Category: Pesquisas

  • 50% dos brasileiros planejam investir em eletrodomésticos na Black Friday

    50% dos brasileiros planejam investir em eletrodomésticos na Black Friday

    Um novo levantamento da Koin, fintech especializada na modalidade “Buy Now, Pay Later” (BNPL), revela que (48,6%) dos consumidores brasileiros pretendem adquirir eletrodomésticos na Black Friday de 2024.

    Os eletrônicos aparecem na segunda posição entre as intenções de compra, com (41,2%), enquanto as viagens também se destacam, sendo a escolha de (45,9%) dos entrevistados, o que demonstra um interesse significativo em experiências além de produtos físicos.

    O setor de moda e acessórios representa (26,1%) das intenções de compra, seguido pelos produtos para casa, com (21%), indicando uma demanda tanto por itens de uso pessoal quanto por artigos para o lar. Beleza e cosméticos correspondem a (17,9%), enquanto móveis e decoração somam (22,6%), refletindo uma procura mais moderada para esses setores.

    Outros segmentos, como alimentos e bebidas, produtos infantis, produtos de saúde e jogos e consoles somam juntos (24,5%) e mostram um interesse mais nichado. Produtos de pet shop registram (5,1%) das intenções, e serviços de assinaturas e streaming aparecem com (4,0%), sinalizando uma demanda específica para essas categorias.

    O levantamento da Koin ouviu mais de 300 pessoas em todas as regiões do Brasil, na primeira semana de novembro.

  • Restrição de entrega é a maior queixa dos brasileiros nas compras online

    Restrição de entrega é a maior queixa dos brasileiros nas compras online

    Uma das principais vantagens do e-commerce para o consumidor é a comodidade de comprar e receber produtos sem sair de casa. No entanto, esse cenário nem sempre é o que se apresenta para alguns brasileiros por conta de gargalos logísticos que impossibilitam a entrega em determinadas regiões. Essa indisponibilidade por CEP é, para 33,9% dos entrevistados pela pesquisa “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, o maior motivo de frustração ao realizarem compras online.

    O levantamento feito pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, mostra como os consumidores reagem quando um produto não está disponível para entrega na sua região. Segundo os dados do estudo, 58,7% dos respondentes buscam alternativas em outros sites, enquanto 25,1% verificam a disponibilidade do item em lojas físicas. Cerca de 15,8% dos entrevistados afirmam já terem desistido da compra em definitivo.

    A pesquisa da Neogrid/Opinion Box avaliou também o nível de frustração dos consumidores em diferentes regiões do país. O centro-oeste lidera com 35,8% de insatisfeitos, seguido de perto pelas regiões sudeste (34,3%) e sul (34%). O nordeste registra 32,9% de frustração, enquanto o Norte, 31,3%.

    Urgência é decisiva no momento da compra

    Além do preço, a urgência é um fator considerado decisivo no momento da compra. O levantamento indica que, se um produto estiver indisponível no site, a entrega não puder ser realizada no endereço do consumidor ou houver inconsistências na descrição do item, a maioria dos entrevistados opta por procurar o produto em outro site.

    “É fundamental estar atento às dores, necessidades e demandas dos shoppers. Fabricantes e varejistas que reconhecem a importância de acompanhar tendências e implementar soluções e estratégias em todos os elos da cadeia de consumo acabam se destacando no mercado”, afirma Dionaldo Passos, head da unidade de negócios de Supply Chain da Neogrid. “Essa abordagem garante competitividade, atratividade e transparência aos olhos dos clientes.”

    Perfil dos entrevistados

    A pesquisa foi realizada online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

  • Restrição de entrega é a maior queixa dos brasileiros nas compras online

    Restrição de entrega é a maior queixa dos brasileiros nas compras online

    Uma das principais vantagens do e-commerce para o consumidor é a comodidade de comprar e receber produtos sem sair de casa. No entanto, esse cenário nem sempre é o que se apresenta para alguns brasileiros por conta de gargalos logísticos que impossibilitam a entrega em determinadas regiões. Essa indisponibilidade por CEP é, para 33,9% dos entrevistados pela pesquisa “Hábitos de Compra no Varejo Alimentar”, o maior motivo de frustração ao realizarem compras online.

    O levantamento feito pela Neogrid, ecossistema de tecnologia e inteligência de dados que desenvolve soluções para a gestão da cadeia de consumo, em parceria com o Opinion Box, empresa referência em tecnologia para pesquisa de mercado e experiência do cliente, mostra como os consumidores reagem quando um produto não está disponível para entrega na sua região. Segundo os dados do estudo, 58,7% dos respondentes buscam alternativas em outros sites, enquanto 25,1% verificam a disponibilidade do item em lojas físicas. Cerca de 15,8% dos entrevistados afirmam já terem desistido da compra em definitivo.

    A pesquisa da Neogrid/Opinion Box avaliou também o nível de frustração dos consumidores em diferentes regiões do país. O centro-oeste lidera com 35,8% de insatisfeitos, seguido de perto pelas regiões sudeste (34,3%) e sul (34%). O nordeste registra 32,9% de frustração, enquanto o Norte, 31,3%.

    Urgência é decisiva no momento da compra

    Além do preço, a urgência é um fator considerado decisivo no momento da compra. O levantamento indica que, se um produto estiver indisponível no site, a entrega não puder ser realizada no endereço do consumidor ou houver inconsistências na descrição do item, a maioria dos entrevistados opta por procurar o produto em outro site.

    “É fundamental estar atento às dores, necessidades e demandas dos shoppers. Fabricantes e varejistas que reconhecem a importância de acompanhar tendências e implementar soluções e estratégias em todos os elos da cadeia de consumo acabam se destacando no mercado”, afirma Dionaldo Passos, head da unidade de negócios de Supply Chain da Neogrid. “Essa abordagem garante competitividade, atratividade e transparência aos olhos dos clientes.”

    Perfil dos entrevistados

    A pesquisa foi realizada online, no Painel de Respondentes do Opinion Box, entre junho e julho de 2024, com mais de 2 mil pessoas de todo o Brasil acima de 16 anos e de todas as classes sociais que são responsáveis ou parcialmente responsáveis pelas compras da casa.

  • Estudo inédito revela como marcas podem engajar o público e aumentar vendas no Pinterest

    Estudo inédito revela como marcas podem engajar o público e aumentar vendas no Pinterest

    O Pinterest vem crescendo significativamente em número de usuários ativos ao redor do mundo. De acordo com dados da própria plataforma, que opera como empresa de capital aberto, o Pinterest registrou um aumento expressivo de 12% em sua base global, alcançando mais de 500 milhões de usuários ativos mensais. A Geração Z compõe a maior parte dessa audiência, representando 42% dos usuários. No Brasil, o cenário é outro, já que 64% do público é formado por mulheres adultas.

    Criado em 2010, o Pinterest se destaca como uma plataforma independente, funcionando mais como um catálogo de inspirações e referências visuais em diversas áreas, como decoração, looks, culinária, casamentos e planejamento de eventos. Diferente de outras redes sociais como TikTok e Instagram, seu foco não está na interação direta entre usuários, mas na curadoria e descoberta de ideias visuais.

    Essa abordagem diferenciada adotada pelo Pinterest ressalta a importância de entender e aproveitar as qualidades únicas de cada plataforma para otimizar as estratégias de publicidade. 

    Para entender o que impulsiona o engajamento no Pinterest, a Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, que usa análise de dados para impulsionar os resultados de marketing de grandes marcas, analisou dados e métricas de desempenho das principais categorias da plataforma. A análise revelou que a plataforma apresenta fortes oportunidades para as marcas. No entanto, a forma como os usuários se envolvem no Pinterest pode variar de maneiras únicas. Aqui está o que as marcas precisam saber para se destacar.

    Reflita a mentalidade do usuário para mostrar os serviços

    As marcas do setor de hospitalidade, como voltadas para férias, restaurantes, entretenimento e eventos, que se alinham com tópicos de pesquisa populares no Pinterest, podem aproveitar o poder das preferências do usuário da plataforma.

    Uma dessas marcas, por exemplo, realizou uma campanha criativa direcionada ao tema noivas, um dos mais buscados no Pinterest. A campanha, que apresentou os serviços de cerimônia e recepção da marca, permitiu que eles atingissem efetivamente seu público-alvo, resultando em um aumento de 76% na taxa de cliques em pin (PCR) em comparação com a média da conta. Esse sucesso ressalta a importância de entender as preferências do público, os comportamentos de pesquisa e a mentalidade da plataforma para maximizar a eficiência de custos e o retorno sobre o investimento em anúncios.

    Alinhe o call to action com os valores da plataforma

    Além de focar nas categorias que os usuários buscam, adaptar os elementos tradicionais da marca para se alinhar às preferências da plataforma pode ser uma abordagem eficaz.

    A análise da Vidmob mostrou que a popular mensagem “Reserve Agora”, de outra marca do setor de hospitalidade, teve uma queda de 38% nos cliques no Pinterest. A mensagem direta pode ser excessiva para os usuários que, geralmente, estão sonhando com suas próximas férias e ainda estão nos estágios iniciais do planejamento.

    Em vez disso, CTAs que evocam uma conexão emocional, como “Seu Refúgio de Verão Começa Aqui”, “A Praia está chamando” e “Viva a Boa Vida”, tiveram melhor desempenho, pois se alinham com o espírito exploratório dos usuários do Pinterest.

    Amplie o apelo do lifestyle

    Além de melhorar as mensagens da campanha, as marcas também devem focar em aspectos individuais que afetam as reservas, como comodidades, atividades e opções gastronômicas, além da localização. O conteúdo relacionado a alimentos e bebidas é uma boa oportunidade para aumentar o apelo de lifestyle dessas marcas.

    Usar a cultura gastronômica do Pinterest é uma estratégia eficaz, já que é uma das categorias mais populares na plataforma. Por exemplo, uma marca do segmento contou com aumento de 82% no engajamento ao usar conteúdo de comida. Incorporar experiências culinárias aspiracionais na mensagem de luxo e conforto pode aumentar o engajamento e fortalecer a marca na plataforma.

    Conteúdo selecionado e lookbooks

    Os pins relacionados ao lifestyle são muito populares no Pinterest. Usar o entusiasmo da plataforma pela moda tem sido eficaz para atrair também quem busca por férias. Inspirados por moda e lookbooks – uma coleção de fotografias compiladas –, e aproveitando a base de usuários predominantemente feminina de 70% da plataforma, uma marca de hospitalidade realizou campanhas de moda que destacaram o glamour das férias em Las Vegas, nos Estados Unidos.

    A abordagem resultou em um aumento de 80% na taxa de cliques, graças às imagens aspiracionais de moda. Alinhando com as preferências da plataforma, a marca atraiu com sucesso aqueles que desejavam ter uma experiência sofisticada em uma viagem internacional por meio do conteúdo estilizado no Pinterest.

    Para o head latam da Vidmob, Miguel Caeiro, o estudo representa um grande avanço na compreensão dinâmica do Pinterest. “Os insights são fundamentais para entender tanto as preferências do público quanto os comportamentos de pesquisa e a mentalidade da plataforma. Isso permite otimizar a eficiência de custos e o retorno sobre os investimentos em anúncios. Essa estratégia não só amplia a visibilidade da marca e o seu engajamento, como também a posiciona como referência em seu segmento de atuação”, afirma.

  • Apesar das incertezas, CFOs mantêm expectativas de crescimento com foco em transformação digital e otimização de custos, aponta pesquisa

    Apesar das incertezas, CFOs mantêm expectativas de crescimento com foco em transformação digital e otimização de custos, aponta pesquisa

    Conforme a pesquisa da Grant Thornton, mesmo em meio às incertezas, 79% dos Chief Financial Officer (CFOs) – ou Diretor Financeiro – esperam crescimento nos lucros nos próximos 12 meses, enquanto 66% planejam aumentar os investimentos em tecnologia da informação (TI) e transformação digital para fortalecer a competitividade. O estudo conduzido com 230 executivos de finanças mostra que, paralelamente à confiança nas áreas de inovação, há um foco crescente em otimização de custos: 64% deles indicaram que esta é uma das principais prioridades – o maior índice dos últimos 10 trimestres.

    André Sanseverino, sócio-diretor da MyABCM, empresa especializada em sistemas de gestão de custos e rentabilidade, observa que essa combinação de maior investimento em tecnologia com a otimização de custos reflete uma postura estratégica em um cenário de alta complexidade. “Os CFOs reconhecem que, para sustentar o crescimento, é necessário não apenas investir em áreas de inovação, mas também aplicar uma gestão de custos bem fundamentada. Ao priorizar a otimização de custos, os negócios conseguem realocar recursos para setores que impulsionam a competitividade, como TI e desenvolvimento de produtos, maximizando a eficiência e os resultados”.

    Sanseverino também destaca que, com 42% dos CFOs menos confiantes no controle de custos, um planejamento cuidadoso se torna essencial para evitar desperdícios e garantir que os investimentos realizados nessas áreas de interesse gerem o retorno desejado. “Nesse ambiente volátil, a gestão de custos é um alicerce que permite aos CFOs fortalecerem as organizações, garantindo flexibilidade para responder a desafios externos”. 

    A pesquisa aponta ainda que, com 61% dos executivos atentos aos impactos das eleições nos EUA, uma estratégia de gestão orientada por dados será fundamental para manter a resiliência financeira e capacidade de resposta às possíveis variações do mercado. “Num cenário de confiança no crescimento, mas com foco em eficiência e precisão, a gestão estratégica de custos oferece o equilíbrio necessário para que essas iniciativas alcancem os números esperados sem comprometer a saúde financeira da empresa”, conclui o executivo.

  • Reputação online pesa na decisão das novas gerações ao escolher um emprego

    Reputação online pesa na decisão das novas gerações ao escolher um emprego

    Com as redes sociais se consolidando como canais de comunicação estratégicos, candidatos  — especialmente da Geração Z e Millennials — estão cada vez mais criteriosos ao escolher onde desejam trabalhar. Para eles, uma marca é mais que um nome; é um reflexo de valores, cultura e propósito. Segundo uma pesquisa do Infojobs, 70% dos profissionais consideram a reputação da empresa um fator decisivo na aceitação de uma proposta de emprego. Além disso, 76,2% dos entrevistados pesquisam opiniões e avaliações nas mídias sociais e em  páginas de opinião pública antes de se candidatar a uma vaga.

    Para Hosana Azevedo, Head de RH do Infojobs e porta-voz do Pandapé, software de RH, isso acontece porque os candidatos de hoje não estão apenas em busca de um emprego; eles querem fazer parte de uma empresa que esteja alinhada as suas crenças e aspirações: “Essas novas gerações acompanham as contas das empresas em plataformas como LinkedIn, Instagram, Tiktok e Twitter. Eles observam não só o que é dito em anúncios, mas também o que é compartilhado por colaboradores. Cada post, comentário e interação pode influenciar sua decisão de candidatura”. 

    Para a Geração Z, que está no início de sua trajetória profissional, e os Millennials, que priorizam ambientes alinhados aos seus valores, a presença digital de uma empresa é crucial. Por isso, as redes sociais devem não só promover produtos, mas também refletir a visão e os valores da marca, despertando o interesse dos talentos certos.

    “As empresas precisam entender que a reputação online não se trata apenas de marketing, ela é um reflexo da cultura interna e das práticas adotadas. Para os jovens profissionais, a transparência e a autenticidade são essenciais. Além disso, as organizações devem adotar uma comunicação proativa. Isso implica tanto em responder a comentários e críticas quanto em criar conteúdos que reflitam seus valores e cultura organizacional. Campanhas que destacam histórias de funcionários, iniciativas de responsabilidade social e práticas de inclusão são estratégias eficazes para construir uma imagem positiva”, comenta a especialista. 

  • GenAI impulsiona a transformação dos negócios e da TI na nuvem AWS, aponta estudo TGT ISG

    GenAI impulsiona a transformação dos negócios e da TI na nuvem AWS, aponta estudo TGT ISG

    A evolução da inteligência artificial generativa é um dos principais avanços tecnológicos recentes, com impacto em diversos setores. “A inteligência artificial generativa e a nuvem estão prontas para transformar o cenário tecnológico no Brasil, contribuindo para o crescimento econômico e impulsionando a transformação digital no país. A expectativa é que a GenAI se torne indispensável em praticamente todos os setores, oferecendo automação sofisticada que promete transformar todos os aspectos da interação homem-máquina, com capacidades anteriormente inimagináveis”, explica Adriana Frantz, distinguished analyst e autora da nova edição do estudo ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners 2024, produzido e distribuído pela TGT ISG.

    Entre os principais casos de uso apontados no estudo, destaca-se a automação de tarefas administrativas, aliviando empresas que lidam com grandes volumes de dados. Ferramentas de GenAI estão sendo usadas para classificar e resumir informações, ajudando na tomada de decisão. O aprimoramento da experiência do cliente (CX) também é uma prioridade. A implementação de chatbots e assistentes virtuais, com o uso de GenAI, visa tornar as interações mais eficientes e personalizadas.

    No Brasil, fornecedores da AWS estão alinhados às mudanças do mercado sobre a adoção da tecnologia. De acordo com a nova edição do estudo, quase todos os fornecedores da plataforma no país desenvolveram iniciativas envolvendo GenAI nos últimos 12 meses, e todos planejam ampliar seu uso no futuro. Outro ponto destacado no estudo é a demanda por modernização de aplicativos, como explica a autora. “A atualização de sistemas legados, muitos ainda em mainframes, tem sido importante para que as empresas possam integrar novas tecnologias e melhorar a eficiência operacional. A AWS oferece soluções para facilitar essa transição, como o AWS Lambda, para computação sem servidor, e o Amazon RDS, para bancos de dados gerenciados”, explica.

    Segundo o relatório, a abordagem multicloud também tem ganhado força, especialmente entre as grandes corporações, que buscam maior escalabilidade e flexibilidade para atender às suas necessidades. No entanto, para as empresas de médio porte, essa abordagem pode ser um desafio, devido à complexidade de implementação e à menor capacidade de negociação com fornecedores.

    O estudo aponta que a AWS oferece aos fornecedores brasileiros várias ferramentas para explorar o potencial da GenAI. O Amazon Bedrock, uma das plataformas utilizadas, oferece acesso a modelos de inteligência artificial, permitindo aos desenvolvedores selecionar a solução mais adequada para cada aplicação. Outras ferramentas, como o SageMaker e o CodeWhisperer, também são usadas para a criação de modelos personalizados e automação no desenvolvimento de software.

    O relatório ISG Provider Lens™ AWS Ecosystem Partners de 2024 para o Brasil avalia as capacidades de 43 fornecedores em cinco quadrantes: AWS Professional Services, AWS Managed Services, AWS Data Analytics, AI and ML, AWS SAP Workloads e AWS Brazil Public Sector — Technology Services.

    O relatório nomeia Accenture e dataRain como Líderes em quatro quadrantes cada. Ele nomeia BRLink, Compass UOL, Dedalus, IPSense, Logicalis e TIVIT como Líderes em três quadrantes cada. Capgemini, Darede, Embratel, Nextios e SoftwareOne são nomeadas como Líderes em dois quadrantes cada. A3Data, Extreme Group, GFT, MIGNOW, Sky.One, ST IT Cloud, T-Systems e Wipro são nomeadas como Líderes em um quadrante cada.

    Além disso, Embratel, MadeInWeb e TCS são nomeadas como Rising Stars — empresas com um “portfólio promissor” e “alto potencial futuro” pela definição do ISG — em um quadrante cada.

    Versões personalizadas do relatório estão disponíveis na Compass UOLDarededataRainEmbratelST IT Cloud e T-Systems.

  • Apostas online: 25% dos brasileiros tomariam empréstimos para jogar, aponta estudo da Futuros Possíveis

    Apostas online: 25% dos brasileiros tomariam empréstimos para jogar, aponta estudo da Futuros Possíveis

    A Futuros Possíveis, plataforma de inteligência sobre futuros, apresenta o relatório “Futuro das Apostas Online: onde estamos e para onde vamos”, a segunda edição de seu estudo sobre os hábitos e percepções dos brasileiros em relação ao mercado de apostas online, popularmente conhecidas como “bets”. 

    Realizada em parceria com a Opinion Box, a pesquisa ouviu 2.023 pessoas de diferentes faixas etárias e classes sociais em todo o Brasil, revelando os perfis e as motivações por trás das apostas online, além dos potenciais riscos socioeconômicos. Para 60% dos entrevistados, perder todo o valor investido em bets no futuro afetaria negativamente suas finanças pessoais.

    Outro achado que aponta para potenciais riscos socioeconômicos é a propensão à tomada de empréstimos para sustentar o hábito de apostar. Nos próximos 12 meses, 25% dos respondentes considerariam recorrer a empréstimos para continuar apostando, indicador especialmente alto para a Geração Z, que lidera essa estatística com 45%.

    Vistas como uma possibilidade de ganhos financeiros pela maioria (38%), as apostas atuam como esperança de alavanca financeira por parte dos respondentes. Entre quem espera que as bets melhorem seus orçamentos familiares, as classes D e E somam 32%, acima das classes AB, que têm 21%.

    “O mercado de apostas online tem crescido rapidamente no Brasil, mas esse crescimento reflete desigualdades socioeconômicas que não podem ser ignoradas”, diz Angelica Mari, CEO e co-fundadora da Futuros Possíveis. “O estudo revela a urgência de conscientização financeira e a necessidade de regulação mais firme para proteger a sociedade dos riscos desse fenômeno.”

    O relatório também explora as diferenças de comportamento de acordo com gênero e classe social. Homens tendem a apostar com maior frequência e valores mais altos, enquanto as mulheres são maioria entre aqueles que nunca apostaram. Além disso, a pesquisa identificou que a Classe C é a que mais busca ganhos financeiros com apostas, enquanto as Classes DE enfrentam a maior propensão ao endividamento para manter o hábito.

    “As diferenças de gênero e de classes sociais mostram a dimensão dos efeitos das bets no Brasil e precisam ser observadas de perto. Ao mesmo tempo em que se divertem mais do que as mulheres apostando, os homens estão mais propensos a tomar empréstimos nos próximos 12 meses para manter a prática,” analisa Marcelo Gripa, COO e co-fundador da Futuros Possíveis. “Este é um sinal de que a diversão pode se transformar em dívida sem os devidos cuidados.”

    O relatório inclui outros achados, como:

    • As motivações por trás dos lances: 38% apostam visando a possibilidade de ganhos financeiros; 27% para tentar a sorte; e 17%, para a diversão;
    • Frequência e gastos: Homens apostam com mais frequência e valores mais altos; mulheres são maioria entre quem nunca apostou;
    • Risco e endividamento: Geração Z e Classes DE apresentam maior propensão a tomar empréstimos para continuar apostando;
    • Valores: A maioria aposta menos de R$ 50 por lance; sendo que mulheres são maioria nas apostas nesta faixa (70% versus 59% dos homens).

    “Esperamos que este estudo seja um passo importante para iniciar um diálogo mais amplo sobre o impacto das apostas online no Brasil, considerando os aspectos financeiros, sociais e de saúde mental destas práticas”, diz Andreza Maia, co-fundadora e diretora de influência da Futuros Possíveis.

    “Estes dados podem apoiar o diálogo sobre políticas públicas que promovam a educação financeira e ofereçam suporte às populações mais vulneráveis, que muitas vezes são as mais afetadas pelas apostas online”, completa.

    A coleta que gerou os dados que baseiam o estudo foi realizada entre os dias 18/09 e 25/09, e a margem de erro é de 2,2pp. Para mais informações, acesse o relatório completo: https://futurospossiveis.rds.land/futuro-das-apostas-online24

  • Fidelização em foco: como a Black Friday pode fortalecer sua marca?

    Fidelização em foco: como a Black Friday pode fortalecer sua marca?

    A Black Friday é um dos eventos mais esperados tanto pelos consumidores quanto pelos varejistas. Há uma enorme expectativa por parte dos compradores, que se preparam para aproveitar grandes promoções, enquanto a indústria e o varejo fazem investimentos significativos em mídia, descontos agressivos e antecipação das ofertas. No entanto, mesmo com todos esses esforços, muitos varejistas perdem uma grande oportunidade: transformar essas transações intensas de curto prazo em clientes fiéis e engajados no longo prazo.

    Segundo o estudo da MindMiners, 47% dos brasileiros já planejam gastar na sexta-feira mais esperada deste ano e 38% reservam uma parte do orçamento anual especificamente para essa data. A mesma pesquisa revela que 43% dos consumidores, especialmente as mulheres, participam regularmente das avaliações pós-compra, deixando evidente como essas avaliações moldam percepções de marca e confiança em produtos. Esse compartilhamento de informações cria uma rede orgânica de recomendações, essencial para o sucesso de qualquer negócio. Apesar do entusiasmo, um dos maiores desafios para os varejistas é converter essa intenção de compra em um relacionamento contínuo com o consumidor.

    Transformando transações em fidelidade

    Os lojistas já realizam um esforço massivo para atrair consumidores durante a Black Friday, desde campanhas publicitárias impactantes até descontos imperdíveis. Esse esforço, no entanto, muitas vezes se limita a aumentar o número de transações, com foco exclusivo no curto prazo. A grande pergunta é: como converter esse gasto elevado em algo mais do que uma mera “ação comercial”?

    Para o Vice-presidente de Estratégia e Crescimento da Coretava,  João Paulo Amadio,  a chave está em utilizar o seu programa de relacionamento ou loyalty de maneira estratégica. “Imagine se, ao invés de apenas buscar uma única transação durante a sexta-feira de descontos, os varejistas pudessem desbloquear ofertas ainda mais atraentes para os clientes já cadastrados no programa? Por exemplo, oferecer boosters, como descontos exclusivos ou recompensas adicionais, para os membros do programa de loyalty, incentivando não só a compra, mas também o engajamento contínuo”, exemplifica.   

    Além disso, a data oferece uma oportunidade única para o cadastro de novos membros no programa de relacionamento. Ao invés de uma abordagem genérica, os comerciantes podem criar campanhas com um propósito definido: cadastrar clientes que estejam alinhados com a proposta do programa, focando em mantê-los por mais tempo.

    “Essa estratégia permite que não apenas recupere os investimentos feitos na Black Friday, mas também construa um relacionamento com o cliente que vá além da transação inicial. Isso pode incluir a criação de oportunidades para novas interações — tanto transacionais quanto não transacionais — que aumentam o valor do cliente no longo prazo e ajudam a diluir os custos elevados das promoções e campanhas de marketing”, afirma Amadio.

    Uma experiência personalizada faz toda diferença!

    Conforme a Epsilon, 80% dos consumidores estão mais propensos a comprar de empresas que oferecem experiências personalizadas. A McKinsey confirma essa tendência, apontando que cerca de 78% dos consumidores têm mais chances de fazer compras recorrentes de marcas que fornecem conteúdo altamente personalizado.

    No cenário competitivo da Black Friday, a personalização faz toda a diferença. Clientes que recebem ofertas baseadas em compras anteriores ou que veem sugestões alinhadas com suas preferências têm mais chances de retornar. Programas de fidelidade modernos utilizam big data e machine learning para oferecer um atendimento customizado e ágil, elevando a satisfação e construindo um vínculo emocional com a marca.

    “O cliente de hoje não busca apenas o menor preço; ele quer ser reconhecido. Os varejistas precisam investir em plataformas que integrem dados e permitam uma interação personalizada em todos os pontos de contato, especialmente durante eventos de alta demanda como a sexta-feira de descontos”, acrescenta o especialista.

    Black Friday como ponto de partida, não de chegada

    Para que essa estratégia seja eficaz, é essencial que os varejistas enxerguem a data não apenas como uma oportunidade de maximizar vendas em um único dia, mas como um ponto de partida para construir relações duradouras com seus clientes. Ao investir em personalização e em programas de fidelidade bem estruturados, é possível transformar essas interações pontuais em um ciclo de engajamento contínuo.

    “Ao entender o comportamento de compra dos consumidores e antecipar suas necessidades, os varejistas podem criar experiências mais relevantes e cativantes, promovendo uma conexão emocional com a marca que vai além do desconto”, complementa o Vice-presidente de Estratégia e Crescimento da Coretava.

    No fim das contas, a sexta-feira de ofertas deve ser vista como uma plataforma para iniciar um diálogo com os consumidores. Um relacionamento bem gerido, alimentado por recompensas personalizadas e interações significativas, tem o potencial de transformar clientes esporádicos em defensores leais da marca, gerando um impacto positivo de longo prazo nas vendas e na percepção da empresa.

    “A grande lição para os lojistas é clara: a Black Friday é muito mais do que um dia de promoções. É uma oportunidade estratégica para fidelizar consumidores, utilizando programas de loyalty, personalização e experiências diferenciadas. Ao focar em criar valor além do preço, as empresas podem garantir não apenas sucesso nas vendas imediatas, mas também construir uma base sólida de clientes fiéis e engajados para o futuro”, finaliza Amadio. 

  • Black Friday 2024: Vendas recordes e mudanças nas tendências de consumo

    Black Friday 2024: Vendas recordes e mudanças nas tendências de consumo

    A Black Friday,  evento comercial relativamente novo no Brasil, realizado na última sexta-feira de novembro, se tornou rapidamente uma data expressiva no comércio brasileiro. Celebrada a cerca de um mês do Natal, a data ocupa hoje o segundo lugar em termos de movimentação do comércio eletrônico no país, atrás justamente do Natal. Segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), a edição de 2024 da temporada de ofertas deverá movimentar R$7,93 bilhões no e-commerce –um aumento de cerca de 10% em relação ao ano passado. 

    Diferentemente de outras datas comerciais importantes, a Black Friday entrou no calendário nacional em período de rápido crescimento do digital. Seu surgimento coincidiu com a expansão de lojas on-line e marketplaces, do surto de popularidade das redes sociais e da consolidação dos serviços de streaming. Esse contexto faz da Black Friday uma oportunidade primordial para inovação, ampliação de audiência e alavancagem de vendas. Para ter sucesso, no entanto, os varejistas devem utilizar estratégias competitivas de marketing para o ambiente digital. 

     De acordo com Tiago Cardoso, Managing Director para a América Latina da Criteo, companhia  de commerce media, as perspectivas para a Black Friday 2024 são altamente promissoras para o varejo. Esse otimismo se sustenta em tendências econômicas e comportamentais do consumidor, bem como pela maturidade de estratégias avançadas de marketing digital, como técnicas de retenção e retargeting, segmentação contextual, IA preditiva e retail media. Espera-se que, juntos, esses fatores impulsionem melhorias significativas no desempenho do varejo nesta temporada. 

    Para desbravar o cenário competitivo da Black Friday 2024, os varejistas precisam considerar alguns fatores-chave para moldar suas estratégias e impulsionar as vendas.  

    • Confira estes insights para elaborar a estratégia ideal para a Black Friday 2024: 
    1. Tendências econômicas preparam o terreno para o aumento dos gastos 
      Em agosto de 2024, o Brasil apresentou tendências positivas do mercado de trabalho em relação ao mesmo período de 2023: a renda média aumentou 2,7%, a taxa de desemprego caiu 0,9 ponto percentual e o número de pessoas ocupadas aumentou 2%. Essas melhorias sugerem que o poder de compra está aumentando. Isso é especialmente relevante para a Black Friday, pois os consumidores podem estar mais inclinados a experimentar novas marcas e categorias de produtos. Em 2023, por exemplo, a Criteo relatou um aumento de 13 pontos percentuais em novos compradores na segunda quinzena de novembro (41%) em comparação com os primeiros quinze dias (28%), e 64% desses novos consumidores fizeram compras repetidas em até seis meses após a Black Friday.  
    2. Saúde e beleza em alta em oposição à queda de popularidade de eletrônicos  
      De acordo com uma pesquisa da Nielsen encomendada pela Criteo, os consumidores brasileiros estão mais interessados nas categorias Moda (roupas, calçados e acessórios), Eletrônicos (eletrodomésticos, celulares e tablets) e Cuidados Pessoais (cosméticos e higiene) para a Black Friday. A Criteo também observou mudanças nos gastos em relação à temporada de Black Friday de 2022, com as vendas no segmento de Saúde e Beleza subindo 7,6%, enquanto as compras de Consumer Electronics caíram 2,5%. 
    3. Consumidor preocupado com preços e movido a planejamento
      A Black Friday no Brasil envolve um amplo planejamento do consumidor e baixa fidelidade à marca, resultando na exigência de capturar a atenção e concretizar as vendas. Preços mais baixos ou descontos atraentes são o principal motivador para 78% dos brasileiros, com 53% comprando mais na Black Friday do que em outras épocas do ano. A maioria dos consumidores pesquisa e compara preços (62%), e um terço (32%) reserva um orçamento específico para o evento. Os canais digitais desempenham um papel importante, com 64% dos consumidores acessando a internet por mais de cinco horas diárias e 18% utilizando as redes sociais em taxas semelhantes. 
    4. Ampliando o funil: o sucesso de estratégias de funil completo 

      Em um cenário competitivo com uma jornada do consumidor cada vez mais analítica, uma estratégia multicanal que integre táticas de topo e base de funil é essencial. Uma pesquisa da Criteo no segmento de Moda revelou um aumento de 11 pontos no retorno sobre gastos com anúncios (ROAS) em novembro de 2023 para marcas que alcançaram públicos de topo e base (30%), em comparação com aquelas que investem apenas na base do funil (18%). Para suporte, a Criteo oferece tecnologias avançadas para aquisição, retenção e retargeting de clientes, com estratégias de ponta, personalizadas e alimentadas por IA.