Category: Pesquisas

  • Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    A HP Inc. (NYSE:HPQ) divulgou hoje a segunda pesquisa anual Índice de Relacionamento com o Trabalho HP (HP Work Relationship Index, WRI), um estudo abrangente que explora as relações do mundo com o trabalho. A pesquisa, que sondou 15.600 respondentes de diversos setores em 12 países, revela que o trabalho não está funcionando muito bem: apenas 28% dos trabalhadores do conhecimento têm um relacionamento saudável com o trabalho, um aumento de um ponto em comparação com os resultados do ano passado. Porém, novas descobertas evidenciam duas soluções potenciais para melhorar a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho: IA e experiências personalizadas.

    “A adoção da IA continua transformando a forma como trabalhamos e seu uso tem crescido globalmente e no Brasil,” afirma Ricardo Kamel, diretor geral da HP Inc no Brasil. “Além disso, experiências de trabalho personalizadas são cada vez mais necessárias e os líderes das empresas precisam investir em tecnologias emergentes e em desenvolver suas habilidades interpessoais para atender às expectativas dos trabalhadores”.

    Experiências personalizadas no trabalho podem levar a relações mais saudáveis com o trabalho

    Em seu segundo ano, a pesquisa seguiu analisando aspectos das relações das pessoas com o trabalho, incluindo o papel do trabalho em suas vidas, suas habilidades, capacidades, ferramentas, espaços de trabalho e suas expectativas em relação à liderança. Este ano, o Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela uma necessidade universal importante dos trabalhadores do conhecimento: experiências de trabalho personalizadas. 

    Pelo menos dois terços dos trabalhadores expressaram um desejo por experiências de trabalho personalizadas, incluindo espaços de trabalho adaptados, acesso às tecnologias preferidas e ambientes de trabalho flexíveis. Essas experiências são cruciais para melhorar as relações com o trabalho e têm implicações positivas tanto para os funcionários quanto para as empresas:

    • 64% dos trabalhadores do conhecimento dizem que, se o trabalho fosse adaptado ou personalizado para atender às suas necessidades e preferências pessoais, eles estariam mais investidos no crescimento da empresa.
    • 69% dos trabalhadores do conhecimento acreditam que isso melhoraria seu bem-estar geral.
    • 68% dos trabalhadores do conhecimento afirmaram que isso os incentivaria a permanecer mais tempo com seus empregadores atuais.

    Esse desejo por personalização é tão forte que 87% dos trabalhadores do conhecimento estariam dispostos a abrir mão de parte de seu salário para isso. Em média, os trabalhadores estariam dispostos a ceder até 14% de seu salário, com os trabalhadores da Geração Z renunciando até 19%.

    IA abre novas oportunidades para os trabalhadores do conhecimento gostarem do trabalho e aumentarem a produtividade

    O uso de IA entre os trabalhadores do conhecimento aumentou para 66% em 2024, em comparação com 38% no ano passado. Os trabalhadores que usam IA estão vendo os benefícios, incluindo uma relação mais saudável com o trabalho:

    • 73% sentem que a IA torna seus trabalhos mais fáceis, e quase 7 em cada 10 (69%) estão personalizando o uso da IA para serem mais produtivos, indicando que a IA pode ser um ingrediente para desbloquear uma experiência de trabalho mais personalizada.
    • 60% afirmam que a IA desempenha um papel fundamental na melhoria do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
    • 68% dizem que a IA abre novas oportunidades para eles aproveitarem o trabalho.
    • 73% concordam que uma melhor compreensão da IA tornará mais fácil avançar em suas carreiras.

    Além disso, os trabalhadores do conhecimento que usam IA são 11 pontos mais felizes com sua relação com o trabalho do que seus colegas que não usam. Portanto, há uma urgência em colocar a IA nas mãos dos trabalhadores o mais rápido possível, pois os não usuários de IA têm demonstrado um aumento no medo de substituição de empregos pela IA, com 37% expressando preocupação, um aumento de 5 pontos em relação ao ano passado.

    Líderes de empresas têm baixa autoconfiança; líderes femininas surgem como destaque positivo

    Embora em escala global o índice destaque pouca mudança, os países que viram um aumento em seu índice individual de relacionamento de trabalho apresentaram uma ligeira melhoria nos seis principais fatores de um relacionamento saudável com o trabalho – mais notavelmente nos fatores de Liderança e Realização. O índice deste ano revelou que a confiança na liderança sênior continua sendo um fator crítico em um relacionamento de trabalho saudável, mas há uma desconexão entre o reconhecimento da importância das habilidades humanas (por exemplo, atenção plena, autoconsciência, comunicação, pensamento criativo, resiliência, empatia, inteligência emocional) e a confiança dos líderes em entregá-las:

    • Embora mais de 90% dos líderes reconheçam os benefícios da empatia, apenas 44% se sentem confiantes em relação a suas habilidades socioemocionais.
    • Apenas 28% dos trabalhadores sentem empatia consistente por parte de seus líderes, apesar de 78% valorizarem muito isso.

    No entanto, a pesquisa deste ano revelou um ponto positivo: as líderes femininas. Em média, as líderes empresariais femininas são 10 pontos mais confiantes em suas habilidades técnicas (conhecimentos específicos, computação, apresentação etc.) e, notavelmente, 13 pontos mais confiantes em habilidades humanas do que os líderes masculinos. Além disso, a confiança das líderes empresariais femininas em ambas as habilidades cresceu no último ano (mais 10 pontos em habilidades humanas, mais 4 pontos em habilidades técnicas), enquanto a confiança entre os líderes empresariais masculinos permaneceu estagnada em habilidades humanas e diminuiu em habilidades técnicas (menos 3 pontos).

    Para mais informações sobre o Índice de Relacionamento com o Trabalho HP, visite o website do WRI e para acessar o relatório completo, por favor visite a HP Newsroom.

    Metodologia

    A HP encomendou uma sondagem on-line à Edelman Data & Intelligence (DXI), que coletou os dados entre 10 de maio e 21 de junho de 2024 em 12 países: EUA, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Austrália, Japão, México, Brasil, Canadá e Indonésia. A HP sondou 15,6 mil respondentes no total – 12 mil trabalhadores do conhecimento (mil em cada país); 2,4 mil decisores de TI (200 em cada país); e 1,2 mil líderes de empresas (cem em cada país).

  • Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela que os usuários de IA têm relações mais saudáveis com o trabalho

    A HP Inc. (NYSE:HPQ) divulgou hoje a segunda pesquisa anual Índice de Relacionamento com o Trabalho HP (HP Work Relationship Index, WRI), um estudo abrangente que explora as relações do mundo com o trabalho. A pesquisa, que sondou 15.600 respondentes de diversos setores em 12 países, revela que o trabalho não está funcionando muito bem: apenas 28% dos trabalhadores do conhecimento têm um relacionamento saudável com o trabalho, um aumento de um ponto em comparação com os resultados do ano passado. Porém, novas descobertas evidenciam duas soluções potenciais para melhorar a forma como as pessoas se relacionam com o trabalho: IA e experiências personalizadas.

    “A adoção da IA continua transformando a forma como trabalhamos e seu uso tem crescido globalmente e no Brasil,” afirma Ricardo Kamel, diretor geral da HP Inc no Brasil. “Além disso, experiências de trabalho personalizadas são cada vez mais necessárias e os líderes das empresas precisam investir em tecnologias emergentes e em desenvolver suas habilidades interpessoais para atender às expectativas dos trabalhadores”.

    Experiências personalizadas no trabalho podem levar a relações mais saudáveis com o trabalho

    Em seu segundo ano, a pesquisa seguiu analisando aspectos das relações das pessoas com o trabalho, incluindo o papel do trabalho em suas vidas, suas habilidades, capacidades, ferramentas, espaços de trabalho e suas expectativas em relação à liderança. Este ano, o Índice de Relacionamento com o Trabalho da HP revela uma necessidade universal importante dos trabalhadores do conhecimento: experiências de trabalho personalizadas. 

    Pelo menos dois terços dos trabalhadores expressaram um desejo por experiências de trabalho personalizadas, incluindo espaços de trabalho adaptados, acesso às tecnologias preferidas e ambientes de trabalho flexíveis. Essas experiências são cruciais para melhorar as relações com o trabalho e têm implicações positivas tanto para os funcionários quanto para as empresas:

    • 64% dos trabalhadores do conhecimento dizem que, se o trabalho fosse adaptado ou personalizado para atender às suas necessidades e preferências pessoais, eles estariam mais investidos no crescimento da empresa.
    • 69% dos trabalhadores do conhecimento acreditam que isso melhoraria seu bem-estar geral.
    • 68% dos trabalhadores do conhecimento afirmaram que isso os incentivaria a permanecer mais tempo com seus empregadores atuais.

    Esse desejo por personalização é tão forte que 87% dos trabalhadores do conhecimento estariam dispostos a abrir mão de parte de seu salário para isso. Em média, os trabalhadores estariam dispostos a ceder até 14% de seu salário, com os trabalhadores da Geração Z renunciando até 19%.

    IA abre novas oportunidades para os trabalhadores do conhecimento gostarem do trabalho e aumentarem a produtividade

    O uso de IA entre os trabalhadores do conhecimento aumentou para 66% em 2024, em comparação com 38% no ano passado. Os trabalhadores que usam IA estão vendo os benefícios, incluindo uma relação mais saudável com o trabalho:

    • 73% sentem que a IA torna seus trabalhos mais fáceis, e quase 7 em cada 10 (69%) estão personalizando o uso da IA para serem mais produtivos, indicando que a IA pode ser um ingrediente para desbloquear uma experiência de trabalho mais personalizada.
    • 60% afirmam que a IA desempenha um papel fundamental na melhoria do equilíbrio entre vida profissional e pessoal.
    • 68% dizem que a IA abre novas oportunidades para eles aproveitarem o trabalho.
    • 73% concordam que uma melhor compreensão da IA tornará mais fácil avançar em suas carreiras.

    Além disso, os trabalhadores do conhecimento que usam IA são 11 pontos mais felizes com sua relação com o trabalho do que seus colegas que não usam. Portanto, há uma urgência em colocar a IA nas mãos dos trabalhadores o mais rápido possível, pois os não usuários de IA têm demonstrado um aumento no medo de substituição de empregos pela IA, com 37% expressando preocupação, um aumento de 5 pontos em relação ao ano passado.

    Líderes de empresas têm baixa autoconfiança; líderes femininas surgem como destaque positivo

    Embora em escala global o índice destaque pouca mudança, os países que viram um aumento em seu índice individual de relacionamento de trabalho apresentaram uma ligeira melhoria nos seis principais fatores de um relacionamento saudável com o trabalho – mais notavelmente nos fatores de Liderança e Realização. O índice deste ano revelou que a confiança na liderança sênior continua sendo um fator crítico em um relacionamento de trabalho saudável, mas há uma desconexão entre o reconhecimento da importância das habilidades humanas (por exemplo, atenção plena, autoconsciência, comunicação, pensamento criativo, resiliência, empatia, inteligência emocional) e a confiança dos líderes em entregá-las:

    • Embora mais de 90% dos líderes reconheçam os benefícios da empatia, apenas 44% se sentem confiantes em relação a suas habilidades socioemocionais.
    • Apenas 28% dos trabalhadores sentem empatia consistente por parte de seus líderes, apesar de 78% valorizarem muito isso.

    No entanto, a pesquisa deste ano revelou um ponto positivo: as líderes femininas. Em média, as líderes empresariais femininas são 10 pontos mais confiantes em suas habilidades técnicas (conhecimentos específicos, computação, apresentação etc.) e, notavelmente, 13 pontos mais confiantes em habilidades humanas do que os líderes masculinos. Além disso, a confiança das líderes empresariais femininas em ambas as habilidades cresceu no último ano (mais 10 pontos em habilidades humanas, mais 4 pontos em habilidades técnicas), enquanto a confiança entre os líderes empresariais masculinos permaneceu estagnada em habilidades humanas e diminuiu em habilidades técnicas (menos 3 pontos).

    Para mais informações sobre o Índice de Relacionamento com o Trabalho HP, visite o website do WRI e para acessar o relatório completo, por favor visite a HP Newsroom.

    Metodologia

    A HP encomendou uma sondagem on-line à Edelman Data & Intelligence (DXI), que coletou os dados entre 10 de maio e 21 de junho de 2024 em 12 países: EUA, França, Índia, Reino Unido, Alemanha, Espanha, Austrália, Japão, México, Brasil, Canadá e Indonésia. A HP sondou 15,6 mil respondentes no total – 12 mil trabalhadores do conhecimento (mil em cada país); 2,4 mil decisores de TI (200 em cada país); e 1,2 mil líderes de empresas (cem em cada país).

  • Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil. Os resultados indicam uma expectativa generalizada de aumento no ticket médio e no volume total de vendas para este ano.

    O levantamento constata que cerca de 70% dos varejistas entrevistados esperam um crescimento no faturamento em comparação a 2023, que teve a maior venda histórica em unidades. Além disso, estratégias como o uso intensivo de e-mail marketing, WhatsApp para comunicação e promoções, e telemarketing ativo, foram destacadas como as principais ferramentas para engajar os clientes e impulsionar vendas.

    “A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell.

    A pesquisa também revelou que para 75% dos varejistas o planejamento das promoções de Black November começa dois meses antes do evento. A principal estratégia adotada para se preparar para o aumento da demanda é a antecipação das negociações com os fornecedores, garantindo assim um estoque adequado para atender ao fluxo de vendas.

    Outro ponto destacado no estudo é a atenção voltada para a experiência do cliente, onde 73% dos varejistas adotam melhorias com base no feedback dos clientes e têm priorizado a comunicação das ofertas, a logística, sortimento de produtos em oferta, condições de pagamento, informações sobre o produto, além do investimento em tecnologia, melhorando a navegação e usabilidade de sites e aplicativos.

    “O foco dos varejistas está em assegurar que cada contato seja uma oportunidade para surpreender positivamente o consumidor, reforçando a confiança na marca. Essa preocupação em ouvir os clientes e levar em consideração os feedbacks recebidos mostra o esforço constante em criar uma experiência de compra cada vez mais alinhada às necessidades e desejos do público”, explica Elias.

    O estudo também mostrou que 50% do público decisor de compra é feminino e a faixa etária predominante varia de 35 a 50 anos. Além disso, 80% dos entrevistados afirmaram que o ticket médio das compras varia de R$ 500 a R$ 1.500,00. Para alcançar esse público, os varejistas apostam em canais como redes sociais e WhatsApp para aumentar a eficácia das ofertas e em promoções focadas em smartphones, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática.

    Avaliando pelo lado do consumidor, de acordo com pesquisa divulgada pela NielsenIQ GfK Brasil, o ano de 2024 apresenta uma boa performance nas principais sazonalidades do ano. Em comparação a 2023, o Saldão Janeiro teve um crescimento de 5% em faturamento, a Consumer Week aumentou 23% em vendas de unidades e 10% em faturamento, e Dia das Mães teve um crescimento de 14% em unidades e 5% em fatiramento, e a Black November tende a seguir esse movimento.

    A tendência é que em 2024, por conta do evento climático La Niña durante o período, produtos como cafeteira, lava e seca, secador de cabelo e produtos relacionados ao maior conforto e praticidade em dias frios. No geral, segundo o estudo, a categoria que também tende a manter o bom resultado é a de refrigeradores, com aumento de 15% na procura.

    A pesquisa destaca, também, que comportamento do consumidor tende a mudar com relação a 2023, ou seja, eles estarão mais confortáveis em investir neste ano e um dos principais motivos de investimento é a troca de produtos quebrados ou antigos e compra de produtos por recomendação.

    O perfil do consumidor é outro dado que chama a atenção na pesquisa: 57% são mulheres de até 44 anos, consolidando o público feminino como decisor de compra. A escolha do tipo de varejo é outro ponto considerável durante a Black November, com 64% optando por varejos que oferecem os melhores preços, 28% pelos que contam com entrega grátis, 25% optam pela disponibilidade, 17% pelo parcelamento e 16% pela facilidade de comparar os produtos. Esse último destaca um dos motivos dos varejistas investirem em tecnologias e melhor navegabilidade dos seus sites.

    Outro dado importante é que o canal online apresenta estabilização nos últimos anos, mas ainda continua como protagonista da sazonalidade: ao longo do ano em torno de 25% das jornadas são puramente físicas, na Black November elas representam 22%, refletindo a importância do digital durante o mês de promoções.

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente destaca-se como um diferencial para os varejistas que buscam diferencial nesse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias.

  • Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Black November 2024: pesquisa realizada pela Rcell revela as expectativas do mercado varejista, planejamento antecipado e investimento em tecnologias

    Ao longo dos anos, a Black Friday deixou de ser limitada a uma única sexta-feira de descontos, estendendo-se por todo o mês e sendo agora chamada Black November. Com a proximidade desse evento tão importante para o varejo, a Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do país, realizou uma pesquisa proprietária com os principais varejistas regionais de 13 estados do Brasil. Os resultados indicam uma expectativa generalizada de aumento no ticket médio e no volume total de vendas para este ano.

    O levantamento constata que cerca de 70% dos varejistas entrevistados esperam um crescimento no faturamento em comparação a 2023, que teve a maior venda histórica em unidades. Além disso, estratégias como o uso intensivo de e-mail marketing, WhatsApp para comunicação e promoções, e telemarketing ativo, foram destacadas como as principais ferramentas para engajar os clientes e impulsionar vendas.

    “A Black November deste ano é a grande oportunidade para os varejistas brasileiros, tanto para aumentar suas receitas, quanto para reforçar suas marcas no mercado. As expectativas positivas predominam, e os dados que coletamos mostram que, com planejamento estratégico e uso eficiente das ferramentas de marketing, o varejo pode alcançar resultados expressivos nesta data tão aguardada”, afirma Alexandre Della Volpe Elias, CMO do Grupo Rcell.

    A pesquisa também revelou que para 75% dos varejistas o planejamento das promoções de Black November começa dois meses antes do evento. A principal estratégia adotada para se preparar para o aumento da demanda é a antecipação das negociações com os fornecedores, garantindo assim um estoque adequado para atender ao fluxo de vendas.

    Outro ponto destacado no estudo é a atenção voltada para a experiência do cliente, onde 73% dos varejistas adotam melhorias com base no feedback dos clientes e têm priorizado a comunicação das ofertas, a logística, sortimento de produtos em oferta, condições de pagamento, informações sobre o produto, além do investimento em tecnologia, melhorando a navegação e usabilidade de sites e aplicativos.

    “O foco dos varejistas está em assegurar que cada contato seja uma oportunidade para surpreender positivamente o consumidor, reforçando a confiança na marca. Essa preocupação em ouvir os clientes e levar em consideração os feedbacks recebidos mostra o esforço constante em criar uma experiência de compra cada vez mais alinhada às necessidades e desejos do público”, explica Elias.

    O estudo também mostrou que 50% do público decisor de compra é feminino e a faixa etária predominante varia de 35 a 50 anos. Além disso, 80% dos entrevistados afirmaram que o ticket médio das compras varia de R$ 500 a R$ 1.500,00. Para alcançar esse público, os varejistas apostam em canais como redes sociais e WhatsApp para aumentar a eficácia das ofertas e em promoções focadas em smartphones, eletrodomésticos, eletroeletrônicos e informática.

    Avaliando pelo lado do consumidor, de acordo com pesquisa divulgada pela NielsenIQ GfK Brasil, o ano de 2024 apresenta uma boa performance nas principais sazonalidades do ano. Em comparação a 2023, o Saldão Janeiro teve um crescimento de 5% em faturamento, a Consumer Week aumentou 23% em vendas de unidades e 10% em faturamento, e Dia das Mães teve um crescimento de 14% em unidades e 5% em fatiramento, e a Black November tende a seguir esse movimento.

    A tendência é que em 2024, por conta do evento climático La Niña durante o período, produtos como cafeteira, lava e seca, secador de cabelo e produtos relacionados ao maior conforto e praticidade em dias frios. No geral, segundo o estudo, a categoria que também tende a manter o bom resultado é a de refrigeradores, com aumento de 15% na procura.

    A pesquisa destaca, também, que comportamento do consumidor tende a mudar com relação a 2023, ou seja, eles estarão mais confortáveis em investir neste ano e um dos principais motivos de investimento é a troca de produtos quebrados ou antigos e compra de produtos por recomendação.

    O perfil do consumidor é outro dado que chama a atenção na pesquisa: 57% são mulheres de até 44 anos, consolidando o público feminino como decisor de compra. A escolha do tipo de varejo é outro ponto considerável durante a Black November, com 64% optando por varejos que oferecem os melhores preços, 28% pelos que contam com entrega grátis, 25% optam pela disponibilidade, 17% pelo parcelamento e 16% pela facilidade de comparar os produtos. Esse último destaca um dos motivos dos varejistas investirem em tecnologias e melhor navegabilidade dos seus sites.

    Outro dado importante é que o canal online apresenta estabilização nos últimos anos, mas ainda continua como protagonista da sazonalidade: ao longo do ano em torno de 25% das jornadas são puramente físicas, na Black November elas representam 22%, refletindo a importância do digital durante o mês de promoções.

    Embora o investimento em estratégias de marketing digital, juntamente com a atenção à experiência do cliente destaca-se como um diferencial para os varejistas que buscam diferencial nesse período competitivo, ajustar as ofertas para o novo cenário de novas demandas dos consumidores se mostra ainda mais vantajoso para a maximização de vendas, tornando a Black November não apenas um evento lucrativo, mas alinhado às tendências emergentes. “A combinação entre as estratégias e a antecipação dos novos comportamentos de consumo pode garantir resultados muito mais expressivos”, conclui Elias.

  • Consumo e Varejo: quebra de paradigmas cria demandas e atrai novos perfis de profissionais

    Consumo e Varejo: quebra de paradigmas cria demandas e atrai novos perfis de profissionais

    O setor de Consumo e Varejo encerrou 2023 com um crescimento de 4,1%, superando a média da economia brasileira, conforme dados da SBVC. Em contrapartida, o novo Panorama Setorial Consumo e Varejo da Robert Half revela que as novas tecnologias, modelos de negócios e alterações profundas nos hábitos dos consumidores estão gerando novas demandas e atraindo diferentes perfis de profissionais, o que cria oportunidades e desafios significativos na gestão de pessoas.

    Onda de M&As transforma as empresas

    A busca por ganhos de escala e competitividade impulsionou uma onda de fusões e aquisições (M&As) no setor. Em 2023, o segmento foi responsável por 9,2% de todas as operações, com um crescimento de quase 34% em relação ao ano anterior, de acordo com a KPMG. Isso ocorreu em um cenário onde o número de fusões e aquisições, como um todo, caiu 13%. Além disso, a expansão orgânica dos principais players incluiu a abertura de novas unidades, investimentos no e-commerce e a criação de franquias.

    “Muitas empresas regionais e locais passaram a ser controladas por grandes corporações, algumas de capital aberto, com acionistas estrangeiros ou investimento de fundos. Isso resultou em uma transição abrupta de modelos de gestão familiar, informais e baseados na cultura dos fundadores, para sistemas profissionalizados com processos estruturados, uso de ERPs robustos, CRM, atenção ao compliance e ferramentas de marketing sofisticadas”, afirma Leonardo Berto, Branch Manager da Robert Half.

    Em paralelo, empresas não adquiridas também foram forçadas a modernizar suas operações para se manterem competitivas, o que aumentou a demanda por executivos de alto escalão e profissionais com perfis atualizados nas áreas de governança, compliance e finanças.

    Transformação digital exige novas habilidades

    O Varejo tem evoluído cada vez mais em direção a uma abordagem omnichannel, que integra canais online e offline para proporcionar uma experiência consistente ao longo da jornada de compra do cliente. Segundo Berto, “a principal dificuldade é que essa abordagem demanda novas especializações profissionais, como TI, customer success, user experience, business intelligence (BI) e inteligência artificial, habilidades antes pouco presentes no setor, mas que agora são extremamente requisitadas”. 

    O impacto da digitalização é tão relevante que, entre 2019 e 2023, as ocupações com maior crescimento de vagas no setor estão ligadas ao e-commerce, conforme a Confederação Nacional do Comércio (CNC).

    Verticalização das operações gera novas demandas

    Em busca de aumentar suas margens de lucro, grandes empresas de varejo estão assumindo o controle de mais etapas da cadeia de valor, absorvendo a rentabilidade que antes era destinada a terceiros.

    “Redes de varejo estão criando seus próprios cartões de crédito, retendo as tarifas e juros que antes remuneravam os bancos. Além disso, estão desenvolvendo marcas próprias, desde produtos de limpeza até roupas, e incorporando os lucros que antes iam para os fabricantes. Seguindo a mesma lógica, criam marketplaces e montam estruturas de logística”, explica Berto.

    Essa estratégia amplia a necessidade de contratação de novos perfis profissionais, embora as empresas ainda não possuam a expertise necessária para selecioná-los de forma eficaz.

    Desafios no horizonte próximo

    Enquanto muitas empresas digitais já nasceram com uma cultura de trabalho híbrido ou flexível, no setor de Consumo e Varejo a tradição é de trabalho 100% presencial. Até o início da pandemia, isso não representava um problema para o recrutamento nesse que é um dos setores que mais empregam no País. No entanto, a transformação do segmento fez com que as empresas precisassem buscar talentos vindos de culturas que priorizam menos a presença física, como programadores, analistas de BI e profissionais de marketing.

    O varejo também é conhecido por operar com margens apertadas, resultando em remuneração e benefícios limitados, especialmente na base e no meio da pirâmide organizacional. O ritmo de trabalho no setor é acelerado e não são todos os profissionais que se adaptam, o que contribui para um turnover elevado — cerca de 36% em 2023, segundo a SBVC.

    Por fim, as empresas do segmento, principalmente as de maior porte, têm ampliado o alcance geográfico de suas operações, tanto por meio de novas lojas e showrooms quanto pela incorporação de etapas da cadeia produtiva, o que trouxe um desafio adicional: preencher vagas localizadas fora dos grandes centros comerciais.

    Profissionais mais procurados (permanentes e por projetos)

    Hard skills (habilidades técnicas) mais demandadas

    • Análise de Dados e Estatística
    • Marketing Digital
    • SEO
    • Desenvolvimento de Software e Programação
    • Gestão de Cadeia de Suprimentos


    Soft skills (habilidades comportamentais) mais demandadas

    • Comunicação
    • Adaptabilidade
    • Pensamento Crítico
    • Habilidades Interpessoais
    • Resolução de Problemas


    Projeções salariais
     

    Os salários médios (em reais) nos setores de Consumo e Varejo, extraídos de entrevistas e conhecimento de mercado dos especialistas da Robert Half, podem ser consultados aqui

  • Norte e Nordeste puxam crescimento de demanda por frete aéreo no e-commerce

    Norte e Nordeste puxam crescimento de demanda por frete aéreo no e-commerce

    A demanda por frete aéreo entre pequenos e médios empreendedores (PMEs) que vendem online tem aumentado consideravelmente nos últimos anos, impulsionada pelo crescimento do comércio eletrônico. Um levantamento realizado pelo Melhor Envio, plataforma de fretes da LWSA, revela que o envio de encomendas por avião aumentou 80% nos últimos três anos. No ano passado, comparado com 2022, esse incremento foi de 37%.

    A pesquisa do Melhor Envio mostra que o frete rodoviário ainda domina o envio de produtos entre os PMEs que atuam no e-commerce, mas o modal aéreo tem crescido proporcionalmente mais, impulsionado pelo aumento das vendas para regiões mais distantes como Norte e Nordeste.

    No ano passado, foram 686.027 encomendas enviadas por lojistas via avião por meio da plataforma intermediadora de fretes, enquanto em 2022 foram pouco mais de 501 mil e, em 2021, auge da pandemia do Coronavírus, foram 376,4 mil. No transporte rodoviário, foram mais de 20,6 milhões de envios no ano passado, muito próximo do registrado em 2022, com 20,3 milhões.

    Segundo Vanessa Bianculli, gerente de Marketing do Melhor Envio, a tendência de crescimento do envio de produtos por meio do transporte aéreo entre os pequenos empreendedores deve se manter à medida que o e-commerce avança. O setor espera movimentar mais de R$ 205 bilhões e crescer mais de 10% neste ano, conforme projeções da Abcomm (Associação Brasileira do Comércio Eletrônico).

    “O e-commerce permite que o consumidor de qualquer localidade possa adquirir um produto, mas o valor do frete acaba sempre afugentando as vendas. No nosso modelo de intermediação, o empreendedor consegue oferecer ao seu cliente um frete rápido e com custo competitivo, o que o ajuda a vender para locais mais distantes de onde estão armazenados seus produtos”, explica Vanessa.

    A plataforma é uma logtech de intermediação de fretes para quem vende online. Além de diversas transportadoras como Correios, Loggi, Jadlog, entre outras, também oferta o frete aéreo com Latam Cargo e Azul Cargo Express. “O frete aéreo permite ao lojista entregar mais rápido e para regiões mais distantes e, com toda certeza, impacta em seu negócio, pois possibilita incrementar ainda mais as vendas”, afirma.

    Norte e Nordeste lideram o envio de encomendas

    Não por acaso, as regiões Norte, onde estão estados como Amazonas, Pará e Tocantins, e o Nordeste, com Bahia, Ceará e Pernambuco, são as de maior demanda pelo transporte aéreo de encomendas. “Isso ocorre porque a grande parte dos produtos acaba sendo comercializada com Sudeste e Sul, e o frete aéreo tem um impacto muito significativo, reduzindo mais que pela metade o tempo de entrega do produto, o que está diretamente relacionado à satisfação do cliente”, pontua Vanessa.

    No Norte e Nordeste, a demanda pelo frete aéreo cresceu 24% em 2023, chegando a mais de 223 mil encomendas enviadas, e aumentou 76% nos últimos três anos, com 126,7 mil encomendas enviadas em 2021, conforme o levantamento do Melhor Envio. “Com a utilização da plataforma de fretes pelo empreendedor, o consumidor da Bahia, Pernambuco, Ceará, Amazonas, Pará, entre outros, tem acesso a produtos diversos de forma mais rápida e com um custo de frete menor. Isso é importante porque a entrega – seja pelo tempo de espera ou pelo valor – é um dos principais motivos de desistência de compra no e-commerce”, destaca.

    Produtos mais buscados

    Seja por via aérea ou rodoviária, os produtos mais procurados pelos consumidores no comércio online dos pequenos empreendedores são liderados por itens de moda, que incluem roupas, calçados e acessórios, respondendo por quase um terço dos pedidos, 24% em ambos os modais. Outro destaque são joias e relógios, com 11% dos pedidos enviados por transporte rodoviário e 3% no aéreo. Casa e eletrodomésticos representam 10% e 6%, respectivamente, e tecnologia tem 3% e 4%, de acordo com o levantamento do Melhor Envio.

  • Gad lança a 5ª edição do estudo Gad’ Insights 2024 com o tema “A Era do Overbranding”

    Gad lança a 5ª edição do estudo Gad’ Insights 2024 com o tema “A Era do Overbranding”

    Para discutir o futuro do branding e apontar caminhos para as empresas em suas tomadas de decisão na relação com os consumidores contemporâneos, a consultoria de marca e experiência Gad apresenta a 5ª edição do Gad’ Insights 2024: um estudo proprietário realizado anualmente pela consultoria que analisa o comportamento das marcas ao longo do último ano e traz esta análise resumida em dez grandes insights.

    Intitulado “A Era do Overbranding “, o report discute como os avanços tecnológicos potencializam o consumidor final e geram experiências ultrapersonalizadas. Também aponta quais são as fronteiras do público e do privado na construção de uma relação saudável entre marcas e pessoas.

    O Gad Insights, desde sua primeira edição, em 2020, tem apresentado importantes reflexões e recomendações preliminares para o mercado. Nos últimos cinco anos, serviu de bússola para apontar as constantes transformações sociais, econômicas, tecnológicas e humanas, e as rápidas mudanças de rota em diversos segmentos, sempre baseado em novos conceitos e cases globais que exemplificam cada insight.

    O report já se aprofundou em conceitos como o “novo normal”, aflorado durante a pandemia da Covid; passou por um novo Zeitgeist (espírito da época), no estudo de 2022, embasado na polarização, no storydoing e na reputação das marcas; até discutir a relação das “marcas inteligentes” e do público hipermidiático, multicanal e permanentemente conectado no relatório de 2023.

    Nessa 5ª edição do Gad Insights, o time de estratégia da consultoria se aprofundou no fenômeno do “Overbranding”, um movimento que reflete a crescente “brandificação do mundo”. Neste cenário, as marcas, impulsionadas pelos avanços tecnológicos, buscam expandir sua presença em todos os aspectos da vida cotidiana, do espaço público com o fenômeno do “Naming Rights” à privacidade do lar, passando pelos momentos de lazer e desconexão.

    A pesquisa analisa como essas mudanças impactam o relacionamento entre marcas e consumidores, questionando os limites e desafios do branding em um mundo cada vez mais desconfiado e questionador. Também se aprofunda em como a sociedade lida com o avanço tecnológico, especialmente com a Inteligência Artificial (IA), e como isso afeta a percepção das marcas. O relatório se aprofunda ainda em temas da cultura e dos esportes, como o “Fenômeno K-pop” e o “Mundo das bets”.

    “O ‘overbranding’ coloca o branding no divã. Neste contexto, o Gad’ Insights 2024 visa provocar reflexões profundas sobre o futuro do branding, incentivando uma abordagem mais consciente e sustentável para a construção de marcas. O estudo propõe novos caminhos para que os negócios se tornem ‘convidados’ na vida dos consumidores, ao invés de ‘invasores’”, comenta Luciano Deos, CEO do Gad.

    O estudo conclui que a hiperexposição pode levar a três grandes consequências. Primeiro, as próprias marcas correm o risco de perder sua identidade ao se espalharem em excesso. Segundo, os consumidores estão cada vez mais sobrecarregados, sendo constantemente bombardeados por estímulos e convites para interagir com as marcas. E, por último, a sociedade como um todo é impactada, com espaços públicos e experiências comunitárias cada vez mais mediadas por marcas.

    “Estamos em um momento crucial para as marcas. Precisamos entender os limites do branding e construir conexões mais genuínas e sustentáveis com nossos públicos. O excesso, muitas vezes, pode ser o maior inimigo de uma marca”, conclui Luciano Deos.

    A seguir, confira os títulos dos insights que ilustram esse conteúdo. O material completo está disponível no site do Gad. Link: Link: https://www.gad.com.br/insights-2024/

    1. Naming rights ou wrongs?
    2. Na terra, no céu, no ar
    3. Share of Privacy
    4. Shoppertainmment
    5. Stretch stretch stretch
    6. O fenômeno K-pop
    7. O mundo é das bets
    8. Hiperestimulação
    9. Kids Branding
    10. Athlete Branding
  • Preço médio do diesel inicia setembro ainda acima de R$ 6, mas com tendência de estabilidade, aponta Edenred Ticket Log

    Preço médio do diesel inicia setembro ainda acima de R$ 6, mas com tendência de estabilidade, aponta Edenred Ticket Log

    No fechamento da primeira quinzena de setembro, o preço médio do litro do diesel comum foi encontrado a R$ 6,11, com aumento de 0,16%, ante o acumulado de agosto, e o diesel S-10 foi comercializado à média de R$ 6,17, após redução de 0,16%.  É o que aponta a mais recente análise do Índice de Preços Edenred Ticket Log (IPTL), levantamento que consolida o comportamento de preços das transações nos postos de combustível, trazendo uma média precisa.

    “O preço médio do diesel segue acima de R$ 6 neste início de trimestre. Essa tendência de estabilidade foi identificada em todo o País com o preço do combustível recuando entre 0,15% e 0,33% e aumentando entre 0,17% e 0,34% nas cinco regiões brasileiras”, analisa Douglas Pina, Diretor-Geral de Mobilidade da Edenred Brasil.

    Apesar de registrar os aumentos mais expressivos nos preços dos dois tipos de diesel, de 0,34%, a Região Sul apresentou as menores médias de todo o País para ambos, com o tipo comum a R$ 5,94 e o S-10 a R$ 5,99. Já as maiores reduções foram identificadas no Centro-Oeste, onde o preço do comum recuou 0,33% e o S-10 0,32%, fechando a quinzena a R$ 6,13 e R$ 6,26, respectivamente. Na Região Norte, o IPTL identificou as médias mais expressivas, de R$ 6,70 para o comum e R$ 6,58 para o S-10. 

    Entre os estados e o Distrito Federal, as maiores reduções foram registradas no Rio Grande do Norte, onde o comum ficou 1,92% mais barato e fechou o período a R$ 6,13, e o S-10 reduziu 1,28%, encerrando a quinzena a R$ 6,17. Com preço do litro a R$ 6,21, o Espírito Santo registrou o aumento mais expressivo para o diesel comum, de 0,98%. O maior aumento para o tipo S-10, de 0,59%, foi identificado em Rondônia, onde o litro foi encontrado à média de R$ 6,77. 

    Já as médias mais caras de todo o País para os dois tipos foram registradas nas bombas de abastecimento do Amapá, que comercializaram o comum a R$ 7,39 e o S-10 a R$ 7,45. O diesel comum mais barato foi encontrado no Rio Grande do Norte, a R$ 6,13, e o S-10 mais econômico, no Paraná, a R$ 5,96. 

    O IPTL é um índice de preços de combustíveis levantado com base nos abastecimentos realizados nos 21 mil postos credenciados da Edenred Ticket Log, com uma robusta estrutura de data science que consolida o comportamento de preços das transações nos postos, trazendo uma média precisa, que tem grande confiabilidade, por causa da quantidade de veículos administrados pela marca: mais de 1 milhão, com uma média de oito transações por segundo. A Edenred Ticket Log, marca da linha de negócios de Mobilidade da Edenred Brasil, conta com mais de 30 anos de experiência e se adapta às necessidades dos clientes, oferecendo soluções modernas e inovadoras, a fim de simplificar os processos diários. 

  • Cartões lideram como forma preferida de pagamentos em viagens, segundo a Worldpay

    Cartões lideram como forma preferida de pagamentos em viagens, segundo a Worldpay

    Seja pelos benefícios oferecidos pelas empresas ou pela facilidade na hora de fazer a compra, o cartão de crédito ainda é o meio de pagamento mais usado pelos consumidores na hora de adquirir uma passagem aérea, segundo o estudo realizado pela Worldpay®, líder global em soluções de meios de pagamento, o “The Global Payments Report 2024”.

    De acordo com a pesquisa, as razões por trás da popularidade dos cartões de crédito são diversas como, por exemplo, os incentivos oferecidos pelos bancos emissores, como milhas, ofertas de reembolso e seguro de viagem. Além disso, o valor da proteção contra estorno, que acompanha os cartões, foi destacado durante o caos das viagens no início da pandemia. Além disso, é possível parcelar o valor da compra, o que amplia o poder de consumo e facilita a aquisição de bens de consumo e viagens que tenham um valor mais elevado.

    Queridinho dos consumidores, os cartões de crédito protegem os clientes contra a não entrega dos serviços adquiridos e, portanto, são ideais para adquirir passagens aéreas – sujeitas a cancelamento por diversos motivos. Vale destacar que as pessoas que viajam a trabalho aproveitam ainda mais os dados do itinerário (repassados nas transações feitas com o cartão), pois facilitam a elaboração de relatórios de despesas e a reconciliação de gastos de viagem.

    Segundo levantamento, a Airline Reporting Corporation (ARC) informou que mais de 90% de todas as passagens aéreas compradas nos EUA entre janeiro e novembro de 2023 foram adquiridas com cartão de crédito ou débito. “Isso não é uma surpresa, considerando que esse segmento foi pioneiro em pagamentos com cartão de crédito. O UATP (Universal Air Travel Plan), uma rede voltada para pagamentos de viagens e também hoteis, , foi lançado em 1936 e está em uso até hoje”, afirma Juan Pablo D’Antiochia, Vice-presidente Sênior e General Manager da Worldpay para a América Latina.

    Novas opções de pagamento

    Hoje, a oferta de diversos métodos de pagamento pelos estabelecimentos comerciais se transformou em um diferencial relevante frente à concorrência. Além disso, variar o portfólio de meios de pagamento permite atingir novos segmentos de clientes, especialmente aqueles que não têm acesso aos cartões tradicionais, ou ainda, acessar consumidores que preferem a conveniência das carteiras digitais como, Apple Pay ou Alipay. No último ano, as carteiras digitais representaram 50% do valor transacionado globalmente no e-commerce, o que as torna uma opção relevante na concepção de fluxos de checkout.

    “Embora os pagamentos tradicionais com cartão de crédito ainda dominem o segmento de viagens, a oferta de métodos de pagamento alternativos pode ajudar os estabelecimentos comerciais de viagens a expandirem o seu alcance de mercado, reduzir custos e melhorar a experiência dos clientes”, ressalta D’Antiochia.

  • Cartões lideram como forma preferida de pagamentos em viagens, segundo a Worldpay

    Cartões lideram como forma preferida de pagamentos em viagens, segundo a Worldpay

    Seja pelos benefícios oferecidos pelas empresas ou pela facilidade na hora de fazer a compra, o cartão de crédito ainda é o meio de pagamento mais usado pelos consumidores na hora de adquirir uma passagem aérea, segundo o estudo realizado pela Worldpay®, líder global em soluções de meios de pagamento, o “The Global Payments Report 2024”.

    De acordo com a pesquisa, as razões por trás da popularidade dos cartões de crédito são diversas como, por exemplo, os incentivos oferecidos pelos bancos emissores, como milhas, ofertas de reembolso e seguro de viagem. Além disso, o valor da proteção contra estorno, que acompanha os cartões, foi destacado durante o caos das viagens no início da pandemia. Além disso, é possível parcelar o valor da compra, o que amplia o poder de consumo e facilita a aquisição de bens de consumo e viagens que tenham um valor mais elevado.

    Queridinho dos consumidores, os cartões de crédito protegem os clientes contra a não entrega dos serviços adquiridos e, portanto, são ideais para adquirir passagens aéreas – sujeitas a cancelamento por diversos motivos. Vale destacar que as pessoas que viajam a trabalho aproveitam ainda mais os dados do itinerário (repassados nas transações feitas com o cartão), pois facilitam a elaboração de relatórios de despesas e a reconciliação de gastos de viagem.

    Segundo levantamento, a Airline Reporting Corporation (ARC) informou que mais de 90% de todas as passagens aéreas compradas nos EUA entre janeiro e novembro de 2023 foram adquiridas com cartão de crédito ou débito. “Isso não é uma surpresa, considerando que esse segmento foi pioneiro em pagamentos com cartão de crédito. O UATP (Universal Air Travel Plan), uma rede voltada para pagamentos de viagens e também hoteis, , foi lançado em 1936 e está em uso até hoje”, afirma Juan Pablo D’Antiochia, Vice-presidente Sênior e General Manager da Worldpay para a América Latina.

    Novas opções de pagamento

    Hoje, a oferta de diversos métodos de pagamento pelos estabelecimentos comerciais se transformou em um diferencial relevante frente à concorrência. Além disso, variar o portfólio de meios de pagamento permite atingir novos segmentos de clientes, especialmente aqueles que não têm acesso aos cartões tradicionais, ou ainda, acessar consumidores que preferem a conveniência das carteiras digitais como, Apple Pay ou Alipay. No último ano, as carteiras digitais representaram 50% do valor transacionado globalmente no e-commerce, o que as torna uma opção relevante na concepção de fluxos de checkout.

    “Embora os pagamentos tradicionais com cartão de crédito ainda dominem o segmento de viagens, a oferta de métodos de pagamento alternativos pode ajudar os estabelecimentos comerciais de viagens a expandirem o seu alcance de mercado, reduzir custos e melhorar a experiência dos clientes”, ressalta D’Antiochia.