Category: Pesquisas

  • Geração Z são mais práticos e motivados pela qualidade de vida

    Geração Z são mais práticos e motivados pela qualidade de vida

    Dado os recentes debates sobre os comportamentos da Geração Z em relação ao ambiente de trabalho, a Talent Academy, HRTech que oferece soluções para RHs e gestores de pessoa, realizou uma pesquisa com 20 mil entrevistados de sua base para identificar as diferenças de perfil, propósito, potência, motivação e impacto sócio-econômico-ambientais, realizando um comparativo entre os profissionais dessa e das demais gerações.

    “Diferente das anteriores, a geração Z nasceu na era digital, o que influencia profundamente seu comportamento de consumo, aprendizado e interação. Sua familiaridade com a tecnologia, juntamente com uma abordagem pragmática e realista da vida, os posiciona como agentes chave na definição de culturas de trabalho, consumo e engajamento social”, comenta Renata Betti, cofundadora e CMO da Talent Academy.

    Personalidade

    Em relação ao conjunto de outras gerações, a Geração Z tem um perfil menos sentinela, com 8.1%, que condiz com uma postura sensorial e auto disciplinada, onde tendem a serem mais práticos, organizados e responsáveis. Sobre a categoria “diplomata”, 3.3% desta geração está nesse contexto, sendo intuitivos e emocionais, ou seja, mais idealistas, empáticos e mediadores. Ainda na análise, 2.5% são mais visionários, intuitivos e racionais, tendendo a lógica, estratégia e criatividade. Por fim, 2.3% exploradores, mais espontâneos, flexíveis e adaptáveis.

    “É interessante notar que o sentinela é o único papel em que a geração Z apresenta um percentual menor quando comparado com as outras, o que leva a pensarmos na hipótese de que este perfil pode ter uma tendência a diminuir ao passar das gerações”, explica Betti.

    Perfil profissional

    No que diz respeito ao comportamento profissional, a ordem dos quatro perfis mapeados também se mantém consistente entre a geração Z e os demais grupos. Entretanto, a Z se destaca por ser 4.1% mais prática, 2.7% menos interpessoal e 1.6% menos analítica. Essa predominância de profissionais práticos pode refletir o estágio inicial de suas carreiras e a busca por soluções concretas e tangíveis.

    O que os motiva

    A análise de motivação revelou que a ordem mapeada é semelhante entre a geração Z e os demais, com desafio, propósito e autonomia figurando como os três principais motivadores para ambos.

    No entanto, a Z demonstra uma maior ênfase em qualidade de vida, com 4,77%; já o sentimento de conquista 2,74% e especialização 1,50%, em comparação com os demais grupos. Por outro lado, a geração apresenta uma menor ênfase em pertencimento, com -3,72%, desafio -3,69% e empreendedorismo -2,25%.

    No âmbito das causas sócio-econômico-ambientais, a pesquisa identificou que as três principais são as mesmas: igualdade social, educação e prosperidade, mas, as demais causas mapeadas apresentam ordens distintas para cada grupo. A geração Z se destaca por demonstrar uma maior preocupação com causas como liberdade (+5,54%), saúde (+3,17%) e segurança (+2,17%), em comparação com os demais grupos. Além disso, demonstra uma menor ênfase em causas como justiça (-8,70%), prosperidade (-4,62%) e educação (-1,49%).

    “A Geração Z traz consigo uma série de características e valores únicos, que devem ser levados em consideração pelas empresas na definição de estratégias de recrutamento, retenção e engajamento. Ao compreender as preferências, motivações e preocupações dessa geração, as organizações podem se posicionar de forma mais eficaz e alinhada com as expectativas dos jovens profissionais”, conclui Betti.

  • 71% das Empresas Brasileiras de Médio Porte Pretendem Investir em Iniciativas ESG, Aponta Pesquisa da Grant Thornton

    71% das Empresas Brasileiras de Médio Porte Pretendem Investir em Iniciativas ESG, Aponta Pesquisa da Grant Thornton

    O investimento em iniciativas sustentáveis continua sendo uma prioridade para 71% das empresas brasileiras de médio porte, de acordo com a última edição do International Business Report (IBR), relatório trimestral divulgado pela Grant Thornton. O estudo, que entrevistou 5 mil empresários de todo o mundo, revela uma leve queda de 2 pontos percentuais em relação ao primeiro trimestre do ano, mas ainda assim, a sustentabilidade mantém sua relevância no mercado nacional. O índice brasileiro supera as médias da América Latina, que é de 56%, e global, de 58%.

    Daniele Barreto e Silva, especialista em ESG na Grant Thornton, atribui o crescente interesse das empresas brasileiras ao movimento dos reguladores em torno das práticas de gestão e reporte de sustentabilidade, como as normas IFRS S1 e S2 emitidas pelo International Sustainability Standards Board (ISSB). A Resolução CVM n° 193 da Comissão de Valores Mobiliários, que torna obrigatória a publicação de relatórios de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade a partir de 2026, também fortalece a transparência e incentiva as finanças sustentáveis. “Essas novas regras de reporte de sustentabilidade direcionam as discussões e prioridades da agenda ESG dentro das companhias e contribuem muito para o desenvolvimento econômico sustentável”, afirma a executiva.

    Ainda nesse contexto, Daniele destaca que o principal desafio para as empresas está em integrar processos. “Atualmente, a prática de sustentabilidade, em grande parte das companhias, acontece de forma vertical e não dialoga da forma devida com todas as áreas e processos. Os requisitos de reporte das normas IFRS S1 e S2 exigem uma gestão integrada de informações, que envolvem diferentes expertises, departamentos e comitês, e incentivam que a pauta seja vista de forma transversal,” complementa. “Comunicar de maneira eficaz as ações e resultados, esclarecendo as correlações entre as informações de sustentabilidade materiais e as demonstrações financeiras, é fundamental para demonstrar o compromisso com práticas de menor impacto socioambiental e construir uma relação maior de confiança com os públicos de interesse, além de fortalecer a reputação e atrair mais investimentos”, acrescenta Daniele.

    A Importância do Reporte ESG para a Reputação

    A prática ESG vem sendo vista como uma ferramenta estratégica para as empresas que desejam se destacar no mercado. A inclusão do relatório de informações financeiras relacionadas à sustentabilidade coloca a agenda ESG como pilar para o crescimento dos negócios, assim como para a reputação.

    Dentro do contexto de comunicação e reputação, ao mensurar as intenções de investimento das empresas em branding, o IBR aponta que 77% dos empresários brasileiros têm intenção de investir na área nos próximos 12 meses – número acima da média global, 57%, e da América Latina, 62%. Cecília Russo Troiano, Presidente da TroianoBranding, reforça o poder da comunicação e alerta para a necessidade de as empresas superarem os desafios de mensurar e comunicar os impactos de suas iniciativas ESG de forma clara e transparente para diferentes públicos. “Hoje, para as empresas construírem reputação não basta ter uma entrega de produtos ou serviços de qualidade, isso é o básico. O mercado consumidor quer conhecer outras contribuições que uma empresa traz para a sociedade. E, nesse sentido, as práticas de ESG são esse algo a mais”, complementa Cecília.

    Outro ponto a se considerar é que o comprometimento com a sustentabilidade traz impactos positivos em diversos aspectos, sendo um deles a atração e retenção de talentos. De acordo com a pesquisa “A importância da agenda de ESG para universitários”, realizada pela Grant Thornton Brasil, 77% dos entrevistados demonstram interesse em deixar de trabalhar em uma empresa que não atenda aos critérios legais e de mercado relacionados à ESG. “A nova geração tem uma preocupação muito característica com valores e convicções, por isso, a competitividade no mercado atual exige que as empresas adotem práticas sólidas e que se adequem ao futuro. Consumidores cada vez melhor informados buscam marcas que demonstrem um compromisso genuíno com a sustentabilidade, valorizando iniciativas de governança, ética e transparência. Além disso, a reputação de uma empresa está intrinsecamente ligada à sua performance ESG, influenciando inclusive a atração de talentos”, aponta Daniele.

  • E-commerce Mundial Deve Alcançar US$ 11,4 Trilhões em 2029, Impulsionado por Métodos de Pagamento Alternativos, Revela Estudo

    E-commerce Mundial Deve Alcançar US$ 11,4 Trilhões em 2029, Impulsionado por Métodos de Pagamento Alternativos, Revela Estudo

    O comércio eletrônico global está a caminho de atingir um volume transacionado de US$ 11,4 trilhões em 2029, marcando um crescimento de 63% em relação à expectativa de US$ 7 trilhões para o final de 2024. Esse dado foi revelado em um estudo divulgado hoje pela Juniper Research, que atribui esse desenvolvimento significativo aos métodos de pagamentos alternativos (APMs), como carteiras digitais, pagamentos diretos aos comerciantes (P2M) e o ‘buy now, pay later’ (BNPL, ou crediário eletrônico).

    O relatório destaca que a oferta de APMs cresceu substancialmente em mercados emergentes, superando os pagamentos via cartões de crédito nesses países. A análise sugere que os meios de pagamentos eletrônicos, que não envolvem cartões, estão mudando os hábitos de compra, especialmente entre clientes desbancarizados em mercados emergentes. Dessa forma, os comerciantes devem considerar os APMs como uma estratégia essencial para alcançar novos usuários e mercados.

    “À medida que os provedores de pagamentos (PSPs) oferecem mais APMs, a disponibilidade adequada de opções de pagamento no carrinho do consumidor final será crucial para melhorar as taxas de conversão de vendas”, afirma o estudo. A pesquisa sugere que os PSPs podem aumentar a satisfação dos clientes ao adaptar as conversões de compra para atender às necessidades geográficas e demográficas dos consumidores, por meio de parcerias com empresas locais de pagamento.

    Transações no E-commerce

    Com base em 54,7 mil data points de 60 países, a Juniper Research prevê que, em cinco anos, 70% das 360 bilhões de transações realizadas no e-commerce serão via APMs. Paralelamente, a companhia acredita que as empresas de e-commerce investirão em melhorias logísticas para tornar o delivery mais viável e atrativo aos consumidores, agregando ainda mais valor ao setor.

    Com informações de Mobile Time

  • Millennials e Geração X lideram entre compradores em leilões de imóveis, segundo Zuk

    Millennials e Geração X lideram entre compradores em leilões de imóveis, segundo Zuk

    A Zuk, referência em leilão de imóveis no Brasil, divulgou pesquisa semestral sobre o perfil dos brasileiros adeptos desse segmento. O levantamento revela que a maioria dos clientes, 67,8%, pertence às gerações Y (Millennials) e X, com idades que variam entre 30 e 50 anos; sendo 35% pessoas de 41 até 50 anos e 32,8% na faixa etária dos 30 até 40 anos. Os mais novos, da geração Z, representam 9,4% do público. 

    Os homens ainda são maioria no mercado: 78% versus 22% das mulheres. Outras informações interessantes incluem a profissão dos entrevistados, que declaram ser, em sua maioria, empresários, advogados, comerciantes e engenheiros. A origem de quem compra está concentrada principalmente em São Paulo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Goiás, Paraná, Santa Catarina e Bahia, mas há compradores em todos os estados. 

    O levantamento também revela que 92,6% dos clientes são Pessoas Físicas, enquanto apenas 7,4% são Pessoas Jurídicas. Além disso, 54% dos interessados em adquirir imóveis são casados ou estão em união estável. Esses números corroboram dados divulgados em 2023 pela Brain Inteligência Estratégica, que mostraram que 37% da população planeja comprar um imóvel nos próximos dois anos. 

    Forte presença nas redes sociais 

    Referência no ramo há 40 anos, o Portal Zuk já está consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, tendo os imóveis como carro-chefe. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas a realizar o desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos, oferecendo em torno de mil oportunidades de imóveis todos os meses.  

    Além de seu portal on-line, que disponibiliza uma ampla variedade de imóveis em diferentes regiões do Brasil, a empresa se destaca também nas redes sociais. Com perfis ativos no Instagram, TikTok e nas demais redes, para expandir e manter um contato mais próximo com esse público.  

  • A influência das redes sociais nas estratégias de marketing das empresas

    A influência das redes sociais nas estratégias de marketing das empresas

    Já parou para pensar em como as redes sociais podem influenciar nas estratégias de marketing das companhias? No Brasil, onde essas plataformas dominam a atenção dos internautas, isso é colocado ainda mais em cheque. De acordo com dados da Semrush, plataforma de marketing digital especializada em visibilidade online, dos 10 sites mais visitados pelos brasileiros em junho, 4 são redes sociais. Em segundo lugar, está o Youtube, com 3.24 bilhões de visitas mensais, em quinto, o Instagram (576M), em sexto, o WhatsApp (560M) e, em oitavo, o Facebook (428M). Importante notar que esses números se referem apenas às visitas aos sites e não incluem acessos por aplicativos.

    Segundo Erich Casagrande, Líder de Marketing da empresa no Brasil, esse envolvimento nas redes sociais está mudando, inclusive, a estratégia de SEO das companhias. A sigla, que significa Search Engine Optimization ou Otimização para Motores de Busca, é basicamente o conjunto de técnicas que visam otimizar um site para que ele apareça nos primeiros resultados das plataformas de busca, como o Google ou Bing. “Antigamente, o SEO era visto como se pudesse rodar sozinho, focado basicamente em palavras-chave. Agora, com esse novo cenário, é preciso uma conexão maior com a marca e o seu conteúdo, alinhando os conceitos em todas as páginas em que a empresa está presente, de modo que haja sintonia entre os planos de geração de tráfego e os de marketing”, explica.

    O compartilhamento de conteúdo no Instagram, TikTok, Youtube, X (Twitter) ou Facebook é uma peça fundamental na estratégia de otimização de sites. Isso porque essas plataformas funcionam como um trampolim para a construção da imagem de uma marca, já que empresas e sites com maior autoridade conseguem melhores resultados tanto pela percepção do usuário quanto dos mecanismos de pesquisa. “Essa fama é construída de diferentes formas, seja por meio de backlinks de qualidade de outras páginas, como também da força da marca para o público de redes sociais, que é muito engajado. Além disso, quando o conteúdo é compartilhado por influenciadores, há uma chance maior de ser visto por mais pessoas, aumentando a relevância da companhia”, conta Casagrande. 

    O tráfego proveniente das redes sociais também tem mostrado um impacto crescente nas classificações de pesquisa. “Embora o tráfego social não seja um fator direto de ranking, ele pode aumentar o engajamento no site, reduzir a taxa de rejeição e aumentar o tempo de permanência. Esses sinais de usuário são interpretados pelos algoritmos de busca como indicadores de qualidade e relevância,” observa Casagrande. O TikTok e o Instagram, por exemplo, com seu formato de conteúdo curto e viral, têm o poder de direcionar um grande volume de tráfego rapidamente. Vídeos populares podem gerar uma onda de visitas, aumentando a visibilidade e, potencialmente, a classificação nos resultados de busca.

    Em última análise, uma estratégia integrada de redes sociais e SEO é essencial para o sucesso digital. “Ao criar conteúdo que seja compartilhável e envolvente, as empresas podem aumentar sua presença de marca e sua relevância no mercado.”, conclui Casagrande.

  • Pesquisa da Tenable revela que apenas 3% das vulnerabilidades representam risco significativo à segurança cibernética

    Pesquisa da Tenable revela que apenas 3% das vulnerabilidades representam risco significativo à segurança cibernética

    A Tenable®, empresa de gerenciamento de exposição, lançou o relatório “The Critical Few: How to Expose and Close the Threats that Matter” que identifica os principais pontos de exposição dentro das organizações e mostra como mitigar potenciais ameaças cibernéticas que podem colocar em risco as operações dos negócios.

    Nas últimas duas décadas, a Tenable coletou e analisou aproximadamente 50 trilhões de pontos de dados relacionados a mais de 240 mil vulnerabilidades. A partir desse extenso banco de dados, a empresa desenvolveu uma metodologia que aponta que desse total apenas 3% frequentemente resultam em riscos de exposição significativos.

    Com equipes de segurança cibernética sobrecarregadas por grandes quantidades de dados fragmentados de inteligência sobre ameaças e vulnerabilidades, a Tenable realizou este estudo para ajudar essas equipes a mudarem para uma estratégia de defesa proativa, com foco na eliminação das ameaças mais perigosas.

    O estudo calculou o modelo Vulnerability Priority Rating (VPR), que a Tenable desenvolveu para refletir o cenário de ameaças atual. Os valores de VPR variam de 0,1 a 10, com valores mais altos indicando uma maior probabilidade de exploração. Conforme tabela abaixo.

    Categoria VPRAlcance VPR
    Crítico9,0 a 10
    Alto7,0 a 8,9
    Médio4,0 a 6,9
    Baixo0,1 a 3,9

    Vulnerabilidades com VPR acima de 9,0 provavelmente serão exploradas se expostas, tornando-as alvos de alta prioridade. Em contraste, aquelas com VPRs entre 7,0 e 8,9 apresentam um risco moderado, enquanto categorias média e baixa (0,1 a 6,9) têm menos probabilidade de serem exploradas.

    DataCríticoAltoMédioBaixo% Alta & Crítica
    02/06/2024853,006.627,0094.170,00138.272,003,10%

    Por exemplo, em 2 de junho de 2024, o estudo analisou quase 240 mil vulnerabilidades e descobriu que apenas 3,1% delas — menos de 7.500 — foram classificadas como Críticas ou Altas.

    “Sem um contexto, cada vulnerabilidade, patch e atualização se torna uma prioridade, tornando quase impossível manter todos os sistemas atualizados.” disse Arthur Capella, Country Manager, Tenable Brasil. “É essencial implementar o gerenciamento de exposição para priorizar o que realmente representa um risco para o negócio de forma clara. Todos os stakeholders devem entender esses riscos e se concentrar em prevenir ativamente aqueles que podem levar à exploração,” acrescentou.

    O relatório completo, “The Critical Few: How to Expose and Close the Threats that Matter”, está disponível aqui.

  • Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho no Brasil de maneira significativa. Um estudo recente da Microsoft e Edelman revela que 74% das empresas no país já adotaram a IA em 2023, um aumento considerável em relação aos 61% do ano anterior. Embora a crescente adoção da tecnologia possa gerar receios de substituição de empregos, especialistas afirmam que a IA também abre portas para novas e melhores oportunidades de trabalho.

    Frederico Stockchneider, diretor de projetos na InfoWorker Tecnologia e Treinamento, explica que o temor de substituição da mão de obra humana pela tecnologia é infundado. “A IA permitirá automatizar tarefas repetitivas, liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas e criativas, o que está impulsionando o surgimento de novas funções que exigem habilidades avançadas e proporcionam maior valor agregado”, ressalta Stockchneider.

    De acordo com uma pesquisa da Gartner, a IA criará cerca de 2 milhões de empregos até 2025. Isso ocorre porque as tecnologias de IA demandam supervisão, treinamento e manutenção humanos. Além disso, a IA pode aumentar a produtividade, o que, por sua vez, leva à criação de novos cargos. Empresas que combinam IA com insights humanos relataram aumentos de produtividade de quase 70%, protegendo os empregos existentes e criando novas oportunidades dentro dos negócios.

    No entanto, a incorporação da IA nas empresas não é uma tarefa simples. Um estudo da Pure Storage, conduzido pelo MIT Technology Review, destacou três grandes obstáculos para a adoção de IA na América Latina, incluindo o Brasil: o alto custo da tecnologia, a necessidade de maior envolvimento dos stakeholders e a infraestrutura insuficiente para o gerenciamento de dados.

    Stockchneider enfatiza que a combinação de orçamento limitado e a escassez de talentos qualificados representa um grande desafio para a adoção da IA nas empresas brasileiras. Segundo o estudo “Transformação Digital e Líderes de Negócios”, realizado pelo instituto Data-Makers, 46% dos líderes empresariais apontam a falta de profissionais qualificados como uma das principais barreiras para a digitalização, enquanto 37% atribuem essa dificuldade ao baixo conhecimento sobre temas relacionados.

    Sem profissionais com habilidades técnicas avançadas, como ciência da computação e análise de dados, muitas organizações enfrentam dificuldades não só para implementar, mas também para manter soluções de IA de forma eficaz. O especialista sugere que, para superar esses desafios, é fundamental que as empresas invistam tanto em capacitação quanto no desenvolvimento de uma infraestrutura tecnológica adequada, garantindo que estejam preparadas para competir em um mercado cada vez mais digitalizado e inteligente.

    Para mais informações e detalhes sobre a pesquisa, visite: www.microsoft.com/ia-estudo

  • Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    Inteligência Artificial Criará 2 Milhões de Empregos até 2025, Aponta Pesquisa

    A Inteligência Artificial (IA) está transformando o mercado de trabalho no Brasil de maneira significativa. Um estudo recente da Microsoft e Edelman revela que 74% das empresas no país já adotaram a IA em 2023, um aumento considerável em relação aos 61% do ano anterior. Embora a crescente adoção da tecnologia possa gerar receios de substituição de empregos, especialistas afirmam que a IA também abre portas para novas e melhores oportunidades de trabalho.

    Frederico Stockchneider, diretor de projetos na InfoWorker Tecnologia e Treinamento, explica que o temor de substituição da mão de obra humana pela tecnologia é infundado. “A IA permitirá automatizar tarefas repetitivas, liberando os colaboradores para atividades mais estratégicas e criativas, o que está impulsionando o surgimento de novas funções que exigem habilidades avançadas e proporcionam maior valor agregado”, ressalta Stockchneider.

    De acordo com uma pesquisa da Gartner, a IA criará cerca de 2 milhões de empregos até 2025. Isso ocorre porque as tecnologias de IA demandam supervisão, treinamento e manutenção humanos. Além disso, a IA pode aumentar a produtividade, o que, por sua vez, leva à criação de novos cargos. Empresas que combinam IA com insights humanos relataram aumentos de produtividade de quase 70%, protegendo os empregos existentes e criando novas oportunidades dentro dos negócios.

    No entanto, a incorporação da IA nas empresas não é uma tarefa simples. Um estudo da Pure Storage, conduzido pelo MIT Technology Review, destacou três grandes obstáculos para a adoção de IA na América Latina, incluindo o Brasil: o alto custo da tecnologia, a necessidade de maior envolvimento dos stakeholders e a infraestrutura insuficiente para o gerenciamento de dados.

    Stockchneider enfatiza que a combinação de orçamento limitado e a escassez de talentos qualificados representa um grande desafio para a adoção da IA nas empresas brasileiras. Segundo o estudo “Transformação Digital e Líderes de Negócios”, realizado pelo instituto Data-Makers, 46% dos líderes empresariais apontam a falta de profissionais qualificados como uma das principais barreiras para a digitalização, enquanto 37% atribuem essa dificuldade ao baixo conhecimento sobre temas relacionados.

    Sem profissionais com habilidades técnicas avançadas, como ciência da computação e análise de dados, muitas organizações enfrentam dificuldades não só para implementar, mas também para manter soluções de IA de forma eficaz. O especialista sugere que, para superar esses desafios, é fundamental que as empresas invistam tanto em capacitação quanto no desenvolvimento de uma infraestrutura tecnológica adequada, garantindo que estejam preparadas para competir em um mercado cada vez mais digitalizado e inteligente.

    Para mais informações e detalhes sobre a pesquisa, visite: www.microsoft.com/ia-estudo

  • Mais de 60% dos brasileiros já sofreram tentativa de golpes pela Internet, diz levantamento da Koin

    Mais de 60% dos brasileiros já sofreram tentativa de golpes pela Internet, diz levantamento da Koin

    Em novo levantamento sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, feito pela Koin, fintech especializada em Buy Now, Pay Later (BNPL) e em prevenção à fraudes em e-commerce, os números mostram que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça na hora de comprar pela Internet. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

    Fraudes via WhatsApp também são relevantes, e representam 20,6% das tentativas, enquanto o golpe do Pix foi mencionado por 18,6% dos respondentes. Roubo de dados (o chamado “phishing”) foi a ameaça citada por 13,9% dos respondentes, enquanto 5,2% dos consumidores mencionaram terem sofrido tentativa de roubo de senha.

    Dinheiro perdido

    A maioria das vítimas relatou ter sofrido prejuízo entre R$ 500 e R$ 1 mil (47,6%), com um segundo grupo significativo perdendo valores na casa de R$ 50 e 100 (19%). Já 15,5% dos respondentes afirmaram terem sido fraudados em valores acima de R$ 2 mil; 10,7% perderam entre R$ 1 mil e R$ 1.500. Apenas 7,1% dos consumidores relataram não ter sofrido prejuízo financeiro.

    Onde os golpes acontecem

    O levantamento mostrou, ainda, que a maioria absoluta (92,3%) das tentativas de golpe ocorreu através de dispositivos móveis, principalmente celulares. Outro aspecto relevante é que 64,3% das vítimas não registraram boletim de ocorrência após sofrerem a ameaça, indicando uma possível falta de confiança na resolução do problema ou desconhecimento sobre a importância desse registro.

    “Os números do nosso levantamento revelam que a questão das fraudes e golpes virtuais é uma realidade na vida dos brasileiros e que pode causar prejuízo tanto para o consumidor quanto para o lojista, que também  sofre impactos financeiros por conta dos crimes virtuais,” destaca Juana Angelim, Chief Operating Officer da Koin. “Por isso, cada vez mais, é preciso que as empresas reforcem suas vendas on-line com sistemas antifraudes robustos”, completa a executiva. Só em 2023, a Koin evitou R$ 240 milhões em fraudes e 120 mil transações fraudulentas.

    O levantamento considerou a experiência de 350 consumidores de todas as regiões do Brasil, em agosto, com grande parte dos respondentes do Sudeste (43,1%), seguido pelo Nordeste (18,6%). A faixa etária dos participantes também mostrou uma distribuição homogênea: de 35 a 44 anos (27,3%), 45 a 54 anos (23,5%) e 55 a 64 anos (22,5%).

  • Mais de 60% dos brasileiros já sofreram tentativa de golpes pela Internet, diz levantamento da Koin

    Mais de 60% dos brasileiros já sofreram tentativa de golpes pela Internet, diz levantamento da Koin

    Em novo levantamento sobre o cenário de golpes e fraudes virtuais, feito pela Koin, fintech especializada em Buy Now, Pay Later (BNPL) e em prevenção à fraudes em e-commerce, os números mostram que a vulnerabilidade dos consumidores ainda é uma ameaça na hora de comprar pela Internet. De acordo com a pesquisa, 62,4% dos brasileiros já sofreram alguma tentativa de golpe virtual, a maioria delas (41,8%) em sites de compra.

    Fraudes via WhatsApp também são relevantes, e representam 20,6% das tentativas, enquanto o golpe do Pix foi mencionado por 18,6% dos respondentes. Roubo de dados (o chamado “phishing”) foi a ameaça citada por 13,9% dos respondentes, enquanto 5,2% dos consumidores mencionaram terem sofrido tentativa de roubo de senha.

    Dinheiro perdido

    A maioria das vítimas relatou ter sofrido prejuízo entre R$ 500 e R$ 1 mil (47,6%), com um segundo grupo significativo perdendo valores na casa de R$ 50 e 100 (19%). Já 15,5% dos respondentes afirmaram terem sido fraudados em valores acima de R$ 2 mil; 10,7% perderam entre R$ 1 mil e R$ 1.500. Apenas 7,1% dos consumidores relataram não ter sofrido prejuízo financeiro.

    Onde os golpes acontecem

    O levantamento mostrou, ainda, que a maioria absoluta (92,3%) das tentativas de golpe ocorreu através de dispositivos móveis, principalmente celulares. Outro aspecto relevante é que 64,3% das vítimas não registraram boletim de ocorrência após sofrerem a ameaça, indicando uma possível falta de confiança na resolução do problema ou desconhecimento sobre a importância desse registro.

    “Os números do nosso levantamento revelam que a questão das fraudes e golpes virtuais é uma realidade na vida dos brasileiros e que pode causar prejuízo tanto para o consumidor quanto para o lojista, que também  sofre impactos financeiros por conta dos crimes virtuais,” destaca Juana Angelim, Chief Operating Officer da Koin. “Por isso, cada vez mais, é preciso que as empresas reforcem suas vendas on-line com sistemas antifraudes robustos”, completa a executiva. Só em 2023, a Koin evitou R$ 240 milhões em fraudes e 120 mil transações fraudulentas.

    O levantamento considerou a experiência de 350 consumidores de todas as regiões do Brasil, em agosto, com grande parte dos respondentes do Sudeste (43,1%), seguido pelo Nordeste (18,6%). A faixa etária dos participantes também mostrou uma distribuição homogênea: de 35 a 44 anos (27,3%), 45 a 54 anos (23,5%) e 55 a 64 anos (22,5%).