Category: Pesquisas

  • 75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes sobre as transações

    75% dos brasileiros concordam que as apostas online deveriam ser mais transparentes sobre as transações

    Um estudo recente realizado com mais de 800 participantes no Brasil pela Zimpler, empresa europeia que oferece soluções de pagamento seguro, concluiu que uma maioria significativa (75%) concorda que os sites de apostas online deveriam ser mais transparentes sobre taxas e custos de transação. A maioria deles também prefere métodos de pagamento virtuais para maior conveniência em sua experiência de usuário com sites de apostas on-line.

    No Brasil, 37% das pessoas que fazem apostas online escolhem a plataforma com base no seu reconhecimento e o 33% optam exclusivamente por sites que estiverem cumprindo as obrigações da lei. Além de se destacar pelo tamanho substancial de seu mercado em termos de faturamento financeiro, o Brasil também se destaca pela responsabilidade dos apostadores na frequência das atividades de apostas.

    “No Brasil, é essencial contar com uma plataforma de pagamentos que se ajuste a ambientes regulatórios complexos ou em mudança, especialmente em um setor tão competitivo como o de apostas online. A avançada plataforma de pagamentos da Zimpler, juntamente com sua equipe especializada em prevenção de fraudes, já demonstrou seu valor no mercado europeu de apostas. Essa experiência pode ser extremamente valiosa em um momento crucial de crescimento do setor de jogos” disse Johan Friis, cofundador e Head of iGaming Sales da Zimpler.

    Outro ponto a levar em conta a tecnologia e a confiança que a Zimpler proporciona ao mercado brasileiro é que 34% dos participantes do estudo concordam que as empresas europeias geram mais confiança do que as empresas nacionais. Estima-se que há 22 milhões de apostadores no Brasil e que o gasto médio da maioria deles está entre R$ 50 e R$ 100, as empresas que não implementam uma experiência de pagamento sem atrito podem estar perdendo até R$ 682 milhões em receita se o usuário não se sentir confortável no site.

    De acordo com estatísticas do Banco Central do Brasil, as transações com o Pix continuarão a crescer mês a mês até 2024, ultrapassando 5 bilhões de transações por mês. Essa tendência se reflete no recente estudo realizado pela Zimpler, que mostra que o Pix lidera com mais de 80% a preferência por pagamentos e depósitos em sites de apostas. 

    “O Brasil está se tornando um modelo de evolução em termos de revolução financeira, e é por isso que as oportunidades de crescimento são significativas. O método Pix oferece grandes vantagens, bem como responsabilidades ao fornecê-lo aos clientes. Os apostadores não gostam de ser redirecionados para outra página de destino quando fazem depósitos ou pagamentos e se deparam com possíveis problemas com essa transição de página. Garantir que o fluxo de pagamento seja contínuo e desobstruído cria uma experiência de usuário mais agradável e agrega valor à marca da empresa”, finalizou Friis.

  • Conheça as profissões que mais solicitam conhecimentos em Inteligência Artificial

    Conheça as profissões que mais solicitam conhecimentos em Inteligência Artificial

    O ano de 2023 foi marcado por uma série de dúvidas e preocupações da sociedade brasileira, em relação à implementação de equipamentos e dispositivos baseados em Inteligência Artificial (IA). Por outro lado, 2024 será considerado o ano de adesão por parte do mercado e de trabalhadores que consideram a tecnologia, uma importante aliada nas atividades laborais.

    A afirmação é validada nos resultados da 4ª edição da pesquisa “Índice de Tendências de Trabalho”, desenvolvida em parceria, pela Microsoft e o LinkedIn. O levantamento divulgado em maio, foi produzido, a partir de entrevistas com empresários de 31 países (incluindo o Brasil) e cerca de 31.000 pessoas.

    De acordo com o relatório divulgado em maio desse ano, 83% dos trabalhadores intelectuais brasileiros já usam as funcionalidades da IA no emprego, enquanto a média mundial é de 75%. Na avaliação do público nacional, a tecnologia auxilia a otimizar o tempo e colabora para que se concentrem em desenvolver atividades mais estratégicas.

    O coordenador das graduações em Segurança Cibernética e Segurança da Informação do Senac EAD, Evandro Carlos Teruel, reforça que o setor de Tecnologia da Informação (TI) cresceu expressivamente nos últimos quatro anos, em razão da digitalização acelerada, impulsionada pela pandemia global e o crescimento dos ataques cibernéticos.

    “Nesse sentido, as tecnologias que mais se destacaram foram: IA, Big Data, Machine Learning e IoT. O reflexo direto foi observado na expansão do macrossetor de tecnologia que ofertou novas oportunidades de trabalho pra profissionais qualificados e com experiência prática”.

    Infraestrutura e mercado de trabalho

    O relatório setorial divulgado em 2023 pela Brasscom (Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (TIC) e de Tecnologias Digitais) destacou que as regiões com maior capacidade de infraestrutura em Telecom, são pela ordem: Sudeste (45,7%), Nordeste (21,3%), Sul (17,2%), Centro-Oeste (9%) e Norte (6,8%).

    Uma estimativa realizada pela associação, com base nos compromissos assumidos pelas operadoras no leilão de 5G promovido pela Anatel (Agência Nacional de Telecomunicações), é de que o Brasil alcance 72,1% de conexão com essa tecnologia. Desse modo, a América Latina ficaria em 4º lugar no ranking mundial de conectividade.

    Para que as tecnologias citadas possam oferecer todas as funcionalidades é fundamental que a conexão nacional seja compatível e alcance todas as regiões do país. Evandro esclarece que atualmente, a Inteligência Artificial tem se destacado mais, em razão da diversidade de aplicações, que podem ir da análise de dados e automação, até a segurança cibernética. “O uso qualificado da IA é essencial para a inovação e eficiência das empresas. O lado positivo é que existem várias projeções indicando uma maior integração e investimentos nessa tecnologia para os próximos anos”.

    Outra informação importante sobre o setor de IA foi divulgada pela consultoria Mordor Intelligence no final de 2023. A projeção de crescimento no uso da tecnologia entre os anos de 2024 e 2029 é de 31,2%. Os dados são justificados pelo mercado que opera na produção dos componentes como hardware, software, e ainda: indústria de usuários finais, manufatura, automotiva, aeroespacial, defesa, entre outros. 

    Importância da formação especializada em TI

    Retomando o tema profissional, a pesquisa da Brasscom destacou que a mão de obra qualificada atua prioritariamente no segmento de softwares e serviços, seguida do comércio e indústria. A demanda por profissionais continua em ascensão, tanto que no primeiro mês de 2024, foram contratados mais de 7 mil trabalhadores no mercado nacional.

    O coordenador de graduação na área de TI do Senac EAD destaca quais profissões requerem mais conhecimentos em Inteligência Artificial, acompanhe:

    ·       Cientista de Dados (Data Scientist) e Analista de Dados, que utilizam IA para analisar grandes volumes de dados e desenvolver soluções de aprendizado de máquina.

    ·       Engenheiro de Software e Analista de Sistemas, que aplicam IA para criar sistemas automatizados e eficientes.

    ·       Na área de Segurança Cibernética, Analistas de Segurança Cibernética usam IA para detectar e mitigar ataques, reforçando a proteção das redes.

    Nesse sentido, é importante esclarecer que o Senac EAD lançou uma nova graduação, Tecnologia em Segurança Cibernética. A formação complementa os conhecimentos já oferecidos em outras graduações, ao integrar habilidades essenciais de proteção de dados e redes (com competências em tecnologia da informação), análise de dados e desenvolvimento de softwares.

     “A formação agrega um foco técnico e estratégico em defesa digital, gestão de riscos, resposta a incidentes e perícia forense. Essa integração cria um círculo virtuoso de aprendizagem, proporcionando uma formação mais completa e alinhada às demandas do mercado. Além disso, capacita os alunos a consolidarem os conhecimentos e se atualizarem sobre as novas ameaças de cibersegurança”, esclarece.

    Evandro destaca ainda, o cenário desafiador de segurança dos dados no setor empresarial, em razão do aumento expressivo de ataques cibernéticos e da maior complexidade nos ambientes digitais, decorrentes do uso de arquiteturas multi-cloud, Internet das Coisas (IoT) e 5G.

    “Isso dificulta a proteção de informações sensíveis e o cumprimento de regulamentos de segurança, exigindo soluções mais sofisticadas para gerenciar riscos e garantir a segurança dos dados. Nesse contexto, a Inteligência Artificial (IA) se torna uma aliada determinante, já que contribui com a proteção de dados, ao automatizar processos de segurança, realizando análises comportamentais para detectar atividades maliciosas e responder a incidentes em tempo real”, conclui o especialista.

    Portanto, se você tem interesse em ingressar na carreira de tecnologia da informação, encontrará no Senac EAD várias opções de formação no ensino superior. Aumente as chances de empregabilidade e destaque-se no mercado de trabalho. 

  • 94% das empresas afirmam que conteúdo de influenciadores gera mais retorno que anúncios tradicionais, aponta pesquisa

    94% das empresas afirmam que conteúdo de influenciadores gera mais retorno que anúncios tradicionais, aponta pesquisa

    Uma nova pesquisa realizada pela CreatorIQ, “State Of Creator Marketing Trends and Trajectory 2024-2025”, revelou que 94% das empresas acreditam que o conteúdo de influenciadores gera mais retorno sobre o investimento (ROI) do que os anúncios tradicionais digitais, estabelecendo um aumento de 20% em relação ao ano de 2023.

    O levantamento também mostrou que o investimento de marcas em Creator Marketing aumentou 143% nos últimos quatro anos. Esse número é ainda mais significativo entre as grandes corporações, que relataram uma média de 1,7 milhão de dólares de investimento em marketing com criadores. 

    O relatório também indica que 74% das organizações aumentaram seus investimentos em marketing de influência ano após ano, significando um aumento de 19% em relação a 2023. E não vai parar por aí, já que 78% das empresas esperam investir mais em marketing de criadores nos próximos dois anos, de acordo com a pesquisa.

    De acordo com Fabio Gonçalves, especialista no mercado de marketing de influência, o conteúdo de influenciadores vem sendo o mais eficiente em campanhas de marketing pois traz uma autenticidade que o consumidor moderno valoriza cada vez mais. Segundo ele, em vez de uma abordagem de venda direta, o influenciador se posiciona como alguém em quem a audiência confia, recomendando produtos que já fazem parte de sua rotina e gerando uma experiência de consumo mais orgânica e altamente eficaz.

    “Diferente dos anúncios tradicionais, os conteúdos de influenciadores têm o poder de atingir públicos muito específicos, com uma linguagem personalizada. Quando um seguidor interage com um influenciador, ele não está apenas visualizando uma publicidade; ele está dialogando com alguém que entende suas necessidades, o que eleva o engajamento e aumenta significativamente o retorno sobre o investimento”, explica.

    Na opinião do profissional, o aumento de investimento por parte das marcas se dá pelo fato delas entenderem cada vez mais que o valor do marketing de influência vai além da exposição: “Essa modalidade permite um relacionamento mais próximo com o público, que sente maior confiança nas recomendações feitas por criadores que já seguem e admiram. Esse tipo de proximidade justifica o aumento nos investimentos, especialmente entre as grandes corporações, onde cada dólar investido em marketing com influenciadores tem o potencial de impactar o retorno a longo prazo”.

    Fabio é diretor de talentos Internacionais da Viral Nation, uma agência de influenciadores canadense que é uma das precursoras no mercado de marketing de influência. Segundo ele, a empresa tem sido um pilar no crescimento desse segmento, ao conectar marcas globais a influenciadores autênticos que entendem e se conectam com suas audiências.

    “Nosso compromisso é apoiar tanto as empresas quanto os criadores com estratégias personalizadas e insights baseados em dados, assegurando que cada campanha não só alcance, mas também impacte profundamente o público certo. Essa abordagem é o que continua a impulsionar o setor para um novo patamar de credibilidade e retorno”, finaliza.

    METODOLOGIA

    A pesquisa da CreatorIQ, em parceria com a Sapio Research, teve 1.138 respondentes, sendo 457 marcas, 445 agências e 231 creators de 17 setores diferentes. Foram combinados os insights atuais com cinco anos de dados de pesquisa, realizados desde 2020 até 2024.

  • Publicidade X Experiência: 67% dos brasileiros abandonam compras por experiências frustrantes

    Publicidade X Experiência: 67% dos brasileiros abandonam compras por experiências frustrantes

    A Hibou, empresa de pesquisa, monitoramento e  insights de consumo, lançou uma pesquisa inédita que revela dados surpreendentes sobre como a publicidade, a experiência de compra e o atendimento impactam as decisões de consumo dos brasileiros. Com 1.205 respondentes de todo o país, a pesquisa de setembro de 2024 abrangeu diversos temas, incluindo a eficiência das campanhas publicitárias, o uso de inteligência artificial, e o impacto de fake news em marcas.

    Principais descobertas

    67% dos consumidores abandonaram uma compra em 2024 devido a experiências insatisfatórias. Esse dado reflete o quanto a experiência do cliente (CX) e a usabilidade (UX) são cruciais para a retenção de consumidores. Apesar de menos de 7% dos usuários declararem insatisfação com canais de compra (sites e apps), a maioria dos entrevistados se encontra numa “zona neutra”, onde a interação com a marca não é boa o suficiente para engajar o cliente.

    A publicidade ainda é poderosa, mas precisa ser eficiente. A pesquisa aponta que 39% dos consumidores acreditam que a publicidade direcionada é eficaz e ajuda a tomar decisões de compra. No entanto, 11% dos brasileiros consideram a publicidade ineficaz, e 20% esperam propagandas que despertem o desejo de conhecer mais sobre o produto, revelando um gap entre a expectativa e a prática atual das marcas.

    A conveniência da interatividade para compras encanta. O brasileiro entende que a conveniência dos meios interativos aumenta a probabilidade de finalizar a compra. 49% dos consumidores afirmam que anúncios recebidos no ato da compra, seja em lojas físicas ou online, são mais eficientes. 

    Fake news têm impacto negativo nas marcas, uma vez que 45% dos entrevistados deixam de seguir marcas associadas a notícias falsas, e 43% param de consumir produtos dessas marcas, demonstrando que o consumidor é cada vez mais consciente sobre onde as marcas anunciam.

    A criatividade nas campanhas continua essencial. 40% dos entrevistados afirmam que anúncios altamente criativos influenciam diretamente sua decisão de compra. Além disso, 37% compraram algo nos últimos 12 meses em função da criatividade dos anúncios, destacando o valor de campanhas que fogem do óbvio e cativam o público.

    A Inteligência artificial divide opiniões. 22% dos consumidores se sentem confortáveis com a AI personalizando anúncios, enquanto 47% mostram desconforto com o uso de seus dados para essa finalidade. Contudo, 28% acreditam que a IA pode entender seus gostos com mais precisão, mas 43% discordam dessa afirmação, refletindo uma divisão de confiança sobre o uso de tecnologias emergentes.

    Creator economy: a influência segue em ascensão. 1 em cada 4 consumidores comprou produtos ou serviços por indicação de creators nos últimos 12 meses. Porém, 2 em 3 brasileiros afirmam que é essencial que as publicidades feitas por influenciadores sejam transparentes e informem claramente quando são pagas, demonstrando a necessidade de relações autênticas.

    O que irrita o consumidor? A pesquisa da Hibou também revelou que 2 em cada 3 brasileiros desistiram de marcas que utilizam práticas publicitárias irritantes, como posts que forçam cliques ou anúncios repetitivos – essa última é a campeã da irritação, mencionada por 72% dos brasileiros. O consumidor atual valoriza marcas que respeitam sua experiência, seja nos canais tradicionais, seja no ambiente digital.

    CX e UX continuam no foco: mais de 60% dos consumidores esperam conteúdo personalizado e interfaces que “aprendam” com seu uso, tornando a interação mais fluida e eficaz. Esse benefício é valorizado em todas as classes sociais, mostrando que a expectativa por uma boa experiência está universalmente em alta.

  • Gartner prevê que os gastos mundiais com TI crescerão 9,3% em 2025

    Gartner prevê que os gastos mundiais com TI crescerão 9,3% em 2025

    Os gastos mundiais com TI devem totalizar US$ 5,74 trilhões em 2025, o que representa um aumento de 9,3% em relação a 2024, de acordo com a última previsão do Gartner, Inc.

    “Os gastos atuais com Inteligência Artificial Generativa (GenAI) têm sido predominantemente feitos por empresas de tecnologia que estão construindo a infraestrutura necessária para ofertar GenAI”, afirma John-David Lovelock, Vice-Presidente e Analista do Gartner. “Os CIOs (Chief Information Officers) começarão a gastar com a GenAI, indo além das provas de conceito, a partir de 2025. Mais dinheiro será investido, mas as expectativas que os CIOs têm sobre as capacidades da GenAI irão diminuir. A realidade do que pode ser alcançado com os modelos atuais dessa tecnologia e o estado dos dados dos CIOs não atenderá às expectativas elevadas de hoje.”

    Vendas de servidores continuam a impulsionar o segmento de Data Center

    Os gastos com sistemas de Data Center cresceram quase 35% em 2024. Embora não seja esperado um salto igual em 2025, o segmento deverá crescer quase US$ 50 bilhões no ano que vem. Esse crescimento expressivo é impulsionado pelas vendas de servidores, que deverão quase triplicar, passando de mais de US$ 134 bilhões em 2023 para US$ 332 bilhões até 2028 – incluindo mais de US$ 257 bilhões estimados para 2025.

    Previsão de Gastos Mundiais com TI (em milhões de dólares americanos)

     Gastos em 2024Crescimento 2024 (%)Gastos em 2025Crescimento 2025 (%)
    Data Center  318.00834,7367.17115,5
    Dispositivos  735.7646,2805.7229,5
    Software  1.087.80011,71.239.77914,0
    Serviços de TI  1.587.9135,61.737.7549,4
    Serviços de telecomunicação  1.530.299 2,0 1.596.890 4,4
    Resultados de TI  5.259.7847,25.747.3179,3

    “A GenAI facilmente irá superar os efeitos que os fornecedores de Nuvem e terceirização tiveram nos anos anteriores em relação aos sistemas de Data Center”, diz Lovelock. “Demorou 20 anos para que os fornecedores de Cloud e terceirização atingissem US$ 67 bilhões por ano em servidores. A demanda por GenAI ajudará a quase triplicar as vendas de servidores de 2023 a 2028”.

    Software e serviços de TI irão impulsionar o crescimento

    Os gastos com software devem aumentar 14%, chegando a US$ 1,23 trilhão em 2025, acima do crescimento de 11,7% que está estimado para 2024. Enquanto isso, os serviços de TI devem crescer 9,4%, atingindo US$ 1,73 trilhão em 2025, o que representa um aumento de 5,6% em 2024.

    “Software e serviços de TI são grandes motores do crescimento de TI”, afirma Lovelock. “Espera-se que os gastos nesses segmentos sejam em projetos relacionados à IA, incluindo e-mail e criação de conteúdo. Este é um mercado que, apesar de sua idade e de ter sido consolidado em um pequeno número de participantes, adicionará US$ 6,6 bilhões aos gastos mundiais em 2024 e US$ 7,4 bilhões em 2025, em parte devido a produtos e serviços com Inteligência Artificial Generativa.”

    “O Gartner prevê que US$ 500 bilhões serão adicionados aos gastos a cada ano em termos de taxas de crescimento. Com isso em mente, os gastos mundiais com TI devem ultrapassar a marca de US$ 7 trilhões em 2028.”

    A metodologia de previsão de gastos com TI do Gartner baseia-se fortemente na análise rigorosa das vendas de mais de mil fornecedores de toda a gama de produtos e serviços de TI. O Gartner utiliza técnicas de pesquisa primária, complementadas por fontes de pesquisa secundária, para construir um banco de dados abrangente com informações do tamanho de mercado sobre a qual baseia suas previsões.

    A previsão trimestral do Gartner oferece uma perspectiva única sobre os gastos mundiais com TI nos segmentos de hardware, software, serviços de TI e telecomunicações. Esses relatórios ajudam os clientes do Gartner a entender as oportunidades e desafios do mercado. A pesquisa mais recente sobre a previsão de gastos com TI está disponível para os clientes do Gartner em Gartner Market Databook, 3Q24 Update.”

    Saiba mais no webinar gratuito do Gartner IT Spending Forecast, 3Q24 Update: 2025, The Trough is Coming.

  • Black Friday: 6 a cada 10 consumidores desistem de compra por causa do frete

    Black Friday: 6 a cada 10 consumidores desistem de compra por causa do frete

    A Pesquisa de Intenção de Compras, realizada por Tray, Bling, Melhor Envio e Vindi, pertencentes à LWSA, ecossistema de soluções digitais para empresas, é o principal fator de decisão de compra dos consumidores na Black Friday, além de ofertas e confiabilidade na marca. Para 60% dos consumidores, o valor do frete é um fator decisivo na compra, sendo que 57% afirmaram que já desistiram de comprar devido ao frete alto. 

    Segundo o levantamento, quase 40% dos entrevistados não estariam dispostos a pagar um valor de envio mais caro para receber o seu produto com mais rapidez. Entre os pontos que fariam o consumidor desistir de comprar mesmo diante de uma boa oferta na Black Friday, além do frete, foram listados preços mais altos do que em períodos sem oferta (50%), não confiar na loja (45%), nota baixa em sites de reputação (43%), avaliações ruins nas redes sociais (42%) e desconto/oferta não ser atrativo o bastante para a Black Friday (40%). 

    De acordo com Vanessa Bianculli, gerente de Marketing do Melhor Envio, plataforma de fretes, os lojistas deve utilizar estratégias no período para convencer o consumidor a finalizar a compra. “Durante a Black Friday 2024, oferecer frete grátis para produtos específicos ou para compras acima de um determinado valor cria um incentivo irresistível para que os consumidores finalizem suas compras, aumentando o valor do carrinho”, afirma. 

    De acordo com ela, o empreendedor também deve mostrar seus diferenciais. “Destacar a rapidez da entrega como um diferencial competitivo, promovendo prazos de entrega curtos e cumprindo-os de forma consistente, é importante porque vai fazer aquele cliente criar uma impressão positiva e ficar propenso a comprar novamente na mesma loja”, diz. 

    Para Thiago Mazetto, diretor da Tray, plataforma de e-commerce, o consumidor está cada vez mais criterioso, o que demanda mais estratégia para o lojista nas ofertas. “”Com a consolidação da Black Friday no Brasil, os consumidores passaram a analisar de forma cada vez mais criteriosa as ofertas para o período, buscando comparar preços, conhecer a reputação da empresa em sites de venda, entre outros pontos antes de decidir pela compra. Isso ressalta a importância do lojista destacar claramente os diferenciais e benefícios que oferece, garantindo uma comunicação eficaz das vantagens associadas à compra para seu cliente. Além disso, a data demonstra a necessidade dos lojistas cultivarem bom relacionamento com seus clientes e boas avaliações ao longo do ano para que as suas ofertas sejam potencializadas pelo respeito adquirido pela sua marca.” analisa Thiago Mazeto, diretor da Tray.

    Mais de 60% pretende gastar até R$ 3 mil neste ano

    De acordo com o levantamento, 62% dos consumidores pretendem gastar até R$ 3 mil nas promoções, enquanto 64,3% planejam as compras, 44% têm guardado dinheiro nos últimos meses e 20,3% vão reservar parte do 13o salário para aproveitar as ofertas.

    Segundo o levantamento, 96% dos consumidores planejam fazer compras online na Black Friday 2024. Deles, 87% realizaram compras no mesmo período em 2023. Entre os produtos mais buscados, 51% afirmaram que devem comprar eletrônicos (Smartphone, computadores, TVs), 46% planejam a compra de roupas e 45% querem adquirir eletrodomésticos. Quanto a forma de pagamento, 75% dos consumidores preferem pagar com cartão de crédito, 23,2% com PIX e 83% pretendem parcelar as compras em até 12 vezes. A maior parte dos consumidores (75%) disse que pretende fazer compras para a Black Friday em  marketplaces, seguido por sites próprios das marcas. 

    *Para o estudo, a Opinion Box, a pedido da LWSA, entrevistou 3087 consumidores, com idade acima de 16 anos de todo o Brasil e de todas as classes sociais, entre 12 e 23 de setembro de 2024. A margem de erro da pesquisa é de 1,7 pontos percentuais.

  • Nova onda de trabalho presencial deve se intensificar até 2030

    Nova onda de trabalho presencial deve se intensificar até 2030

    Depois da corrida massiva para o sistema híbrido durante a pandemia, as empresas estão passando por um novo momento de readequação dos formatos de trabalho. De acordo com o levantamento global “Future of Work 2024” realizado pela consultoria JLL, 44% das companhias entrevistadas já adotam o modelo 100% presencial, exigindo dos colaboradores a frequência de cinco dias no escritório. Há dois anos, esse índice era de 34%. A pesquisa ouviu mais de 2.300 pessoas, representantes de instituições de vários segmentos econômicos, em 25 países onde a JLL está presente.

    A expectativa é de que, até 2030, mais organizações optem pelo modelo presencial: somente 40% das companhias declaram que têm intenção de manter suas equipes em modelos híbridos. Nesse caminho, 43% avaliam que o espaço dos escritórios deve crescer para conseguir acomodar toda a força de trabalho.

    Fátima Bottameli, diretora de Novos Negócios da área de Work Dynamics da JLL, aponta que esse movimento deve levar a um redesenho dos espaços. “Se no ápice do trabalho híbrido as empresas investiram em áreas de convivência e descompressão, agora veremos uma readequação para receber o volume de funcionários que estava em home office. Saem salas de descanso e até de reunião, para entrarem mesas compartilhadas de trabalho”, revela.

    O estudo também aponta que, pensando em tornar a ida aos escritórios mais atraentes, 39% das lideranças pensam em salários e benefícios para quem frequenta o espaço regularmente. “Ainda será preciso avaliar como as pessoas vão se adequar às novas regras ou se haverá uma ‘fuga de talentos’. Vale destacar que parte dos funcionários, muitos da geração Z, não experimentaram modelos inflexíveis. Há também aqueles que mudaram de cidade e trabalham de forma totalmente remota”, analisa a executiva.

    “Em contrapartida, outros setores da economia devem se beneficiar com a volta do trabalho presencial. Por exemplo: lojas, restaurantes e serviços que ficam no entorno das áreas corporativas”, lembra.

    O futuro é verde

    Até 2030, as empresas enfrentam o desafio de crescerem mais eficientes, inteligentes e responsáveis, aponta a pesquisa. Dentre os líderes empresariais, 44% dizem querer reduzir o impacto ambiental e 43% pretendem ampliar os impactos nas comunidades das quais fazem parte.

    Nesse cenário, prédios verdes e fornecedores de produtos sustentáveis devem se destacar. Entre os entrevistados: 43% declararam que selecionarão apenas móveis e equipamentos de trabalho recicláveis usando materiais da economia circular; 45% escolherão apenas edifícios que sejam resilientes a eventos climáticos (por exemplo, secas, inundações e furacões); 45% aceitarão pagar um valor extra de aluguel para ocupar apenas espaços com credenciais sustentáveis e selos verdes.

    “Isso mostra que as empresas estão cada vez mais conscientes de seus impactos e mais atentas a seus compromissos de sustentabilidade, aumentando a clareza de que as metas verdes precisam considerar os planos de ocupação da companhia”, pontua Bottameli.

    O portfólio de edifícios certificados, em sua maioria, está localizado nas regiões mais nobres das cidades. “Isso deve reafirmar os principais eixos corporativos como áreas de desejo das companhias e, ao mesmo tempo, incentivar edifícios mais antigos a investirem em retrofits”, finaliza.

  • Abertura de empresas no Brasil agora leva apenas 18 horas, aponta boletim do Governo Federal

    Abertura de empresas no Brasil agora leva apenas 18 horas, aponta boletim do Governo Federal

    O tempo médio para a abertura de empresas no Brasil atingiu um novo marco no segundo quadrimestre de 2024: apenas 18 horas. 

    Esse resultado reflete uma redução significativa de 3 horas (14,3%) em comparação com o final do primeiro quadrimestre de 2024 e uma queda de 11 horas (37,9%) em relação ao mesmo período do ano passado. 

    As informações foram divulgadas pelo Governo Federal por meio do Boletim do Mapa de empresas.

    De acordo com o levantamento, o Rio Grande do Sul se destacou como o estado mais rápido para abrir empresas, com um tempo médio de apenas 5 horas, representando uma impressionante redução de 61,5% em relação ao quadrimestre anterior. Já o estado do Pará apresentou o maior tempo médio, 1 dia e 7 horas, mas ainda assim registrou uma queda de 8,8% nesse tempo em comparação ao quadrimestre anterior. Entre as capitais, Aracaju, Curitiba e o Espírito Santo chamaram atenção pela rapidez, com uma média de 2 horas para a abertura de novas empresas.

    Segundo Marlon Freitas, CMO da Agilize Contabilidade Online, os resultados são reflexo direto da digitalização e da desburocratização dos processos no Brasil. “A redução no tempo de abertura de empresas mostra como as melhorias nos serviços digitais têm impactado diretamente o ambiente de negócios. Além de facilitar a vida dos empresários, essas mudanças incentivam o surgimento de novos negócios, ampliando a competitividade e contribuindo para o crescimento econômico do país”, afirma Freitas.

    No segundo quadrimestre de 2024, foram abertas 1.459.079 novas empresas no Brasil, representando um crescimento de 0,3% em comparação ao primeiro quadrimestre e de 5,3% em relação ao mesmo período de 2023. O destaque fica para as micro e pequenas empresas, que representam 97,3% do total de novos negócios. Além disso, o número de empresas fechadas caiu 3,0% em relação ao primeiro quadrimestre de 2024, totalizando 830.525 empresas fechadas

    A queda no número de fechamentos e o aumento na abertura de empresas demonstram que o mercado está se tornando cada vez mais dinâmico, e os serviços online têm um papel essencial para manter esse ritmo. “O futuro é digital, e aqueles que conseguirem se adaptar a esse novo cenário terão mais chances de sucesso e longevidade”, finaliza o CMO. 

  • 62% dos brasileiros têm a intenção de comprar na Black Friday 2024

    62% dos brasileiros têm a intenção de comprar na Black Friday 2024

    À medida que a Black Friday se aproxima, empreendedores e lojistas virtuais têm a oportunidade de maximizar suas vendas e fortalecer suas marcas no competitivo ambiente digital. A pesquisa feita pelo Google aponta que, este ano, 62% dos brasileiros têm a intenção de fazer alguma compra durante a Black Friday. Os dados também mostram um crescimento de 13% no primeiro semestre de 2024 na procura das categorias de produtos, se comparado ao período homólogo.

    A pesquisa ‘E-commerce Trends 2024’, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que 85% dos brasileiros fazem pelo menos uma compra na internet a cada mês e 62% dos consumidores realizam de duas a cinco compras online mensalmente. Com a crescente demanda por compras online, é essencial que as empresas invistam em um site eficiente, que garanta facilidade no pagamento e agilidade no atendimento.

    “Ao investir em um bom site, o empreendedor não apenas melhora a experiência do cliente, mas também amplia seu alcance, permitindo que sua marca chegue a um público muito mais amplo. Um site bem estruturado é a vitrine digital que transforma visitantes em compradores, proporcionando facilidade nas transações e confiança na marca. No cenário atual, onde a concorrência é acirrada, ter uma presença online sólida é fundamental para o sucesso do negócio”, explica Rafael Hertel, diretor de marketing da Hostinger.

    Rafael ressalta que criar um site pode ser um processo rápido e acessível, especialmente com as ferramentas oferecidas pela Hostinger, empresa especializada na criação e hospedagem de sites. “Em questão de instantes, qualquer empreendedor pode montar sua presença online de forma intuitiva e eficiente. Com planos de hospedagem a partir de apenas 10 reais, através da Hostinger todos têm a oportunidade de se destacar no mundo digital sem comprometer o orçamento”.

    Atualmente, a empresa atende clientes em mais de 150 países e, este ano, a Hostinger anunciou a marca de 500 mil clientes no Brasil. “Estamos muito felizes em comemorar a marca de 500 mil clientes no Brasil, pois não é apenas um reflexo do nosso compromisso em oferecer soluções acessíveis e eficazes, mas também da confiança depositada em nós”, conclui Rafael.

  • 91% dos consumidores, no mundo, esperam engajamento por meio dos seus canais favoritos, porém apenas 54% das marcas satisfazem esta expectativa

    91% dos consumidores, no mundo, esperam engajamento por meio dos seus canais favoritos, porém apenas 54% das marcas satisfazem esta expectativa

    A Twilio, plataforma de engajamento do cliente que proporciona experiências personalizadas e em tempo real para empresas do mundo todo, acaba de divulgar a 1ª edição do relatório Consumer Preferences, que traz informações relevantes para entender o consumidor da atualidade. De acordo com o relatório, 91% dos consumidores, no mundo todo, esperam engajamento por meio de seus canais preferidos e estão dispostos a gastar 32% (valor que chega a 45% na América Latina) a mais com marcas que lhes proporcionem falar por esses canais. Em contrapartida, apenas 54% das marcas demonstram satisfazer consistentemente esta expectativa, globalmente.

    O documento, que traz a análise das respostas de 3.900 consumidores no mundo todo, incluindo Brasil, proporciona uma análise profunda dos principais canais de comunicação digital utilizados pelos consumidores, inclusive trazendo dados regionais e geracionais, além de apresentar insights para explicar as mudanças nos comportamentos dos consumidores e dicas práticas para melhorar a comunicação com eles, promovendo engajamento.

    “Os consumidores estão sendo bombardeados com mensagens das empresas em todos os canais de comunicação: WhatsApp, e-mail, voz, SMS etc. É imperativo que as marcas cheguem aos clientes não apenas nos canais certos, mas também com a mensagem certa e no momento certo. As empresas têm acesso aos dados sobre essas preferências de seus clientes, mas não as usam para melhorar suas campanhas. Aqueles que fizerem isso conquistarão os corações e mentes dos clientes”, afirma Vivian Jones, VP LATAM da Twilio.

    O relatório aponta os canais de comunicação preferidos pelos consumidores, como as comunicações de marca (branded communications) influenciam a confiança do consumidor,  e a rapidez com que os consumidores esperam que uma empresa responda às comunicações.

    De um modo geral, os consumidores preferem o contato digital. O e-mail e o SMS/MMS continuam a ser os canais de comunicação mais populares a nível mundial, preferidos por 79% e 49% dos consumidores, respectivamente. Já o WhatsApp é muito popular em países como Brasil, onde ele está como canal preferido de comunicação (77%) empatado com o e-mail. Adaptar a estratégia de comunicação às preferências melhora significativamente o engajamento, garantindo um atendimento ao público onde ele já é mais ativo.

    Ao escolher os melhores canais para impulsionar o engajamento, é possível notar um aumento de receita. Além disso, há uma maior retenção de clientes, dado que 40% dos consumidores afirmam que são mais propensos a repetir compras quando as marcas utilizam os seus canais preferidos. Por fim, há uma melhor aquisição de clientes, pois quando as marcas usam canais preferenciais, 30% dos consumidores têm maior probabilidade de fazer uma compra pela primeira vez.

    Ignorar essas preferências do consumidor, por outro lado, pode ser prejudicial, pois comunicações ineficazes drenam recursos e geram perdas de vendas e clientes. 57% dos consumidores relatam ficar “às vezes, frequentemente ou sempre” frustrados quando as marcas usam os canais errados para se comunicarem com eles.

    Quando falamos sobre as preferências geracionais, o relatório aponta que cada geração tem preferências distintas, moldadas por suas experiências com a tecnologia. É por isso que  87% dos baby boomers e 83% dos membros da Geração X listaram o e-mail como canal preferido, em comparação com apenas 77% dos Millennials e 70% dos membros da Geração Z. Os usuários mais jovens gostam mais das redes sociais e mensagens. Um fato interessante é que a Geração Z quer conversar ao telefone. 34% deles estão abertos a ligações de empresas, e eles são a geração com maior probabilidade de realmente atender o telefone. Já os Millennials preferem o WhatsApp, dado que dois em cada cinco Millennials listaram o aplicativo de mensagens como seu canal preferido.

    Outro fator importante é que os consumidores, muitas vezes, preferem canais diferentes para diferentes tipos de comunicação, além de ser necessário levar em conta o fator de urgência de uma notificação ou contato. Entender isso permite que as empresas elaborem uma estratégia de comunicação omnichannel, que dialoga com o que o seu público quer e precisa.

    Confiança e tempo de resposta

    O Consumer Preferences ainda se debruça sobre a questão da confiança do consumidor, apontando que 66% dos consumidores não compraram de nenhuma marca no ano passado devido à falta de confiança na comunicação da marca e 49% deles afirmam que confiariam significativamente mais nas marcas se suas mensagens ou canais exibissem um tipo de marcação, como o logo da empresa.

    Apesar disso, essa realidade já está mudando, pois muitas empresas já estão utilizando mensagens que identificam a marca. No ano passado, 56% dos consumidores receberam mensagens de texto com a marca evidenciada e, desses consumidores, 75% afirmaram que isso aumentou a sua confiança na comunicação. Este número foi ainda maior entre os consumidores latino-americanos, atingindo impressionantes 88%.

    Além disso, 88% dos consumidores que receberam uma comunicação com uma identificação de marca relataram aumento de confiança, com esse número subindo 95% na América Latina. E para finalizar, 42% dos consumidores fizeram compras repetidas de marcas que utilizavam métodos de comunicação confiáveis, com esse número chegando a 53% na América Latina.

    Por fim, chegamos à questão do tempo de resposta. O relatório indica que 86% dos consumidores afirmam que a capacidade de enviar mensagens a uma marca em tempo real aumenta a probabilidade de concluir uma compra, porém apenas 41% deles sentem que as marcas frequentemente ou sempre atendem às suas expectativas de tempo de resposta. As respostas lentas deixaram 65% dos consumidores sentindo-se frustrados e/ou irritados e 72% acreditando que seu tempo está sendo desperdiçado por uma marca.

    A janela de resposta ideal, chamada de Hora de Ouro, é de uma hora para mais da metade (51%) dos consumidores. Isso se reflete em 40% dos consumidores realizando uma nova compra e 25% realizando uma primeira compra graças a uma resposta rápida.

    O relatório contém ainda muitos outros dados e insights, e pode ser conferido no link.