Category: Pesquisas

  • Accenture e NVIDIA lideram empresas na era da IA

    Accenture e NVIDIA lideram empresas na era da IA

    A Accenture e a NVIDIA anunciam uma parceria ampliada, incluindo a formação pela Accenture de um novo Grupo de Negócios NVIDIA, para ajudar as empresas de todo o mundo a escalar rapidamente sua adoção de IA. 

    Com a demanda por IA generativa impulsionando US$ 3 bilhões em reservas da Accenture no seu recente ano fiscal encerrado, o novo grupo ajudará os clientes a estabelecer as bases para funcionalidades de IA autônomas usando o Accenture AI Refinery™️ que utiliza toda a pilha de IA da NVIDIA—incluindo NVIDIA AI FoundryNVIDIA AI Enterprise e NVIDIA Omniverse — para avançar em áreas como reinvenção de processos, simulação impulsionada por IA e IA soberana. 

    O Accenture AI Refinery estará disponível em todas as plataformas de nuvem públicas e privadas e se integrará de forma contínua com outros grupos de negócios da Accenture para acelerar a IA em todo o ecossistema de SaaS e IA em nuvem. 

    “Estamos quebrando novas barreiras significativas com nossa parceria com a NVIDIA e permitindo que nossos clientes estejam na vanguarda do uso da IA generativa como um catalisador para a reinvenção”, diz Julie Sweet, presidente e CEO da Accenture. “O Accenture AI Refinery criará oportunidades para que as empresas reimaginem seus processos e operações, descubram novas formas de trabalho e escalem soluções de IA em toda a empresa para ajudar a promover mudanças contínuas e criar valor.” 

    “A IA impulsionará as empresas a escalar a inovação com maior rapidez”, afirma Jensen Huang, fundador e CEO da NVIDIA. “A plataforma da NVIDIA, o AI Refinery da Accenture e nossa experiência combinada ajudarão empresas e nações a acelerar essa transformação para promover uma produtividade e um crescimento sem precedentes.” 

    “Estamos entusiasmados com mais essa parceria entre a Accenture e a NVIDIA, que não apenas impulsiona a inovação em IA generativa, mas também estabelece um novo padrão para a adoção de sistemas de IA autônoma. Essa colaboração permitirá que empresas na América Latina reimaginem seus processos operacionais e alcancem um crescimento sustentável em um mercado cada vez mais competitivo”, destaca Marcio Aguiar, diretor da divisão Enterprise da NVIDIA para América Latina. 

    Grupo de negócios da Accenture e NVIDIA amplia a IA autônoma para empresas 

    O novo grupo de negócios da Accenture e NVIDIA irá acelerar o impulso com a IA generativa e ajudar os clientes a escalar sistemas de IA autônoma — que representam a próxima fronteira da IA generativa — para promover novos níveis de produtividade e crescimento. Este investimento significativo será apoiado por mais de 30.000 profissionais que receberão treinamento globalmente para ajudar os clientes a reinventar processos e escalar a adoção de IA nas empresas. 

    Os sistemas de IA autônoma representam um avanço significativo para a IA generativa. Em vez de um humano digitando um prompt ou automatizando etapas de negócios pré-existentes, os sistemas de IA autônoma podem agir com base na intenção do usuário, criar fluxos de trabalho e tomar ações apropriadas com base em seu ambiente, reinventando processos ou funções inteiras. 

    A Accenture e a NVIDIA já estão ajudando os clientes a adotar e escalar sistemas de IA autônoma. Por exemplo, o Indosat Group anunciou a primeira IA soberana na Indonésia, que permite que as empresas implementem IA de forma segura, garantindo a governança dos dados e aderindo à regulamentos. Está colaborando com a Accenture para construir soluções específicas para a indústria em cima do data center da Indosat, que inclui software de IA da NVIDIA e computação acelerada, para apoiar as empresas locais. Com um foco inicial no setor de serviços financeiros, as novas soluções, impulsionadas pela plataforma AI Refinery, ajudarão os bancos indonésios a aproveitar a IA para aumentar a lucratividade, a eficiência operacional e o crescimento sustentável em um mercado altamente competitivo. 

    A Accenture também lançará um novo Blueprint de Agente NVIDIA NIM para simulação de frotas de robôs de instalações virtuais, que integra o NVIDIA Omniverse, Isaac e o software Metropolis, permitindo que empresas industriais construam fábricas e instalações definidas por software operadas por robôs autônomos. 

    A Accenture utilizará essas novas capacidades na Eclipse Automation, uma empresa de automação de manufatura de propriedade da Accenture, para entregar projetos até 50% mais rápidos e reduzir em 30% o tempo de ciclo em nome de seus clientes. 

    Rede de hubs de engenharia em IA 

    Como parte de seu Centro de IA Avançada, a Accenture está introduzindo uma rede de hubs com habilidades profundas em engenharia e a capacidade técnica de usar sistemas de IA autônoma para transformar operações em grande escala. Esses hubs se concentrarão na seleção, ajuste fino e inferência em larga escala de modelos fundamentais, todos os que apresentam desafios significativos de precisão, custo, latência e conformidade quando o desenvolvimento é escalado. Baseando-se nos hubs existentes em Mountain View, Califórnia, e Bangalore, a Accenture está adicionando hubs de engenharia de AI Refinery em Cingapura, Tóquio, Málaga e Londres. 

    Accenture adota a IA autônoma 

    Além do uso de IA autônoma na Eclipse Automation, a função de marketing da Accenture está integrando a plataforma AI Refinery com agentes autônomos para ajudar a criar e executar campanhas mais inteligentes e rapidamente. Isso resultará em uma redução de 25 a 35% nos passos manuais, economias de custo de 6% e espera-se que alcance um aumento de 25 a 55% na velocidade de colocação no mercado. 

  • Mulheres representam 46% do empreendedorismo no Brasil

    Mulheres representam 46% do empreendedorismo no Brasil

    O empreendedorismo feminino no Brasil representa 46% do total de empreendedores, conforme dados recentes da Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Esse índice posiciona o país na 7ª posição mundial em número de mulheres à frente de negócios, o que evidencia a crescente participação feminina no cenário empreendedor global. Um exemplo desse avanço é a marca brasileira Sem Rótulo Cosméticos, fundada pelas empresárias Lais Theis e Melyssa Esser, que se destacam no mercado de beleza por oferecer produtos livres de aditivos químicos nocivos à saúde. Com um investimento inicial de mais de R$ 300 mil, a empresa projeta alcançar R$ 1 milhão em vendas no primeiro ano de atuação. No entanto, esse número pode ser superado, já que a marca atingiu 100% da meta de vendas nos primeiros três meses após o lançamento. 

    Assim como as fundadoras da marca Sem Rótulo Cosméticos, outras 10,3 milhões de mulheres estão à frente de empresas no Brasil, o que representa um crescimento de 30%, maior patamar já registrado. Os dados são da pesquisa Empreendedorismo Feminino, realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). 

    “Ser mulher e empreendedora no Brasil requer resiliência, mas também traz uma vantagem única, temos a sensibilidade para compreender o mercado de uma maneira mais humana e isso se reflete na forma como desenvolvemos nossos produtos e nos conectamos com nossos clientes”, explica Laís.

    Diante deste cenário de crescimento e transformação, muitas empreendedoras têm inovado e rompido barreiras, com negócios que influenciam tanto o mercado quanto a sociedade. “Ao acompanhar essa evolução do mercado, o cenário é cada vez mais favorável para as mulheres empreendedoras. Elas têm revolucionado o desenvolvimento de produtos e, simultaneamente, redesenhado o papel da liderança feminina no mundo dos negócios”, comenta Melyssa.

    A Sem Rótulo Cosméticos aposta em produtos multifuncionais ao combinar ativos essenciais para a rotina de “skin care” e atendem ao consumidor que busca praticidade no autocuidado. Um exemplo é o bastão com cor, que além de uniformizar a tonalidade da pele e oferecer alta proteção solar (FPS 80 e FPUVA 40), contém ácido hialurônico, Vitamina E e Vitamina C, que atua na hidratação, regeneração, estímulo da produção de colágeno e contribui no combate do envelhecimento precoce. Outros produtos disponíveis incluem gloss labial e gel de limpeza facial, ambos formulados com blends de vitaminas e extratos vegetais. Além disso, as embalagens são 100% recicláveis e reutilizáveis, o que reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.

    “A Sem Rótulo Cosméticos foca em atender um público que valoriza o autocuidado, mas que também busca soluções práticas e eficientes na rotina diária de cuidados com a pele. Além disso, a nossa marca incentiva os consumidores a prestarem atenção nos rótulos das embalagens, para entenderem que o verdadeiro benefício para a pele vem dos ingredientes e não apenas da embalagem”, comenta Melyssa.

  • Mulheres representam 46% do empreendedorismo no Brasil

    Mulheres representam 46% do empreendedorismo no Brasil

    O empreendedorismo feminino no Brasil representa 46% do total de empreendedores, conforme dados recentes da Global Entrepreneurship Monitor (GEM). Esse índice posiciona o país na 7ª posição mundial em número de mulheres à frente de negócios, o que evidencia a crescente participação feminina no cenário empreendedor global. Um exemplo desse avanço é a marca brasileira Sem Rótulo Cosméticos, fundada pelas empresárias Lais Theis e Melyssa Esser, que se destacam no mercado de beleza por oferecer produtos livres de aditivos químicos nocivos à saúde. Com um investimento inicial de mais de R$ 300 mil, a empresa projeta alcançar R$ 1 milhão em vendas no primeiro ano de atuação. No entanto, esse número pode ser superado, já que a marca atingiu 100% da meta de vendas nos primeiros três meses após o lançamento. 

    Assim como as fundadoras da marca Sem Rótulo Cosméticos, outras 10,3 milhões de mulheres estão à frente de empresas no Brasil, o que representa um crescimento de 30%, maior patamar já registrado. Os dados são da pesquisa Empreendedorismo Feminino, realizada pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas). 

    “Ser mulher e empreendedora no Brasil requer resiliência, mas também traz uma vantagem única, temos a sensibilidade para compreender o mercado de uma maneira mais humana e isso se reflete na forma como desenvolvemos nossos produtos e nos conectamos com nossos clientes”, explica Laís.

    Diante deste cenário de crescimento e transformação, muitas empreendedoras têm inovado e rompido barreiras, com negócios que influenciam tanto o mercado quanto a sociedade. “Ao acompanhar essa evolução do mercado, o cenário é cada vez mais favorável para as mulheres empreendedoras. Elas têm revolucionado o desenvolvimento de produtos e, simultaneamente, redesenhado o papel da liderança feminina no mundo dos negócios”, comenta Melyssa.

    A Sem Rótulo Cosméticos aposta em produtos multifuncionais ao combinar ativos essenciais para a rotina de “skin care” e atendem ao consumidor que busca praticidade no autocuidado. Um exemplo é o bastão com cor, que além de uniformizar a tonalidade da pele e oferecer alta proteção solar (FPS 80 e FPUVA 40), contém ácido hialurônico, Vitamina E e Vitamina C, que atua na hidratação, regeneração, estímulo da produção de colágeno e contribui no combate do envelhecimento precoce. Outros produtos disponíveis incluem gloss labial e gel de limpeza facial, ambos formulados com blends de vitaminas e extratos vegetais. Além disso, as embalagens são 100% recicláveis e reutilizáveis, o que reforça o compromisso da marca com a sustentabilidade.

    “A Sem Rótulo Cosméticos foca em atender um público que valoriza o autocuidado, mas que também busca soluções práticas e eficientes na rotina diária de cuidados com a pele. Além disso, a nossa marca incentiva os consumidores a prestarem atenção nos rótulos das embalagens, para entenderem que o verdadeiro benefício para a pele vem dos ingredientes e não apenas da embalagem”, comenta Melyssa.

  • 84,5% dos brasileiros preferem apps para compras, enquanto os de encontros e redes sociais seguem como mais utilizados diariamente, revela pesquisa

    84,5% dos brasileiros preferem apps para compras, enquanto os de encontros e redes sociais seguem como mais utilizados diariamente, revela pesquisa

    Com o início da temporada de compras de final de ano, o Relatório Expectativas do Consumidor 2024, recém lançado pela Appdome, o balcão único para defesa de aplicativos móveis, aponta um cenário promissor para o comércio online. De acordo com o estudo, 84,5% dos brasileiros utilizam aplicativos móveis para fazer suas compras, número que supera a média global em 53%. No entanto, esse aumento no uso de apps vem acompanhado por uma crescente preocupação com a segurança dos dados, especialmente considerando que quase metade da população já sofreu ou conhece alguém que foi vítima de ataques cibernéticos, de acordo com a investigação.

    Este ano marcou a terceira pesquisa consecutiva em que os consumidores brasileiros relataram usar aplicativos móveis mais do que sites para compras e outras transações. A diferença de crescimento entre os aplicativos móveis e os sites online aumentou em ritmo semelhante ao dos três anos anteriores, tornando inquestionável que os aplicativos móveis substituíram os sites tradicionais como a parte mais utilizada das atividades diárias dos consumidores no Brasil.

    Além disso, os brasileiros estão usando mais aplicativos móveis diariamente, com um crescimento maior em relação à quantidade de apps: 21,5% dos brasileiros usam de 11 a 20 por dia, e 13,9% usam mais de 20, números 24,1% e 73,3% superiores ao padrão global, respectivamente. O uso de menos de 5 aplicativos por dia caiu significativamente. Os dados indicam uma tendência crescente no número de aplicativos móveis usados diariamente pelos brasileiros, com crescimento consistente ano após ano, especialmente com uma quantidade maior de apps. 51,3% dos brasileiros também relataram passar mais tempo em aplicativos, 17,7% acima da média global.

    Tom Tovar, CEO e Cofundador da Appdome explica que o aumento massivo do uso de aplicativos móveis no Brasil destaca a necessidade urgente das marcas  intensificarem a segurança cibernética para protegerem seus usuários. “O comportamento do consumidor brasileiro com uma porcentagem tão alta de usuários utilizando muitos apps diariamente, eleva o nível de risco de ataques, pois cada novo aplicativo instalado pode ser uma potencial porta de entrada para ameaças” ressalta.

    Aplicativos de redes sociais e de encontros ocuparam o primeiro lugar entre os mais utilizados, com 56,9%. Os aplicativos de banco, investimentos e carteiras digitais também estão no topo da lista, com 47,9% e 42,4% dos brasileiros afirmando que usam esses aplicativos com mais frequência. Aplicativos de entrega de comida e jogos móveis e apostas também registraram ganhos expressivos, com 41,2% e 34,1%, respectivamente.

    Segurança e a proteção de dados sensíveis

    Quando perguntado aos consumidores brasileiros quais eram seus maiores medos ao usar aplicativos móveis, a invasão e a fraude móvel lideraram a lista com 61,3% e 54,5%, respectivamente. As violações de dados permaneceram estáveis em 29,9%. Na expectativa de terem seus dados protegidos, 96,7% dos consumidores brasileiros afirmaram que buscam informações sobre segurança e privacidade dos aplicativos antes de utilizá-los, um número substancialmente maior que o dos consumidores globais.

    Um em cada dois entrevistados relatam que já foram vítimas de golpes de engenharia social, e 48,9% foram alvo de um ataque cibernético, malware móvel ou fraude móvel, excedendo a média global em 60,7% e 15%, respectivamente. Em vista disso, 52,1% dos consumidores no Brasil disseram que os aplicativos móveis que coletam, usam e compartilham dados pessoais devem manter os mais altos níveis de segurança e proteção de privacidade, um aumento de 7,1% em relação a 2022.

    Por fim, 78,7% reafirmaram que abandonaram aplicativos móveis que não protegessem seus dados ou seu uso, número muito próximo dos que afirmaram que pararam de usar um aplicativo móvel que tivesse sofrido uma violação.“Esse dado reforça a crescente conscientização dos usuários sobre a importância da proteção de dados e da privacidade digital, ou seja, a confiança dos usuários está diretamente vinculada à capacidade de uma empresa de proteger informações sensíveis e uma violação de dados pode resultar em impactos significativos para as marcas tanto na reputação quanto na retenção de clientes. Em um cenário onde a cibersegurança é prioridade, empresas que não investirem adequadamente nessa área correm o risco de perder sua base de usuários rapidamente.” conclui Tovar.

  • Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    De acordo com o relatório Cultural Insights, do Adobe Stock, realizado pela Adobe, espera-se que a Geração Z ultrapasse os Boomers no local de trabalho ainda este ano e componha 30% da força de trabalho até 2030. Esse aumento da primeira geração de nativos digitais no mundo corporativo está levando as empresas a repensarem suas práticas, ajustando-as às expectativas dessa geração quanto à cultura organizacional, inclusão, benefícios, oportunidades de carreira e cuidados com a saúde mental.

    Muitas empresas já estão revisando suas políticas e culturas para reter esses jovens, especialmente porque 57% da Geração Z planeja mudar de emprego dentro de um ano. Essas adaptações estão transformando o cenário profissional, impactando a rotina corporativa e os modelos de trabalho.

    De acordo com Paulinho Franqueira, Principal Solutions Consultant da Adobe no Brasil, a meta não é apenas atrair, mas também reter esses talentos. Esse segundo objetivo é desafiador, já que a Gen Z tem maior propensão a se movimentar profissionalmente com frequência, ao contrário das gerações anteriores. “Felizmente, os esforços para renovar a cultura corporativa e oferecer maior flexibilidade na jornada de trabalho têm se mostrado eficazes na retenção desses talentos”, completa o executivo. 

    Questões Sociais

    A Geração Z é a mais diversa no ambiente de trabalho e exige líderes que sejam honestos, empáticos e justos. Nos Estados Unidos, 77% dos jovens dessa geração acreditam que é essencial trabalhar em empresas comprometidas com diversidade, equidade e inclusão. Além disso, 58% exigem que seus empregadores priorizem a responsabilidade social e ambiental, segundo uma pesquisa da Talent LMS e Bamboo HR, enquanto 68% valorizam o engajamento com causas sociais.

    O mesmo estudo apurou que 76% da Gen Z define um ótimo ambiente de trabalho como aquele no qual  “pessoas são atenciosas, amigáveis e socialmente conscientes”. 

    Benefícios da Empresa

    Para a Geração Z, a flexibilidade e o plano de carreira são mais importantes do que a remuneração, uma prioridade que contrasta com a dos baby boomers, que colocam o salário em primeiro lugar. “Embora existam sobreposições entre as preferências das diferentes gerações, as motivações por trás dessas escolhas variam conforme o estágio de vida. A Geração Z pode ser considerada ‘idealista’, mas não enfrenta as mesmas pressões financeiras, como sustentar filhos, por exemplo”, observa Franqueira. 

    Desenvolvimento de Carreira e Mentoria

    Uma pesquisa da Adobe em 2023 revelou que 83% dos jovens consideram a mentoria crucial para seu desenvolvimento, mas apenas 52% têm um mentor, e 48% desejam mais treinamento em habilidades técnicas relacionadas ao trabalho. “Ao ingressar no mercado de trabalho, eles sabem que precisam de orientação, e qualquer empresa que ofereça um programa de mentoria aumentará significamente a retenção de talentos”, afirma Franqueira. 

    Equilíbrio de Vida e Saúde Mental

    A Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, priorizando tempo de qualidade fora do trabalho. A pesquisa de tendências “What’s Next For Work” da YPulse revelou que 78% dos jovens nos Estados Unidos se sentem esgotados devido ao trabalho. O esgotamento e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional são as principais razões pelas quais a Geração Z deixa seus empregos, superando até mesmo a questão dos salários inadequados.

    Os jovens dessa geração também são mais propensos a buscar apoio para a saúde mental em comparação com outras gerações. Cerca de 82% deles nos EUA consideram importante ter dias dedicados à saúde mental, enquanto metade gostaria de receber treinamento nessa área.

    Com a Geração Z ocupando cada vez mais espaço e ganhando voz no mercado de trabalho, as empresas que desejam se manter competitivas precisam adaptar suas culturas para atender às expectativas dessa nova geração. Investir em flexibilidade, desenvolvimento de carreira, saúde mental e responsabilidade social os atrai e os retém, criando um ambiente de trabalho mais dinâmico, inclusivo e sustentável. 

    As mudanças iniciadas por essa geração já estão moldando o futuro do trabalho, e as organizações que se alinham a essas tendências estarão mais bem posicionadas para prosperar nos próximos anos.

  • Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    Geração Z deverá representar 30% da força de trabalho até 2030, aponta Adobe

    De acordo com o relatório Cultural Insights, do Adobe Stock, realizado pela Adobe, espera-se que a Geração Z ultrapasse os Boomers no local de trabalho ainda este ano e componha 30% da força de trabalho até 2030. Esse aumento da primeira geração de nativos digitais no mundo corporativo está levando as empresas a repensarem suas práticas, ajustando-as às expectativas dessa geração quanto à cultura organizacional, inclusão, benefícios, oportunidades de carreira e cuidados com a saúde mental.

    Muitas empresas já estão revisando suas políticas e culturas para reter esses jovens, especialmente porque 57% da Geração Z planeja mudar de emprego dentro de um ano. Essas adaptações estão transformando o cenário profissional, impactando a rotina corporativa e os modelos de trabalho.

    De acordo com Paulinho Franqueira, Principal Solutions Consultant da Adobe no Brasil, a meta não é apenas atrair, mas também reter esses talentos. Esse segundo objetivo é desafiador, já que a Gen Z tem maior propensão a se movimentar profissionalmente com frequência, ao contrário das gerações anteriores. “Felizmente, os esforços para renovar a cultura corporativa e oferecer maior flexibilidade na jornada de trabalho têm se mostrado eficazes na retenção desses talentos”, completa o executivo. 

    Questões Sociais

    A Geração Z é a mais diversa no ambiente de trabalho e exige líderes que sejam honestos, empáticos e justos. Nos Estados Unidos, 77% dos jovens dessa geração acreditam que é essencial trabalhar em empresas comprometidas com diversidade, equidade e inclusão. Além disso, 58% exigem que seus empregadores priorizem a responsabilidade social e ambiental, segundo uma pesquisa da Talent LMS e Bamboo HR, enquanto 68% valorizam o engajamento com causas sociais.

    O mesmo estudo apurou que 76% da Gen Z define um ótimo ambiente de trabalho como aquele no qual  “pessoas são atenciosas, amigáveis e socialmente conscientes”. 

    Benefícios da Empresa

    Para a Geração Z, a flexibilidade e o plano de carreira são mais importantes do que a remuneração, uma prioridade que contrasta com a dos baby boomers, que colocam o salário em primeiro lugar. “Embora existam sobreposições entre as preferências das diferentes gerações, as motivações por trás dessas escolhas variam conforme o estágio de vida. A Geração Z pode ser considerada ‘idealista’, mas não enfrenta as mesmas pressões financeiras, como sustentar filhos, por exemplo”, observa Franqueira. 

    Desenvolvimento de Carreira e Mentoria

    Uma pesquisa da Adobe em 2023 revelou que 83% dos jovens consideram a mentoria crucial para seu desenvolvimento, mas apenas 52% têm um mentor, e 48% desejam mais treinamento em habilidades técnicas relacionadas ao trabalho. “Ao ingressar no mercado de trabalho, eles sabem que precisam de orientação, e qualquer empresa que ofereça um programa de mentoria aumentará significamente a retenção de talentos”, afirma Franqueira. 

    Equilíbrio de Vida e Saúde Mental

    A Geração Z valoriza o equilíbrio entre vida pessoal e profissional, priorizando tempo de qualidade fora do trabalho. A pesquisa de tendências “What’s Next For Work” da YPulse revelou que 78% dos jovens nos Estados Unidos se sentem esgotados devido ao trabalho. O esgotamento e a falta de equilíbrio entre vida pessoal e profissional são as principais razões pelas quais a Geração Z deixa seus empregos, superando até mesmo a questão dos salários inadequados.

    Os jovens dessa geração também são mais propensos a buscar apoio para a saúde mental em comparação com outras gerações. Cerca de 82% deles nos EUA consideram importante ter dias dedicados à saúde mental, enquanto metade gostaria de receber treinamento nessa área.

    Com a Geração Z ocupando cada vez mais espaço e ganhando voz no mercado de trabalho, as empresas que desejam se manter competitivas precisam adaptar suas culturas para atender às expectativas dessa nova geração. Investir em flexibilidade, desenvolvimento de carreira, saúde mental e responsabilidade social os atrai e os retém, criando um ambiente de trabalho mais dinâmico, inclusivo e sustentável. 

    As mudanças iniciadas por essa geração já estão moldando o futuro do trabalho, e as organizações que se alinham a essas tendências estarão mais bem posicionadas para prosperar nos próximos anos.

  • Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

    Quase 200 milhões de brasileiros utilizam o WhatsApp e atendimento passa a ser cada vez mais automatizado

    No Brasil, 197 milhões de pessoas utilizam o WhatsApp, de acordo com dados da Meta. A plataforma é também uma potência não apenas para bancos e varejo, mas também para empresas que utilizam APIs, as pontes que conectam diferentes tipos de software ou aplicações, criadas em diversas linguagens de programação, e que precisam se comunicar com seus clientes. Nesse contexto, soluções claras que ampliem a comunicação são fundamentais.

    O mercado já oferece algumas opções nesse sentido. Uma delas é a Z-API, desenvolvida pelo Grupo IRRAH, empresa brasileira com soluções tecnológicas para o setor varejista. A Z-API integra o WhatsApp com sistemas empresariais, transformando a forma como as empresas se comunicam com seus clientes.

    “A ferramenta foi criada para aumentar a eficiência nos processos de comunicação, permitindo que as empresas desenvolvam bots de atendimento, sistemas de agendamento de consultas, envio de notificações e muitas outras funcionalidades adaptáveis às necessidades específicas de cada negócio,” explica André Nunes, head de Produto do Grupo.

    A solução também oferece insights valiosos a partir da gestão de conversas em grande escala, atendendo tanto pequenos empreendedores quanto as software houses, que compõem seu maior público. Empresas de tecnologia, em especial, têm adotado o Z-API em grande escala, tornando-o uma peça central em seus modelos de negócios. “O Z-API é mais do que uma ferramenta, é a base para o sucesso de muitas empresas. Se ele parar de funcionar, muitas operações inteiras também param,” destaca César Baleco, CEO da IRRAH

    A ferramenta é de fácil integração e oferece recursos avançados, como envio e recebimento de mensagens, automação, suporte a diversos formatos de mídia e suporte técnico no próprio WhatsApp, disponível em português diretamente na plataforma. “A Z-API entende as particularidades e demandas do mercado brasileiro. Por isso, nossa equipe de suporte está preparada para oferecer assistência específica e orientações sob medida para as empresas que operam no Brasil,” destaca Nunes.

    O especialista explica que a comunicação remota, intensificada após a pandemia de 2020, mudou as relações de compra e venda no mercado. O WhatsApp, principal canal de comunicação para empresas brasileiras, foi utilizado por 95% das companhias entrevistadas em um estudo realizado pela Meta entre 2022 e 2023. “No entanto, um negócio não pode depender apenas de cliques. É preciso ser assertivo e oferecer, no ambiente digital, a melhor experiência possível, realmente observando o interesse do consumidor, com uma comunicação clara, humanizada e ágil, para gerar credibilidade, recorrência e, claro, fidelidade”, completa Miriã Plens, CMO do Grupo IRRAH.

  • Consumidor costuma usar programas de fidelidade às sextas e gastar em média R$ 219,89, diz pesquisa

    Consumidor costuma usar programas de fidelidade às sextas e gastar em média R$ 219,89, diz pesquisa

    A plataforma Alloyal, especializada em soluções tecnológicas para a gestão de programas de fidelidade, acaba de lançar um estudo inédito com dados de consumo dos usuários desses programas. Intitulada ‘User Loyalty Insights 2024’, a pesquisa oferece ao mercado dados para auxiliar marcas no desenvolvimento de estratégias que reforcem o relacionamento com seus clientes, indo além do momento da compra, destaca o CEO da Alloyal, Aluísio Cirino.

    Os dados presentes no relatório foram coletados a partir de uma amostragem de comportamento de 5 mil usuários dos programas de fidelidade geridos pela Alloyal, abrangendo o período de janeiro a junho de 2024.

    #SEXTOU: TICKET MÉDIO É MAIOR ÀS SEXTAS

    O levantamento foi feito com base nos dados de 5 mil usuários de programas de fidelidade de empresas clientes da Alloyal. A pesquisa aponta que esses consumidores costumam usufruir dos benefícios preferencialmente às sextas-feiras, com um ticket médio de R$ 219,89, mais que o dobro do valor registrado no dia menos aquecido da semana, domingo (R$ 71).

    Outro dado interessante é que o final da manhã – das 10h às 12h – é o período com maior volume de consumo, tanto em quantidade quanto em valor. O período noturno, entre 20h e 21h, também se destaca. “Ajustar as campanhas de comunicação para esses horários pode contribuir significativamente para o sucesso do programa de fidelidade, garantindo que as ofertas cheguem aos clientes no momento mais oportuno”, sugere o estudo da Alloyal.

    GRANDES DATAS DO COMÉRCIO

    As grandes datas para o comércio também têm impacto significativo no consumo de usuários em programas de fidelidade e aliadas a um calendário de campanhas podem potencializar a comunicação com os clientes.

    Dia dos Namorados é o maior destaque, com 68,7% dos benefícios de programas de fidelidade em junho sendo utilizados para presentear nessa data. No Dia do Consumidor (março), a participação chega a 75%.

    ELETRODOMÉSTICOS, OS PREFERIDOS

    Entre os produtos mais consumidos pelos usuários de programas de fidelidade, os eletrodomésticos lideram, representando 61,7% do volume de dinheiro gasto. Viagens e turismo aparecem em segundo lugar, com 14%, seguidos por artigos de moda, farmácia, beleza e bem-estar, esporte e fitness, supermercado e celulares.

    Na avaliação de Aluísio Cirino, com os dados da pesquisa, as marcas podem investir em estratégias personalizadas de comunicação, que atendam aos desejos e necessidades dos consumidores. “Dessa forma, podem não apenas fidelizar seus clientes, mas também transformar essa fidelidade em um diferencial competitivo”, destaca o CEO.

    A pesquisa já pode ser acessada por meio do link https://drive.google.com/drive/folders/1XGC4wtDq3i8JnNjQTnLxLiOJ1zZdxU96?usp=drive_link

  • Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Wipro Limited, empresa de serviços de tecnologia e consultoria, divulgou o Relatório Pulse of Cloud 2024, que destaca a dinâmica evolutiva da adoção de nuvem e Inteligência Artificial em diversos setores do mercado global. O levantamento foi feito com mais de 500 executivos do alto escalão e diretores das áreas de TI, finanças e operações – todos envolvidos na tomada de decisões sobre adoção de nuvem e IA. Suas empresas são de médio e grande porte da América e Europa, e atuam em serviços bancários e financeiros, manufatura, varejo, saúde, energia e serviços públicos

    A pesquisa revela o impacto da IA nos investimentos em nuvem, com mais da metade (54%) das organizações pesquisadas citando essa tecnologia como o principal impulsionador de seus investimentos em nuvem. Além disso, mais da metade dos entrevistados indicam que estão aumentando os investimentos em nuvem híbrida (54%) e pública (56%). E embora a maioria dos entrevistados (55%) diga que sua adoção de nuvem está atualmente superando a adoção de IA, mais de um terço (35%) afirma que estão avançando em ambas as tecnologias simultaneamente.

    Destaques da pesquisa:

    • Investimento em nuvem está aumentando: 54% das organizações planeja aumentar os investimentos em nuvem híbrida e 56% planejam aumentar os investimentos em nuvem pública.
    • Adoção de nuvem continua maior que a adoção de IA: a maioria das organizações (55%) relata que sua adoção de nuvem está à frente de sua adoção de IA, enquanto 35% dizem estar avançando no mesmo ritmo com ambas as tecnologias.
    • IA e IA Generativa estão impulsionando o investimento em nuvem: 54% das organizações citam IA ou IA Generativa como o principal impulsionador do investimento em nuvem, com pico no setor bancário (62%), manufatura (61%) e no varejo (55%).
    • Nuvem híbrida é dominante: 60% das organizações relatam usar nuvem híbrida, refletindo a necessidade de soluções flexíveis que equilibrem serviços locais e de nuvem pública.
    • Foco na gestão de custos da nuvem: 54% dos entrevistados relatam usar análise de utilização e ferramentas de automação para gerenciamento de custos.
    • Interesse em gerenciamento unificado de custos da nuvem está crescendo: 59% das organizações, 75% delas nos setores bancário e financeiro, agora têm uma estratégia unificada, indicando uma abordagem mais madura de gerenciamento de nuvem.

    O relatório também revela o foco crescente na gestão de custos da nuvem, com 54% das organizações utilizando análise de utilização e ferramentas de automação para gestão de custos e 59% agora utilizando uma estratégia unificada de gestão de nuvem.

    A IA e IA Generativa estão firmemente estabelecidas como fator-chave para a nuvem em todos os setores, refletindo sua posição como a plataforma de transformação para viabilizar a inovação futura e a vantagem competitiva. “Essa tendência deve continuar a influenciar fortemente a adoção e as estratégias de investimento em nuvem no próximo ano, à medida que as principais empresas continuam a migrar dados, construir LLMs e adotar ferramentas/aplicativos de IA que exigem uma infraestrutura de nuvem. Ao mesmo tempo, as empresas continuarão a ser pressionadas para manter seus custos de nuvem sob controle”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil.

    “À medida que as empresas repensam sua infraestrutura para colher os benefícios da IA, elas também estão percebendo um valor crescente na adoção de uma abordagem de economia da nuvem. Nossa pesquisa mostra que, à medida que a migração de dados e a adoção de aplicativos relacionados à IA impulsionam cada vez mais o investimento em nuvem, as estratégias unificadas de gestão de custos também estão crescendo em importância”, conclui Jo Debecker, Managing Partner e Global Head da Wipro FullStride Cloud.

    Acesse o “Relatório Pulse of Cloud 2024” completo.

  • Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Pesquisa com executivos de TI aponta a IA Generativa como um dos principais impulsionadores de investimentos em nuvem

    Wipro Limited, empresa de serviços de tecnologia e consultoria, divulgou o Relatório Pulse of Cloud 2024, que destaca a dinâmica evolutiva da adoção de nuvem e Inteligência Artificial em diversos setores do mercado global. O levantamento foi feito com mais de 500 executivos do alto escalão e diretores das áreas de TI, finanças e operações – todos envolvidos na tomada de decisões sobre adoção de nuvem e IA. Suas empresas são de médio e grande porte da América e Europa, e atuam em serviços bancários e financeiros, manufatura, varejo, saúde, energia e serviços públicos

    A pesquisa revela o impacto da IA nos investimentos em nuvem, com mais da metade (54%) das organizações pesquisadas citando essa tecnologia como o principal impulsionador de seus investimentos em nuvem. Além disso, mais da metade dos entrevistados indicam que estão aumentando os investimentos em nuvem híbrida (54%) e pública (56%). E embora a maioria dos entrevistados (55%) diga que sua adoção de nuvem está atualmente superando a adoção de IA, mais de um terço (35%) afirma que estão avançando em ambas as tecnologias simultaneamente.

    Destaques da pesquisa:

    • Investimento em nuvem está aumentando: 54% das organizações planeja aumentar os investimentos em nuvem híbrida e 56% planejam aumentar os investimentos em nuvem pública.
    • Adoção de nuvem continua maior que a adoção de IA: a maioria das organizações (55%) relata que sua adoção de nuvem está à frente de sua adoção de IA, enquanto 35% dizem estar avançando no mesmo ritmo com ambas as tecnologias.
    • IA e IA Generativa estão impulsionando o investimento em nuvem: 54% das organizações citam IA ou IA Generativa como o principal impulsionador do investimento em nuvem, com pico no setor bancário (62%), manufatura (61%) e no varejo (55%).
    • Nuvem híbrida é dominante: 60% das organizações relatam usar nuvem híbrida, refletindo a necessidade de soluções flexíveis que equilibrem serviços locais e de nuvem pública.
    • Foco na gestão de custos da nuvem: 54% dos entrevistados relatam usar análise de utilização e ferramentas de automação para gerenciamento de custos.
    • Interesse em gerenciamento unificado de custos da nuvem está crescendo: 59% das organizações, 75% delas nos setores bancário e financeiro, agora têm uma estratégia unificada, indicando uma abordagem mais madura de gerenciamento de nuvem.

    O relatório também revela o foco crescente na gestão de custos da nuvem, com 54% das organizações utilizando análise de utilização e ferramentas de automação para gestão de custos e 59% agora utilizando uma estratégia unificada de gestão de nuvem.

    A IA e IA Generativa estão firmemente estabelecidas como fator-chave para a nuvem em todos os setores, refletindo sua posição como a plataforma de transformação para viabilizar a inovação futura e a vantagem competitiva. “Essa tendência deve continuar a influenciar fortemente a adoção e as estratégias de investimento em nuvem no próximo ano, à medida que as principais empresas continuam a migrar dados, construir LLMs e adotar ferramentas/aplicativos de IA que exigem uma infraestrutura de nuvem. Ao mesmo tempo, as empresas continuarão a ser pressionadas para manter seus custos de nuvem sob controle”, explica Wagner Jesus, country head da Wipro no Brasil.

    “À medida que as empresas repensam sua infraestrutura para colher os benefícios da IA, elas também estão percebendo um valor crescente na adoção de uma abordagem de economia da nuvem. Nossa pesquisa mostra que, à medida que a migração de dados e a adoção de aplicativos relacionados à IA impulsionam cada vez mais o investimento em nuvem, as estratégias unificadas de gestão de custos também estão crescendo em importância”, conclui Jo Debecker, Managing Partner e Global Head da Wipro FullStride Cloud.

    Acesse o “Relatório Pulse of Cloud 2024” completo.