Category: Pesquisas

  • 63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

    “Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

    Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

    “Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

    Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

    Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

    “As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

  • 63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    63% dos sulistas já fizeram compras após receberem anúncios por mensagens, aponta pesquisa

    Os sulistas estão utilizando mais os meios digitais para se comunicar com as empresas e também sugerem que essa tecnologia agregue a Inteligência Artificial para ajudá-los a economizar e a formar listas de compras personalizadas. É isso que aponta a pesquisa inédita conduzida pela Infobip em todos os estados do sul brasileiro, onde 63% já assumiram ter feito alguma compra após receberem mensagens com anúncios e 84% estão utilizando o WhatsApp como via principal de comunicação quando possuem dúvidas, reclamações, para fazer algum pedido ou compra virtual.

    “Esses números confirmam uma forte aderência da população aos canais digitais na hora de se comunicar ou até decidir por uma aquisição. É um momento importante, inclusive com a aproximação da Black Friday e do Natal para pequenas, médias e grandes empresas venderem mais. Tecnologias como essas já estão tão presentes na vida dos sulistas que 10% dos que responderam a pesquisa usam chats até para desabafar ou flertar”, resume Giovanna Dominiquini, diretora de vendas da Infobip.

    Para a especialista, a comunicação entre consumidor e empresa pode ser inserida em qualquer estágio do negócio, mas é importante que ela leve cada vez mais em consideração o perfil desse cliente. O levantamento indicou exatamente isso, pois 85% se envolveriam mais com lojas, por exemplo, que tivessem atendimento personalizado. E essa personalização também reflete em como os sulistas observam que a tecnologia pode auxiliá-los no dia a dia. Para 44% a IA poderia ajudar a economizar, comparando preços e marcas, enquanto 27% gostariam que ela criasse listas de compras baseadas em hábitos de consumo.

    “Quando se trata de aumentar as vendas por meio de uma abordagem on-line, o que realmente estamos vendo é o poder da comunicação personalizada e as ferramentas tecnológicas certas trabalhando juntas. Em todos os setores, o impacto tem sido impressionante. Como exemplos, temos clientes em diversos setores que tiveram ótimos resultados. No setor de bens de consumo, vimos as vendas de um cliente aumentarem em até 14 vezes. No setor de transportes, as vendas aumentaram 8% e, no setor de construção, as conversões aumentaram 4,2 vezes”, conta Giovanna.

    Esse aumento expressivo nas vendas também acontece na hora que o consumidor deixa algum item no carrinho virtual e fecha a página, desistindo ou deixando para outro momento, no entanto, a comunicação entre o e-commerce e o cliente pode fazê-lo retomar a compra. É isso que dizem 55% dos sulistas, que já voltaram ao carrinho após receberem mensagem da loja. Já quando não existe o suporte online, aquele que o comércio eletrônico pode oferecer enquanto os usuários navegam pelo site, para tirar dúvidas ou auxiliar no pagamento, fez com que 77% desistissem de comprar.

    Para 78% da população do sul, conversar com chatbots não é um problema, desde que ofereçam suporte adequado, enquanto 62% preferem começar a conversa com um robô e, se necessário, ser transferido para um humano. Já 36% assumem gostar de conversar com esses chatbots. No entanto, há um cuidado importante, que deve ser levado em consideração por empresas e pelo consumidor, uma vez que 78% têm preocupações em compartilhar informações pessoais com chatbots.

    “As tecnologias que dão suporte às experiências on-line tornaram-se cada vez mais acessíveis a todos, independentemente do setor ou do tamanho da empresa. Por exemplo, os chatbots não são mais uma ferramenta reservada a marcas grandes e conhecidas. Hoje, até mesmo empresas menores podem integrar soluções de chatbot para elevar o atendimento ao cliente, gerenciar consultas e oferecer experiências personalizadas. De fato, vimos empresas aumentarem a geração de leads em até 138% depois de implementarem um chatbot de atendimento ao cliente 24 horas por dia, 7 dias por semana, o que demonstra o impacto que essas ferramentas podem ter. Mesmo para os comerciantes nos estágios iniciais do atendimento virtual ao cliente – usando algo tão simples como o WhatsApp sem automação – é um ótimo ponto de partida. O importante é que eles estejam no espaço digital, pois é lá que estão seus clientes” finaliza. 

  • 98% das médias e grandes empresas no Brasil ainda não utilizam automação na área financeira

    98% das médias e grandes empresas no Brasil ainda não utilizam automação na área financeira

    Levantamentos internos da LeverPro, empresa de soluções tecnológicas de inteligência, report e otimização da gestão financeira, apontam que a automação de controladoria e planejamento financeiro é uma realidade em apenas 2% das médias e grandes empresas brasileiras. As operações manuais, realizadas a partir de planilhas de computador, ainda predominam, como afirma o fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães. Isso resulta em uma gestão financeira menos eficiente.

    Diante desse cenário, soluções tecnológicas surgem como alternativas para garantir mais agilidade e confiabilidade aos dados financeiros e, consequentemente, às análises e decisões estratégicas. No entanto, dada a velocidade com que novas tecnologias são desenvolvidas, o desafio passa a ser: qual a melhor tecnologia para o meu negócio? Qual o tipo de retorno que cada solução pode gerar? E, o mais importante, quanto de retorno?

    Pensando nisso, Guimarães destaca que a LeverPro desenvolveu uma Calculadora de ROI (Return On Investment). Trata-se de uma super planilha, disponível online, que calcula rapidamente o retorno de investimento, payback e Valor Presente Líquido (VPL) – tudo em apenas cinco minutos. “Em um contexto cada vez mais competitivo, gerir os recursos financeiros e tomar decisões assertivas em prol de uma boa saúde financeira de um negócio é imprescindível. O espaço para erros é cada vez menor”, avalia.

    A Calculadora de ROI da LeverPro utiliza indicadores globalmente validados para dar clareza aos executivos e gestores sobre o real impacto que tecnologias de inteligência, relatórios e valor podem proporcionar para médias e grandes empresas. Além desses indicadores globais, a super planilha permite a personalização do cálculo – ou seja, a inclusão de dados específicos ao contexto de cada empresa.

    “Na nossa Calculadora de ROI, disponibilizada gratuitamente no site da LeverPro, você pode inserir seus custos, quantidade de profissionais, margens e outros indicadores específicos do seu negócio, obtendo assim um número adequado à sua realidade”, explica o CEO. “Ou seja, tudo o que um bom profissional de finanças busca para uma tomada de decisão de investimento mais assertiva”.

    A LeverPro é especializada em soluções de FP&A (Planejamento e Análise Financeira) para Tesouraria, Controladoria e Planejamento Financeiro. O desenvolvimento da Calculadora de ROI se insere nesse contexto de ferramentas que a empresa desenvolve e oferece ao mercado.

    COMO BAIXAR A CALCULADORA

    A Calculadora de ROI da LeverPro já conta com mais de mil downloads.

    A ferramenta pode ser acessada através do seguinte endereço: https://lp.leverpro.com.br/calculadora-roi.

    A LeverPro também preparou um tutorial sobre como utilizar a ferramenta, disponível em https://youtu.be/J9RmznWW1z8.

    SOBRE A LEVERPRO

    A LeverPro, com sede em Belo Horizonte (MG), atua em mais de 50 segmentos e subsegmentos no Brasil, incluindo indústrias, energia, mineração, saúde e infraestrutura. Fundada em 2017 e em plena expansão, a empresa projeta um crescimento de 250% para 2024. Por três anos consecutivos, a LeverPro figurou entre as dez melhores fintechs do país no Ranking 100 Open Startups.

    A empresa é responsável pelo desenvolvimento de uma plataforma SaaS inovadora, voltada para a geração de inteligência, automação de reports e otimização das áreas de Planejamento Financeiro e Controladoria de médias e grandes empresas.

  • Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

    Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

    Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

    Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

    Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

    “Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

    A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

    “Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

  • Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Black Friday deve movimentar R$ 7,6 bilhões em faturamento neste ano

    Após dois anos de movimentação morna, a Black Friday deste ano promete transformações significativas, com previsão de um aumento de 10% no faturamento total — movimentando até R$ 7,6 bilhões — e um crescimento de 14% no número de pedidos. Essas tendências foram reveladas em um estudo conduzido pelas empresas do Grupo Stefanini.

    Embora o volume de vendas esteja aumentando, os dados mostram que o ticket médio deve cair 4%. Isso sugere que, apesar de as pessoas continuarem comprando, elas gastarão menos por transação em comparação com os anos anteriores, refletindo cautela dos consumidores e exigindo, dos varejistas, estratégias de vendas mais elaboradas.

    Segundo o especialista William Santos, diretor comercial da VarejOnline, empresa especializada em tecnologia para gestão de lojas, franquias e pontos de venda (PDV), o segredo para obter um alto faturamento nesse período, mesmo com os consumidores mais moderados, está na combinação de estratégias eficazes de marketing, gestão de estoque e experiência do cliente.

    Um dos primeiros passos recomendados é a antecipação das ações promocionais. “Começar a preparar o público semanas antes com teasers e ofertas exclusivas para clientes cadastrados pode criar uma expectativa que se traduz em vendas expressivas”, afirma. 

    Além disso, a análise de dados das edições anteriores pode fornecer insights para definir preços e identificar produtos com maior potencial de venda. O uso de sistemas de ERP (Enterprise Resource Planning) permite aos lojistas tomarem decisões baseadas nessas informações precisas, desde a gestão de estoque até a personalização das ofertas para diferentes segmentos de clientes.

    “Um ERP eficiente pode integrar todas as operações da loja, desde a compra até a venda, otimizando a logística e garantindo que os produtos certos estejam disponíveis na hora certa”, continua Santos. Com essas ferramentas, é possível ajustar rapidamente estratégias de precificação e as promoções, maximizar a rentabilidade e melhorar a experiência do cliente.

    A gestão de estoque é outro fator crucial. Lojistas que monitoram de perto a demanda e mantêm um equilíbrio entre oferta e procura tendem a evitar problemas de rupturas, garantindo que os itens mais desejados estejam sempre disponíveis.

    “Por fim, a experiência do cliente, seja no ambiente físico ou digital, não pode ser negligenciada. Investir em uma jornada de compra fluida, com atendimento rápido e eficiente, pode ser o diferencial que transforma uma venda pontual em uma relação duradoura com o cliente. Para o varejo online, isso inclui garantir que o site esteja otimizado para tráfego intenso e que as opções de pagamento e entrega sejam claras e variadas”, reforça o especialista.

  • Buscas por produtos da Black Friday começam um mês antes da compra, revela estudo da Microsoft 

    Buscas por produtos da Black Friday começam um mês antes da compra, revela estudo da Microsoft 

    A jornada de compra da Black Friday começa cada vez mais cedo e, de acordo com a Microsoft, 55% das conversões no varejo online em novembro começam em buscas no mês de outubro. Os dados são de um levantamento feito pela plataforma de Advertising da empresa e reforça a importância de as marcas se anteciparem para alcançar as vendas durante o período promocional. 

    Ainda de acordo com o levantamento, estratégias de publicidade em múltiplas plataformas têm impacto positivo no ticket médio, com um aumento de 6% a 13% no valor total das compras quando os consumidores são expostos a anúncios em diferentes canais e etapas da jornada de consumo. Os dados são de um estudo feito na América Latina, Europa, Oriente Médio e África. 

    No Brasil, os consumidores levam em média 35 dias para concluir sua jornada de compra no varejo online, com 49 pesquisas por usuário, de acordo com dados de junho a agosto deste ano. Para José Melchert, diretor de Ads da Microsoft Brasil, os consumidores começam a planejar suas compras cada vez mais cedo em busca de ofertas pré-Black Friday. “Ao iniciar as campanhas antes da data, as marcas também podem capturar a atenção destes usuários para um novo produto além daquele que já foi pesquisado”, explica. 

    Melchert destaca a importância de uma estratégia de marketing ‘full funnel’, ou seja, desde a conscientização do produto até a compra, para maximizar os resultados das vendas na Black Friday. “As marcas que combinam diferentes formatos de anúncios têm um aumento significativo em conversões. No setor de varejo, essa abordagem resulta em até 9x mais conversões em relação a estratégias que trazem apenas anúncios na busca”, afirma o executivo.

  • Pesquisa Inédita – 35% dos empresários negligenciam novas tecnologias, como I.A

    Pesquisa Inédita – 35% dos empresários negligenciam novas tecnologias, como I.A

    Uma pesquisa realizada para o por João Kepler, para o livro “O Ponto Cego Empresarial”,  trouxe à tona dados reveladores sobre as barreiras invisíveis que afetam a gestão e o crescimento das empresas no País. O estudo aponta que 35% dos empresários brasileiros admitem negligenciar a adoção de novas tecnologias e a inovação, mesmo em um mercado onde a transformação digital é essencial para a competitividade. “É um dado alarmante, especialmente num cenário de mudanças rápidas em que a tecnologia representa o principal motor de crescimento”, avalia Kepler.

    Outro dado preocupante refere-se à gestão de pessoas: 28% dos gestores afirmam enfrentar dificuldades na comunicação aberta e na criação de uma cultura de feedback. Segundo Kepler, essas limitações estão entre os maiores desafios internos das empresas. A pesquisa revelou ainda que, para 31% dos entrevistados, a cultura organizacional restringe o feedback sincero, enquanto 27% afirmaram que os processos internos são realizados sem questionamento, o que indica uma resistência ao aprimoramento contínuo. Preocupante também é o fato de que 19% dos empresários não conseguem identificar esses momentos de cegueira organizacional. “A falta de feedback honesto em reuniões estratégicas gera um ambiente de silêncio prejudicial, onde erros recorrentes deixam de ser corrigidos e o potencial de crescimento fica comprometido”, explica o Kepler.

    Além disso, 40% dos empresários relatam que tomam decisões estratégicas com base em informações incompletas ou suposições, o que pode resultar em prejuízos financeiros e comprometer a competitividade. Outros 25% afirmaram que, apesar de terem dados suficientes, sentem que uma análise superficial minimiza o impacto das decisões até que os problemas se tornem críticos. Esses números indicam que muitos líderes não estão aproveitando o potencial dos dados disponíveis para decisões fundamentais mais assertivas.

    Para Kepler, esses números reforçam a necessidade dos empresários olharem mais de perto para suas próprias práticas e perceberem os pontos cegos que podem estar sabotando o sucesso de suas empresas.

    A pesquisa foi realizada para o livro,  ‘O Ponto Cego Empresarial´, que será lançado no dia 7 de novembro,  voltado para empresários de pequenas e médias empresas que buscam enxergar além das limitações invisíveis e tomar decisões estratégicas em um mercado cada vez mais competitivo.  De maneira geral, o livro aborda a importância de enfrentar essas barreiras invisíveis que limitam o crescimento e a eficiência organizacional”, afirma o Kepler.

    Após o sucesso de seu livro anterior, “Inevitável”, Kepler oferece uma abordagem prática e provocativa, com insights e estratégias baseadas em experiências reais de gestores que, assim como muitos, buscam prosperar em um ambiente empresarial desafiador.

  • Crescimento da população latina nos Estados Unidos provoca transformações no varejo do país

    Crescimento da população latina nos Estados Unidos provoca transformações no varejo do país

    O mais recente estudo da Universidade da Califórnia em Los Angeles (UCLA), feito em parceria com o Centro de Pesquisa e Previsão Econômica da Universidade Luterana da Califórnia, revela que atualmente os hispânicos presentes nos Estados Unidos correspondem a 19,2% da população do país. Esse segmento é responsável por 70% do aumento populacional registrado anualmente nos EUA e responde por 41,4% do crescimento real do PIB estadunidense desde 2019, segundo a UCLA. Os números atrelados à população hispânica — com destaque à média de 1 milhão de imigrantes dessa comunidade que entram no país todos os anos, segundo o Per Research Center — fazem com que ela seja um dos principais temas dos debates eleitorais travados entre Kamala Harris e Donald Trump, candidatos ao próximo mandato presidencial do país.

    Para além do cunho eleitoral, os hispânicos também se destacam como pauta de mercado, em especial para o setor varejista de alimentos e bebidas. De acordo com o levantamento da Circana, empresa global de data tech para análise do comportamento de consumo, a população de origem latina presente nos EUA é responsável por 14% do gasto em dólares com alimentação, número que vem crescendo em 0,4 pontos por ano, contrapondo a redução de 0,3 pontos no consumo da população branca e superando o gasto médio de outras comunidades, como os afro-americanos e os ásio-americanos.

    De olho no poder econômico desse segmento, empresas como a rede de drogarias CVS Pharmacy e as franquias supermercadistas Kroger investiram em remodelagem de unidades hispanic-focused, ou seja, focadas em hispânicos. Conforme revela o estudo de mercado da Circana, a CVS adicionou o “y más” (“e mais” em tradução literal), desenvolveu designs específicos para promover uma experiência de compra personalizada para a população hispânica, apostou em preços mais baixos e contratou colaboradores bilíngues. A Kroger, por sua vez, remodelou a franquia de Houston, com sinalizações em espanhol, e investiu em produtos exclusivos — como o ceviche enlatado — além de lançar a private label brand Kroger Mercado, cujos produtos são desenvolvidos com base em ingredientes consumidos em países latinos.

    Marcas de brinquedos, vestuário e beleza, como Target, Kohl’s, Macy’s, Build-A-Bear e Nike, também têm olhado com especial atenção ao segmento, que é responsável por 17% do gasto em dólares nesses setores e apresentou um aumento de 0,1 ponto no consumo, em 2024. Em comum, essas varejistas investiram recentemente em produtos com edições comemorativas, rememorando datas importantes para a população latina, com destaque ao Mês Nacional de Herança Hispânica (celebrado nos EUA entre 15 de setembro e 15 de outubro), ao Dia de los Muertos (data do calendário mexicano celebrada entre 01 e 02 de novembro) e o Cinco de Mayo (festividade que remonta a primeira batalha vencida por mexicanos).

    De acordo com Daniel Morimoto, vice-presidente LATAM da Circana, os gastos e as demandas dos hispânicos no varejo de alimentos, bebidas e produtos não alimentícios aumentaram mais do que a média, mas cabe ressaltar que no consumo de mercadorias em geral houve uma retração de 0,1 ponto, que reflete o desempenho do próprio mercado estadunidense. Para o executivo, compreender as compensações exclusivas dessa comunidade, que deve crescer mais de 50% nos próximos 35 anos, pode ajudar a atender melhor às necessidades de um público cada vez mais apto ao consumo. “Em 2060, a população hispânica deve atingir a marca de 98 milhões de pessoas nos Estados Unidos. Com isso, um a cada quatro habitantes do solo estadunidense será de origem latina. Assim, entender onde os gastos desses consumidores são mais prevalentes por setor, métodos de compra, canal e categorias é uma demanda de primeira ordem que contribuirá para preservar a dinâmica econômica norte-americana”, pontua o executivo.

    Para conhecer em profundidade esse e outros estudos desenvolvidos pela Circana, acesse: Unlock Growth with Complete Consumer Insights (circana.com).

  • Setor de alimentos se destaca no crescimento do e-commerce no Brasil

    Setor de alimentos se destaca no crescimento do e-commerce no Brasil

    O e-commerce brasileiro continua a demonstrar crescimento acelerado, e o setor de alimentos é um dos grandes protagonistas dessa expansão. De acordo com dados da Nielsen, empresa líder mundial em inteligência do consumidor, o faturamento do comércio eletrônico no Brasil cresceu 18,7%, alcançando R$ 160,3 bilhões no primeiro semestre de 2024. Entre os destaques desse aumento está a categoria de alimentos, que registrou um crescimento de 18,4% no faturamento bruto, impulsionado pela crescente demanda por itens de giro rápido (FMCG).

    A pesquisa da Nielsen revelou que cestas compostas por Alimentos, Bebidas e Perfumaria e Cosméticos foram as principais impulsionadoras de crescimento no e-commerce, representando juntas 51% do total de pedidos. A experiência de compra e a praticidade no processo de pagamento e entrega têm sido fatores fundamentais para a satisfação do cliente, ampliando ainda mais a confiança dos consumidores nesse canal de compras.

    Nesse contexto, a Vapza, empresa especializada em alimentos embalados a vácuo e prontos para o consumo, é um dos players do setor que têm se destacado no comércio eletrônico, sendo que no primeiro semestre de 2024, a empresa registrou um aumento de 39% no e-commerce em comparação ao mesmo período do ano anterior, consolidando seu posicionamento no mercado digital. “O e-commerce da Vapza vem em constante crescimento, resultado de diversas estratégias e melhorias técnicas. Esperamos o mesmo quadro de evolução no segundo semestre de 2024, visto que em agosto, tivemos um crescimento de 24,6% em relação ao mesmo período de 2023. Esse avanço reflete o comportamento do consumidor, que busca praticidade, saudabilidade e segurança ao realizar compras online”, comenta o CEO da Vapza, Enrico Milani.

    Estratégias inovadoras

    Para sustentar essa tendência de crescimento, a Vapza aposta em um conjunto de estratégias inovadoras. A empresa tem investido em parcerias com influenciadores digitais e campanhas promocionais voltadas para datas comemorativas, como Black Friday e Natal, com o objetivo de atrair e fidelizar novos consumidores. “Um dos principais diferenciais da Vapza no e-commerce é o Clube Vapza Lovers, um programa de fidelidade que oferece cashback imediato no carrinho de compras. O Clube Vapza Lovers surgiu como estratégia para valorizar nossos clientes. Quanto mais eles compram e indicam, mais pontos acumulam e podem usar, proporcionando um benefício real e direto”, explica Milani.

    Com clientes em todo o Brasil e em outros 14 países, a Vapza tem se destacado especialmente nas regiões Sul e Sudeste. Além disso, segundo a Head de Marketing, Liza Schefer, a empresa enfrenta desafios no ambiente digital, como o aprimoramento constante da experiência de compra e a adaptação às novas demandas do mercado. “O e-commerce no Brasil só cresce, e vemos esse reflexo nas vendas da Vapza. Nesse contexto, estamos atentos às necessidades do consumidor e sempre buscando novas formas de aprimorar nossa operação online para atingir o nosso público, composto por consumidores que buscam praticidade sem abrir mão da qualidade e saudabilidade”, reforça a head de marketing.

    A Vapza Alimentos completou 30 anos no mercado em 2024. Fundada em 1994, Welinton Milani integrou o quadro societário da empresa em 1998 e, em 2007, com uma visão sólida de potencial de crescimento, adquiriu 100% da indústria e tornou a marca pioneira no mercado em alimentos embalados a vácuo e cozidos no vapor no Brasil.

  • Nova pesquisa do LinkedIn aponta que 10% dos profissionais contratados este ano têm cargos que não existiam em 2000

    Nova pesquisa do LinkedIn aponta que 10% dos profissionais contratados este ano têm cargos que não existiam em 2000

    Segundo a nova pesquisa do LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, 10% dos trabalhadores contratados em 2024 ao redor do mundo têm cargos que não existiam em 2000, incluindo funções como Cientista de Dados, Gerente de Sustentabilidade e Engenheiro de IA. 

    Seja por conta das novas políticas do período de pandemia relacionadas ao trabalho remoto, pelo surgimento de novas tecnologias ou pelo maior foco em sustentabilidade, o novo levantamento revelou o quanto o mercado de trabalho mudou em comparação com alguns anos atrás. O estudo mostrou que 9 em cada 10 (87%) líderes empresariais brasileiros concordam que o ritmo da mudança no trabalho está acelerado, e que a expectativa é de que as competências necessárias para os cargos mudem 70% até 2030 globalmente (desde 2016), sendo que este número corresponde a 75% no Brasil. 

    Os líderes brasileiros entrevistados afirmaram que, para 2025, suas organizações estão focadas principalmente em mudanças voltadas a: adoção de novas tecnologias e ferramentas de IA (62%); investimentos na qualificação e requalificação dos colaboradores (49%); e ajudar equipes multigeracionais a trabalharem melhor juntas (32%).

    O estudo também mostra que as lideranças empresariais do Brasil reconhecem o potencial transformador da IA Generativa, com 92% mencionando pelo menos uma forma como a tecnologia poderia beneficiar as suas equipes. Em contrapartida, apenas 9% deles afirmam que as suas organizações estão liderando a adoção da IA, sinalizando uma oportunidade significativa para as empresas que estão atentas às mudanças.

    À medida que as empresas se esforçam para acompanhar o fluxo das mudanças, as equipes de RH se tornam ainda mais essenciais – mais da metade (66%) dos profissionais de RH do país dizem que as expectativas em relação ao seu trabalho estão mais altas do que nunca – e 40% deles se sentem sobrecarregados com o número de decisões que precisam tomar no dia a dia. 

    Segundo Ana Claudia Plihal, Executiva de Soluções de Talentos do LinkedIn no Brasil: “A necessidade de adaptação contínua define o atual cenário do mercado de trabalho, exigindo que as empresas se reinventem na forma de executar cada função. A inteligência artificial, cada vez mais presente, tem o potencial de transformar processos e aumentar a eficiência das tarefas diárias, mas muitas organizações ainda estão buscando entender como implementá-la de forma eficaz. Nesse contexto de rápidas mudanças, os líderes naturalmente recorrem às suas equipes de RH para guiá-los por essa jornada e explorar ao máximo as novas oportunidades. No entanto, esses profissionais muitas vezes enfrentam uma sobrecarga significativa de trabalho, comprometendo o seu desempenho. Para garantir que eles possam oferecer as soluções estratégicas e o suporte que as empresas precisam, é fundamental que recebam o apoio adequado em termos de ferramentas e recursos.”

    LinkedIn anuncia novas ferramentas baseadas em IA 

    No ano passado, o LinkedIn começou a impulsionar novas formas de contratação com o Recruiter 2024, a primeira experiência de contratação com IA Generativa. Durante o ano passado, vimos como isso está ajudando os profissionais a atingirem suas metas de encontrar candidatos qualificados com mais rapidez. Os recrutadores que usam mensagens assistidas por IA obtiveram uma taxa de aceitação 44% maior e são respondidos 11% mais rápido pelos candidatos, em comparação com aqueles que não usam. 

    Os novos lançamentos do LinkedIn serão:

    • O Assistente de Contratação: primeiro agente de IA do LinkedIn, projetado para assumir as tarefas mais repetitivas de um recrutador, para que, assim, ele possa dedicar mais tempo a funções estratégicas de seu trabalho, como aconselhar gerentes de contratação, conectar-se com novos talentos e criar boas experiências para os candidatos. A partir de hoje, os recrutadores podem optar por delegar tarefas demoradas ao Assistente de Contratação do LinkedIn, incluindo localização e avaliação de candidatos. Embora os recrutadores possam gastar significativamente menos tempo nessas tarefas, eles terão controle total sobre todo o processo. Os contratantes poderão fornecer feedback sobre os candidatos, ajudando a ferramenta a aprender continuamente as preferências de cada recrutador e a se tornar cada vez mais personalizado. O Assistente de Contratação do LinkedIn está disponível hoje em inglês, para um seleto grupo de recrutadores no Brasil, Austrália, Canadá, Índia, México, Filipinas, Cingapura e Estados Unidos – e será lançado em outros países nos próximos meses. 
    • Novos recursos de coaching com tecnologia de IA para o LinkedIn Learning: o  LinkedIn está lançando um novo recurso de coaching com tecnologia de IA no LinkedIn Learning, que ajuda os alunos a praticarem suas habilidades interpessoais por meio de cenários interativos usando voz ou texto. Os alunos podem praticar a entrega de avaliações de desempenho, conversas sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e feedbacks. O recurso de coaching também será lançado em novos idiomas, com conteúdos em alemão, francês e japonês, trazendo pela primeira vez o coaching baseado em IA para públicos globais.

    Mais informações sobre essas ferramentas podem ser encontradas aqui.

    Metodologia

    O Executive Confidence Index (Índice de Confiança do Trabalhador) do LinkedIn é uma pesquisa on-line realizada trimestralmente com cerca de 5.000 usuários(as) do LinkedIn (de nível de  Vice Presidência ou superior, em mais de 10 países). Os dados do ICT incluídos neste relatório são de junho e setembro de 2024. Os(as) usuários(as) foram amostrados aleatoriamente e optaram por participar da pesquisa. Analisamos os dados de forma agregada e sempre respeitamos a privacidade dos membros. Os dados são ponderados por senioridade e setor para garantir uma representação justa dos executivos na plataforma. Os resultados representam o mundo visto pelas lentes dos membros do LinkedIn; as variações entre os membros do LinkedIn e a população geral do mercado não são contabilizadas. Um ‘líder empresarial’ é definido como um(a) usuário(a) do LinkedIn de nível VP+, que completou a pesquisa nos seguintes 11 países: EUA, Reino Unido, Índia, Canadá, Austrália, Alemanha, Itália, França, Espanha, Holanda, Brasil; As porcentagens variam de acordo com o país.

    Esta pesquisa foi conduzida pelo Censuswide, com 2.044 profissionais de RH em empregos de tempo integral ou meio período no Reino Unido, EUA, França, Alemanha, Índia, Austrália, Brasil, Holanda, Cingapura e MENA, entre 09 de fevereiro e 09 de setembro de 2024. Todo o Censo segue e emprega membros da Sociedade de Pesquisa de Mercado, que se baseia nos princípios da ESOMAR. A CensusWide é membro do British Polling Council.