Category: Pesquisas

  • Prontidão da IA está aquém das ambições: Pesquisa destaca as principais lacunas que ameaçam o sucesso da IA generativa

    Prontidão da IA está aquém das ambições: Pesquisa destaca as principais lacunas que ameaçam o sucesso da IA generativa

    Qlik®, empresa global em integração de dados, qualidade de dados, analytics e inteligência artificial (IA), anunciou os resultados de uma pesquisa da IDC que explora os desafios e as oportunidades na adoção de tecnologias avançadas de IA. O estudo destaca uma lacuna significativa entre ambição e execução: embora 89% das organizações tenham renovado as estratégias de dados para adotar a IA generativa, apenas 26% implementaram soluções em escala. Esses resultados ressaltam a necessidade urgente de aprimorar a governança de dados, a infraestrutura escalável e a prontidão para analytics para desbloquear totalmente o potencial transformador da IA.

    Os resultados, publicados em um InfoBrief da IDC patrocinado pela Qlik, chegam em um momento em que as empresas de todo o mundo correm para incorporar a IA aos fluxos de trabalho, com a projeção de que a IA contribuirá com US$ 19,9 trilhões para a economia global até 2030. No entanto, as lacunas de prontidão ameaçam inviabilizar o progresso. As organizações estão mudando seu foco dos modelos de IA para a criação de ecossistemas de dados de base necessários para o sucesso a longo prazo.

    “A IA generativa provocou um entusiasmo generalizado, mas nossas descobertas revelam uma lacuna significativa na prontidão. As empresas devem enfrentar os principais desafios, como precisão e governança de dados, para garantir que os fluxos de trabalho de IA gerem valor sustentável e escalável”, afirma Stewart Bond, Vice-Presidente de Pesquisa para Integração e Inteligência de Dados da IDC.

    Sem abordar essas questões básicas, as empresas correm o risco de cair em uma “corrida frenética pela IA”, em que a ambição supera a capacidade de execução eficaz, sem que o valor potencial seja atingido.

    “O potencial da IA depende da eficácia com que as organizações gerenciam e integram sua cadeia de valor de IA”, diz James Fisher, Diretor de Estratégia da Qlik. “Esta pesquisa destaca uma divisão clara entre ambição e execução. As empresas que não conseguirem criar sistemas para fornecer insights confiáveis e acionáveis ficarão rapidamente atrás dos concorrentes que estão migrando para a inovação escalável orientada por IA.”

    A pesquisa da IDC revelou diversas estatísticas importantes que ilustram a promessa e os desafios da adoção da IA:

    – Adoção de Agentic AI X Prontidão: 80% das organizações estão investindo em fluxos de trabalho de Agentic AI, mas apenas 12% se sentem confiantes de que sua infraestrutura pode suportar a tomada de decisões autônoma.

    – O “momentum” dos “dados como produto”: As organizações proficientes em tratar os dados como um produto têm sete vezes mais chances de implementar soluções de IA generativa em escala, enfatizando o potencial transformador dos ecossistemas de dados com curadoria e responsabilidade.

    – Embedded Analytics em crescimento: 94% das organizações estão incorporando ou planejando incorporar o analytics em aplicações corporativas, mas apenas 23% conseguiram a integração na maioria de suas aplicações.

    – Influência estratégica da IA generativa: 89% das organizações reformularam suas estratégias de dados em resposta à IA generativa, demonstrando seu impacto transformador.

    – Gargalo da prontidão da IA: Apesar de 73% das organizações integrarem a IA generativa às soluções de analytics, apenas 29% implementaram totalmente esses recursos.

    Essas descobertas enfatizam a urgência para as empresas preencherem a lacuna entre ambição e execução, com um foco claro em governança, infraestrutura e aproveitamento de dados como um ativo estratégico.

    Os resultados da pesquisa da IDC destacam uma necessidade crítica para as companhias irem além da experimentação e abordarem as lacunas básicas para a prontidão da IA. Ao se concentrar na governança, na infraestrutura e na integração de dados, as organizações podem aproveitar todo o potencial das tecnologias de IA e obter sucesso a longo prazo.

    Para acessar os resultados e os insights completos do InfoBrief da IDC “Priorities and Challenges of Data and Analytics in the Midst of AI Momentum”, patrocinado pela Qlik, inscreva-se no webinar e veja o relatório completo aqui.

  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    Apenas 46% das empresas conseguem integrar e centralizar seus dados de forma eficiente

    A transformação digital das atividades econômicas chega à área de planejamento estratégico financeiro dos negócios. Inovações tecnológicas que automatizam e personalizam relatórios, centralizam dados e integram demonstrações financeiras com software ERP, estão entre as tendências que vão ditar a gestão financeira das empresas em 2025.

    É o que aponta, por exemplo, relatório da Deloitte, para 2025. “O setor de finanças se concentrará cada vez mais sobre o uso de big data, análise e modelagem preditiva, para orientar a estratégia de negócios”, informa texto da consultoria.

    Embora ressalve que não será, de imediato, uma realidade em todas as empresas, haverá sim uma intensificação desse processo. “Poucas funções financeiras terão um back office verdadeiramente touchless até 2025. Mas as tarefas mundanas se tornarão mais fácil de automatizar através de ERP, sistemas e outros meios, ‘libertando’ a área de finanças para planejamento, previsão e outras atividades de maior valor”. 

    Quem atua desenvolvendo e fornecendo ao mercado soluções tecnológicas adverte que é hora de deixar no passado o planejamento e a gestão mediante planilhas, a elaboração manual de gráficos, relatórios e análises. É a avaliação do fundador e CEO da LeverPro, Alysson Guimarães.

    Empresa de tecnologia para planejamento e análise financeira de organizações de médio e grande porte, a LeverPro obteve em 2024 o reconhecimento de melhor fintech do país pelo Instituto Brasileiro de Executivos de Finanças (IBEF-SP). Ainda, a segunda colocação na categoria fintech do Ranking 100 Open Startups. As soluções que oferece ao mercado fizeram a startup se destacar no cobiçado levantamento.

    “A tecnologia aplicada ao planejamento e à gestão financeira gera, antes de tudo, economia de tempo. O executivo e seu time não perdem tempo confeccionando planilhas e relatórios – a tecnologia cuida disso. Esse tempo é dedicado a análises e tomadas de decisões estratégicas, que se tornam mais efetivas com as soluções tecnológicas, porque os dados obtidos são mais precisos, centralizados e integrados”, assinala Guimarães.

    Além da precisão e assertividade, a tecnologia customiza os relatórios. De forma automatizada e inteligente, os relatórios são adequados às demandas de cada organização. Ou seja, nada de documentos padronizados ou generalistas. “Nossa solução possui integração com mais de 50 ERPs, permitindo que o profissional trabalhe com dados precisos e atualizados”, explica o CEO.

    A adoção de tecnologia pelo setor financeiro leva à geração de insights, análises, indicadores, gráficos, simulação de cenários, construção de orçamentos, projeções e automatização das demonstrações financeiras. “A tecnologia tira do time de planejamento e finanças as tarefas manuais e operacionais, que passa a se concentrar em estratégias, em inteligência”, reforça Guimarães.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    Com potencial para movimentar até US$4,4 trilhões na economia global anualmente, IA Generativa também revoluciona a publicidade digital, aponta estudo

    A Inteligência Artificial Generativa tem potencial para movimentar anualmente entre US$ 2,6 trilhões e US$ 4,4 trilhões na economia global, montante que supera o PIB da maioria dos países em 2024, ficando atrás apenas de Estados Unidos, China e Alemanha. Os dados fazem parte do estudo AI Trends: um guia de como a inteligência artificial está moldando o marketing digital, desenvolvido pela RTB House.

    A pesquisa mostra que, desse valor trilionário, aproximadamente 75% será gerado em apenas quatro áreas, entre as quais se destacam marketing e vendas, que já lideram o uso da IA Generativa em escala global. Não por acaso, esses setores vêm revolucionando a publicidade digital, com a criação de campanhas com maiores níveis de personalização e segmentação.

    No Brasil, esse cenário também passa por transformações. Somente em 2023, o investimento em publicidade digital no país alcançou R$ 35 bilhões, cifra 8% superior ao registrado no ano anterior, segundo dados do IAB Brasil. O crescimento também se relaciona com o uso intensivo de tecnologias avançadas, especialmente aquelas baseadas em IA preditiva e generativa.

    De acordo com a RTB House, algoritmos avançados de Deep Learning – uma das formas mais avançadas da IA preditiva – se mostram até 50% mais eficientes em campanhas de retargeting personalizado, além de serem 41% mais eficazes na recomendação de produtos ao consumidor em comparação a técnicas menos avançadas.

    O relatório traz ainda um alerta para o mercado: apesar dos ganhos potenciais possibilitados pelo uso massivo da IA, ainda há desafios significativos a superar. Um levantamento da Twilio citado no estudo revela que 81% das marcas afirmam conhecer profundamente seus clientes, mas apenas 46% dos consumidores concordam com essa afirmação, mostrando que ainda há espaço para a IA ser utilizada de forma mais assertiva.

    IA Composta: a próxima grande revolução

    O estudo da RTB House ressalta que o futuro próximo do marketing digital passa por uma combinação estratégica entre diferentes modelos de inteligência artificial, técnica conhecida como “IA Composta”. A abordagem pode resultar em campanhas publicitárias ainda mais precisas e eficazes. “O futuro será das empresas capazes de combinar diferentes modelos de inteligência artificial, unindo, por exemplo, a precisão analítica da IA preditiva ao potencial criativo da IA generativa”, afirma André Dylewski, Diretor de Desenvolvimento de Negócios da RTB House para a América Latina.

    Um exemplo concreto dessa tendência é a ferramenta proprietária IntentGPT, desenvolvida pela RTB House. Baseada em modelos generativos como GPT e LLM (Large Language Models), a tecnologia é capaz de analisar URLs hiper-específicas para identificar usuários com alta intenção de compra, posicionando anúncios nos locais e contextos mais favoráveis para conversão.

    Cenário atual: como as empresas já utilizam a IA Generativa

    A pesquisa também detalha como a inteligência artificial está integrada à rotina das empresas pelo mundo. Atualmente, 72% das organizações utilizam IA em ao menos uma função do negócio, com as áreas de marketing e vendas liderando o uso regular da IA generativa, citado por 34% das empresas. Entre os principais casos de uso destacam-se o suporte estratégico ao conteúdo de marketing (16%), marketing personalizado (15%) e identificação de leads de vendas (8%).

    Mas apesar do protagonismo crescente das tecnologias de IA, o estudo reforça que o aspecto humano permanecerá insubstituível e ganhará ainda mais relevância. Com a expansão da IA, especialmente na publicidade digital, questões relacionadas à ética e à privacidade de dados ganham força, exigindo que empresas criem políticas claras e comitês específicos para garantir o uso responsável das informações coletadas.

    “O componente humano não será apenas um complemento da IA, mas sim a peça fundamental para garantir que essas ferramentas sejam utilizadas com responsabilidade, agregando valor estratégico aos negócios”, finaliza Dylewski.

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Estudo mostra que 65% do faturamento de influenciadores vem de live shopping

    Influenciadores ao redor do mundo estão abandonando a dependência das collabs e investindo na criação de fontes próprias de receita, como produtos, cursos, mentorias e serviços de assinatura. Isso é o que revela o estudo exclusivo da Plastic Panda, que mostra como muitos influenciadores, principalmente os asiáticos, estão diversificando suas formas de monetização, adotando modelos como live shopping (65% do faturamento) e educação digital (30%), e deixando para trás a publicidade tradicional. A pesquisa, realizada com 70 profissionais do setor, destaca como a crescente profissionalização e o uso de dados estão transformando os influenciadores em empreendedores e remodelando o mercado digital.

    A análise  destaca que a redução das barreiras de entrada, combinada com o avanço da tecnologia, tem permitido aos influenciadores construir negócios sólidos com investimentos iniciais mais baixos, aproveitando o engajamento de suas audiências e transformando seu público em clientes reais. 

    Essa tendência não é uma exclusividade do Brasil, mas parte de um movimento global, com influenciadores nos Estados Unidos e na China já tendo se consolidado como grandes empreendedores. Um exemplo claro dessa transformação é o crescimento exponencial do live shopping, que movimentou mais de US$ 500 bilhões na China em 2023, e que, segundo especialistas, tem potencial para mudar a dinâmica do e-commerce no Brasil nos próximos anos.

    O estudo também aponta o crescente papel do live shopping no mercado brasileiro, uma tendência que, apesar de recente, já está ganhando terreno com grandes varejistas como Magalu e Americanas, que viram um aumento de 52% no uso dessa plataforma, conforme dados da Ebit | Nielsen. Influenciadores têm se mostrado protagonistas nesse cenário, utilizando o formato não apenas para promover produtos, mas também para criar uma conexão mais profunda com sua audiência, aumentando a confiança e impulsionando vendas.

    Cursos digital cresce e domina 45% do negócio de influenciadores

    Além do live shopping, outro caminho promissor apontado pela pesquisa é a expansão dos influenciadores para o setor de educação digital. Plataformas como Hotmart e Udemy estão permitindo que influenciadores se tornem educadores e líderes em áreas como marketing digital, saúde, negócios e bem-estar. 

    O estudo revela que 45% dos influenciadores entrevistados já geram mais receita com cursos, workshops e mentorias do que com publicidade tradicional, refletindo a crescente demanda por conhecimento especializado e a confiança do público na autoridade dos influenciadores em determinadas áreas. Estima-se que o mercado de educação digital no Brasil, que movimentou R$ 30 bilhões em 2023, deve crescer 32% ao ano até 2030, oferecendo um campo fértil para aqueles que desejam diversificar suas fontes de receita.

    Esse movimento está sendo sustentado pela busca por um modelo de monetização mais independente e sustentável. De acordo com a pesquisa da Plastic Panda, menos de 30% da receita dos influenciadores mais inovadores vem de publicidade tradicional, sendo que a maior parte dos ganhos vem de produtos próprios, infoprodutos, serviços premium e plataformas de assinatura. Essa diversificação de fontes de receita é um reflexo de uma mudança cultural que coloca o influenciador como protagonista de seu próprio negócio, em vez de apenas um canal para promoções de terceiros.

    Análise de dados se tornou essencial para criadores de conteúdo

    Outro ponto fundamental que o estudo revela é a importância da profissionalização na gestão de influenciadores. Cada vez mais, influenciadores que adotam uma abordagem estratégica baseada em dados para otimizar seu conteúdo e a experiência do consumidor estão alcançando um crescimento financeiro considerável. 

    A pesquisa aponta que 53% dos influenciadores que investem em ferramentas de análise de dados, como Google Analytics e Meta Business Suite, conseguem dobrar seus ganhos em menos de um ano. Isso demonstra a relevância de uma gestão orientada por métricas, que não apenas melhora o desempenho das campanhas, mas também permite aos influenciadores adaptar suas ofertas de maneira mais eficiente às necessidades de seu público.

    Rodrigo Dolabella, CEO da Plastic Panda, destaca que a pesquisa evidencia uma nova fase para os criadores de conteúdo: “Estamos testemunhando uma transformação profunda no mercado digital, onde os influenciadores não são mais apenas comunicadores de marcas, mas empreendedores que estão criando suas próprias histórias de sucesso. Novas ferramentas e plataformas, combinadas com a possibilidade de gerar receitas diversas, estão permitindo que esses criadores construam negócios sólidos e escaláveis, garantindo um futuro promissor para todos no setor.”

  • Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Empresas miram investimentos em marketing digital para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo.

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    O Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, foi assunto de 6.245 publicações nos canais digitais de 01 de janeiro a 17 de março. No mês de março, foram 5.945 publicações sendo que o dia com mais posts foi 15 de março, com mais de 2.600 publicações sobre o assunto e uma média de 349 comentários por dia, de acordo com o monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

    A análise indica que “Promoções”, “Direitos do consumidor”, “Fraude”, “Caro x Barato” e “Agradecimento” foram os termos mais usados nas menções ao dia do consumidor. Conforme o estudo, 63% delas foram classificadas como positivas, 31% consideradas neutras e 16% observadas como negativas. Sobre as ofertas, foram mais de 1.300 interações com os temas “promoções exclusivas” e “descontos imperdíveis” para chamar a atenção dos possíveis clientes. 

    Em relação aos direitos do consumidor, mais de 400 publicações mencionaram o assunto, alertando para que os compradores estivessem atentos ao Código de Defesa do Consumidor. A palavra “proteção” foi bastante utilizada nos posts, no intuito de reforçar a importância do cuidado com os consumidores. A respeito de “fraude”, cerca de 100 publicações foram referentes a promoções falsas, sendo “azeite” o produto que mais surgiu associado ao termo, seguido de “compras online”. 

    De todas as conversas, 33% estiveram no X (antigo Twitter), 28% em portais de notícias, 28% no Instagram e 17% no Facebook. Outra informação que o monitoramento revela é que 70% do buzz dos posts vieram de organizações e empresas, 21% do público feminino e apenas 9,3% dos homens – o que pode ajudar muitas marcas a definirem suas estratégias para o Dia do Consumidor do ano que vem. 

    As empresas dos segmentos de alimentos e bebidas foram as que mais publicaram, representados por supermercados, mercados e redes atacadistas. As lojas de chocolates também apareceram com divulgações de ações promocionais, além do setor de automóveis, viagens e tecnologia que também se destacaram no monitoramento. 

    “O Dia do Consumidor tem tido bastante aderência do varejo e de empresas de diversos setores que aproveitam a data para vender mais utilizando as redes sociais para divulgar promoções, encantar clientes e captar novos consumidores. Vemos como o social listening é propositivo também para o período, onde as marcas conseguem monitorar palavras, tendências e assuntos mais falados para adaptar e melhorar suas ativações promocionais. Sem dúvida, alguns dos insights que o monitoramento das redes sociais traz se tornam ferramentas importantes no planejamento para as próximas datas comemorativas e mesmo para o Dia do Consumidor em 2026”, conclui Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.  

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia do Consumidor. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave “dia do consumidor”, “elogio”, “crítica”, “desconto”, “produtos mais anunciados” e “promoções do dia”. 

  • Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    Com termos como “Direitos do Consumidor” e “fraude” em foco, Dia do Consumidor gerou mais de 6 mil comentários nas redes sociais

    O Dia do Consumidor, comemorado dia 15 de março, foi assunto de 6.245 publicações nos canais digitais de 01 de janeiro a 17 de março. No mês de março, foram 5.945 publicações sendo que o dia com mais posts foi 15 de março, com mais de 2.600 publicações sobre o assunto e uma média de 349 comentários por dia, de acordo com o monitoramento da STILINGUE by Blip, plataforma multicanal voltada para criar melhores experiências digitais entre marcas e consumidores, através do social listening e do potencial da inteligência artificial. 

    A análise indica que “Promoções”, “Direitos do consumidor”, “Fraude”, “Caro x Barato” e “Agradecimento” foram os termos mais usados nas menções ao dia do consumidor. Conforme o estudo, 63% delas foram classificadas como positivas, 31% consideradas neutras e 16% observadas como negativas. Sobre as ofertas, foram mais de 1.300 interações com os temas “promoções exclusivas” e “descontos imperdíveis” para chamar a atenção dos possíveis clientes. 

    Em relação aos direitos do consumidor, mais de 400 publicações mencionaram o assunto, alertando para que os compradores estivessem atentos ao Código de Defesa do Consumidor. A palavra “proteção” foi bastante utilizada nos posts, no intuito de reforçar a importância do cuidado com os consumidores. A respeito de “fraude”, cerca de 100 publicações foram referentes a promoções falsas, sendo “azeite” o produto que mais surgiu associado ao termo, seguido de “compras online”. 

    De todas as conversas, 33% estiveram no X (antigo Twitter), 28% em portais de notícias, 28% no Instagram e 17% no Facebook. Outra informação que o monitoramento revela é que 70% do buzz dos posts vieram de organizações e empresas, 21% do público feminino e apenas 9,3% dos homens – o que pode ajudar muitas marcas a definirem suas estratégias para o Dia do Consumidor do ano que vem. 

    As empresas dos segmentos de alimentos e bebidas foram as que mais publicaram, representados por supermercados, mercados e redes atacadistas. As lojas de chocolates também apareceram com divulgações de ações promocionais, além do setor de automóveis, viagens e tecnologia que também se destacaram no monitoramento. 

    “O Dia do Consumidor tem tido bastante aderência do varejo e de empresas de diversos setores que aproveitam a data para vender mais utilizando as redes sociais para divulgar promoções, encantar clientes e captar novos consumidores. Vemos como o social listening é propositivo também para o período, onde as marcas conseguem monitorar palavras, tendências e assuntos mais falados para adaptar e melhorar suas ativações promocionais. Sem dúvida, alguns dos insights que o monitoramento das redes sociais traz se tornam ferramentas importantes no planejamento para as próximas datas comemorativas e mesmo para o Dia do Consumidor em 2026”, conclui Menedjan Morgado, Gerente de Insights da Blip.  

    Metodologia STILINGUE by Blip

    O monitorando levou em consideração canais como X (antigo Twitter), Facebook, Instagram, blogs, portais, BlueSky, Fóruns, Reclame Aqui e YouTube. Os dados apresentados refletem o volume de menções associadas ao Dia do Consumidor. Para a captação das informações, foram mapeadas as palavras-chave “dia do consumidor”, “elogio”, “crítica”, “desconto”, “produtos mais anunciados” e “promoções do dia”.