Category: Pesquisas

  • Controle de Qualidade: O que 72% dos consumidores esperam do Delivery

    Controle de Qualidade: O que 72% dos consumidores esperam do Delivery

    Em um cenário onde a popularidade dos pedidos feitos por aplicativo cresce exponencialmente, os consumidores esperam um padrão elevado de qualidade. Apesar da concorrência acirrada no setor, as empresas precisam se adaptar rapidamente para garantir um rigoroso controle de qualidade, desde o preparo do alimento até o envio para o cliente, assegurando a satisfação e fidelização dos consumidores.

    Um estudo da Inteligência em Pesquisa e Consultoria (Ipec) revela que 72% dos consumidores preferem receber alimentos sem plástico descartável. O controle de qualidade para delivery assegura um serviço que atenda às expectativas do cliente em todas as etapas.

    Dessa forma, uma gestão de qualidade eficiente torna o sistema de entrega mais rápido e não diminui a qualidade dos alimentos vendidos.

    O que é controle de qualidade

    No setor de delivery, o controle de qualidade refere-se a um conjunto de práticas que ajudam a manter o padrão dos alimentos, desde a produção até a entrega ao cliente

    Nesse sentido, o objetivo é garantir a satisfação do cliente em relação às características do produto final, como aparência e textura. Um sistema de gestão de qualidade eficiente é essencial para qualquer restaurante, incluindo os que trabalham com delivery.

    O controle de qualidade é aplicado para assegurar a confiança do cliente nos produtos e otimizar a logística das operações. De modo geral, a experiência positiva do cliente está diretamente relacionada a esses fatores.

    Utilidade e importância do controle de qualidade

    Ao pedir um prato por delivery, o cliente espera a mesma qualidade que teria em um restaurante tradicional. Embora busque praticidade, o consumidor não abre mão de uma comida saborosa e que atenda às suas expectativas.

    Na prática, o controle de qualidade pode incluir medidas como evitar o uso de plásticos descartáveis no processo de embalagem. Padrões podem ser definidos para tornar a produção mais sustentável em todas as etapas

    A qualidade na entrega também é essencial. Muitas reclamações estão relacionadas à demora e à forma como os alimentos são organizados dentro da embalagem. Com um processo eficiente, é possível combinar agilidade com a preservação da aparência e do sabor dos pratos.

    Como aplicar o controle de qualidade para delivery

    Durante a produção dos alimentos destinados ao delivery, várias etapas podem ser adotadas para garantir eficiência e qualidade nos produtos que chegam ao público.

    Até o momento da entrega, é essencial tomar medidas para assegurar a integridade dos lanches e ajustar a produção conforme as operações no restaurante.

    Ajuste do cardápio: o menu dos restaurantes deve considerar fatores como a resistência e a aparência dos lanches. No controle de qualidade para delivery, é essencial manter a qualidade do produto durante o transporte para evitar reclamações e garantir a confiança do cliente.

    Portanto, um prato que consiga resistir ao transporte sem sofrer danos é ideal para um restaurante de delivery.

    Embalagens apropriadas: para assegurar um transporte adequado, as empresas precisam investir em embalagens firmes que mantenham os alimentos intactos. A temperatura também é um fator importante, tanto para produtos frios quanto quentes.

    A embalagem é a primeira impressão que o consumidor tem ao receber um produto por delivery. Se ela chegar danificada, isso pode prejudicar a fidelização do cliente a longo prazo.

    Montagem dos alimentos: o controle de qualidade para delivery promove ações que garantem que a montagem dos alimentos mantenha um alto padrão. Assim, fatores como aparência, textura e sabor são preservados ao longo do processo de produção.

    Se um cliente fica satisfeito com um lanche, ele espera receber um produto com as mesmas características em pedidos futuros.

    Higienização adequada: qualquer estabelecimento que produz alimentos para o público, a higienização deve seguir rigorosos padrões de qualidade. Isso abrange desde a preparação até o transporte dos produtos, de modo a garantir sua segurança.

    Casos de má higienização, como clientes encontrando insetos em seus lanches, costumam aparecer na mídia. Além de afastar consumidores, isso pode causar uma má impressão no mercado.

    Sistema de entregas: ao montar os alimentos, escolher as embalagens adequadas e assegurar uma correta higienização, o sistema de entregas está preparado para levar o produto ao cliente sem danos.

    Uma equipe confiável de entregadores e uma localização estratégica, de fácil acesso para os profissionais, são fatores que tornam o transporte mais adequado e eficiente.

    Essas medidas podem elevar o padrão de qualidade dos alimentos em um restaurante e proporcionar a melhor experiência possível para o cliente.

  • Black November 2024: 100% das empresas destacam redes sociais como principal canal de marketing para a Black Friday

    Black November 2024: 100% das empresas destacam redes sociais como principal canal de marketing para a Black Friday

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada de Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil.  

    Os resultados indicam a importância das ações de marketing para maximizar os resultados. Dentre os canais mais eficazes para promover as ofertas da Black Friday, segundo o levantamento, 100% das empresas destacam a presença nas redes sociais como fundamental, enquanto 56% consideram o WhatsApp uma ferramenta valiosa, e 25% apostam no e-mail marketing

    A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell. 

    Outro dado relevante sobre os canais de divulgação utilizados pelas empresas durante a Black Friday revela que 87% delas investem em comunicação em seus sites (e-commerce) como principal meio de promoção. O Instagram é utilizado por 81%, seguido de perto pelo WhatsApp, com 75%. O Facebook também tem forte presença, sendo utilizado por 62% das empresas, enquanto o e-mail marketing aparece com 56%. Plataformas mais recentes, como o YouTube (31%) e o TikTok (25%), estão ganhando espaço, refletindo a diversificação das estratégias de marketing digital na data mais importante do varejo. 

    Em relação à medição da satisfação do cliente durante a Black Friday, 56% das empresas utilizam pesquisas de satisfação e feedbacks diretos para esse propósito, enquanto 43,8% não fazem essa medição. Quando se trata da experiência do cliente, as empresas priorizam, de forma significativa, a clareza e transparência na comunicação das ofertas, agilidade na logística, condições de pagamento atrativas e o treinamento da equipe de vendas

    Na comparação entre a Black Friday de 2022 e 2023, as empresas observaram um aumento na participação das vendas online e no ticket médio das compras realizadas. Para manter o engajamento dos clientes ao longo do ano após a Black Friday, as empresas utilizam estratégias como telemarketing ativo para novas ofertas, CRM para gestão de relacionamento e WhatsApp para comunicação direta

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente, destaca-se como um diferencial para os varejistas que se preparam para esse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores. Isso se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias. 

  • Pesquisa aponta que ⁠70% dos anunciantes não definem estratégia de funil para ações com influenciadores

    Pesquisa aponta que ⁠70% dos anunciantes não definem estratégia de funil para ações com influenciadores

    As ativações com influenciadores têm perdido espaço entre as marcas, com o marketing de influência caindo 19 pontos percentuais no mix de mídia dos anunciantes de 2023 para 2024. Apesar dessa desvalorização, o retorno de investimento (ROI) de influenciadores é o único com tendência de crescimento, com aumento de dois dígitos percentuais ano a ano. As conclusões fazem parte do estudo realizado pela martech Uncover.

    A pesquisa avaliou 11 marcas de diferentes setores com ao menos um modelo de Marketing Mix Modeling (modelagem preditiva para otimização de dados de marketing), no período de janeiro de 2022 a maio de 2024. Os resultados abrangem desde a baixa clareza estratégica dos anunciantes com o marketing de influência ao subaproveitamento de influenciadores pelas marcas.

    Falta estratégia nas ações com influenciadores…

    O levantamento constatou que metade dos anunciantes fazem marketing de influência, mas somente 4% da verba de mídia daqueles que o fazem são destinados a esse tipo de ativação. Chama ainda mais atenção o fato de que 70% dos anunciantes não definem uma estratégia de funil específica para as ações de marketing de influência. Entre os que realizam ativações com um objetivo definido, o awareness aparece em primeiro lugar, seguido pela conversão.

    …Sobra espaço para investir mais em influência

    Além de ter uma fatia pequena no orçamento de mídia, o marketing de influência é executado abaixo do necessário para gerar retornos relevantes. A análise indica que os anunciantes deveriam investir 23% mais nesse tipo de estratégia, que traz para o digital uma potência equiparada ao poder de ad stock (medição do tempo que leva para a mídia fazer efeito) de mídias offline.

    O efeito ao longo do tempo do marketing de influência, inclusive, é mais alto e prolongado que o das mídias offline, com declínio somente a partir da quarta semana após a veiculação da mídia. O pico de ad stock de influenciadores se concentra principalmente na segunda semana após a veiculação.

    O retorno de investimento de influenciadores é o único com tendência de crescimento, com aumento de dois dígitos percentuais ano a ano. De 2023 para 2024, o crescimento do ROI de influência foi de 51%; de 2022 para 2023, ele subiu 68%. O investimento em influenciadores, no entanto, tem caído ano a ano, o que leva à perda da oportunidade de alavancar a eficiência do mix de mídia. 

  • A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    Com a celebração do Dia do Consumidor, é perceptível entender que o comportamento do consumidor mudou significativamente nos últimos anos, impulsionado pela evolução tecnológica e pela digitalização do varejo. No atual cenário, onde os consumidores estão mais informados e exigentes, a expectativa por experiências de compra rápidas, seguras e personalizadas nunca foi tão alta. Este novo perfil de consumidor valoriza empresas que não apenas entendem suas necessidades, mas que também conseguem antecipá-las.

    Nesse contexto, o setor varejista da América Latina experimentou uma revolução profunda: 87% das organizações já utilizam ou estão em vias de adotar plataformas de monitoramento de TI. Esta transição reflete a necessidade crescente de eficiência operacional e inovação tecnológica, à medida que as expectativas dos consumidores aumentam. Com 80% das empresas brasileiras integrando sistemas de monitoramento em tempo real, o varejo se encontra à frente dessa transformação.

    Um dos pilares ao adotar soluções que otimizam as operações e garantem uma vantagem competitiva é o uso de uma plataforma de monitoramento de desempenho que tem transformado a experiência dos consumidores e permitido uma manutenção proativa de sistemas, minimizando falhas e otimizando transações de pagamento. 

    A transformação digital no varejo e o impacto no consumidor

    O varejo inteligente vai além de apenas digitalizar operações. Trata-se de integrar tecnologias que proporcionem insights em tempo real, melhorando a tomada de decisões e a experiência do cliente. Para empresas do varejo, o desafio é garantir que seus sistemas e serviços operem com a máxima eficiência e confiabilidade para impactar o menos possível o cliente no momento da compra. No cenário competitivo do varejo inteligente, a capacidade de monitorar e otimizar a infraestrutura de TI é um diferencial crucial.

    Segundo a pesquisa lançada pelo IDC Brasil – International Data Corporation, atualmente, 87% das organizações na América Latina usam ou planejam utilizar plataformas de monitoramento de TI. Em média, 43,2% dessas organizações possuem mais de cinco anos de experiência no uso dessas plataformas, enquanto apenas 13,6% têm uma experiência limitada. Além disso, 62,1% das organizações na região (80% no Brasil) integram um ou mais sistemas de monitoramento de TI em seus processos tecnológicos. Ao analisar por setor, 70% das empresas de telecomunicações utilizam exclusivamente uma plataforma, enquanto o setor varejista apresenta maior diversidade, com 25% utilizando três ou mais soluções.

    “O monitoramento em tempo real é essencial para o varejo inteligente, permitindo identificar e resolver questões antes que afetem a experiência do cliente. Por exemplo, ao não detectar falhas no pagamento que demora alguns segundos a mais para carregar, abre uma ‘porta’ para os clientes buscarem seu concorrente que está monitorando o negócio e buscando resolver situações antes que afetem o cliente final”, enfatiza Luciano Alves, CEO LatAm da Zabbix.

    Monitoramento Inteligente: O diferencial competitivo no mês do consumidor

    No contexto de monitoramento inteligente, uma área de experiência específica no varejo têm desempenhado um papel fundamental na recepção e captação de novos clientes, impactando positivamente tanto as lojas virtuais quanto as físicas. isso acontece através de uma operação de monitoramento que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

    “O monitoramento permite que as empresas adentrem em camadas nunca antes exploradas pelas áreas técnicas. Temos clientes onde foi criado o monitoramento em camadas, sendo elas Infraestrutura, Aplicação e Negócio. Através de coletas específicas é possível traduzir os dados para algo compreensível a todos os tipos de público, sendo técnico, comercial ou corporativo.”, completa Luciano.

    Com informações detalhadas como tempo de resposta, quantidade de transações por minuto, receita gerada por sistema e ticket médio, as empresas conseguem não só encantar os clientes, mas também demonstrar como a tecnologia Open Source pode evoluir os negócios para além do básico, revelando o verdadeiro valor da monitoria na era digital.

    Para ter acesso a pesquisa completa, acesse o link: https://lp.zabbix.com/white-paper

  • A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    A Era do Varejo inteligente: novo momento é impulsionado pelo monitoramento de dados

    Com a celebração do Dia do Consumidor, é perceptível entender que o comportamento do consumidor mudou significativamente nos últimos anos, impulsionado pela evolução tecnológica e pela digitalização do varejo. No atual cenário, onde os consumidores estão mais informados e exigentes, a expectativa por experiências de compra rápidas, seguras e personalizadas nunca foi tão alta. Este novo perfil de consumidor valoriza empresas que não apenas entendem suas necessidades, mas que também conseguem antecipá-las.

    Nesse contexto, o setor varejista da América Latina experimentou uma revolução profunda: 87% das organizações já utilizam ou estão em vias de adotar plataformas de monitoramento de TI. Esta transição reflete a necessidade crescente de eficiência operacional e inovação tecnológica, à medida que as expectativas dos consumidores aumentam. Com 80% das empresas brasileiras integrando sistemas de monitoramento em tempo real, o varejo se encontra à frente dessa transformação.

    Um dos pilares ao adotar soluções que otimizam as operações e garantem uma vantagem competitiva é o uso de uma plataforma de monitoramento de desempenho que tem transformado a experiência dos consumidores e permitido uma manutenção proativa de sistemas, minimizando falhas e otimizando transações de pagamento. 

    A transformação digital no varejo e o impacto no consumidor

    O varejo inteligente vai além de apenas digitalizar operações. Trata-se de integrar tecnologias que proporcionem insights em tempo real, melhorando a tomada de decisões e a experiência do cliente. Para empresas do varejo, o desafio é garantir que seus sistemas e serviços operem com a máxima eficiência e confiabilidade para impactar o menos possível o cliente no momento da compra. No cenário competitivo do varejo inteligente, a capacidade de monitorar e otimizar a infraestrutura de TI é um diferencial crucial.

    Segundo a pesquisa lançada pelo IDC Brasil – International Data Corporation, atualmente, 87% das organizações na América Latina usam ou planejam utilizar plataformas de monitoramento de TI. Em média, 43,2% dessas organizações possuem mais de cinco anos de experiência no uso dessas plataformas, enquanto apenas 13,6% têm uma experiência limitada. Além disso, 62,1% das organizações na região (80% no Brasil) integram um ou mais sistemas de monitoramento de TI em seus processos tecnológicos. Ao analisar por setor, 70% das empresas de telecomunicações utilizam exclusivamente uma plataforma, enquanto o setor varejista apresenta maior diversidade, com 25% utilizando três ou mais soluções.

    “O monitoramento em tempo real é essencial para o varejo inteligente, permitindo identificar e resolver questões antes que afetem a experiência do cliente. Por exemplo, ao não detectar falhas no pagamento que demora alguns segundos a mais para carregar, abre uma ‘porta’ para os clientes buscarem seu concorrente que está monitorando o negócio e buscando resolver situações antes que afetem o cliente final”, enfatiza Luciano Alves, CEO LatAm da Zabbix.

    Monitoramento Inteligente: O diferencial competitivo no mês do consumidor

    No contexto de monitoramento inteligente, uma área de experiência específica no varejo têm desempenhado um papel fundamental na recepção e captação de novos clientes, impactando positivamente tanto as lojas virtuais quanto as físicas. isso acontece através de uma operação de monitoramento que funciona 24 horas por dia, 7 dias por semana. 

    “O monitoramento permite que as empresas adentrem em camadas nunca antes exploradas pelas áreas técnicas. Temos clientes onde foi criado o monitoramento em camadas, sendo elas Infraestrutura, Aplicação e Negócio. Através de coletas específicas é possível traduzir os dados para algo compreensível a todos os tipos de público, sendo técnico, comercial ou corporativo.”, completa Luciano.

    Com informações detalhadas como tempo de resposta, quantidade de transações por minuto, receita gerada por sistema e ticket médio, as empresas conseguem não só encantar os clientes, mas também demonstrar como a tecnologia Open Source pode evoluir os negócios para além do básico, revelando o verdadeiro valor da monitoria na era digital.

    Para ter acesso a pesquisa completa, acesse o link: https://lp.zabbix.com/white-paper

  • IA generativa permite empresa de cobrança recuperar R$ 45 bi anualmente

    IA generativa permite empresa de cobrança recuperar R$ 45 bi anualmente

    Referência em recuperação de crédito, a Intervalor recupera mais de R$ 1 bilhão no digital todos os meses, atendendo mais de 30 clientes. Com foco na transformação digital, a companhia utiliza a Inteligência Artificial Generativa atrelada a dados e a um sistema de análise de crédito exclusivo para gerar resultados consistentes. Pesquisas realizadas já mostram que os bots oferecem 88% de assertividade – do tom de voz empático e humanizado ao suporte por toda a jornada de negociação – totalizando uma renda de R$ 45 bi ao ano.

    Com 25 anos de experiência, a Intervalor sempre se destacou por desenvolver métodos de cobrança humanizados e empáticos O aprimoramento, no entanto, se deu após notarem um GAP no mercado: um endividamento de crescimento exponencial por meses consecutivos e  cobranças cada vez mais robotizadas e impessoais. 

    “Só quem já passou por isso, sabe: o endividamento afeta muito mais do que apenas o financeiro, traz preocupações que mexem diretamente com o emocional e com as interações entre a família. Será que não podemos oferecer uma experiência mais leve para os consumidores em um momento tão delicado? Claro que sim. É para isso que trabalhamos todos os dias”, afirma Fabio Toledo, CEO da Intervalor.

    Além disso, segundo estudos da Harvard Business Review, a adoção da AI na cobrança de dívidas não apenas melhora a eficiência, mas também reduz a pressão emocional sobre os clientes em 25%, criando uma experiência menos intrusiva e mais empática. Essa abordagem não só facilita a recuperação de crédito e a economia do mercado, mas mantém uma relação positiva com o consumidor e minimiza o churn.

    Liz e Théo: o futuro da cobrança

    As primeiras transformações de impacto começaram em 2023 .Quando a Intervalor implementou a IA Generativa no ecossistema. “A arquitetura usada para os novos modelos de rede neural é integrada a diversas camadas,que possuem, por exemplo, a capacidade de alimentar diferentes Largue Language Models (LLM) utilizando um sistema robusto de contextualização. Usamos dados e motores de propensão proprietários para geramos diversos gatilhos que contextualizam os sistemas de LLM’s sobre o que significa aquela interação para a marca e em que momento o cliente está na experiência, conectado em tempo real com mais de 5 milhões de intenções criadas em nossa base de conhecimento, entregando experiências fluidas, tanto por voz, quanto por texto em diversos canais. Oferecemos,em escala, uma personalização que o mercado nunca viu”,diz Fábio.

    Hoje, a empresa conta com duas personas de IA:Liz e Théo: os atendentes do bot responsáveis pelos mais de mil projetos em ação.

    Théo se apresenta como expert em agilizar negociações digitais. Já a Liz, como especialista em negociações e relacionamentos. Ambos possuem diferentes características e inúmeras possibilidades de tons de voz. Com simulações 100% autônomas, nasceram com a intenção de promover uma comunicação empática, mais humana e personalizada, por isso, são capazes de gerar ofertas e negociar prazos, condições de pagamento, aproveitar datas de oportunidades e, claro, toda parte burocrática de criar contratos e boletos com base nas necessidades de cada cliente. 

    Negociações em minutos

    “Nossa abordagem é mais forte pelo WhatsApp e, embora o tempo varie muito de acordo com os processos de cada cliente,  temos métricas animadoras, como a de dívidas curtas que, em média, são fechadas por nossos robôs com AI em apenas 1 minuto. Mas estamos implementando o bot no site para ampliar nossos canais”, explica Rafael Soares, Diretor Executivo de CX da Intervalor, que tem diversos setores em seu portfólio, como Educação, Moda, Finanças e Telecom. 

    A empresa já recuperou,somente no setor de moda,R$ 800 milhões para grandes marcas, como C&A, Marisa, Riachuelo e Pernambucanas.Além disso, detém 22% do mercado de cobranças do Ensino Superior privado e 30% no de Telecom. 

    “A Intervalor demonstra como a combinação de tecnologia avançada com expertise humana pode transformar radicalmente o setor de cobrança, oferecendo soluções mais eficazes e personalizadas para problemas financeiros complexos e crescendo dois dígitos todo mês. A expectativa da empresa é continuar expandindo com a digitalização e atingir até R$ 2 bilhões ao mês em recuperação de crédito por meio deste canal”, conclui Rafael

  • 30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil cresceu 27% no último ano, movimentando cerca de R$186 bilhões. A expectativa é de que até o final de 2024 esse valor alcance R$205,11 bilhões, com 418,6 milhões de pedidos, e um número de compradores que pode chegar a 91 milhões.

    Um estudo da Invesp revela que 30% dos produtos comprados online são devolvidos, um número muito superior ao das lojas físicas, onde a taxa de devolução é de 8,89%. Essa alta taxa de devoluções não apenas representa um desafio logístico e financeiro para as empresas, mas também gera um impacto ambiental considerável.

    Como explica o CEO da plataforma de leilões online Kwara, Thiago da Mata, “O aumento da demanda de compradores online resulta em um volume significativo de devoluções, tornando essencial uma gestão eficaz desses itens. Executar a venda dos bens  de logística reversa através de leilão se torna uma solução ágil e transparente para gerir o retorno desses produtos de forma eficiente, rentável e ecológica”. Ou seja, com o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as devoluções de produtos têm aumentado significativamente, impulsionando a prática da logística reversa, uma ferramenta essencial para a sustentabilidade e eficiência operacional.  

    Por que os leilões de reaproveitamento são eficazes?

    A pesquisa “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que a maioria dos consumidores começou a comprar online nos últimos cinco anos. Entre os entrevistados, 64% afirmaram que a frequência de compras aumentou nos últimos 12 meses, com 85% comprando online ao menos uma vez por mês e 62% realizando até cinco compras mensais. 

    “Esse crescimento no número de compras e novos adeptos ao modelo online está diretamente ligado ao aumento no volume de devoluções de produtos, reforçando a importância de soluções sustentáveis. Essa prática não só desafoga os centros logísticos, como também proporciona aos consumidores a chance de comprar produtos com descontos de até 90% em relação ao preço de referência do mercado, incentivando um consumo mais consciente.”, afirma Thiago.

    Em vez de descartar os produtos devolvidos, muitas empresas optam por leiloar esses itens, oferecendo aos consumidores a oportunidade de adquirir produtos que nunca chegaram ao destino final a preços reduzidos. Para as empresas, essa prática permite recuperar rapidamente parte do valor investido, além de reduzir o acúmulo de mercadorias nos centros de distribuição. Isso também promove a economia circular, reduzindo o desperdício e fomentando a sustentabilidade.

    Leilões de logística reversa e as práticas ESG

    Os leilões de recuperação de ativos não só minimizam o impacto ambiental, como também estão alinhados às práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance), promovendo transparência e eficiência na gestão de recursos. Segundo o Instituto de Logística Reversa, a implementação de um programa eficaz pode reduzir em até 30% o desperdício de materiais, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos. 

    Para da Mata, as empresas que adotam essas soluções demonstram um compromisso sólido com a responsabilidade social e ambiental, fortalecendo sua imagem perante um público cada vez mais atento às práticas ESG. “Ao dar um destino duradouro às mercadorias devolvidas, às empresas reforçam suas responsabilidades ambientais e sociais, atendendo às expectativas de consumidores que valorizam a preservação ambiental”.

    Conforme a McKinsey & Company, 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, evidenciando a importância de integrar a técnica aos modelos de negócios.

    Além dos benefícios ambientais, os leilões de produtos devolvidos oferecem vantagens financeiras. As empresas conseguem recuperar parte do valor investido, enquanto os consumidores têm acesso a produtos a preços competitivos no mercado secundário. Essa prática também se alinha aos princípios de governança, que priorizam a transparência e a eficiência na gestão de recursos.

    Como funcionam os leilões de logística reversa?

    Nos leilões de logística reversa, itens que seriam descartados, como equipamentos eletrônicos, móveis, máquinas industriais e diversos outros tipos de itens são recuperados por empresas e colocados à venda em leilões, que ocorrem principalmente em plataformas online especializadas, conectando compradores a esses ativos de forma ágil e eficiente. 

    “Ao adotar estratégias de desativação utilizando a ferramenta de leilões online, as empresas têm a oportunidade não apenas de liberar capital rapidamente, mas também de otimizar seus recursos eficazmente. Os leilões oferecem uma plataforma dinâmica e global que permite às empresas alcançar uma ampla base de potenciais compradores, maximizando assim o valor de seus ativos. É uma abordagem essencial para empresas que buscam agilidade, eficiência e lucratividade em um mercado competitivo em constante evolução.”, comenta o CEO. 

    Para Thiago, “ao desmobilizar bens por meio de leilões online, as empresas criam um processo que pode se tornar recorrente, além de terceirizar a divulgação e até mesmo processos de inventário e cobrança. Além disso, o formato de leilão permite que as empresas criem uma cadência de venda de forma que minimize o risco de itens ficarem parados no estoque, transformando ativos ociosos em capital líquido de forma rápida e eficiente”.

    Com o aumento de 16,5% no número de lojas virtuais em 2023, que agora somam mais de 1,9 milhão, conforme levantamento do “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, a logística reversa e seus leilões se tornam ainda mais essenciais para garantir que o crescimento do e-commerce no Brasil siga um caminho sustentável e lucrativo. “Portanto, essa prática é vital para empresas que buscam expandir no comércio eletrônico de forma responsável, contribuindo para a economia circular e integrando práticas ESG que atendam às demandas de consumidores, da empresa e dos investidores”, conclui Thiago.

  • 30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    30% dos produtos comprados online são devolvidos: a logística reversa fortalece a economia circular e ESG

    De acordo com a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), o e-commerce no Brasil cresceu 27% no último ano, movimentando cerca de R$186 bilhões. A expectativa é de que até o final de 2024 esse valor alcance R$205,11 bilhões, com 418,6 milhões de pedidos, e um número de compradores que pode chegar a 91 milhões.

    Um estudo da Invesp revela que 30% dos produtos comprados online são devolvidos, um número muito superior ao das lojas físicas, onde a taxa de devolução é de 8,89%. Essa alta taxa de devoluções não apenas representa um desafio logístico e financeiro para as empresas, mas também gera um impacto ambiental considerável.

    Como explica o CEO da plataforma de leilões online Kwara, Thiago da Mata, “O aumento da demanda de compradores online resulta em um volume significativo de devoluções, tornando essencial uma gestão eficaz desses itens. Executar a venda dos bens  de logística reversa através de leilão se torna uma solução ágil e transparente para gerir o retorno desses produtos de forma eficiente, rentável e ecológica”. Ou seja, com o crescimento exponencial do comércio eletrônico, as devoluções de produtos têm aumentado significativamente, impulsionando a prática da logística reversa, uma ferramenta essencial para a sustentabilidade e eficiência operacional.  

    Por que os leilões de reaproveitamento são eficazes?

    A pesquisa “E-commerce Trends 2024”, realizada pela Octadesk em parceria com o Opinion Box, mostra que a maioria dos consumidores começou a comprar online nos últimos cinco anos. Entre os entrevistados, 64% afirmaram que a frequência de compras aumentou nos últimos 12 meses, com 85% comprando online ao menos uma vez por mês e 62% realizando até cinco compras mensais. 

    “Esse crescimento no número de compras e novos adeptos ao modelo online está diretamente ligado ao aumento no volume de devoluções de produtos, reforçando a importância de soluções sustentáveis. Essa prática não só desafoga os centros logísticos, como também proporciona aos consumidores a chance de comprar produtos com descontos de até 90% em relação ao preço de referência do mercado, incentivando um consumo mais consciente.”, afirma Thiago.

    Em vez de descartar os produtos devolvidos, muitas empresas optam por leiloar esses itens, oferecendo aos consumidores a oportunidade de adquirir produtos que nunca chegaram ao destino final a preços reduzidos. Para as empresas, essa prática permite recuperar rapidamente parte do valor investido, além de reduzir o acúmulo de mercadorias nos centros de distribuição. Isso também promove a economia circular, reduzindo o desperdício e fomentando a sustentabilidade.

    Leilões de logística reversa e as práticas ESG

    Os leilões de recuperação de ativos não só minimizam o impacto ambiental, como também estão alinhados às práticas de ESG (Environmental, Social, and Governance), promovendo transparência e eficiência na gestão de recursos. Segundo o Instituto de Logística Reversa, a implementação de um programa eficaz pode reduzir em até 30% o desperdício de materiais, promovendo uma gestão mais eficiente dos recursos. 

    Para da Mata, as empresas que adotam essas soluções demonstram um compromisso sólido com a responsabilidade social e ambiental, fortalecendo sua imagem perante um público cada vez mais atento às práticas ESG. “Ao dar um destino duradouro às mercadorias devolvidas, às empresas reforçam suas responsabilidades ambientais e sociais, atendendo às expectativas de consumidores que valorizam a preservação ambiental”.

    Conforme a McKinsey & Company, 60% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por produtos sustentáveis, evidenciando a importância de integrar a técnica aos modelos de negócios.

    Além dos benefícios ambientais, os leilões de produtos devolvidos oferecem vantagens financeiras. As empresas conseguem recuperar parte do valor investido, enquanto os consumidores têm acesso a produtos a preços competitivos no mercado secundário. Essa prática também se alinha aos princípios de governança, que priorizam a transparência e a eficiência na gestão de recursos.

    Como funcionam os leilões de logística reversa?

    Nos leilões de logística reversa, itens que seriam descartados, como equipamentos eletrônicos, móveis, máquinas industriais e diversos outros tipos de itens são recuperados por empresas e colocados à venda em leilões, que ocorrem principalmente em plataformas online especializadas, conectando compradores a esses ativos de forma ágil e eficiente. 

    “Ao adotar estratégias de desativação utilizando a ferramenta de leilões online, as empresas têm a oportunidade não apenas de liberar capital rapidamente, mas também de otimizar seus recursos eficazmente. Os leilões oferecem uma plataforma dinâmica e global que permite às empresas alcançar uma ampla base de potenciais compradores, maximizando assim o valor de seus ativos. É uma abordagem essencial para empresas que buscam agilidade, eficiência e lucratividade em um mercado competitivo em constante evolução.”, comenta o CEO. 

    Para Thiago, “ao desmobilizar bens por meio de leilões online, as empresas criam um processo que pode se tornar recorrente, além de terceirizar a divulgação e até mesmo processos de inventário e cobrança. Além disso, o formato de leilão permite que as empresas criem uma cadência de venda de forma que minimize o risco de itens ficarem parados no estoque, transformando ativos ociosos em capital líquido de forma rápida e eficiente”.

    Com o aumento de 16,5% no número de lojas virtuais em 2023, que agora somam mais de 1,9 milhão, conforme levantamento do “Perfil do E-Commerce Brasileiro”, a logística reversa e seus leilões se tornam ainda mais essenciais para garantir que o crescimento do e-commerce no Brasil siga um caminho sustentável e lucrativo. “Portanto, essa prática é vital para empresas que buscam expandir no comércio eletrônico de forma responsável, contribuindo para a economia circular e integrando práticas ESG que atendam às demandas de consumidores, da empresa e dos investidores”, conclui Thiago.

  • 8 em cada 10 vídeos de marcas no TikTok estão fracassando, revela nova pesquisa da plataforma de eficácia criativa DAIVID

    8 em cada 10 vídeos de marcas no TikTok estão fracassando, revela nova pesquisa da plataforma de eficácia criativa DAIVID

    84% dos vídeos publicados por marcas no TikTok estão apresentando um desempenho abaixo do esperado, de acordo com uma nova pesquisa da plataforma global de eficácia criativa DAIVID. Ainda que a rede social ganhe cada vez mais importância no segmento dos profissionais de marketing, o conteúdo gerado pelas marcas tem demonstrado níveis abaixo da média de emoções positivas, atenção e lembrança de marca. 

    O levantamento realizado pela plataforma mostrou que, dentre os 84%, 60% dos vídeos são esquecíveis, gerando respostas emocionais positivas abaixo da média e baixa lembrança de marca, e 24% chegam até a proporcionar emoções negativas intensas, como ansiedade, medo, constrangimento, nojo e vergonha. O estudo concluiu que o conteúdo do TikTok teve 9% menos probabilidade de gerar emoções positivas intensas do que a média global e atraiu 2,5% menos atenção.

    De acordo com Fabio Gonçalves, diretor de talentos internacionais da Viral Nation e especialista no mercado de marketing de influência, os vídeos de marca no TikTok estão entregando um resultado abaixo do esperado porque muitas empresas ainda não entenderam a autenticidade e a criatividade que a plataforma exige.

    “Tentativas de criar conteúdos muito polidos ou com um tom publicitário acabam por se desconectar do estilo espontâneo que ressoa com o público da rede. Além disso, há uma ausência clara de narrativas emocionantes e envolventes, o que leva a vídeos facilmente esquecíveis. No TikTok, o impacto emocional imediato é essencial, e quando isso não ocorre, a lembrança da marca se torna baixa”, explica.

    A fim de melhorar a performance e alcance destes vídeos, Fabio destaca a importância do marketing de influência neste tipo de conteúdo. Segundo o agente de influenciadores, a chave está em dar liberdade criativa para os creators: “Quando as marcas permitem que os influenciadores expressem sua criatividade de forma autêntica, o conteúdo tende a se conectar melhor com o público. Isso não significa abandonar os valores ou a imagem da marca, mas sim confiar no criador para traduzir a mensagem da marca de maneira que ressoe com a audiência da plataforma. A parceria entre marcas e creators deve ser baseada em confiança, respeitando diretrizes importantes, mas sem limitar a inovação e espontaneidade que tornam o TikTok tão eficaz”.

    Outro ponto levantado pelo profissional é que o resultado insatisfatório destes conteúdos reflete o foco excessivo das marcas em métricas superficiais, como impressões e engajamento, sem avaliar o impacto emocional verdadeiro: “Muitos conteúdos estão gerando emoções negativas, como ansiedade e vergonha, o que pode prejudicar seriamente a reputação da marca. No TikTok, a inovação e a capacidade de surpreender são fundamentais, e replicar fórmulas genéricas de outras plataformas simplesmente não funciona. As marcas precisam repensar suas abordagens criativas para se conectar genuinamente com o público da rede’”, completa.

    METODOLOGIA DO ESTUDO

    A pesquisa do TikTok realizada pela DAIVID foi conduzida utilizando a solução Self-Serve da empresa, que está atualmente em fase beta. A solução utiliza um modelo — treinado com milhões de pontos de dados de consumidores — para prever as emoções geradas por um anúncio, a quantidade de atenção que ele provavelmente atrairá e seu impacto esperado em várias métricas de marca e negócios. Usando uma combinação de visão computacional, escuta computacional, codificação facial, rastreamento ocular, dados de pesquisa e aprendizado de máquina, o modelo da DAIVID permite que anunciantes avaliem, quantifiquem e melhorem a eficácia de sua criatividade em larga escala. No total, 50 vídeos no TikTok de cinco grandes marcas diferentes — escolhidas aleatoriamente de uma variedade de setores — foram incluídos no estudo. As marcas selecionadas foram: Persil, Mercedes, Duolingo, Gucci e Samsung.

  • Qive realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024

    Qive realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024

    A Qive (antiga Arquivei), plataforma responsável por gerenciar documentos fiscais de mais de 150 mil empresas no Brasil, realiza levantamento sobre Panorama de Gestão Fiscal e Financeira 2024: estudo sobre a gestão empresarial no Brasil entre os dias 23 de setembro a 07 de outubro de 2024. Levando em consideração que, segundo o Banco Mundial, o Brasil é o país que gasta mais horas com obrigações fiscais e tributárias, a pesquisa busca entender o nível de maturidade das áreas de backoffice (fiscal, compras, administrativo e financeiro) das empresas no país, bem como projetar seu cenário geral e vencer os principais desafios. 

    Com apoio da Endeavor Brasil, a pesquisa tem teor quantitativo e coletará informações de empresas de pequeno, médio e grande porte (exceto ME e MEI) de todo o Brasil. Os temas analisados serão as diferentes perspectivas sobre processos, tecnologias e uso de dados em tarefas administrativas, gestão de documentos fiscais, pagamentos, contas a pagar, finanças, entregas e obrigações, entre outras atividades essenciais para o funcionamento das empresas.

    Para contribuir com o estudo, a Qive convida os profissionais responsáveis pelas áreas de backoffice das empresas a responder o questionário da pesquisa (duração aproximada de 15 minutos) pelo link https://rebrand.ly/PanoramaQive-2024. Os respondentes receberão, antecipadamente e, em primeira mão, o levantamento completo, com todas as análises e insights. As informações compartilhadas  pelos participantes serão mantidas em sigilo, sendo utilizadas apenas para fins de enriquecer o estudo.