Category: Pesquisas

  • 73% das empreendedoras brasileiras têm filhos e 37% são mães solos, revela Pesquisa IRME 2024 

    73% das empreendedoras brasileiras têm filhos e 37% são mães solos, revela Pesquisa IRME 2024 

    A pesquisa Empreendedoras e Seus Negócios 2024, realizada pelo Instituto RME com apoio da Rede Mulher Empreendedora, apresenta o perfil das mulheres empreendedoras no Brasil. Com o tema “Economia do cuidado: impactos na configuração da imagem que as empreendedoras têm de si e como isso repercute nas oportunidades dos seus negócios”, a pesquisa, que está em sua 9ª edição, revela que 73% das empreendedoras são mães, dentre essas, 37% são mães solo.

    “Desde 2016 nós fazemos essa pesquisa anualmente. Um ponto de destaque: 73% das empreendedoras são mães e mais de 68% afirmam que os filhos vieram antes dela ser empreendedora, o que mostra, claramente, muita resistência no nosso mercado de trabalho em aceitar uma mãe enquanto profissional. Nestes casos, o caminho que resta é o do empreendedorismo”, explica Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.  

    No que se refere à idade, 60% das empreendedoras têm entre 30 e 49 anos, e 52% possuem ensino superior. No entanto, enquanto 61% das mulheres brancas têm ensino superior, apenas 44% das pretas e pardas atingem esse nível de educação. A maior parte das empreendedoras reside nas regiões Sudeste (45%) e Nordeste (25%), com a menor concentração no Centro-Oeste (5%), Norte (8%), e Sul (16%). 

    O recorte por cor/raça mostra que metade das empreendedoras pretas e pardas (49%) fatura até R$ 2.000 mensais, em comparação com 36% das mulheres brancas. Além disso, empreendedoras pretas e pardas enfrentam mais dificuldades financeiras, com 52% delas relatando dívidas, enquanto entre as brancas o índice é de 45%.

    Motivações 

    A pesquisa revela que a busca por independência financeira é a principal motivação para o empreendedorismo, especialmente entre mulheres pretas e pardas (48%), que também veem no empreendedorismo uma forma de aumentar a renda (39%). A flexibilidade de horário foi apontada como um dos fatores mais importantes para as mulheres brancas quando o assunto é iniciar seu próprio negócio (41%).

    No tocante à divisão de tarefas, “50% das empreendedoras não recebem nenhum tipo de ajuda na sua casa ou em seu negócio, isso mostra o quanto a empreendedora tem que dar conta de tudo e não é à toa que muitas sentem uma sobrecarga mental grande”, finaliza a empreendedora social.

    A Pesquisa IRME 2024 foi executada pela Ideafix Pesquisas Corporativas com metodologia quantitativa, com base em 2.141 respondentes. São 94% das participantes brasileiras, enquanto 5% são estrangeiras, em sua maioria venezuelanas não refugiadas. A coleta de dados ocorreu entre agosto e setembro de 2024, utilizando metodologia híbrida, com auto preenchimento online, entrevistas presenciais e telefônicas.

  • 73% das empreendedoras brasileiras têm filhos e 37% são mães solos, revela Pesquisa IRME 2024 

    73% das empreendedoras brasileiras têm filhos e 37% são mães solos, revela Pesquisa IRME 2024 

    A pesquisa Empreendedoras e Seus Negócios 2024, realizada pelo Instituto RME com apoio da Rede Mulher Empreendedora, apresenta o perfil das mulheres empreendedoras no Brasil. Com o tema “Economia do cuidado: impactos na configuração da imagem que as empreendedoras têm de si e como isso repercute nas oportunidades dos seus negócios”, a pesquisa, que está em sua 9ª edição, revela que 73% das empreendedoras são mães, dentre essas, 37% são mães solo.

    “Desde 2016 nós fazemos essa pesquisa anualmente. Um ponto de destaque: 73% das empreendedoras são mães e mais de 68% afirmam que os filhos vieram antes dela ser empreendedora, o que mostra, claramente, muita resistência no nosso mercado de trabalho em aceitar uma mãe enquanto profissional. Nestes casos, o caminho que resta é o do empreendedorismo”, explica Ana Fontes, empreendedora social e fundadora da Rede Mulher Empreendedora e do Instituto RME.  

    No que se refere à idade, 60% das empreendedoras têm entre 30 e 49 anos, e 52% possuem ensino superior. No entanto, enquanto 61% das mulheres brancas têm ensino superior, apenas 44% das pretas e pardas atingem esse nível de educação. A maior parte das empreendedoras reside nas regiões Sudeste (45%) e Nordeste (25%), com a menor concentração no Centro-Oeste (5%), Norte (8%), e Sul (16%). 

    O recorte por cor/raça mostra que metade das empreendedoras pretas e pardas (49%) fatura até R$ 2.000 mensais, em comparação com 36% das mulheres brancas. Além disso, empreendedoras pretas e pardas enfrentam mais dificuldades financeiras, com 52% delas relatando dívidas, enquanto entre as brancas o índice é de 45%.

    Motivações 

    A pesquisa revela que a busca por independência financeira é a principal motivação para o empreendedorismo, especialmente entre mulheres pretas e pardas (48%), que também veem no empreendedorismo uma forma de aumentar a renda (39%). A flexibilidade de horário foi apontada como um dos fatores mais importantes para as mulheres brancas quando o assunto é iniciar seu próprio negócio (41%).

    No tocante à divisão de tarefas, “50% das empreendedoras não recebem nenhum tipo de ajuda na sua casa ou em seu negócio, isso mostra o quanto a empreendedora tem que dar conta de tudo e não é à toa que muitas sentem uma sobrecarga mental grande”, finaliza a empreendedora social.

    A Pesquisa IRME 2024 foi executada pela Ideafix Pesquisas Corporativas com metodologia quantitativa, com base em 2.141 respondentes. São 94% das participantes brasileiras, enquanto 5% são estrangeiras, em sua maioria venezuelanas não refugiadas. A coleta de dados ocorreu entre agosto e setembro de 2024, utilizando metodologia híbrida, com auto preenchimento online, entrevistas presenciais e telefônicas.

  • Estudo revela que 70% dos RHs no Brasil ainda não utilizam IA em suas operações

    Estudo revela que 70% dos RHs no Brasil ainda não utilizam IA em suas operações

    Um estudo recente conduzido pela plataforma Think Work em parceria com a empresa de gestão de benefícios Flash, revelou que 70% dos departamentos de Recursos Humanos no Brasil ainda não fazem uso da Inteligência Artificial (IA) em suas atividades diárias. Em um cenário em que a tecnologia está cada vez mais presente na otimização de processos empresariais, a pesquisa aponta para uma lacuna significativa no setor de RH, que poderia se beneficiar amplamente dessas inovações.

    O levantamento destacou que, apesar da crescente adoção de IA em diversas áreas empresariais, os RHs brasileiros ainda enfrentam desafios para implementar essas tecnologias. Entre os principais obstáculos mencionados pelos profissionais de RH, estão a falta de conhecimento técnico, dificuldades de orçamento e resistência interna às mudanças.

    Para Renan Conde, CEO Brasil da Factorial, startup unicórnio desenvolvedora de software para gestão e centralização de processos de RH e DP, a aplicação de IA no RH não é apenas um diferencial, mas sim fundamental para empresas que buscam mais eficiência e competitividade. “No contexto de grandes volumes de dados e processos cada vez mais complexos, a IA permite não apenas automatizar tarefas como triagem de currículos, pendências e análise de perfis, mas também trazer uma nova dimensão de inteligência ao RH. Empresas que adotam essas tecnologias conseguem tomar decisões mais rápidas e precisas, identificar talentos com maior potencial de sucesso e promover estratégias de retenção mais eficazes”, destaca Conde.

    Curiosamente, apesar da baixa adoção interna, o setor lidera a busca por profissionais especializados em IA: um levantamento da HR Tech, Infojobs, aponta que 88,17% das oportunidades disponíveis estão concentradas nessa área. Esse contraste sugere que, embora a aplicação prática ainda seja limitada, as empresas estão se preparando para um futuro mais digital, investindo na contratação de talentos que possam viabilizar essa transformação.

    Não à toa, empresas que conseguem integrar suas equipes às novas tendências tecnológicas são destaque no mercado e adaptam-se com maior rapidez às mudanças. Para Ricardo Nobrega, Sócio e Diretor de Vendas da Intelligenza IT, consultoria especializada em tecnologias para RH, um dos principais obstáculos para a adoção da IA no RH é a falta de capacitação dos profissionais e a resistência cultural dentro das empresas. 

    “Muitos gestores ainda veem a IA como uma ameaça aos empregos, quando na verdade ela pode ser uma aliada na tomada de decisões mais assertivas, usando dados para eliminar vieses inconscientes e promover contratações mais justas e inclusivas. Investir em treinamento e mudar a mentalidade dos líderes e colaboradores é fundamental para acelerar essa transformação”, pontua Nobrega.

    Entre os usos da tecnologia, a IA tem sido usada, no mercado de RH, para automatizar tarefas repetitivas, como triagem de currículos, agendamento de entrevistas e processamento de benefícios. Especialistas explicam que isso libera os profissionais de RH para se concentrarem em atividades mais estratégicas. 

    É o que aponta Thiago Oliveira, CEO e fundador da Monest, empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial. “Essa é uma grande oportunidade de inovação. A IA pode transformar o RH ao automatizar tarefas administrativas, melhorar a seleção de talentos e criar estratégias de retenção mais eficazes. Quem não adotar essa tecnologia, corre o risco de ficar para trás em um mercado cada vez mais competitivo”, alerta.

    Nos últimos anos, o avanço da tecnologia e o uso crescente de inteligência artificial têm transformado diversos setores, incluindo o de Recursos Humanos. As inovações digitais estão promovendo mais eficiência e agilidade em processos que antes eram dominados pela burocracia e pela gestão manual de documentos. Nesse contexto, surgem soluções que facilitam o trabalho dos profissionais de RH, permitindo a otimização de atividades rotineiras e estratégicas. 

    “O setor de recursos humanos historicamente sofre com o abarrotamento de documentos e a burocracia legal, mas com o advento e democratização de soluções de IA, a partir de 2023, já foi possível trabalhar com aumento de performance das empresas em esteiras de gestão de departamento pessoal ao facilitar a elaboração de documentos e aditivos, automatizar controles e prazos, revisar riscos jurídicos, realizar funções matemáticas de forma célere e extrair/classificar dados para business intelligence em RH”, comenta Henrique Flôres, co-founder da Contraktor e responsável pelo desenvolvimento do CK Reader, IA de análise de contratos da startup.

  • Estudo revela que 70% dos RHs no Brasil ainda não utilizam IA em suas operações

    Estudo revela que 70% dos RHs no Brasil ainda não utilizam IA em suas operações

    Um estudo recente conduzido pela plataforma Think Work em parceria com a empresa de gestão de benefícios Flash, revelou que 70% dos departamentos de Recursos Humanos no Brasil ainda não fazem uso da Inteligência Artificial (IA) em suas atividades diárias. Em um cenário em que a tecnologia está cada vez mais presente na otimização de processos empresariais, a pesquisa aponta para uma lacuna significativa no setor de RH, que poderia se beneficiar amplamente dessas inovações.

    O levantamento destacou que, apesar da crescente adoção de IA em diversas áreas empresariais, os RHs brasileiros ainda enfrentam desafios para implementar essas tecnologias. Entre os principais obstáculos mencionados pelos profissionais de RH, estão a falta de conhecimento técnico, dificuldades de orçamento e resistência interna às mudanças.

    Para Renan Conde, CEO Brasil da Factorial, startup unicórnio desenvolvedora de software para gestão e centralização de processos de RH e DP, a aplicação de IA no RH não é apenas um diferencial, mas sim fundamental para empresas que buscam mais eficiência e competitividade. “No contexto de grandes volumes de dados e processos cada vez mais complexos, a IA permite não apenas automatizar tarefas como triagem de currículos, pendências e análise de perfis, mas também trazer uma nova dimensão de inteligência ao RH. Empresas que adotam essas tecnologias conseguem tomar decisões mais rápidas e precisas, identificar talentos com maior potencial de sucesso e promover estratégias de retenção mais eficazes”, destaca Conde.

    Curiosamente, apesar da baixa adoção interna, o setor lidera a busca por profissionais especializados em IA: um levantamento da HR Tech, Infojobs, aponta que 88,17% das oportunidades disponíveis estão concentradas nessa área. Esse contraste sugere que, embora a aplicação prática ainda seja limitada, as empresas estão se preparando para um futuro mais digital, investindo na contratação de talentos que possam viabilizar essa transformação.

    Não à toa, empresas que conseguem integrar suas equipes às novas tendências tecnológicas são destaque no mercado e adaptam-se com maior rapidez às mudanças. Para Ricardo Nobrega, Sócio e Diretor de Vendas da Intelligenza IT, consultoria especializada em tecnologias para RH, um dos principais obstáculos para a adoção da IA no RH é a falta de capacitação dos profissionais e a resistência cultural dentro das empresas. 

    “Muitos gestores ainda veem a IA como uma ameaça aos empregos, quando na verdade ela pode ser uma aliada na tomada de decisões mais assertivas, usando dados para eliminar vieses inconscientes e promover contratações mais justas e inclusivas. Investir em treinamento e mudar a mentalidade dos líderes e colaboradores é fundamental para acelerar essa transformação”, pontua Nobrega.

    Entre os usos da tecnologia, a IA tem sido usada, no mercado de RH, para automatizar tarefas repetitivas, como triagem de currículos, agendamento de entrevistas e processamento de benefícios. Especialistas explicam que isso libera os profissionais de RH para se concentrarem em atividades mais estratégicas. 

    É o que aponta Thiago Oliveira, CEO e fundador da Monest, empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial. “Essa é uma grande oportunidade de inovação. A IA pode transformar o RH ao automatizar tarefas administrativas, melhorar a seleção de talentos e criar estratégias de retenção mais eficazes. Quem não adotar essa tecnologia, corre o risco de ficar para trás em um mercado cada vez mais competitivo”, alerta.

    Nos últimos anos, o avanço da tecnologia e o uso crescente de inteligência artificial têm transformado diversos setores, incluindo o de Recursos Humanos. As inovações digitais estão promovendo mais eficiência e agilidade em processos que antes eram dominados pela burocracia e pela gestão manual de documentos. Nesse contexto, surgem soluções que facilitam o trabalho dos profissionais de RH, permitindo a otimização de atividades rotineiras e estratégicas. 

    “O setor de recursos humanos historicamente sofre com o abarrotamento de documentos e a burocracia legal, mas com o advento e democratização de soluções de IA, a partir de 2023, já foi possível trabalhar com aumento de performance das empresas em esteiras de gestão de departamento pessoal ao facilitar a elaboração de documentos e aditivos, automatizar controles e prazos, revisar riscos jurídicos, realizar funções matemáticas de forma célere e extrair/classificar dados para business intelligence em RH”, comenta Henrique Flôres, co-founder da Contraktor e responsável pelo desenvolvimento do CK Reader, IA de análise de contratos da startup.

  • Brasileiros passam 9 horas por dia nas redes sociais, diz pesquisa

    Brasileiros passam 9 horas por dia nas redes sociais, diz pesquisa

    O Brasil se destaca mundialmente pelo tempo que seus cidadãos passam online — em média, 9 horas e 13 minutos por dia, segundo o “Relatório Digital 2024: 5 billion social media users”, da We Are Social e Meltwater. O país fica apenas alguns minutos atrás da África do Sul, com 9h24.

    Já o Data Report 2024 Brasil, também da We Are Social e Meltwater, que abrange usuários com idade entre 16 e 64 anos, indica que WhatsApp (com 93,4% de alcance), Instagram (91,2%) e Facebook (83,3%) formam o pódio das plataformas mais utilizadas. O TikTok vem um pouco atrás, com 65,1%.

    Por sua vez, a mais recente edição da análise “Tendências de Social Media” da Comscore (2023) coloca o Brasil como o terceiro maior consumidor de redes sociais digitais em todo o planeta. YouTube, com alcance de 96,4%; Facebook (85,1%); e Instagram (81,4%) são as redes que aparecem no estudo como as mais acessadas.

    Esse tempo investido nas redes sociais, como WhatsApp, Instagram e Facebook, evidencia a relevância desse ambiente digital para o consumo. O “Data Report 2024 Brasil” aponta que 74% dos usuários buscam produtos e serviços nas redes, e 54% afirmam que seguir uma marca influencia diretamente suas decisões de compra.

    Assim, as redes sociais não são apenas plataformas de conexão, mas são fundamentais na vida do consumidor, moldando suas decisões de compra e influenciando suas preferências. Ou seja, para as empresas, estar visível nesse ambiente digital não é mais uma opção, mas uma necessidade. No entanto, em meio a um mar de perfis e conteúdos, a verdadeira questão é: como se destacar?

    Para as consultoras Aline Kalinoski e Paula Kodama, sócias da Nowa Creative Marketing, ser visto não é suficiente para uma empresa; é preciso ser lembrado e, finalmente, escolhido. Elas destacam que “as redes sociais podem ter grande influência na decisão de compra do consumidor”, mas, para isso, é necessária uma estratégia bem elaborada.

    Para se destacar, Kalinoski e Kodama identificam três pilares fundamentais: gestão eficiente das mídias digitais, branding forte e produção de conteúdo audiovisual. A gestão inclui a otimização de perfis, criação de conteúdo e análise de desempenho. O brand awareness (aumentar a visibilidade da marca) ajuda a estabelecer uma identidade sólida, enquanto o audiovisual, que gera alto engajamento, é essencial para captar a atenção do público.

    “Esses pilares não apenas aumentam a visibilidade, mas também constroem a reputação e a autoridade da marca, impactando consideravelmente a decisão de compra do consumidor”, afirmam as especialistas. No competitivo universo digital de hoje, uma presença online estratégica é a chave para que as marcas se destaquem e prosperem, criando uma presença que não apenas informa, mas também engaja e inspira.

    O engajamento, por sua vez, se estabelece como uma relação de confiança e empatia. Ele se manifesta quando os usuários interagem com a marca por meio de curtidas, comentários e respostas, representando um envolvimento significativo entre a marca e o consumidor.

    Os vídeos, em particular, merecem destaque nesse cenário. O audiovisual tem se tornado o formato preferido por várias razões, incluindo sua capacidade de captar atenção rapidamente e transmitir informações de maneira mais envolvente. Plataformas como YouTube, TikTok e Instagram impulsionaram ainda mais essa tendência, oferecendo conteúdos visuais que atraem o público.

    “Estudos indicam que vídeos não apenas geram mais engajamento, mas também melhoram a retenção de informações, tornando-se uma ferramenta poderosa para marketing e comunicação”, destacam as consultoras.

    Segundo dados da Cisco, em 2022, 82% do tráfego global da internet foi gerado por vídeos. “Recomendamos que nossos clientes invistam nesse formato de comunicação, pois ele é uma maneira altamente eficaz de alcançar e interagir com seus públicos”, diz Aline. Um exemplo disso é o formato de vídeo em tela cheia vertical (9:16), que se mostra especialmente atrativo para os usuários que acessam conteúdo via smartphones.

    E o resultado vale a pena: 80% das empresas conseguem ser lembradas já no primeiro ano de atuação nas redes sociais (Social Media Examiner).

  • Vendas de produtos essenciais devem bater recorde na Black Friday 2024

    Vendas de produtos essenciais devem bater recorde na Black Friday 2024

    Se depender do entusiasmo dos consumidores, a Black Friday de 2024 promete ser uma das melhores dos últimos anos em termos de volume de vendas. Apesar disso, ainda são registrados resquícios de precaução com os rumos da economia, o que deve levar as pessoas a darem preferência a itens de absoluta relevância para o dia a dia. Estas são as principais constatações de um estudo feito pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas), utilizando o software Buzzmonitor. Para os especialistas, este cenário reforça a necessidade de as empresas de varejo e até de serviços intensificarem o uso de ferramentas de predição para direcionar suas estratégias.

    A coordenadora do FGV/CEMD, Lilian Carvalho, destaca que o cenário econômico brasileiro em 2024 apresenta sinais de recuperação e otimismo, mas a busca por estabilidade e funcionalidade ainda guia as decisões de compra durante este importante evento do varejo. “Os consumidores estão priorizando a compra de itens essenciais para o lar, como geladeiras e TVs, além de produtos de uso diário, como ventiladores e tênis. Isso reflete uma cautela ainda presente entre os brasileiros, que, apesar das condições econômicas favoráveis, preferem investir em produtos que ofereçam utilidade prática e imediata”, afirma Lilian Carvalho.

    Jhonata Emerick, cofundador e CEO da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, a cada ano a capacidade preditiva ganha status de ferramenta ainda mais decisiva entre o sucesso ou o fracasso das estratégias de vendas adotadas para a Black Friday.

    “Identificar as preferências dos compradores de acordo com cada conjuntura econômica e social com a máxima antecedência é um fator fundamental na tomada de decisão para mega promoções como essa. Afinal, apesar de toda a euforia e modismo que cercam a Black Friday, no final do dia a realidade se impõe com seus altos custos de investimento para sair distribuindo peças publicitárias a esmo sem um alvo escolhido por critérios lógicos embasado por dados”, afirma.

    Segundo ele, o ideal é utilizar modelos que aumentem a capacidade preditiva por meio de Machine Learning (ML). Essas soluções podem atribuir uma probabilidade de utilização de cupons, por exemplo, para cada cliente, gerando uma segmentação na qual se destacam aqueles que aparecem com maior probabilidade de utilizar os cupons. Isso permitirá à empresa direcionar a eles as campanhas promocionais. “Recentemente tivemos a oportunidade de desenvolver um projeto com ferramentas deste tipo que ampliou a capacidade preditiva de uma empresa de varejo de uma forma tão significativa que conseguiu aumentar em 56% o lucro alcançado em uma promoção com características semelhantes às da Black Friday. Neste caso, para robustecer a capacidade preditiva desta organização foram utilizados desde dados cadastrais simples fornecidos pela companhia até dados históricos de campanhas anteriores, incluindo as informações sobre uso de cupons e dados de consumo”, disse.

    Segundo o estudo da FGV/CEMD, o Instagram se destaca como a plataforma com maior volume de menções à Black Friday, concentrando 87% das interações e, segundo a análise, a maioria das discussões é liderada por mulheres (71%).

  • Vendas de produtos essenciais devem bater recorde na Black Friday 2024

    Vendas de produtos essenciais devem bater recorde na Black Friday 2024

    Se depender do entusiasmo dos consumidores, a Black Friday de 2024 promete ser uma das melhores dos últimos anos em termos de volume de vendas. Apesar disso, ainda são registrados resquícios de precaução com os rumos da economia, o que deve levar as pessoas a darem preferência a itens de absoluta relevância para o dia a dia. Estas são as principais constatações de um estudo feito pelo FGV/CEMD (Centro de Estudos em Marketing Digital da Fundação Getúlio Vargas), utilizando o software Buzzmonitor. Para os especialistas, este cenário reforça a necessidade de as empresas de varejo e até de serviços intensificarem o uso de ferramentas de predição para direcionar suas estratégias.

    A coordenadora do FGV/CEMD, Lilian Carvalho, destaca que o cenário econômico brasileiro em 2024 apresenta sinais de recuperação e otimismo, mas a busca por estabilidade e funcionalidade ainda guia as decisões de compra durante este importante evento do varejo. “Os consumidores estão priorizando a compra de itens essenciais para o lar, como geladeiras e TVs, além de produtos de uso diário, como ventiladores e tênis. Isso reflete uma cautela ainda presente entre os brasileiros, que, apesar das condições econômicas favoráveis, preferem investir em produtos que ofereçam utilidade prática e imediata”, afirma Lilian Carvalho.

    Jhonata Emerick, cofundador e CEO da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial e modelos preditivos para gerar valor, a cada ano a capacidade preditiva ganha status de ferramenta ainda mais decisiva entre o sucesso ou o fracasso das estratégias de vendas adotadas para a Black Friday.

    “Identificar as preferências dos compradores de acordo com cada conjuntura econômica e social com a máxima antecedência é um fator fundamental na tomada de decisão para mega promoções como essa. Afinal, apesar de toda a euforia e modismo que cercam a Black Friday, no final do dia a realidade se impõe com seus altos custos de investimento para sair distribuindo peças publicitárias a esmo sem um alvo escolhido por critérios lógicos embasado por dados”, afirma.

    Segundo ele, o ideal é utilizar modelos que aumentem a capacidade preditiva por meio de Machine Learning (ML). Essas soluções podem atribuir uma probabilidade de utilização de cupons, por exemplo, para cada cliente, gerando uma segmentação na qual se destacam aqueles que aparecem com maior probabilidade de utilizar os cupons. Isso permitirá à empresa direcionar a eles as campanhas promocionais. “Recentemente tivemos a oportunidade de desenvolver um projeto com ferramentas deste tipo que ampliou a capacidade preditiva de uma empresa de varejo de uma forma tão significativa que conseguiu aumentar em 56% o lucro alcançado em uma promoção com características semelhantes às da Black Friday. Neste caso, para robustecer a capacidade preditiva desta organização foram utilizados desde dados cadastrais simples fornecidos pela companhia até dados históricos de campanhas anteriores, incluindo as informações sobre uso de cupons e dados de consumo”, disse.

    Segundo o estudo da FGV/CEMD, o Instagram se destaca como a plataforma com maior volume de menções à Black Friday, concentrando 87% das interações e, segundo a análise, a maioria das discussões é liderada por mulheres (71%).

  • Black November: investimento antecipado em prospecção impulsiona receita no e-commerce, aponta RTB House

    Black November: investimento antecipado em prospecção impulsiona receita no e-commerce, aponta RTB House

    A Black Friday, tradicionalmente associada a um único dia de grandes promoções, está se transformando em um fenômeno que se estende ao longo de todo o mês de novembro e que exige planejamento de marketing antecipado. Um levantamento realizado pela RTB House estimou que, globalmente, novembro gera até 20% mais conversões do que o segundo maior pico do ano. Já no Brasil, viu-se em 2023 um aumento médio de 83% na receita dos anunciantes no mesmo período em relação a setembro, com valores mais altos de conversão, o que pode ser atribuído a consumidores que aguardam o período de promoções para concentrar mais compras ou para realizar investimentos mais altos.

    O relatório também mostra que a Black Friday cria oportunidades únicas para as marcas atraírem novos consumidores ou engajarem usuários antigos, e que isso pode impactar significativamente os resultados do período. A quantidade de usuários que engajam com as promoções de Black November é até 4,5 vezes maior, e 3,7 vezes mais usuários inativos, aqueles que não visitaram o site do anunciante nos últimos 30 dias, realizam compras.

    Os dados ainda mostram que campanhas de prospecção lançadas já a partir do terceiro trimestre tendem a ser eficazes, resultando em um maior recall de marca e um engajamento mais forte dos consumidores quando se inicia efetivamente o período das promoções.

    Desempenho do mercado brasileiro

    Apesar de em 2023 as plataformas online terem registrado queda nas vendas no final de semana da Black Friday (retração de 14,4% ante o ano anterior no recorte de quinta-feira à sábado), o estudo também traz alguns dados de mercado que apontam que, ao considerar todo o mês de novembro, o varejo brasileiro registrou um aumento de 2,2% nas vendas. O cruzamento dos dados reforça a importância de antecipar promoções e trabalhar com o conceito de Black Friday de forma estendida, permeando todo o mês de novembro. 

    Entre as categorias que mais impulsionaram esse crescimento estavam equipamentos de escritório, móveis e eletrodomésticos, e vestuário. Já as que se destacaram pelos maiores picos de desconto são moda e calçados, supermercado e delivery, e bebidas.

    Checklist para Black November 2024

    Por fim, o relatório oferece uma checklist com dicas essenciais para garantir o sucesso da Black November. Em resumo:

    • Dilua seus investimentos: em vez de focar em um único dia, as marcas podem estender as promoções ao longo de todo o mês.
    • Aqueça sua base de usuários: inicie campanhas de prospecção com antecipação para aumentar o engajamento e o recall de marca.
    • Atraia novos clientes e engaje os inativos: use o período promocional para expandir sua base de consumidores e incentivar usuários dormentes.
    • Diferencie-se da concorrência: ofereça descontos reais e invista em plataformas que deem visibilidade para a sua marca, como páginas dedicadas a categorias.

    Você pode conferir o relatório completo clicando aqui.

  • Levantamento da Uncover revela estratégias de marketing que maximizam vendas na Black Friday

    Levantamento da Uncover revela estratégias de marketing que maximizam vendas na Black Friday

    A Black Friday é uma das principais oportunidades para os varejistas aumentarem as vendas. A Uncover, martech especialista em Marketing Mix Modeling (MMM), apresenta insights para maximizar o potencial da data, com base em uma análise de desempenho de mais de 40 modelos de MMMs referentes a 2023. O levantamento destaca estratégias eficazes para o funil de vendas, Retorno sobre o Investimento em Publicidade (ROAS) e contribuição geral de mídia.

    Estratégia de funil completo

    A análise indica a importância de manter uma abordagem equilibrada, combinando estratégias de topo, meio e fim de funil para maximizar o impacto das campanhas de Black Friday. Embora o investimento em fim de funil possa gerar um ROAS mais elevado no curto prazo, a análise sugere que uma estratégia de funil completo resulta em benefícios mais sustentáveis e um impacto mais consistente a longo prazo.

    Alocação de investimentos

    Na semana da Black Friday, 31% dos anunciantes investem em topo de funil com foco em awareness, enquanto 8% priorizam a consideração. A maioria (61%) prioriza campanhas para aumentar a conversão.

    Durante o período que antecede a Black Friday (outubro e primeiras semanas de novembro), 53% do investimento é concentrado no topo de funil com foco em awareness e consideração. O estudo sugere que trabalhar no topo de funil é uma ótima estratégia para alavancar ROAS de conversão.

    ROAS por estratégia de investimento

    A análise da Uncover revela que as campanhas que abrangem todo o funil de marketing demonstraram um aumento nas vendas superior a 10 pontos percentuais em comparação com outras abordagens, embora possam impactar levemente o ROAS. 

    • Clientes que investem 71% em topo de funil obtêm um ROAS de R$ 1,8.
    • Clientes que alocam 79% em fim de funil alcançam um ROAS de R$ 3,0.
    • Aqueles que destinam 99% entre topo e fim do funil conseguem um ROAS de R$ 5,1.
    • Clientes que adotam uma estratégia de funil completo têm um ROAS médio de R$ 2,5.

    Mídias recomendadas

    A Uncover ainda indica as mídias que não podem faltar para varejistas que desejam alavancar a incrementalidade ou o ROAS. 

    • Para alavancar incrementalidade:
      • Google Ads (App, Search Branded, Search Non-Branded)
      • Meta Ads (Advantage+, DPA e Feed)
      • TikTok Ads
      • Out of Home
      • Televisão
    • Para alavancar ROAS:
      • Influencers
      • Google Ads (App, YouTube e Discovery)
      • Meta Ads (Audience, DPA e Vertical)
      • TikTok Ads
      • Afiliados
  • Levantamento da Uncover revela estratégias de marketing que maximizam vendas na Black Friday

    Levantamento da Uncover revela estratégias de marketing que maximizam vendas na Black Friday

    A Black Friday é uma das principais oportunidades para os varejistas aumentarem as vendas. A Uncover, martech especialista em Marketing Mix Modeling (MMM), apresenta insights para maximizar o potencial da data, com base em uma análise de desempenho de mais de 40 modelos de MMMs referentes a 2023. O levantamento destaca estratégias eficazes para o funil de vendas, Retorno sobre o Investimento em Publicidade (ROAS) e contribuição geral de mídia.

    Estratégia de funil completo

    A análise indica a importância de manter uma abordagem equilibrada, combinando estratégias de topo, meio e fim de funil para maximizar o impacto das campanhas de Black Friday. Embora o investimento em fim de funil possa gerar um ROAS mais elevado no curto prazo, a análise sugere que uma estratégia de funil completo resulta em benefícios mais sustentáveis e um impacto mais consistente a longo prazo.

    Alocação de investimentos

    Na semana da Black Friday, 31% dos anunciantes investem em topo de funil com foco em awareness, enquanto 8% priorizam a consideração. A maioria (61%) prioriza campanhas para aumentar a conversão.

    Durante o período que antecede a Black Friday (outubro e primeiras semanas de novembro), 53% do investimento é concentrado no topo de funil com foco em awareness e consideração. O estudo sugere que trabalhar no topo de funil é uma ótima estratégia para alavancar ROAS de conversão.

    ROAS por estratégia de investimento

    A análise da Uncover revela que as campanhas que abrangem todo o funil de marketing demonstraram um aumento nas vendas superior a 10 pontos percentuais em comparação com outras abordagens, embora possam impactar levemente o ROAS. 

    • Clientes que investem 71% em topo de funil obtêm um ROAS de R$ 1,8.
    • Clientes que alocam 79% em fim de funil alcançam um ROAS de R$ 3,0.
    • Aqueles que destinam 99% entre topo e fim do funil conseguem um ROAS de R$ 5,1.
    • Clientes que adotam uma estratégia de funil completo têm um ROAS médio de R$ 2,5.

    Mídias recomendadas

    A Uncover ainda indica as mídias que não podem faltar para varejistas que desejam alavancar a incrementalidade ou o ROAS. 

    • Para alavancar incrementalidade:
      • Google Ads (App, Search Branded, Search Non-Branded)
      • Meta Ads (Advantage+, DPA e Feed)
      • TikTok Ads
      • Out of Home
      • Televisão
    • Para alavancar ROAS:
      • Influencers
      • Google Ads (App, YouTube e Discovery)
      • Meta Ads (Audience, DPA e Vertical)
      • TikTok Ads
      • Afiliados