Category: Pesquisas

  • 52% dos jovens da Geração Z já compraram presente com base na recomendação de um influenciador, aponta novo estudo

    52% dos jovens da Geração Z já compraram presente com base na recomendação de um influenciador, aponta novo estudo

    Uma nova pesquisa realizada pela plataforma de influenciadores Mavely revelou que 28% dos consumidores compraram um presente baseado na recomendação de um criador de conteúdo, no ano de 2023. Esse número sobe para 52% quando se trata apenas da Geração Z, pessoas que nasceram entre 1995 e 2010, aproximadamente. Além disso, o estudo apontou que 34% dos entrevistados confiam em influenciadores para ter ideias de presente; entre a Geração Z, o número é de 58%.

    O levantamento teve como objetivo entender as tendências de compras para a temporada das festas de fim de ano e, especificamente, o papel dos influenciadores nas decisões de compras. Outro ponto de destaque na pesquisa foi saber como e onde a maioria dos consumidores planeja comprar os presentes neste ano. Surpreendentemente, enquanto mais da metade (54%) dos consumidores planeja fazer a maior parte das suas compras de fim de ano pela internet e pessoalmente, a Geração Silenciosa (nascidos entre 1925 e 1945, aproximadamente), lidera as compras somente online com 30%, o dobro (15%) da Geração Z. 

    A pesquisa também aponta a influência dos creators para além das recomendações diretas. 56% dos consumidores relatam que uma parte dos presentes de fim de ano são itens que foram promovidos por influenciadores. A Geração Z mostra o maior engajamento com conteúdo de influenciadores, com 47% usando guias de presentes para tomar decisões de compras nos feriados de final de ano, em comparação com 25% dos consumidores de todas as idades.

    De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, o motivo para a Geração Z confiar mais em influenciadores se dá pelo fato de que essas pessoas já cresceram em um ambiente digital, onde criadores de conteúdo ocupam um espaço central nas redes sociais, que cada vez mais tomam o lugar da mídia tradicional.

    “Para eles, influenciadores não são apenas figuras de mídia, mas pessoas com as quais sentem que podem se conectar de maneira mais pessoal e autêntica. Esse relacionamento cria uma confiança natural, uma vez que veem os criadores de conteúdo como fontes confiáveis, que compartilham experiências reais e dicas práticas. O estilo de vida aspiracional dos influenciadores, combinado com a forma como interagem diretamente com seus seguidores, cria uma forte relação de credibilidade”, explica.

    Este cenário projeta uma necessidade de investimento cada vez maior no segmento de marketing de influência, pois apesar da confiança em influenciadores, a Geração Z não é tão influenciável quanto parece. A mesma pesquisa da Mavely revela que 23% dos consumidores mais jovens dizem que precisam ver um produto promovido de quatro a cinco vezes antes de considerar uma compra; entre a maioria dos compradores (36%) esta média é diminuída para de duas a três vezes. Nesse sentido, Fabio explica o porquê dos jovens serem mais criteriosos e relaciona com a necessidade de mais pesquisa e investimento por parte das marcas.

    “Esta geração é mais criteriosa em suas decisões de compra pois foi exposta a um excesso de informações desde criança e desenvolveu uma postura crítica e consciente em relação ao consumo. Eles valorizam autenticidade e transparência, e tendem a precisar ver um produto promovido várias vezes antes de considerarem uma compra, pois pesquisam mais e verificam a consistência das recomendações. Essa seletividade faz com que as marcas precisem investir em campanhas de marketing de influência sustentadas, que criem confiança e relevância ao longo do tempo, em vez de promoções rápidas. Além disso, garantir liberdade criativa para o influenciador é crucial, já que isso permite que ele promova o produto de forma autêntica e alinhada ao seu estilo. Escolher o creator correto, que ressoe com o público-alvo da marca, também faz toda a diferença para o sucesso da campanha”, finaliza.

    METODOLOGIA

    A TEAM LEWIS entrevistou 1.000 pessoas, com mais de 18 anos, nos Estados Unidos. A amostra foi equilibrada pelo censo por idade e gênero. A TEAM LEWIS coletou dados por meio de uma pesquisa online realizada de 28 de agosto a 4 de setembro de 2024.

  • ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

    Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

    “O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

    O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

    Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica e Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

    Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

    Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, e Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

    O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

    A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

    Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

    IDPEC 2023

    1- Florianópolis (SC) – 0,91

    2- Vitória (ES) – 0,83

    3- Curitiba (PR) – 0,76

    4- São Paulo (SP) – 0,72

    5- Brasília (DF) – 0,71

    6- Palmas (TO) – 0,66

    7- Goiânia (GO) – 0,66

    8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

    9- Porto Alegre (RS) – 0,61

    10 – Cuiabá (MT) – 0,60

  • ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    ESPM cria índice das cidades mais criativas do Brasil 

    A ESPM, uma das mais respeitadas escolas de negócios do país e referência em marketing, lança o  Índice De Desenvolvimento Potencial da Economia Criativa – IDPECuma metodologia que estima o potencial das 26 capitais brasileiras e do Distrito Federal crescer economicamente com base em negócios ligados à chamada Economia Criativa. A pesquisa utilizou o método min-max para comparar as cidades em uma escala de 0 a 1. O lançamento do índice faz parte da programação de comemoração dos 50 anos da ESPM Rio. 

    Criado pelo Mestrado Profissional em Economia Criativa, Estratégia e Inovação – MPECEI —, o índice trabalha com dados dos últimos oito anos. Neste primeiro ranking, Florianópolis, capital de Santa Catarina, aparece como a capital mais preparada para desenvolver negócios criativos e se beneficiar economicamente de geração de empresas ligadas a atividades como moda, audiovisual, cinema, software, games, eventos, entre outros. Na sequência, estão Vitória, no Espírito Santo, e Curitiba, no Paraná. O Rio de Janeiro ficou na 19a. posição no ranking geral. São Paulo, na quarta. 

    “O índice é uma ferramenta, que pode ajudar significativamente no planejamento de políticas públicas e ajudar as cidades brasileiras  a se prepararem para assumir a vanguarda nessa área e fazer da economia criativa um de seus grandes motores de crescimento”, diz João Luiz de Figueiredo, coordenador do Programa de pós-graduação em Economia Criativa, Estratégia e Inovação da ESPM – PPGECEI. Um estudo recente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), mostra que empresas ligadas à economia criativa devem criar 1 milhão de empregos adicionais no Brasil até 2030. No mundo, segundo a Unesco, a economia criativa gera uma renda anual de 2,2 bilhões de dólares aos profissionais envolvidos com suas atividades.  

    O  estudo quantitativo avalia as capitais a partir de três grandes dimensões: Capacidades Humanas, que traz os efeitos da educação no desenvolvimento da Economia Criativa, Atratividade e Conectividade Espacial, que examina as cidades criativas como espaços atrativos e conectados, e Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo, sobre a  importância das atividades culturais para o crescimento da economia criativa.

    Em cada dimensão são consideradas algumas variáveis. Em Capacidades Humanas, por exemplo, foram analisados os aspectos: Pessoas com Ensino SuperiorQualidade da Educação Básica e Orçamento Público Municipal em Educação. Nesse quesito, na variável Pessoas com Ensino Superior, Florianópolis também lidera o ranking,  com o maior percentual (39,1%) de pessoas que possuem ensino superior. Em seguida vêm Vitória e Brasília. O Rio de Janeiro aparece em quarto lugar. E São Paulo, em oitavo. 

    Na avaliação sobre a educação básica na rede pública das capitais, Curitiba apresenta o melhor desempenho com nota 4,9, seguida por Goiânia (4,8) e Teresina (4,6). O Rio de Janeiro ocupa a última posição, com 3,2. E sobre o gasto público municipal per capita em educação (por habitante da cidade), Vitória aparece em primeiro, com um investimento de R$1.851,93, seguida por Brasília com R$1.784,99 e por Palmas, no Tocantins, com R$1.742,96. 

    Na dimensão Atratividade e Conectividade Espacial, foram selecionadas as variáveis Segurança UrbanaConectividade Digital, e Conectividade Aérea, que apontam as cidades criativas como espaços de grande atratividade e conectividade espacial, resultando em dinamismo econômico e diversidade social e cultural dos territórios. 

    O quesito Segurança Urbana considera a taxa de homicídios por 100 000 pessoas. A cidade com o pior índice é Recife (79,35) e a com o melhor é Florianópolis (15,49). A Conectividade Digital é avaliada a partir da densidade de acesso à internet em banda larga fixa, que representa o número de assinantes a cada 100 habitantes. A região sul do país se destaca no ranking, com Florianópolis – mais uma vez –  liderando com 50,6 pontos, seguida por Curitiba com 42,5 e por Porto Alegre com 41,2. O indicador Conectividade Aérea considera o número de passageiros aéreos per capita, a partir da soma de embarques e desembarques dos aeroportos comerciais de cada capital. Vitória aparece em primeiro lugar (8,37), seguida por Florianópolis (7,57) e Recife (5,44). 

    A dimensão Ambiente Cultural e Empreendedorismo Criativo leva em conta a importância das atividades culturais.  Essa importância é medida com base em três quesitos. O primeiro é o Orçamento Público Municipal em Cultura, que traz o investimento da capital em cultura per capita. Recife em primeiro lugar (R$120,46). O segundo quesito é  Empreendedorismo, que avalia a cidade a partir da taxa líquida de criação de empresas per capita, com Florianópolis com maior índice (0,025), seguida por Cuiabá (0,0176). O terceiro é o Índice de Governança Municipal (IMG), que considera dados de finanças e gestão, e traz Curitiba em primeiro lugar no ranking com 7,79 pontos, seguida por Belo Horizonte (7,45) e Salvador (7,06). 

    Confira o índice das dez cidades com maior potencial para crescimento com base em negócios ligados à economia criativa:

    IDPEC 2023

    1- Florianópolis (SC) – 0,91

    2- Vitória (ES) – 0,83

    3- Curitiba (PR) – 0,76

    4- São Paulo (SP) – 0,72

    5- Brasília (DF) – 0,71

    6- Palmas (TO) – 0,66

    7- Goiânia (GO) – 0,66

    8- Belo Horizonte (MG) – 0,62

    9- Porto Alegre (RS) – 0,61

    10 – Cuiabá (MT) – 0,60

  • Mercado de Machine Learning Operations crescerá 45% ao ano até 2030

    Mercado de Machine Learning Operations crescerá 45% ao ano até 2030

    O mercado global de MLOps (Machine Learning Operations), soluções que auxiliam cientistas de dados a simplificar e otimizar processos de implantação de machine learning, terá um crescimento médio anual de quase 45% até 2030. A projeção foi feita pela empresa de pesquisas Valuates Reports, que estima um salto na valorização do segmento de US$ 186,4 milhões, alcançado em 2023, para US$ 3.6 bi. Uma das principais razões para o aquecimento deste mercado pode estar na redução de prazo para o desenvolvimento de modelos preditivos. A avaliação é de Carlos Relvas, Chief Data Scientist da Datarisk, empresa especializada no uso de inteligência artificial para gerar valor no conceito “decision as a service”.

    Segundo ele, para desenvolverem sistemas semelhantes com os métodos tradicionais, as organizações levam uma média entre duas a três semanas, dependendo da complexidade do setor.  

    “Em contrapartida, ao usar o MLOps o cientista de dados consegue automatizar todo o processo de criação. Primeiro ele faz toda a parte de treinamento do modelo por meio de um machine learning automático que testa algoritmos para ver qual deles funciona melhor. Neste momento, o cientista também consegue, se quiser, subir um código que ele já tenha próprio e salvar todos os documentos e todos os códigos, garantindo assim a proteção da documentação de todas as bases de dados. O sucesso do MLOps se deve ao fato de ele eliminar todas essas etapas com o próprio criador do modelo sendo ele mesmo responsável e tendo em mãos tudo o que precisa para ir do começo ao fim do projeto”, afirma.

    Em 2024, a Datarisk lançou ao mercado uma solução MLOps focada em atender empresas protagonistas em atividades como concessão de crédito, risco de fraudes, propensão a mudança de trabalho, produtividade no agro, entre outras. Somente durante o primeiro semestre deste ano, a ferramenta foi utilizada para a realização de um volume superior a 10 milhões de consultas e, entre os benefícios obtidos pelos usuários desta tecnologia, um dos maiores destaques foi justamente a redução de tempo. Com o MLOps da startup, o prazo médio de três semanas caiu para uma questão de horas.

    Carlos Relvas explica ainda que, depois que esse primeiro treinamento está construído, entra uma segunda etapa dentro da própria plataforma MLOps da Datarisk que é a parte na qual o cientista pode automaticamente, ele mesmo, criar uma API para o modelo passar a ser usado em ambientes externos. A terceira etapa, segundo ele, é a gestão da solução. Nesta fase, o objetivo é garantir que esse modelo que foi desenvolvido, treinado e está sendo usado continue tendo uma boa performance ao longo do tempo. “A ferramenta consegue monitorar tanto o uso de suas aplicações quanto o funcionamento das APIs para garantir não somente que está tudo operando conforme o programado, mas também permitir a aferição da qualidade do modelo. A solução viabiliza a verificação, por exemplo, se tem alguma variável que tenha mudado ao longo do tempo e emite alertas para o usuário final caso o modelo esteja perdendo performance”, afirma.

     A receptividade do mercado e as prospecções que a Datarisk tem feito permitem à empresa projetar um crescimento superior a cinco vezes o volume de uso desta solução até o final de 2025.

    O Cofundador e CEO da Datarisk, Jhonata Emerick, explica que ao se tornar pioneira na oferta de soluções no conceito MLOps no Brasil, a startup está colocando em prática a estratégia de amadurecer e aperfeiçoar suas principais teses de negócios. “Entendemos com maior profundidade as carências do mercado e agora estamos preparados para oferecer soluções capazes de transformar de uma maneira absolutamente relevante a realidade da ciência de dados no país”, diz.

    De acordo com Emerick, no caso específico do desenvolvimento de modelos preditivos, as soluções MLOps surgem como resposta a processos internos morosos desenhados para uma época na qual as empresas não precisavam gerir uma área de dados com a agilidade que é exigida atualmente.

    “Geralmente são adotados os sistemas de filas de TI nas quais a área de data science termina de fazer um modelo e passa para a área de engenharia criar uma API. Essa, por sua vez, vai demorar um tempo significativo para fazer sua parte, quando então passará o projeto para o time de motor de crédito, por exemplo, para que ele finalmente implemente essa API, o que vai levar a outros prazos. O resultado é que, quando o modelo é implementado, a situação já é outra. Por isso a solução MLOps se torna tão efetiva no quesito otimização”, conclui.

  • Pesquisa revela que apenas 25% das empresas brasileiras possuem certificações de práticas ESG

    Pesquisa revela que apenas 25% das empresas brasileiras possuem certificações de práticas ESG

    Segundo levantamento da Bloomberg, o setor de ESG deve movimentar US$53 trilhões até 2025. As implementações de práticas ESG vêm crescendo consistentemente nos projetos e operações da Bermo Válvulas e Equipamentos Industriais, que faz parte do grupo alemão ARI-Armaturen. Tanto na gestão interna quanto nas soluções oferecidas aos clientes, a empresa adota estratégias que integram ações ambientais, sociais e de governança. 

    Segundo a pesquisa realizada pela consultoria de inovação TEC Institute, em parceria com a MIT Tech Review Brasil, 75% das empresas do Brasil não possuem certificações ESG. Este cenário coloca a Bermo em uma posição de referência no mercado. 

    Um dos pilares de atuação da empresa é a eficiência energética. De acordo com Bruno Abreu, diretor de Vendas e Marketing da Bermo – ARI Armaturen, a empresa desenvolve sistemas de válvulas e equipamentos que reduzem o consumo de energia, ajudando os clientes a cortarem custos operacionais e diminuírem sua pegada de carbono. “A escolha de materiais também segue essa linha, priorizando componentes de menor impacto ambiental em todas as fases do ciclo dos produtos, da produção ao descarte. Além disso, investimos de maneira recorrente em pesquisas e inovações, para garantir que suas tecnologias atendam a rigorosos padrões ambientais”, explica. 

    Políticas internas da Bermo atendem ao ESG

    Internamente, a Bermo implementa iniciativas como reciclagem de materiais, uso de energia renovável e práticas para reduzir emissões de carbono, buscando eficiência operacional e redução de impactos ambientais.

    Abreu destaca que no campo social, a empresa promove condições de trabalho justas, e investe no desenvolvimento de seus colaboradores. “Além disso, participamos de iniciativas voltadas para a comunidade, reforçando nosso compromisso com a responsabilidade social. Com relação à economia, no ano passado, por meio de práticas de ESG, economizamos mais de 100 mil gigajoule em energia; mais de 7 mil toneladas de CO² a menos emitidos; mais de 97 mil m² de água e R$8 milhões economizado”, revela. 

    Práticas ESG fazem parte do apoio aos clientes

    As práticas ESG também são estendidas aos clientes da Bermo. A empresa oferece consultorias especializadas para orientar outras organizações na adoção de práticas sustentáveis, ajudando-as a se adaptar às crescentes demandas do mercado. “Nós buscamos manter constantemente um diálogo constante com seus stakeholders, incluindo clientes, fornecedores e comunidades, o que permite integrar suas expectativas nas estratégias de ESG, fortalecendo parcerias”, aponta Abreu. 

  • 50% dos jovens brasileiros gostam de interagir com chatbots

    50% dos jovens brasileiros gostam de interagir com chatbots

    Sempre conectada por aplicativos e, principalmente, avessa a conversas pelo telefone, a Geração Z, que corresponde aos jovens nascidos entre 1997 e 2010, é a mais adepta a uma das ferramentas mais utilizadas pelas empresas para comunicação com clientes. Foi o que revelou uma pesquisa da Infobip realizada em todas as regiões do Brasil. Segundo o estudo da plataforma global de comunicação em nuvem, 50% dos respondentes entre 18 e 24 anos disseram gostar de interagir com os famosos chatbots. 

    As outras gerações não ficam atrás quando a preferência é conversar com robôs, com é o caso dos Millennials, nascidos entre 1981 e 1996. 46% dos entrevistados entre 25 e 34 anos gostam de interagir com chatbots, assim como 48% dos respondentes entre 35 e 44 anos. “As facilidades que os chatbots oferecem são inúmeras e têm conquistado todas as gerações. Rapidez no atendimento, disponibilidade 24 horas por dia, sete dias por semana e a resolução de pequenos problemas são alguns dos atrativos desta tecnologia”, explica Bárbara Kohut, especialista de produtos Latam da Infobip. 

    Já quando o assunto é o canal favorito para comunicação com as empresas, o WhatsApp está no topo dos queridinhos. O aplicativo de mensagens, famoso no país, é o mais usado por 81% da geração Z e também se mostrou muito presente entre gerações anteriores, como a X e os Baby Boomers. 89% dos entrevistados entre 45 e 54 anos preferem o WhatsApp a outros meios de comunicação, como o email, que ficou em segundo lugar, e 82% daqueles com mais de 55 anos também. 

    “É essencial que as empresas conheçam bem as preferências do seu público, especialmente entre as diferentes faixas etárias, para tornar a jornada do cliente mais satisfatória. Desta forma é possível fidelizar consumidores mais antigos e também conquistar novos”, detalha Bárbara. “Um dos pontos de mais atenção que tem sido exigido por todas as gerações na hora de fazer compras é a personalização”, completa 

    Tendência global

    Segundo dados do Relatório de Tendências de Mensagens Geracionais realizado pela Infobip no Brasil, Reino Unido, EUA, Indonésia, Índia e França, 86% dos entrevistados esperam comunicações direcionadas e relevantes, que devem ser personalizadas de acordo com a geração de cada cliente. 

    O relatório mostrou que os Millennials são os mais abertos a novos canais de comunicação, com 60% demonstrando estar dispostos a fazer compras por meio de chatbots. Já 83% da Geração Z espera que as marcas os entendam como indivíduos, com 65% querendo um diálogo de mão dupla com as empresas. “Nossa pesquisa mostra que a maioria dos consumidores, independentemente da idade, deseja que as marcas interajam com eles como um amigo por meio de canais conversacionais, e dizem que isso aumentará sua lealdade”, pontuou Ivan Ostojić, Chief Business Officer da Infobip. 

    No Brasil, as mensagens, sejam por WhatsApp, e-mail ou via redes sociais, têm sido o principal canal usado pelas marcas para convencer os clientes a efetuarem suas compras. 65% dos respondentes da pesquisa entre 18 e 24 anos já realizaram uma compra após receber ofertas de uma marca por meios digitais. As porcentagens também são altas para as outras gerações, como os Millenials, com 69% e 73% para aqueles entre 25 e 34 anos, e entre 35 e 44 anos, respectivamente, e para a Geração X e os Baby Boomers, com 66%, para as pessoas entre 45 e 54 anos, e com 60% para as pessoas com mais de 55 anos. 

    “Neste contexto, a inteligência artificial tem ganhado cada vez mais destaque. Com a aplicação correta da tecnologia, é possível melhorar a oferta de promoções direcionadas para os gostos do cliente, facilitar etapas da jornada de compra para torná-la mais fluida, e até mesmo oferecer produtos personalizados para o que o cliente busca”, comenta Bárbara. O estudo da Infobip apontou que 33% de todos os entrevistados veem na IA um recurso útil para recomendações de lista de produtos personalizada para seus gostos e necessidades. 

    “Independente da geração, os clientes estão se tornando mais adeptos à tecnologia. Seja com a utilização da IA ou dos chatbots, as empresas e marcas precisam estar atentas às novidades do mercado para prover a melhor experiência para seu público-alvo, que já não gosta de ser importunado por ligações”, finaliza. 

    Metodologia

    A pesquisa, encomendada pela Infobip e conduzida pela Broadminded, abrangeu todas as regiões do Brasil. O estudo entrevistou 1071 pessoas. Seu objetivo foi investigar o comportamento dos consumidores com relação a interações por meio de mensagens, e-mails e outros mecanismos utilizados para a comunicação com o cliente. Outros tópicos da pesquisa incluíram a utilização da inteligência artificial para a melhoria das tecnologias de atendimento. A pesquisa foi conduzida por meio de um painel online em julho de 2024.

  • Dados inéditos destacam a jornada de compra de diferentes grupos etários no Dia da Criança

    Dados inéditos destacam a jornada de compra de diferentes grupos etários no Dia da Criança

    O Dia da Criança no Brasil se consolidou como uma das datas sazonais mais relevantes para o mercado publicitário e para o varejo. Buscando assertividade nas estratégias de suas campanhas, marcas e agências visam personalizar suas abordagens, utilizando insights e dados sobre o comportamento dos consumidores em diferentes canais e momentos da jornada de compra. 

    Pensando nisso, a Logan, multinacional que oferece uma estrutura de mídia multicanal e smart data, por meio da Super Small Data, motor de processamento de dados da empresa, baseado em dados de comportamento de usuários de smartphones, verificando suas jornadas de geolocalização e consumo de telas, fez um estudo com base nos milhões de informações apuradas e telas.

    “Para otimizar as estratégias de marketing, é essencial trabalhar com dados dinâmicos e cruzados que ofereçam um entendimento profundo do perfil do público. O uso de ferramentas de análise de dados permite identificar tendências, comportamentos e preferências, o que é fundamental para traçar um planejamento eficaz”, comenta Fábio Sant’Anna, Head de Vendas da Logan Brasil.

    Veja alguns dos principais recortes identificados pela ferramenta:

    • Pais entre 25 e 45 anos

    Esse público representa cerca de 30 milhões de indivíduos. Destes, aproximadamente 60% deverão comprar produtos em lojas físicas, pois optam por experiências que possam desde tirar dúvidas, ou experimentar os produtos, a receberem retornos pessoais dos vendedores. Aproximadamente 68% destes consomem algum conteúdo em TVs conectadas e praticamente quase sua totalidade é exposta a algum tipo de mídia exterior.

    • Crianças e Jovens, entre 12 e 17 anos

    Jovens de 12 a 17 anos: Aproximadamente 72% dessa faixa etária está presente em canais online e influenciam ativamente as decisões de compra. Além disso, 75% consomem conteúdo em TVs conectadas e são impactados por mídia exterior.

    • Pessoas 60+ anos

    Com uma forte preferência por compras em lojas físicas, cerca de 70% desse grupo efetua suas compras presencialmente, enquanto 40% consome conteúdo em TVs conectadas.

    “Esses dados oferecem uma base sólida para que anunciantes personalizem suas campanhas de acordo com as preferências de cada público, proporcionando uma comunicação mais efetiva e experiências de compra relevantes.”, comenta Fábio sobre as vantagens de entender esses dados para elaborar  uma estratégia de venda.

    Com o conhecimento das tendências de consumo e do comportamento do consumidor, bem como a integração de dados dinâmicos e cruzados, anunciantes e agências podem desenvolver campanhas mais eficazes, que não apenas impulsionam as vendas, mas também criam experiências memoráveis para os consumidores. Investir de maneira inteligente nessa data pode trazer resultados expressivos e fidelização a longo prazo, solidificando o relacionamento entre marcas e consumidores.

  • 70% do tráfego móvel na América Latina é gerado por três plataformas, revela um relatório da GSMA

    70% do tráfego móvel na América Latina é gerado por três plataformas, revela um relatório da GSMA

    No contexto do debate sobre o fair share, a GSMA apresenta o ‘Uso de redes móveis na América Latina’, o primeiro de uma série de relatórios para contribuir à discussão regional com dados e evidências. Este relatório inicial revela uma fotografia do tráfego móvel na região até maio de 2024, por empresa e tipo de conteúdo, em nível agregado e por subregião e/ou país. A conclusão mais contundente do estudo é que três empresas ― Meta, Alphabet (Google) e TikTok ― geram mais de 70% do tráfego móvel de download na América Latina. A Meta concentra quase 50%; a Alphabet soma 14% e oTikTok, 8%.

    O relatório também examina o tráfego móvel por tipo de uso, acesso à redes sociais (41%), navegação na web (29%) e streaming (19%) liderando a lista. Esse pódio se repete em toda a região, com algumas variações. Na América Central e no México, por exemplo, a ordem se mantém, mas as redes sociais representam quase 60% do total. Na Argentina, Chile e Paraguai, o streaming está acima da navegação na web. Na Região Andina, o streaming se torna o tipo mais popular, representando 38% do total. No Brasil, as redes sociais representam 40%, a navegação na web 30% e o streaming representa a mesma porcentagem que os serviços de mensageria (10%).

    O denominador comum nos três casos é o uso intensivo de vídeo, em formato curto ou longo. A demanda por dados desse conteúdo continuará a aumentar com o avanço das resoluções (de HD para 4K, e eventualmente 8K) e a expansão de eventos transmitidos ao vivo. O conteúdo audiovisual é um dos principais impulsionadores do crescimento sustentado do tráfego móvelque, entre 2016 e 2023, multiplicou-se por 14. Apenas o crescimento anual em 2023 foi maior que o volume total de tráfego na região cinco anos antes, em 2018. Até 2030, espera-se que o tráfego anual cresça em 22 exabytes (22 bilhões de gigabytes) em relação ao ano anterior, quase o dobro do crescimento anual registrado em 2023, que foi de 12 exabytes. Esse aumento exercerá ainda mais pressão sobre a capacidade das redes móveis.

    Quando vemos 70% do tráfego móvel concentrado em três empresas, pode-se pensar que é apenas um reflexo da escolha dos usuários. Mas uma parte considerável desse tráfego é não solicitado, como os anúncios que vemos ao abrir nossos aplicativos ou vídeos em resoluções muito superiores àquelas que podemos apreciar em nossos dispositivos”, aponta Lucas Gallitto, Diretor para a América Latina, GSMA. “Hoje, as plataformas não pagam pelos custos desse tráfego que monetizam, o que tem um impacto negativo na experiência do usuário, na capacidade das redes e no meio ambiente. Isso destaca a necessidade do fair share: um mecanismo de mercado pelo qual os grandes geradores de tráfego contribuam para o financiamento das redes, incentivando o uso mais eficiente desse recurso que pertence a todos.

    O relatório ‘Uso de redes móveis na América Latina’ está disponível para download em português, espanhol e inglês aqui.

  • Atrás apenas da Índia, Brasil é o 2º país com maior potencial de empreendedores do mundo

    Atrás apenas da Índia, Brasil é o 2º país com maior potencial de empreendedores do mundo

    Dados divulgados recentemente pelo Monitor Global de Empreendedorismo afirmam que mais de 48% dos brasileiros têm a intenção de iniciar um novo negócio nos próximos 3 anos. Inclusive, dois terços da população têm confiança em suas habilidades para empreender e, além disso, pouco mais da metade (51%) considera que o medo de fracassar não é um fator que os impeça de começar um novo negócio. O especialista em empreendedorismo Reginaldo Boeira passou por 3 grandes quedas antes de conquistar o sucesso. Ele é proprietário da KNN, uma das 5 maiores redes de franquias de idiomas do Brasil, além de outras várias empresas de diferentes setores.  

    “Se eu pudesse deixar uma única lição para quem está pensando em empreender, seria: não tenha medo de investir. O medo é uma barreira que existe na cabeça de todos nós, mas o sucesso só vem para aqueles que decidem atravessá-la. Já passei por grandes desafios, e em nenhum desses momentos pensei em desistir. Pelo contrário, aprendi a importância da resiliência e da persistência. Cada fracasso me ensinou a ‘ajustar as velas’, a entender o mercado e a buscar novas oportunidades”, afirma.

    Antes de fundar a KNN Idiomas, Reginaldo Boeira teve uma trajetória marcada por altos e baixos. Com 12 anos, começou a empreender vendendo doces para ajudar a família de origem humilde. Com vontade e empenho, tentou outros negócios, como um açougue e uma empresa de semijoias, mas sem sucesso. A terceira ‘queda’ de Reginaldo ocorreu em uma empresa de informática e, a partir daquele momento, ele entendeu que, para ser um empresário de sucesso, precisaria investir no que gostava verdadeiramente e que o dinheiro seria consequência. No caso de Reginaldo, decidiu investir em idiomas.

    “Conheci o inglês ainda criança, por meio de um radinho de pilha que ganhei. E ali, curioso, tentava aprender com auxílio de um dicionário. Essa paixão pelo idioma me fez investir no ramo do ensino de idiomas. Além disso, a paixão pelo empreendedorismo também me empurrou para ensinar outros empresários a fazerem dinheiro e sucesso, por isso, o modelo de franquias teve êxito. E trabalhar com o que se ama é, sem dúvida, um dos pilares mais importantes para o sucesso duradouro. Quando nos envolvemos em um projeto ou em um negócio pelo qual somos verdadeiramente apaixonados, nossa dedicação vai muito além do esforço físico ou das horas investidas. Estamos completamente imersos, conectados à missão do que fazemos, e isso nos proporciona uma força única”, explica Boeira.

    “E, claro, durante a trajetória, caso dê errado, o segredo é entender que fracasso faz parte do processo, e que, muitas vezes, ele é um aprendizado e o salto para o sucesso. E o brasileiro tem essa garra de ‘não desistir nunca’ é até um lema que o povo leva consigo e precisa ser adotado em diferentes áreas da sua vida, profissional, pessoal, empresarial e até saúde, como é o meu caso, que venci o câncer recentemente e sigo fazendo acompanhamentos constantes, prezando pela vida e nunca desistindo de ter cada dia mais saúde plena para seguir com todos os projetos que tenho para mim e para minhas empresas”, afirma Boeira.

    Além da KNN Idiomas, Reginaldo, com forte veia para o empreendedorismo, potencializou seus negócios com a criação de novas empresas, como a Phenom Idiomas, há 3 anos em atuação no Brasil e com mais de 50 unidades abertas no país, a Boeira Construtora, voltado ao ramo da construção civil na região do Vale do Itajaí, em SC, e também empresas no segmento de marketing, comércio exterior e turismo, a exemplo do Rancho Otto, na serra catarinense, destino altamente procurado por turistas durante todo o ano.

    Cenário empresarial no Brasil

    De acordo com recentes pesquisas, o Brasil já soma mais de 60 milhões de Cadastros Nacionais da Pessoa Jurídica (CNPJ) registrados ao longo da história do país. Deste total, pouco mais de 21 milhões, 35%, estão ativos. Ainda segundo a pesquisa, 94,5% das empresas ativas são matrizes, seguidas de 5,5% de filiais. A maioria das empresas ativas são matrizes, com 94,50%, e apenas 5,50% são filiais. Vale ressaltar que as micro empresas (ME) chegam a mais de 77% do mercado e a maioria delas são empresas individuais (MEIs), que somam 75,62%. 

  • Accenture e NVIDIA lideram empresas na era da IA

    Accenture e NVIDIA lideram empresas na era da IA

    A Accenture e a NVIDIA anunciam uma parceria ampliada, incluindo a formação pela Accenture de um novo Grupo de Negócios NVIDIA, para ajudar as empresas de todo o mundo a escalar rapidamente sua adoção de IA. 

    Com a demanda por IA generativa impulsionando US$ 3 bilhões em reservas da Accenture no seu recente ano fiscal encerrado, o novo grupo ajudará os clientes a estabelecer as bases para funcionalidades de IA autônomas usando o Accenture AI Refinery™️ que utiliza toda a pilha de IA da NVIDIA—incluindo NVIDIA AI FoundryNVIDIA AI Enterprise e NVIDIA Omniverse — para avançar em áreas como reinvenção de processos, simulação impulsionada por IA e IA soberana. 

    O Accenture AI Refinery estará disponível em todas as plataformas de nuvem públicas e privadas e se integrará de forma contínua com outros grupos de negócios da Accenture para acelerar a IA em todo o ecossistema de SaaS e IA em nuvem. 

    “Estamos quebrando novas barreiras significativas com nossa parceria com a NVIDIA e permitindo que nossos clientes estejam na vanguarda do uso da IA generativa como um catalisador para a reinvenção”, diz Julie Sweet, presidente e CEO da Accenture. “O Accenture AI Refinery criará oportunidades para que as empresas reimaginem seus processos e operações, descubram novas formas de trabalho e escalem soluções de IA em toda a empresa para ajudar a promover mudanças contínuas e criar valor.” 

    “A IA impulsionará as empresas a escalar a inovação com maior rapidez”, afirma Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. “A plataforma da NVIDIA, o AI Refinery da Accenture e nossa experiência combinada ajudarão empresas e nações a acelerar essa transformação para promover uma produtividade e um crescimento sem precedentes.” 

    “Estamos entusiasmados com mais essa parceria entre a Accenture e a NVIDIA, que não apenas impulsiona a inovação em IA generativa, mas também estabelece um novo padrão para a adoção de sistemas de IA autônoma. Essa colaboração permitirá que empresas na América Latina reimaginem seus processos operacionais e alcancem um crescimento sustentável em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

    Grupo de negócios da Accenture e NVIDIA amplia a IA autônoma para empresas 

    O novo grupo de negócios da Accenture e NVIDIA irá acelerar o impulso com a IA generativa e ajudar os clientes a escalar sistemas de IA autônoma — que representam a próxima fronteira da IA generativa — para promover novos níveis de produtividade e crescimento. Este investimento significativo será apoiado por mais de 30.000 profissionais que receberão treinamento globalmente para ajudar os clientes a reinventar processos e escalar a adoção de IA nas empresas. 

    Os sistemas de IA autônoma representam um avanço significativo para a IA generativa. Em vez de um humano digitando um prompt ou automatizando etapas de negócios pré-existentes, os sistemas de IA autônoma podem agir com base na intenção do usuário, criar fluxos de trabalho e tomar ações apropriadas com base em seu ambiente, reinventando processos ou funções inteiras. 

    A Accenture e a NVIDIA já estão ajudando os clientes a adotar e escalar sistemas de IA autônoma. Por exemplo, o Indosat Group anunciou a primeira IA soberana na Indonésia, que permite que as empresas implementem IA de forma segura, garantindo a governança dos dados e aderindo à regulamentos. Está colaborando com a Accenture para construir soluções específicas para a indústria em cima do data center da Indosat, que inclui software de IA da NVIDIA e computação acelerada, para apoiar as empresas locais. Com um foco inicial no setor de serviços financeiros, as novas soluções, impulsionadas pela plataforma AI Refinery, ajudarão os bancos indonésios a aproveitar a IA para aumentar a lucratividade, a eficiência operacional e o crescimento sustentável em um mercado altamente competitivo. 

    A Accenture também lançará um novo Blueprint de Agente NVIDIA NIM para simulação de frotas de robôs de instalações virtuais, que integra o NVIDIA Omniverse, Isaac e o software Metropolis, permitindo que empresas industriais construam fábricas e instalações definidas por software operadas por robôs autônomos. 

    A Accenture utilizará essas novas capacidades na Eclipse Automation, uma empresa de automação de manufatura de propriedade da Accenture, para entregar projetos até 50% mais rápidos e reduzir em 30% o tempo de ciclo em nome de seus clientes. 

    Rede de hubs de engenharia em IA 

    Como parte de seu Centro de IA Avançada, a Accenture está introduzindo uma rede de hubs com habilidades profundas em engenharia e a capacidade técnica de usar sistemas de IA autônoma para transformar operações em grande escala. Esses hubs se concentrarão na seleção, ajuste fino e inferência em larga escala de modelos fundamentais, todos os que apresentam desafios significativos de precisão, custo, latência e conformidade quando o desenvolvimento é escalado. Baseando-se nos hubs existentes em Mountain View, Califórnia, e Bangalore, a Accenture está adicionando hubs de engenharia de AI Refinery em Cingapura, Tóquio, Málaga e Londres. 

    Accenture adota a IA autônoma 

    Além do uso de IA autônoma na Eclipse Automation, a função de marketing da Accenture está integrando a plataforma AI Refinery com agentes autônomos para ajudar a criar e executar campanhas mais inteligentes e rapidamente. Isso resultará em uma redução de 25 a 35% nos passos manuais, economias de custo de 6% e espera-se que alcance um aumento de 25 a 55% na velocidade de colocação no mercado.