Category: Pesquisas

  • Nova pesquisa do LinkedIn aponta que 10% dos profissionais contratados este ano têm cargos que não existiam em 2000

    Nova pesquisa do LinkedIn aponta que 10% dos profissionais contratados este ano têm cargos que não existiam em 2000

    Segundo a nova pesquisa do LinkedIn, maior rede social profissional do mundo, 10% dos trabalhadores contratados em 2024 ao redor do mundo têm cargos que não existiam em 2000, incluindo funções como Cientista de Dados, Gerente de Sustentabilidade e Engenheiro de IA. 

    Seja por conta das novas políticas do período de pandemia relacionadas ao trabalho remoto, pelo surgimento de novas tecnologias ou pelo maior foco em sustentabilidade, o novo levantamento revelou o quanto o mercado de trabalho mudou em comparação com alguns anos atrás. O estudo mostrou que 9 em cada 10 (87%) líderes empresariais brasileiros concordam que o ritmo da mudança no trabalho está acelerado, e que a expectativa é de que as competências necessárias para os cargos mudem 70% até 2030 globalmente (desde 2016), sendo que este número corresponde a 75% no Brasil. 

    Os líderes brasileiros entrevistados afirmaram que, para 2025, suas organizações estão focadas principalmente em mudanças voltadas a: adoção de novas tecnologias e ferramentas de IA (62%); investimentos na qualificação e requalificação dos colaboradores (49%); e ajudar equipes multigeracionais a trabalharem melhor juntas (32%).

    O estudo também mostra que as lideranças empresariais do Brasil reconhecem o potencial transformador da IA Generativa, com 92% mencionando pelo menos uma forma como a tecnologia poderia beneficiar as suas equipes. Em contrapartida, apenas 9% deles afirmam que as suas organizações estão liderando a adoção da IA, sinalizando uma oportunidade significativa para as empresas que estão atentas às mudanças.

    À medida que as empresas se esforçam para acompanhar o fluxo das mudanças, as equipes de RH se tornam ainda mais essenciais – mais da metade (66%) dos profissionais de RH do país dizem que as expectativas em relação ao seu trabalho estão mais altas do que nunca – e 40% deles se sentem sobrecarregados com o número de decisões que precisam tomar no dia a dia. 

    Segundo Ana Claudia Plihal, Executiva de Soluções de Talentos do LinkedIn no Brasil: “A necessidade de adaptação contínua define o atual cenário do mercado de trabalho, exigindo que as empresas se reinventem na forma de executar cada função. A inteligência artificial, cada vez mais presente, tem o potencial de transformar processos e aumentar a eficiência das tarefas diárias, mas muitas organizações ainda estão buscando entender como implementá-la de forma eficaz. Nesse contexto de rápidas mudanças, os líderes naturalmente recorrem às suas equipes de RH para guiá-los por essa jornada e explorar ao máximo as novas oportunidades. No entanto, esses profissionais muitas vezes enfrentam uma sobrecarga significativa de trabalho, comprometendo o seu desempenho. Para garantir que eles possam oferecer as soluções estratégicas e o suporte que as empresas precisam, é fundamental que recebam o apoio adequado em termos de ferramentas e recursos.”

    LinkedIn anuncia novas ferramentas baseadas em IA 

    No ano passado, o LinkedIn começou a impulsionar novas formas de contratação com o Recruiter 2024, a primeira experiência de contratação com IA Generativa. Durante o ano passado, vimos como isso está ajudando os profissionais a atingirem suas metas de encontrar candidatos qualificados com mais rapidez. Os recrutadores que usam mensagens assistidas por IA obtiveram uma taxa de aceitação 44% maior e são respondidos 11% mais rápido pelos candidatos, em comparação com aqueles que não usam. 

    Os novos lançamentos do LinkedIn serão:

    • O Assistente de Contratação: primeiro agente de IA do LinkedIn, projetado para assumir as tarefas mais repetitivas de um recrutador, para que, assim, ele possa dedicar mais tempo a funções estratégicas de seu trabalho, como aconselhar gerentes de contratação, conectar-se com novos talentos e criar boas experiências para os candidatos. A partir de hoje, os recrutadores podem optar por delegar tarefas demoradas ao Assistente de Contratação do LinkedIn, incluindo localização e avaliação de candidatos. Embora os recrutadores possam gastar significativamente menos tempo nessas tarefas, eles terão controle total sobre todo o processo. Os contratantes poderão fornecer feedback sobre os candidatos, ajudando a ferramenta a aprender continuamente as preferências de cada recrutador e a se tornar cada vez mais personalizado. O Assistente de Contratação do LinkedIn está disponível hoje em inglês, para um seleto grupo de recrutadores no Brasil, Austrália, Canadá, Índia, México, Filipinas, Cingapura e Estados Unidos – e será lançado em outros países nos próximos meses. 
    • Novos recursos de coaching com tecnologia de IA para o LinkedIn Learning: o  LinkedIn está lançando um novo recurso de coaching com tecnologia de IA no LinkedIn Learning, que ajuda os alunos a praticarem suas habilidades interpessoais por meio de cenários interativos usando voz ou texto. Os alunos podem praticar a entrega de avaliações de desempenho, conversas sobre o equilíbrio entre vida pessoal e profissional e feedbacks. O recurso de coaching também será lançado em novos idiomas, com conteúdos em alemão, francês e japonês, trazendo pela primeira vez o coaching baseado em IA para públicos globais.

    Mais informações sobre essas ferramentas podem ser encontradas aqui.

    Metodologia

    O Executive Confidence Index (Índice de Confiança do Trabalhador) do LinkedIn é uma pesquisa on-line realizada trimestralmente com cerca de 5.000 usuários(as) do LinkedIn (de nível de  Vice Presidência ou superior, em mais de 10 países). Os dados do ICT incluídos neste relatório são de junho e setembro de 2024. Os(as) usuários(as) foram amostrados aleatoriamente e optaram por participar da pesquisa. Analisamos os dados de forma agregada e sempre respeitamos a privacidade dos membros. Os dados são ponderados por senioridade e setor para garantir uma representação justa dos executivos na plataforma. Os resultados representam o mundo visto pelas lentes dos membros do LinkedIn; as variações entre os membros do LinkedIn e a população geral do mercado não são contabilizadas. Um ‘líder empresarial’ é definido como um(a) usuário(a) do LinkedIn de nível VP+, que completou a pesquisa nos seguintes 11 países: EUA, Reino Unido, Índia, Canadá, Austrália, Alemanha, Itália, França, Espanha, Holanda, Brasil; As porcentagens variam de acordo com o país.

    Esta pesquisa foi conduzida pelo Censuswide, com 2.044 profissionais de RH em empregos de tempo integral ou meio período no Reino Unido, EUA, França, Alemanha, Índia, Austrália, Brasil, Holanda, Cingapura e MENA, entre 09 de fevereiro e 09 de setembro de 2024. Todo o Censo segue e emprega membros da Sociedade de Pesquisa de Mercado, que se baseia nos princípios da ESOMAR. A CensusWide é membro do British Polling Council.

  • Homens e mulheres empatam na compra de flores, segundo Giuliana Flores

    Homens e mulheres empatam na compra de flores, segundo Giuliana Flores

    Uma pesquisa da Giuliana Flores, realizada entre janeiro e setembro de 2024, revelou um empate: tanto homens quanto mulheres representaram 50% das compras de arranjos e buquês no e-commerce da marca. O resultado é significativo, pois demonstra que esse tipo de presente não é apenas tradicionalmente oferecido por homens a mulheres, mas um gesto de carinho e homenagem de qualquer pessoa para alguém especial. 

    Outros dados que merecem destaque são as espécies mais procuradas. As tradicionais rosas lideram a lista, seguidas por orquídeas, flores do campo, girassóis e a famosa rosa encantada, um clássico da marca. Os estados com maior número de vendas são, respectivamente, São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná e Santa Catarina. Além disso, ao analisar as faixas etárias, a Geração X e os Millennials se destacam como os maiores compradores, representando 63% das vendas. 

    “Mesmo com um catálogo de mais de 10 mil opções de presentes, que incluem chocolates, vinhos, pelúcias e até livros, nossa pesquisa mostra que as flores continuam sendo a preferência dos brasileiros na hora de presentear. Elas são a escolha de homens e mulheres de todas as idades e regiões do país. Estamos sempre atentos ao feedback dos nossos clientes e buscamos constantemente implementar melhorias para atendê-los com eficiência e carinho”, compartilha Clóvis Souza, CEO da Giuliana Flores. 

  • Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

    Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

    Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

    Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

    Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

    “Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

    O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

    A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

    “Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

    A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

    No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

  • Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Mais de 60% das pessoas se esforçam para comprar produtos de beleza com matérias-primas ecológicas

    Questões relacionadas ao meio ambiente e práticas ESG têm sido cada vez mais comuns dentro das empresas. Durante o mestrado em Comportamento do Consumidor na ESPM, escola de referência, autoridade em Marketing e Inovação voltada para negócios, a publicitária Keloane Mendes organizou uma pesquisa sobre o consumo de cosméticos verdes para skincare.

    Realizada entre fevereiro e março de 2024, a pesquisa identificou a confiança ambiental – confiança dos consumidores na capacidade das marcas de empregarem ações em prol do meio ambiente – como um motivador para o consumo de cosméticos verdes. De acordo com o levantamento, a confiança ambiental impacta 69% o comportamento de consumo ecologicamente consciente e 54% o consumo socialmente consciente.

    Outro achado no levantamento foi o valor desembolsado por mês pelos brasileiros em produtos de beleza sustentáveis, 60,1% gastam mais de 100 reais, sendo 24,6% entre 101 e 150 reais, 17,1% consumindo de 151 a 200 reais, enquanto 11,1% estão entre 201 e 300 reais, e 7,3% gastam acima de 300 reais. Os que despendem até 50 reais no mês representam 11,7%, enquanto 28,2% ficam entre 51 e 100 reais.

    Para Keloane Mendes, mestre em comportamento do consumidor, estudar este comportamento ajuda a explicar muito do que acontece no dia a dia. “Com essa pesquisa, busquei entender o motivo delas consumirem estes produtos. O Brasil é um grande consumidor de cosméticos como um todo. E o consumo de cosméticos verdes, que são os naturais, veganos e orgânicos, está crescendo cada vez mais. Então busquei compreender o motivo por trás disso.”

    Com o foco em skincare, a pesquisa destacou que o produto mais consumido diariamente é o protetor solar, utilizado por 66,3% da amostra, seguido do hidratante facial (60,1%). 

    “Pudemos observar também que 61,7% dos respondentes que concordam totalmente para a afirmação “Faço todos os esforços que posso para comprar cosméticos verdes com matérias-primas ecológicas (por exemplo, orgânico, matérias-primas naturais)”, ou seja, claims de produtos trazendo esses pontos influenciam na decisão de compra”, afirma a mestre em comportamento do consumidor.

    O estudo destaca ainda a força das alegações usadas pelas marcas nas embalagens para motivar o consumo de cosméticos verdes. A confiança na marca explica mais de 70% da motivação intrínseca em favor do consumo consciente quanto da motivação extrínseca. “Ou seja, o consumidor terá mais motivação para comprar cosméticos quanto maior sua confiança no comportamento ambiental da marca”, afirma Luciana Florêncio de Almeida, orientadora da pesquisa e professora do Mestrado em Comportamento do Consumidor da ESPM.

    A professora destaca também que, por meio dos resultados, é possível sugerir algumas ações táticas a serem adotadas por gestores de marketing da indústria. “Seja investir na sustentabilidade do negócio, dando transparência às ações para aumentar a confiança ambiental na marca e/ou adotar certificações reconhecidas, que contribuem para sensibilizar os consumidores e influenciar positivamente seus hábitos de consumo.”

    “Para a ESPM, pesquisas como a da Keloane demonstram a preocupação que temos em olhar e buscar endereçar temas relevantes para a sociedade, entre elas as questões ambientais. Buscamos levar essa conscientização para toda nossa comunidade acadêmica, desde os estudantes de graduação, pós-graduação e mestrado, até os alunos dos cursos oferecidos pela Educação Continuada da escola”, diz Denilde Holzhacker, diretora acadêmica da ESPM.

    A pesquisa foi realizada com brasileiros que declararam consumir cosméticos verdes com foco em skincare nos três meses que antecederam o estudo, uma amostra de 386 pessoas em todo o país.

    No último mês, o estudo recebeu uma menção honrosa no EnANPAD, Encontro Anual da Associação Nacional de Pós-Graduação e Pesquisa em Administração, maior congresso de administração da América Latina.

  • Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    A Black Friday já se consolidou no calendário dos brasileiros, sendo a segunda data mais relevante para o comércio no segundo semestre, atrás apenas do Natal. A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras. 

    Segundo pesquisa da empresa de tecnologia Wake, em parceria com o Opinion Box, a expectativa para a temporada de compras em 2024 é alta, com 66% dos brasileiros planejando participar do evento. Além disso, o estudo também indicou que 32,5% dos compradores começaram a acompanhar os preços dos produtos no final de julho, mostrando um planejamento antecipado para aproveitar as ofertas. 

    Preparação para a maratona de compras 

    Na Eu Entrego, a preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda. 

    Tecnologia própria para atender grandes demandas 

    A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais. 

    A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.  

    “Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin. 

  • Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    Black Friday espera ter aumento de 30% no volume de vendas na edição de 2024

    A Black Friday já se consolidou no calendário dos brasileiros, sendo a segunda data mais relevante para o comércio no segundo semestre, atrás apenas do Natal. A Eu Entrego projeta um crescimento de 30% no volume de entregas durante o período deste ano em relação a 2023. A empresa aposta que os setores de vestuário e eletrônicos serão os grandes destaques da temporada de compras. 

    Segundo pesquisa da empresa de tecnologia Wake, em parceria com o Opinion Box, a expectativa para a temporada de compras em 2024 é alta, com 66% dos brasileiros planejando participar do evento. Além disso, o estudo também indicou que 32,5% dos compradores começaram a acompanhar os preços dos produtos no final de julho, mostrando um planejamento antecipado para aproveitar as ofertas. 

    Preparação para a maratona de compras 

    Na Eu Entrego, a preparação começou com vários meses de antecedência. Os profissionais de tecnologia monitoram os dados da plataforma diariamente e colaboram com o departamento de operações para identificar os pontos de melhoria, garantindo que as operações sejam mais eficientes no período de maior demanda. 

    Tecnologia própria para atender grandes demandas 

    A empresa criou um sistema exclusivo que utiliza um algoritmo baseado em Inteligência Artificial (IA) e geolocalização, destacando-se como a única no mercado capaz de otimizar rotas em tempo real, aproveitando a análise de dados constantemente atualizados. Isso permite uma roteirização mais eficiente, considerando fatores dinâmicos como trânsito, condições climáticas e flutuações na demanda. O fato de desenvolver e manter o sistema internamente garante a flexibilidade necessária para ajustar suas funcionalidades a necessidades urgentes, como ocorre durante datas sazonais. 

    A Eu Entrego, logtech que conecta varejistas à maior rede de entregadores autônomos do Brasil, realizou 12 milhões de entregas no primeiro semestre de 2024. De acordo com o CEO e cofundador, Vinicius Pessin, a empresa conta com mais de 1 milhões de entregadores em todo o país.  

    “Nosso sistema exclusivo, baseado em Inteligência Artificial, garante a otimização em tempo real das rotas, o que nos permite oferecer um serviço ágil e eficiente, mesmo nos períodos de maior demanda, como na Black Friday. Estamos confiantes de que nossos esforços trarão resultados excepcionais nesta edição”, compartilha Pessin. 

  • Big Data pode gerar economia de até 200% em viagens corporativas

    Big Data pode gerar economia de até 200% em viagens corporativas

    Transformar viagens corporativas em um centro de economia e eficiência operacional. Com esse objetivo, a Paytrack, plataforma all in one especializada na gestão de despesas e viagens, realizou um estudo que demonstra como o uso de Big Data pode gerar economias para as empresas. A pesquisa analisou mais de 350 mil transações em 2 anos e revelou padrões no comportamento de reservas corporativas. Além disso, o estudo mostrou que, dependendo da data de aquisição das passagens aéreas, a variação de preço pode chegar a 200%.

    O levantamento ocorre em um momento crucial para o mercado de viagens corporativas. Segundo a Global Business Travel Association, os gastos globais no setor devem atingir um recorde de US$ 1,48 trilhão em 2024, tornando a gestão eficiente desses recursos cada vez mais estratégica para as empresas.

    “Identificamos que comprar passagens com 30 dias de antecedência pode representar uma economia substancial”, afirma Edson Gonçalves, cofundador da Paytrack. “Para ilustrar, imaginemos uma situação em que uma empresa precise organizar uma viagem para 20 pessoas. Comprando as passagens com antecedência, ela poderia pagar R$ 450 por bilhete, totalizando R$ 9.000. Sem esse planejamento, o custo poderia chegar a R$ 1.200 por passagem, resultando em um gasto total de R$ 24.000. Neste cenário, a economia seria de R$ 15.000.”

    A plataforma utiliza big data e análise preditiva para auxiliar as empresas a identificarem o momento ideal para a compra de passagens e reservas de hotéis. O sistema é aprimorado com recursos como monitoramento de gastos totais, incluindo hospedagem e serviços adicionais, visibilidade de créditos não utilizados, automação de reembolsos e gestão de conformidade com políticas corporativas.

    Gonçalves destaca que a economia em viagens corporativas é resultado de uma rede de decisões que permeiam todo o processo. Cada etapa, desde o planejamento inicial até a aprovação final, oferece oportunidades para otimização de custos e recursos. As escolhas individuais dos viajantes, as políticas da empresa e as condições do mercado se entrelaçam, criando um cenário dinâmico onde cada decisão pode impactar significativamente o resultado financeiro.

    “Os números mostram que há um grande potencial de economia ainda inexplorado por muitas empresas”, destaca Gonçalves. “Nossa plataforma transforma esses dados em insights acionáveis, permitindo que as empresas tomem decisões mais inteligentes e econômicas em suas viagens corporativas, superando as limitações do modelo tradicional de gestão”, conclui. 

  • Brasil pode superar 100 milhões de compradores online até 2026

    Brasil pode superar 100 milhões de compradores online até 2026

    A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o número de compradores online no Brasil deve ultrapassar 100 milhões até 2026. Além disso, o comércio eletrônico brasileiro tem uma previsão de faturamento de R$ 277 bilhões em 2028. Essas projeções apresentam uma trajetória ascendente para o aumento do ticket médio que é  o valor médio das vendas em um período.

    Com a dinâmica favorável no e-commerce, os empreendedores devem prestar atenção às principais tendências do varejo mundial. “Este é um dos momentos históricos nos quais temos mais chances de antecipar o futuro, observando tendências que surgem em outros países e que acabam influenciando o Brasil. O consumidor brasileiro está altamente engajado em novas tecnologias e práticas inovadoras, especialmente no ambiente digital”, destaca Marlon Freitas, fundador e CMO da Agilize Contabilidade Online, pioneira do setor no Brasil.

    Freitas também ressalta que a fidelização dos clientes é essencial para a evolução do comércio eletrônico. “Vivemos em um mundo volátil, onde as modas surgem e desaparecem rapidamente. Nesse contexto, muitos varejistas estão investindo em construir uma relação de longo prazo com seus clientes, oferecendo uma experiência humana e personalizada por meio da tecnologia. Usando a criatividade, é possível adaptar o atendimento às necessidades de cada consumidor, criando uma conexão mais próxima e significativa”, explica o empresário.

    O ambiente digital oferece inúmeras facilidades para o consumidor, como a conveniência de fazer compras sem sair de casa, uma ampla oferta de produtos e a possibilidade de comparar preços de forma rápida e eficaz. As plataformas de e-commerce estão cada vez mais integradas a diferentes soluções de pagamento, como carteiras digitais e parcelamentos facilitados, o que torna o processo de compra mais acessível para diferentes desempenhos.

    Outro aspecto importante no cenário brasileiro é o uso do WhatsApp como canal de vendas. “Em várias lojas, o WhatsApp já supera os métodos tradicionais como o principal meio de interação e fechamento de vendas. Todo o aparelho tecnológico já está disponível; cabe ao empreendedor utilizá-lo de forma criativa e eficaz para alcançar os resultados desejados”, complementa Freitas.

    Como lidar com a sazonalidade

    Diversos setores do comércio eletrônico enfrentam variações de demanda ao longo do ano, especialmente em períodos sazonais, como datas comemorativas. Por isso, a sazonalidade impacta diretamente o faturamento de muitas empresas e deve ser considerada nas estratégias de planejamento. “O varejista precisa ampliar seus conhecimentos, utilizar ferramentas certas e escolher bons parceiros que ajudem a crescer de forma sustentável. Lidar bem com esses movimentos naturais do mercado é essencial”, ressalta

    Para o CMO da Agilize, a preparação para essas variações envolve planejamento adequado, fluxo de caixa robusto e a identificação das oportunidades que surgem nesses períodos. “Projeções de oportunidades ou ameaças devem ser feitas de forma ampla, independentemente da situação de cada negócio. A preparação adequada evita frustrações e garante que o empreendedor possa aproveitar ao máximo os períodos de alta demanda”, conclui o executivo.

  • Brasil pode superar 100 milhões de compradores online até 2026

    Brasil pode superar 100 milhões de compradores online até 2026

    A Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm) estima que o número de compradores online no Brasil deve ultrapassar 100 milhões até 2026. Além disso, o comércio eletrônico brasileiro tem uma previsão de faturamento de R$ 277 bilhões em 2028. Essas projeções apresentam uma trajetória ascendente para o aumento do ticket médio que é  o valor médio das vendas em um período.

    Com a dinâmica favorável no e-commerce, os empreendedores devem prestar atenção às principais tendências do varejo mundial. “Este é um dos momentos históricos nos quais temos mais chances de antecipar o futuro, observando tendências que surgem em outros países e que acabam influenciando o Brasil. O consumidor brasileiro está altamente engajado em novas tecnologias e práticas inovadoras, especialmente no ambiente digital”, destaca Marlon Freitas, fundador e CMO da Agilize Contabilidade Online, pioneira do setor no Brasil.

    Freitas também ressalta que a fidelização dos clientes é essencial para a evolução do comércio eletrônico. “Vivemos em um mundo volátil, onde as modas surgem e desaparecem rapidamente. Nesse contexto, muitos varejistas estão investindo em construir uma relação de longo prazo com seus clientes, oferecendo uma experiência humana e personalizada por meio da tecnologia. Usando a criatividade, é possível adaptar o atendimento às necessidades de cada consumidor, criando uma conexão mais próxima e significativa”, explica o empresário.

    O ambiente digital oferece inúmeras facilidades para o consumidor, como a conveniência de fazer compras sem sair de casa, uma ampla oferta de produtos e a possibilidade de comparar preços de forma rápida e eficaz. As plataformas de e-commerce estão cada vez mais integradas a diferentes soluções de pagamento, como carteiras digitais e parcelamentos facilitados, o que torna o processo de compra mais acessível para diferentes desempenhos.

    Outro aspecto importante no cenário brasileiro é o uso do WhatsApp como canal de vendas. “Em várias lojas, o WhatsApp já supera os métodos tradicionais como o principal meio de interação e fechamento de vendas. Todo o aparelho tecnológico já está disponível; cabe ao empreendedor utilizá-lo de forma criativa e eficaz para alcançar os resultados desejados”, complementa Freitas.

    Como lidar com a sazonalidade

    Diversos setores do comércio eletrônico enfrentam variações de demanda ao longo do ano, especialmente em períodos sazonais, como datas comemorativas. Por isso, a sazonalidade impacta diretamente o faturamento de muitas empresas e deve ser considerada nas estratégias de planejamento. “O varejista precisa ampliar seus conhecimentos, utilizar ferramentas certas e escolher bons parceiros que ajudem a crescer de forma sustentável. Lidar bem com esses movimentos naturais do mercado é essencial”, ressalta

    Para o CMO da Agilize, a preparação para essas variações envolve planejamento adequado, fluxo de caixa robusto e a identificação das oportunidades que surgem nesses períodos. “Projeções de oportunidades ou ameaças devem ser feitas de forma ampla, independentemente da situação de cada negócio. A preparação adequada evita frustrações e garante que o empreendedor possa aproveitar ao máximo os períodos de alta demanda”, conclui o executivo.

  • 75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes sobre as transações

    75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes sobre as transações

    Um estudo recente realizado com mais de 800 participantes no Brasil pela Zimpler, empresa europeia que oferece soluções de pagamento seguro, concluiu que uma maioria significativa (75%) concorda que os sites de apostas online deveriam ser mais transparentes sobre taxas e custos de transação. A maioria deles também prefere métodos de pagamento virtuais para maior conveniência em sua experiência de usuário com sites de apostas on-line.

    No Brasil, 37% das pessoas que fazem apostas online escolhem a plataforma com base no seu reconhecimento e o 33% optam exclusivamente por sites que estiverem cumprindo as obrigações da lei. Além de se destacar pelo tamanho substancial de seu mercado em termos de faturamento financeiro, o Brasil também se destaca pela responsabilidade dos apostadores na frequência das atividades de apostas.

    “No Brasil, é essencial contar com uma plataforma de pagamentos que se ajuste a ambientes regulatórios complexos ou em mudança, especialmente em um setor tão competitivo como o de apostas online. A avançada plataforma de pagamentos da Zimpler, juntamente com sua equipe especializada em prevenção de fraudes, já demonstrou seu valor no mercado europeu de apostas. Essa experiência pode ser extremamente valiosa em um momento crucial de crescimento do setor de jogos” disse Johan Friis, cofundador e Head of iGaming Sales da Zimpler.

    Outro ponto a levar em conta a tecnologia e a confiança que a Zimpler proporciona ao mercado brasileiro é que 34% dos participantes do estudo concordam que as empresas europeias geram mais confiança do que as empresas nacionais. Estima-se que há 22 milhões de apostadores no Brasil e que o gasto médio da maioria deles está entre R$ 50 e R$ 100, as empresas que não implementam uma experiência de pagamento sem atrito podem estar perdendo até R$ 682 milhões em receita se o usuário não se sentir confortável no site.

    De acordo com estatísticas do Banco Central do Brasil, as transações com o Pix continuarão a crescer mês a mês até 2024, ultrapassando 5 bilhões de transações por mês. Essa tendência se reflete no recente estudo realizado pela Zimpler, que mostra que o Pix lidera com mais de 80% a preferência por pagamentos e depósitos em sites de apostas. 

    “O Brasil está se tornando um modelo de evolução em termos de revolução financeira, e é por isso que as oportunidades de crescimento são significativas. O método Pix oferece grandes vantagens, bem como responsabilidades ao fornecê-lo aos clientes. Os apostadores não gostam de ser redirecionados para outra página de destino quando fazem depósitos ou pagamentos e se deparam com possíveis problemas com essa transição de página. Garantir que o fluxo de pagamento seja contínuo e desobstruído cria uma experiência de usuário mais agradável e agrega valor à marca da empresa”, finalizou Friis.