uso de metodologias futuristas, como o foresight, processo que busca antecipar e planejar o futuro com base em estudos de cenários, tendências e dados atuais, permitirá que o varejo antecipe as transformações necessárias, garantindo relevância contínua e construindo relacionamentos duradouros com seus clientes.

  • O Futuro da Black Friday: Como a evolução do consumo transformará a data mais aguardada pelo varejo em 10 anos

    O Futuro da Black Friday: Como a evolução do consumo transformará a data mais aguardada pelo varejo em 10 anos

    A Black Friday, conhecida por impulsionar grandes volumes de venda com descontos agressivos, possui um impacto diferente do que quando foi introduzida no Brasil. Com consumidores cada vez mais críticos, informados e exigentes, o simples apelo do “preço baixo” tem perdido força. De acordo com um estudo do OpinionBox, que questionou “o que é mais importante para você durante a Black Friday?”,  pagar mais barato foi um fator determinante para 51% dos respondentes, com o frete grátis (41%) e grandes descontos (30%) logo atrás. 

    Questões como oscilações de preço, práticas conhecidas como “Black Fraude” e desconfiança em relação à honestidade das ofertas levam muitos consumidores a repensar sua participação no evento. “A transformação necessária para a Black Friday do futuro está diretamente ligada ao comportamento do cliente e à era da experiência. As pessoas não querem apenas consumir, elas querem viver experiências significativas”, afirma Carine Bruxel, CEO da BlueBird, Think Tank especializada em futurismo, foresight e regenerative companies.

    Mudança no comportamento do consumidor

    Segundo estudo do OpinionBox, os novos consumidores (68%) realizam pesquisas antes de fechar um pedido, dando importância à opinião e avaliação de outros clientes. O estudo “Pulso Latam”, da consultoria BMC Innovation, reforça a ideia de que o consumidor contemporâneo está cada vez mais atento e criterioso, transformando o processo de compra em algo mais estratégico e menos impulsivo, para lidar com os orçamentos limitados. “Em um futuro próximo, a Black Friday precisará entregar mais que preço baixo. Será necessário gerar valor real, reforçar o propósito da marca e criar uma conexão com o cliente”, diz Carine.

    Estamos vivendo na chamada “era da experiência”, em que a vivência se torna mais importante do que o próprio produto. De acordo com dados do CX Trends 2024, cerca de 65% dos respondentes consideram experiências personalizadas como algo que influenciam ou influenciaram muito as decisões de compra. Segundo Carine, “a diferenciação virá da capacidade de entender o cliente em um nível mais profundo e utilizar dados para criar momentos significativos, com a tecnologia sendo uma aliada fundamental”, observa a CEO. Mas, na prática, como isso acontece?

    Para Carine, a Black Friday do futuro poderá ser personalizada para cada consumidor, oferecendo atendimentos com consultores especializados, personal shoppers virtuais e sugestões baseadas em preferências pessoais. “O foco será em uma experiência customizada, em que o histórico de compras e as preferências individuais moldarão uma data exclusiva para cada cliente. O pós-venda também se tornará estratégico, com suporte técnico prioritário, garantias estendidas e convites para eventos especiais, fortalecendo o vínculo e a confiança na marca”, complementa.

    Além disso, Carine afirma que compras imersivas e interativas serão cada vez mais usadas, uma vez que tecnologias como realidade aumentada (AR) e realidade virtual (VR) possibilitarão que os consumidores experimentem produtos de maneira imersiva, como se estivessem fisicamente na loja. Segundo estudo da Apple, ao questionarem sobre a recepção desse tipo de dispositivo no Brasil, cerca de 60% dos respondentes se dizem entusiasmados com a tecnologia. “O e-commerce está em expansão, e não irá desacelerar. A projeção que temos, é de que o aumento entre 2023 e 2027, seja de 20,2%, saindo de R$ 3,2 trilhões para R$ 3,8 trilhões. Com isso, marcas que possibilitarem explorar detalhes de produtos virtualmente irão transformar a compra em uma experiência memorável”, destaca.

    Para manter os consumidores interessados, ao invés de descontos, a Black Friday poderá oferecer produtos em edições limitadas ou lançamentos antecipados para clientes VIP. “Ter acesso a itens antes do público geral ou adquirir mercadorias exclusivas criará um sentimento de privilégio, fortalecendo o vínculo com a marca”, explica Carine. Ela também afirma que “oferecer benefícios e experiências que agreguem valor real, como ingressos para eventos exclusivos, workshops com especialistas, mentorias personalizadas e spas, irão auxiliar no aumento da percepção de valor”. 

    O avanço do metaverso possibilitará que marcas criem lojas virtuais personalizadas, onde o cliente poderá interagir em um ambiente digital sofisticado. “Isso será especialmente atraente para consumidores jovens, que procuram viver experiências ‘phygital’, combinando o físico e o digital”, observa a futurista. De acordo com pesquisa da Nice House, 60,9% dos jovens utilizam o Google para localizar produtos e ofertas, 21,4% utilizam o Instagram e 10,1% procuram no TikTok informações sobre produtos. 

    Para Carine, a Black Friday do futuro será mais do que uma data de promoções; será uma plataforma para criar experiências sofisticadas e alinhadas aos valores dos consumidores. O uso de metodologias futuristas, como o foresight, processo que busca antecipar e planejar o futuro com base em estudos de cenários, tendências e dados atuais, permitirá que o varejo antecipe as transformações necessárias, garantindo relevância contínua e construindo relacionamentos duradouros com seus clientes.

  • Sete em cada dez brasileiros planejam fazer compras de fim de ano na Black Friday e Cyber Monday, diz pesquisa da Norton  

    Sete em cada dez brasileiros planejam fazer compras de fim de ano na Black Friday e Cyber Monday, diz pesquisa da Norton  

    O crescimento do e-commerce revolucionou a forma como as pessoas compram e vendem produtos, intensificando-se durante temporadas como Black Friday, Cyber Monday e as festas de fim de ano. Segundo uma pesquisa recente da Norton, a marca de cibersegurança da Gen™ (NASDAQ: GEN), sete em cada dez (74%) dos entrevistados no Brasil aguardam essas datas de desconto para realizar suas compras de fim de ano. 

    Todos os anos, espera-se um crescimento significativo de tráfego e transações nas plataformas digitais. No entanto, esse crescimento também atrai a atenção de cibercriminosos, que buscam aproveitar o aumento das atividades online para cometer fraudes e golpes. Neste contexto, especialistas da Norton destacam que a cibersegurança desempenha um papel crucial na proteção tanto de consumidores quanto de empresas. O uso de práticas apropriadas de segurança digital não apenas previne perdas financeiras, mas também fortalece a confiança dos clientes nos serviços digitais. 

    Aumento dos golpes na temporada de compras 

    Durante as temporadas de compras, os cibercriminosos intensificam seus esforços para atingir tanto os usuários finais quanto as plataformas de comércio eletrônico. “Um dos métodos mais comuns é o phishing, onde os golpistas criam sites fraudulentos parecendo serem lojas legítimas, enviando e-mails e mensagens de texto para roubar informações pessoais e financeiras das pessoas. Esse tipo de golpe é particularmente eficaz em épocas de alta temporada de compras, quando os consumidores estão focados em encontrar ofertas atrativas de produtos. A pressa para fazer compras a preços mais baixos, muitas vezes leva os usuários a deixar a guarda de lado e clicar em links suspeitos ou inserir dados em sites duvidosos,” diz Iskander Sánchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton. 

    O mesmo estudo da Norton revela que três quartos (76%) dos consumidores no Brasil já tomaram alguma ação para obter um código de desconto, como responder a pesquisas ou se inscrever em listas de e-mails. Desse grupo, 44% responderam a uma pesquisa, 40% interagiram com publicações nas redes sociais, 29% se inscreveram em listas de e-mails e receberam mensagens indesejadas. Curiosamente, 27% gastaram mais do que planejavam no seu pedido inicial para se beneficiar de um desconto ou frete grátis. 

    No entanto, três em cada cinco (67%) dos entrevistados no Brasil disseram ter fornecido alguma informação pessoal para receber um desconto. Em relação às informações compartilhadas pelos usuários, o e-mail é o dado mais comumente fornecido (91%), enquanto 72% compartilharam seu nome, 61% seu número de telefone e 28% forneceram seu endereço residencial. 

    Apesar da busca frenética por ofertas, ainda há altos níveis de preocupação com a possibilidade de serem enganados, já que 74% dos brasileiros disseram ter receio de serem vítimas de golpes durante eventos como Black Friday ou Cyber Monday. De fato, 32% já foram alvo de golpes durante as compras online de fim de ano, com 55% desses golpes relatados durante a Black Friday e 4% na Cyber Monday. 

    Consequências das fraudes para consumidores e empresas 

    O impacto das fraudes cibernéticas no comércio online pode ser devastador tanto aos consumidores quanto às empresas. Para os usuários, as consequências podem incluir perdas financeiras diretas, com a pesquisa da Norton mostrando que 83% das vítimas no Brasil sofreram perdas financeiras. Destes, a média de perdas dos que foram enganados foi de mais de 1.000 mil reais (R$ 1.307,18) – sendo o maior valor relatado de 45.000 mil reais ao fazer compras online, especialmente na temporada de fim de ano. 

    Para as empresas, o custo de uma violação de segurança pode ser ainda maior. Além das perdas financeiras com fraudes, as organizações enfrentam possíveis multas por violação de regulamentos de proteção de dados, queda na confiança dos clientes e danos à reputação, o que são difíceis de reparar. Uma empresa que não protege adequadamente os dados dos clientes corre o risco de perder a lealdade de seus consumidores e sofrer uma queda nas vendas a longo prazo. 

    A importância de uma cibersegurança robusta 

    Diante do crescente risco, é vital que as empresas de comércio online tomem medidas proativas para garantir a segurança de suas plataformas digitais e dados dos usuários. Algumas práticas-chave de cibersegurança que devem ser implementadas incluem: 

    • Autenticação multifator (MFA): esse mecanismo adiciona uma camada extra de segurança além das senhas, tornando muito mais difícil para os golpistas acessarem contas com informações sensíveis.
    • Criptografia de dados: é essencial que as empresas criptografem todas as informações transmitidas entre o usuário e a plataforma, especialmente os dados de pagamento. Isso impede que cibercriminosos interceptem e leiam informações críticas. 
    • Monitoramento contínuo: monitorar constantemente as redes em busca de atividades suspeitas permite que as empresas detectem e respondam a ataques em tempo real, minimizando o impacto. 
    • Atualizações e patches de segurança: manter o software da empresa atualizado é crucial para proteger contra vulnerabilidades conhecidas. Os cibercriminosos costumam explorar falhas de segurança em sistemas desatualizados, por isso a instalação oportuna de patches é essencial.
    • Treinamento de funcionários: muitas violações de segurança ocorrem devido a erro humano. Treinar os funcionários para reconhecer e-mails de phishing, configurações inseguras e outras ameaças pode reduzir significativamente os riscos. 

    Como se proteger como consumidor 

    Os consumidores também devem adotar uma postura ativa na proteção de suas informações ao fazer compras online. Iskander Sánchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton, compartilha algumas dicas para evitar se tornar vítima de fraude: 

    • Verifique a autenticidade dos sites: antes de fazer uma compra, é importante garantir que o site seja confiável. Recomenda-se verificar se a URL começa com “https” e se a empresa possui boa reputação. 
    • Evite links suspeitos: durante as temporadas de promoções, é comum receber e-mails ou mensagens de texto com ofertas. É importante não clicar em links suspeitos e, em vez disso, acessar diretamente o site oficial da loja. 
    • Use senhas fortes e exclusivas: não reutilize senhas em sites diferentes e opte por combinações de letras, números e símbolos para aumentar a segurança. 
    • Monitore as transações bancárias: revise frequentemente os extratos bancários, para detectar qualquer cobrança não autorizada. 

    Metodologia 

    O estudo foi realizado online no Brasil pela Dynata, em nome da Gen, de 2 a 11 de setembro de 2024, com 1.000 adultos com 18 anos ou mais. 

  • Black Friday 2024: Dados exclusivos mostram como marcas podem maximizar resultados com insights de consumo em tempo real

    Black Friday 2024: Dados exclusivos mostram como marcas podem maximizar resultados com insights de consumo em tempo real

    Winnin, plataforma que usa uma IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência durante a Black Friday 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para que marcas e empresas alinhem suas estratégias de marketing aos interesses mais relevantes do público.

    Principais Insights sobre a Black Friday 2024, segundo levantamento da Winnin:

    1. Beleza e Cosméticos lideram o engajamento: A categoria de beleza e cosméticos foi a mais engajada, com mais de 1 milhão de interações em vídeos, seguida por comidas e restaurantes (600k) e vestuário e moda (500k). Essas categorias, tradicionais da Black Friday, continuam sendo as preferidas pelos consumidores que buscam ofertas exclusivas.
    1. Vídeos mais assistidos: Os vídeos relacionados a beleza e cosméticos foram os mais assistidos, com 13,5 milhões de visualizações. Em seguida, comidas e restaurantes e em seguida, doces e sobremesas receberam 9 milhões e 5,5 milhões de visualizações, respectivamente, destacando o apelo da gastronomia durante a temporada de descontos.
    1. Tecnologia: Seguindo as tendências de anos anteriores, o setor de tecnologia, com destaque para computadores e eletrônicos, continua atraindo a atenção de milhões de consumidores com 2,8 milhões de visualizações. Além disso, áreas como jogos de ação e aventura, bem como de empreendedorismo também tiveram um desempenho significativo, com 300k e 200k de engajamento, respectivamente.

    Esses números não apenas confirmam as tendências de consumo, mas também oferecem uma oportunidade única para as marcas ajustarem suas estratégias. A Winnin oferece uma visão aprofundada sobre quais produtos e categorias geram mais interesse em tempo real, mapeando o comportamento do consumidor e a cultura da população. Isso possibilita uma abordagem mais assertiva e eficaz, assim as empresas podem monitorar as categorias e ajustarem suas campanhas em tempo real para otimizar os resultados.

    Além disso, a capacidade de entender em detalhes os hábitos de consumo dos usuários permite uma personalização mais eficaz, garantindo uma comunicação direcionada, engajante e relevante.

  • Consumidores querem no mínimo 50% de desconto na Black Friday, aponta pesquisa

    Consumidores querem no mínimo 50% de desconto na Black Friday, aponta pesquisa

    Em um estudo realizado pela Brazil Panels Consultoria de Pesquisa de Mercado, em parceria com a Conexão Vasques Agência de Marketing Digital, foram revelados detalhes profundos sobre o comportamento dos consumidores para a Black Friday deste ano.

    “Os dados revelam um consumidor cada vez mais informado e cauteloso em suas decisões de compra para a Black Friday, que valoriza transparência e ofertas genuínas. A desconfiança em torno de descontos falsos permanece, o que significa que os varejistas devem investir em campanhas honestas e condições de pagamento atrativas, como parcelamento sem juros”, afirma Claudio Vasques, CEO da Brazil Panels e Conexão Vasques.

    O levantamento evidenciou que o conhecimento sobre a data da Black Friday varia entre gêneros e regiões. Entre as mulheres entrevistadas, 47,7% conhecem a data exata do evento, comparado a 39,1% dos homens.

    Essa diferença reflete a familiaridade feminina mais acentuada com a data, possivelmente ligada ao interesse em planejamento e busca de promoções. De acordo com Vasques, essa informação destaca a necessidade de campanhas de marketing mais direcionadas.

    Regionalmente, o conhecimento da data varia significativamente: 47,4% dos entrevistados no Sudeste e 45,5% no Centro-Oeste sabem exatamente quando ocorre a Black Friday, enquanto 34,6% dos entrevistados do Norte demonstram menos familiaridade com o evento, apontando a necessidade de intensificar as ações de marketing para atingir essa população de forma mais efetiva.

    Expectativas e nível de interesse dos consumidores para a Black Friday

    A pesquisa também apontou que o público feminino tem expectativas mais altas para a Black Friday, com 34,1% das mulheres demonstrando grande ansiedade, em comparação com 23% dos homens. Enquanto isso, 41,9% das mulheres e 39,1% dos homens mostram expectativa moderada. Os dados indicam uma antecipação mais elevada entre as mulheres, reforçando o interesse delas em um planejamento para as compras do evento.

    Os consumidores também priorizam certos benefícios nas ofertas da Black Friday, destacando:

    1. promoções abrangentes em várias categorias de produtos;
    2. grandes descontos em itens específicos;
    3. frete grátis;
    4. parcelamento sem juros;
    5. cashback.

    Esse perfil demonstra que o consumidor valoriza variedade, opções de pagamento facilitadas e descontos significativos, mostrando a expectativa por uma experiência de compra com múltiplas vantagens.

    Descontos de 50%

    Os consumidores têm expectativas altas em relação aos descontos, com 44,3% considerando que apenas ofertas acima de 50% são realmente vantajosas. Outros 29,6% esperam descontos de 41% a 50% para considerar a compra. Somente uma pequena parcela, 2,9%, considera descontos entre 10% e 20% vantajosos.

    Vasques observa que o público brasileiro está cada vez mais cético quanto às ofertas promocionais, evidenciando que a transparência será o diferencial competitivo para conquistar a confiança dos clientes.

    A pesquisa destacou ainda que 42,3% dos consumidores da região Norte nunca participaram da Black Friday, apontando uma lacuna de engajamento na região. Segundo Vasques, a resistência pode estar relacionada a fatores como logística limitadacusto de frete elevado e menor acesso a campanhas promocionais eficazes, o que limita o envolvimento com o evento. Estratégias específicas para tornar a Black Friday mais acessível e atrativa para os consumidores do Norte podem ajudar a ampliar a adesão e fortalecer a relação com esses clientes.

    Hábitos de pesquisa e intenção de compra

    Os consumidores revelaram uma abordagem criteriosa para a Black Friday, com 62,3% afirmando que sempre verificam os preços dos produtos previamente, enquanto 23,8% fazem isso ocasionalmente. Apenas 6,8% raramente e 7,2% nunca verificam preços. Tal comportamento indica um público atento a variações de preços e disposto a planejar para garantir bons negócios.

    Em termos de intenção de compra, 27,9% dos consumidores afirmam que certamente farão compras, e 32,7% provavelmente farão. A pesquisa revela que os produtos mais procurados são eletrônicos (50,1%) e eletrodomésticos (50,6%), seguidos por moda e acessórios (32,4%) e beleza e cuidados pessoais (30,2%).

    Preferências de compra: online ou em lojas físicas?

    A maioria dos consumidores, 40,7%, prefere comprar online, mas também valoriza a experiência em lojas físicas, enquanto 19,4% compram apenas online, e 13,2% em lojas físicas, podendo também comprar online. Esses dados revelam consumidores que buscam conveniência e variedade, indicando a importância da estratégia multicanal para atender a essas preferências.

    Outro dado interessante é que 49,2% dos entrevistados desconhecem comparadores de preços, o que aponta uma oportunidade para o mercado educar os consumidores sobre essas ferramentas, auxiliando-os a encontrar as melhores ofertas com mais confiança e praticidade.

    Considerações finais de Claudio Vasques

    O CEO da Brazil Panels e Conexão Vasques destaca ainda que as marcas que conseguirem corresponder a essas expectativas, com ofertas reais e experiência de compra simplificada, estarão mais bem posicionadas para aproveitar o potencial da data.

  • Quase metade das PMEs brasileiras usa ou pretende usar inteligência artificial IA em seu dia a dia, de acordo com pesquisa realizada pela Serasa Experian

    Quase metade das PMEs brasileiras usa ou pretende usar inteligência artificial IA em seu dia a dia, de acordo com pesquisa realizada pela Serasa Experian

    A Serasa Experian, a primeira e a maior datatech do Brasil, líder em soluções de inteligência para análise de riscos e oportunidades, com foco nas jornadas de crédito, autenticação e prevenção à fraude, realizou uma pesquisa para entender, com maior profundidade, o cenário de inovação das Pequenas e Médias Empresas (PMEs) brasileiras. Os empreendedores foram agrupados em quatro perfis: Quero ser Grande, Caminho Estável, Batalha Diária e Liderança Inovadora.

    Um dos pontos analisados para entender o comportamento das empresas foi em relação à adoção de tecnologia no dia a dia, como uso inteligência artificial (IA) e participação em eventos do setor, por exemplo.

    Sobre a utilização da IA, 47% dos respondentes pretendem usar ou já a usam para melhoria de processos, atendimento ao cliente e outras frentes. Quando avaliamos essas empresas por grupos de perfis, o maior percentual, ou seja, que mais emprega inteligência artificial, com 63%, são os denominados “Liderança Inovadora”. Por outro lado, as PMEs que se enquadram no perfil “Caminho Estável” são as que menos adotam, com 34% utilizando IA.

    A participação em eventos relacionados ao tema, como tendências, inovação e digitalização, é uma prática para 46% das PMEs. As chamadas “Quero ser Grande” são as que mais frequentam eventos de tecnologia, com 62%. Novamente, as empresas do grupo “Caminho Estável” são as menos aderentes, com 26%, à participação nesse tipo de evento.

    “Entender os desafios e necessidades de mercados cada vez mais competitivos, saber como inovar e usar a tecnologia a favor da qualidade e da eficiência do negócio, é importante para todas as empresas, inclusive para as menores. Nosso objetivo é apoiar as pequenas e médias empresas com soluções que sirvam esse propósito, facilitando seu dia a dia e sua prosperidade”, afirma a diretora de produtos para pequenas e médias empresas da Serasa Experian, Mariana Figueiredo.

    Veja detalhamento completo abaixo:

    Quero ser grande

    31% das PMEs respondentes fazem parte desse grupo, que tem como características empresas que fazem tudo dentro da conformidade e têm planos de crescimento. 

    Utilização de I.A.: 49% das empresas pretendem ou já usam a tecnologia

    Participação em eventos: 62% das PMEs desse perfil participam

    Porte e segmento: 41% são microempresas, 33% são de médio porte; 14% são empreendedores individuais e 12% são de pequeno porte. Já no segmento, 70% atuam em serviços; 18% no comércio varejista, 9% na indústria; e apenas 3% em comércio atacadista.

    Idade da empresa: 39% têm mais de dez anos; 24% entre 5 e 10 anos; 14% de 3 a 5 anos; e 23% de 6 meses a 3 anos.

    Caminho estável

    25% das empresas respondentes se enquadram na categoria. A principal característica são empresas em que tudo corre bem e não há a intenção de mudanças, como expansão, por exemplo.

    Utilização de I.A.: 34% das PMEs desse grupo adotam

    Participação em eventos: 26% dos respondentes desse grupo participam

    Porte e segmento: 47% são consideradas microempresas; 24% possuem porte médio;16% são de pequeno porte; e 14% são empreendedores individuais. Quanto à atuação, 63% se concentram no setor de serviços; 22% no varejo; 13% na indústria; e 2% no atacado. 

    Idade da empresa: 51% têm mais de 10 anos; 18% de 5 a 10 anos; 15% de 3 a 5 anos; e 16% de 6 meses a 3 anos.

    Batalha Diária

    22% das PMEs se encaixam nesse segmento em que o grande objetivo é a busca pelo lucro e a continuidade da operação.

    Utilização de I.A.: 42% usam ou pretendem usar a inovação

    Participação em eventos: 38% afirmam que comparecem

    Porte e segmento: 37% são empresas de médio porte; 31% microempresas; 25% são empreendedores individuais; e 7% de pequeno porte. Quanto ao ramo de atuação, 71% se concentram em serviços; 18% no varejo; 6% na indústria; e 5% no atacado.

    Idade da empresa: 24% têm mais de 10 anos;16% de 5 a 10 anos; 17% de 3 a 5 anos; e 38% de 6 meses a 3 anos.

    Liderança Inovadora

    22% apresentam características de segurança financeira e inovação, estando à frente em alguns temas em alta no mercado. 

    Utilização de I.A.: 63% aderiram ou pretendem aderir

    Participação em eventos: 56% comparem a eventos do setor

    Porte e segmento: 43% das PMEs que se enquadram nesse retrato são microempresas; 26% de porte médio; 18% de porte pequeno; e 14% são empreendedores individuais. Em termos de setor de atuação, 60% estão no setor de serviços; 23% no varejo, 10% na indústria; e 6% no comércio atacadista.

    Idade da empresa: 37% têm mais de 10 anos; 19% de 5 a 10 anos; 17% de 3 a 5 anos; e 27% de 6 meses a 3 anos.

    Metodologia

    A pesquisa envolveu uma amostra representativa de 1.009 PMEs, considerando a classificação estabelecida pelo SEBRAE. A pesquisa buscou abranger diversos setores, incluindo comércio, serviços e indústria, bem como empresas que atuam tanto no mercado B2B quanto no B2C. Foram incluídos cargos de coordenadores, gerentes, diretores, sócios e proprietários, desde que fossem maiores de 18 anos. A coleta foi realizada por meio de painel online e a margem de erro foi de 3,1% com um intervalo de confiança de 95%. Foram excluídas da amostra associações, federações, igrejas e outros órgãos religiosos. 

  • Apesar de cenário global desafiador para agenda de diversidade, 63% das empresas fortaleceram apoio à inclusão no Brasil, aponta pesquisa

    Apesar de cenário global desafiador para agenda de diversidade, 63% das empresas fortaleceram apoio à inclusão no Brasil, aponta pesquisa

    Em um momento de crescentes incertezas e tensões globais sobre o tema, a Blend Edu lança pesquisa inédita que analisa a posição do Brasil frente à agenda de Diversidade e Inclusão (D&I), destacando avanços e desafios que podem impactar o futuro dessas iniciativas. Apesar da recente decisão da Suprema Corte dos EUA de desincentivo às ações afirmativas em universidades e do aumento de uma articulação anti-ESG no mercado americano, o estudo revelou que 63% das organizações brasileiras aumentaram o apoio à agenda em 2024. Com apenas 4% dos respondentes relatando diminuição nesta frente, os dados apontam um cenário positivo do contexto nacional.

    “Nosso objetivo com essa pesquisa é ajudar as empresas brasileiras a enxergarem a realidade sem ilusões: temos avanços e dados tangíveis que mostram uma perspectiva mais otimista do que a prevista, porém estamos expostos a riscos globais que podem influenciar o cenário local nos próximos anos. Queremos garantir que a pauta de D&I seja trabalhada de forma estruturada, mitigando as chances de retrocesso e potencializando o valor estratégico da inclusão para negócios e para a sociedade”, afirma Thalita Gelenske, CEO e fundadora da Blend Edu.

    A pesquisa de benchmarking, chamada “Panorama das Estratégias de Diversidade no Brasil em 2024 e Tendências para 2025”, teve a participação de 99 relevantes empresas do cenário nacional e traça um panorama detalhado sobre ações de D&I implementadas no país. “Este ano adicionamos perguntas inéditas para identificar se há um retrocesso real dos esforços de inclusão no Brasil em 2024. Para isso buscamos identificar o nível de alocação de equipe, investimento nas ações, apoio de colaboradores e lideranças, assim como o sentimento das lideranças em relação à diversidade e inclusão para os próximos anos”, explica Gelenske.

    O estudo revela que 46% das empresas aumentaram seu orçamento de D&I no ano, sendo que 16% desta fatia afirma ter investido, inclusive, de forma superior a outras áreas e departamentos. Apenas 7% das empresas disseram que o orçamento em 2024 diminuiu na mesma proporção que em outras áreas, indicando um corte geral da companhia.

    Apesar do aumento, o orçamento insuficiente ainda se mostrou como o principal desafio para avanços mais expressivos na implementação dos programas de D&I, de acordo com 21,4% das empresas.

    Em relação a alocação de equipe de D&I no Brasil, considerando notícias sobre recentes reduções de equipes anunciadas em grandes marcas como a Microsoft e John Deere, a pesquisa mostra que o mercado brasileiro teve um movimento inverso: 37,5% das instituições aumentaram a equipe em relação ao ano anterior e outros 50% mantiveram o time intacto. Apenas 3,6% apresentaram uma redução.

    Com isso, o sentimento predominante das lideranças de D&I das empresas participantes do benchmarking é positivo. Ao serem questionados sobre o nível de otimismo em relação à agenda de diversidade no Brasil, 72% afirmaram estar muito otimistas ou otimistas em relação aos próximos 5 anos. Já o nível de pessimismo é de apenas 9% (soma dos que se dizem pessimistas ou muito pessimistas).

    “Os dados nos levam a analisar que não estamos vivendo um retrocesso da pauta de D&I no Brasil. Por outro lado, é importante mencionar que esses índices foram observados entre empresas que já possuem uma agenda de D&I estabelecida. Portanto, claro que não podemos descartar a hipótese do contexto global ter gerado um maior receio e consequente desaceleração na adesão de novas empresas à pauta”, analisa Gelenske.

    A publicação também apontou tendências relevantes para os próximos anos, incluindo a necessidade de potencializar a integração entre a estratégia de diversidade ao core dos negócios, mostrando como D&I contribui para resultados tangíveis. Segundo Thalita Gelenske, “Esses dados evidenciam o que já observamos na prática: empresas que integram D&I à sua estratégia de negócio têm maior resiliência em momentos de crise e conseguem responder melhor às mudanças do mercado. Queremos que mais empresas entendam esse valor e invistam nele como uma vantagem competitiva sustentável.”

    Além disso, a pesquisa destaca outras quatro áreas prioritárias para os próximos anos: a construção de narrativas interseccionais, criação de processos e métricas para tangibilizar a inclusão, investimento em mudanças estruturais que envolvam diferentes departamentos e a promoção do aprendizado contínuo em diversidade. “Diversidade é muito mais do que uma agenda de RH, é uma estratégia que precisa permear todas as áreas da empresa. Quando D&I passa a integrar processos e operações, ela deixa de ser apenas uma pauta e se transforma em uma cultura. Nosso papel é apoiar as empresas, oferecendo dados, soluções e estratégias que sustentem a inclusão mesmo em um ambiente desafiador. A diversidade não é apenas uma demanda de hoje, mas uma construção sólida para o amanhã,” conclui Thalita Gelenske.

  • Black Friday: 48% dos microempreendedores escolhem o PIX como método favorito para transações

    Black Friday: 48% dos microempreendedores escolhem o PIX como método favorito para transações

    A Black Friday, que ocorre em 29 de novembro, é considerada uma das melhores datas para o comércio brasileiro. Em 2024, a expectativa é de que as vendas cheguem a R$8 bilhões, com um ticket médio de R$738, de acordo com a ABComm. Neste cenário, o PIX se destaca como o meio de pagamento favorito de 48% dos microempreendedores individuais do país, segundo levantamento do Sebrae. O forte crescimento da ferramenta reflete sua praticidade e popularidade, especialmente em momentos de grande volume de transações.

    O levantamento ainda revela que 97% dos empreendedores aceitam o Pix como forma de pagamento. Parte da aderência se deve ao imediatismo promovido pela tecnologia. Diferente de métodos tradicionais, que podem levar horas ou dias para finalizar uma transação, o mecanismo faz com que o dinheiro entre na conta do vendedor com apenas um clique, permitindo um fluxo de caixa mais eficiente.

    Durante a Black Friday, o PIX se destaca como uma opção de pagamento ágil e sem burocracia, permitindo que os consumidores realizem suas compras de forma rápida e segura. Para os empreendedores, isso significa uma experiência de pagamento mais fluida, com transações instantâneas que ajudam a reduzir o tempo de espera e a aumentar a satisfação do cliente”, afirma João Fraga, CEO da fintech Paag.

    Além disso, o meio de pagamento estreita o laço entre o setor comercial e as instituições financeiras. A conexão possibilita que os bancos avaliem o limite de crédito e o risco dos clientes, facilitando o acesso à cotação. Antes, o processo era dificultado pela ausência de informações precisas sobre a realidade financeira dos microempreendedores individuais.

    O uso do PIX também oferece uma redução significativa de taxas, em comparação às maquininhas de cartão, que cobram tarifas elevadas. A vantagem é proporcionada pela exclusão de bandeiras e adquirentes, empresas que fazem a ponte entre o banco emissor do cartão e o estabelecimento comercial. Tal fator permite uma maior flexibilidade ao lojista para investir em operações e gerar descontos para atrair clientes.

    Muitos processos de transação financeira, como TEDs e DOCs, se tornaram obsoletos com a criação do PIX. A ferramenta trouxe maior agilidade e redução de custos para pessoas físicas e jurídicas. A simples integração ao sistema, com QR Codes e ferramentas de pagamento, tem revolucionado o cenário comercial no Brasil”, complementa Fraga.

    A pesquisa “Expectativa para a Black Friday 2024”, realizada pela Rede Milionária, apontou que 83% dos lojistas estão otimistas em relação às vendas deste ano. Além de atrair novos clientes e adotar uma imagem mais competitiva no mercado, a data representa uma oportunidade para os empreendedores de fechar o ano com um crescimento significativo a partir do aumento do volume de comercialização.

    Pensando nisso, o educador financeiro e diretor da Multimarcas Consórcios selecionou quatro dicas para o empreendedor aproveitar a Black Friday de forma estratégica, sem comprometer a saúde financeira do seu negócio:

    Fique atento aos seus preços e descontos: certifique-se de que os descontos oferecidos não afetem negativamente a margem de lucro do seu negócio. Uma estratégia inteligente é oferecer descontos progressivos, pacotes promocionais ou brindes que agreguem valor ao produto sem prejudicar o seu preço original.

    Capacite sua equipe: a equipe deve estar bem preparada para atender aos clientes de maneira rápida e eficaz. Um bom atendimento pode ser decisivo para transformar uma venda em fidelização.

    Gerencia de forma eficiente seu estoque: a demanda por produtos durante a Black Friday pode ser imprevisível. Por isso, é essencial que o empreendedor mantenha um estoque equilibrado. É importante evitar tanto excessos quanto a falta de produtos, pois ambos podem impactar negativamente o negócio. É válido analisar o histórico de vendas das edições anteriores ou de outras datas comemorativas para prever a demanda dos produtos, evitando compras excessivas e garantindo uma margem de estoque adequada para os itens mais populares. Isso ajuda a evitar a perda de vendas e também reduz os custos com produtos parados.

    Monitore os resultados e ajuste as ações: acompanhe o desempenho de suas ações e esteja preparado para ajustar a estratégia, caso necessário. Isso permitirá maximizar os resultados, assim como otimizar o uso dos recursos disponíveis.

    “Com o planejamento adequado, o empreendedor pode aproveitar as oportunidades da Black Friday sem comprometer a saúde financeira do seu negócio. O segredo está em manter o equilíbrio entre o aumento das vendas e a sustentabilidade financeira, garantindo que as promoções não se tornem um risco para o fluxo de caixa da empresa”, reitera Lamounier.