Category: Pesquisas

  • Inteligência Artificial deve crescer 28% ao ano e previsão é de investimentos bilionários

    Inteligência Artificial deve crescer 28% ao ano e previsão é de investimentos bilionários

    A Inteligência Artificial é uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas. Segundo a consultoria alemã Statista, o mercado global de IA deve crescer 28% ao ano e aumentar em 643 bilhões de dólares nos próximos seis anos. Aqui no Brasil, dados divulgados pelo Google apontam que, de abril de 2023 a abril de 2024, 46% dos usuários utilizaram algum recurso de IA, número 8% acima da média global no mesmo período.  

    A IA generativa, por exemplo, tem potencial para interferir diretamente na economia global. Segundo o Goldman Sachs, um dos maiores grupos financeiros do mundo, a tecnologia seria capaz de aumentar em US$7 trilhões o PIB global, além de ampliar a produtividade em 1,5%, em um período de 10 anos. Essas projeções demonstram que o Brasil, caso mantenha o ritmo atual, terá um crescimento de mais de 350% na próxima década.

    Estudos da Bain & Company, empresa americana de consultoria de gestão, demonstram também que a IA generativa está entre as principais prioridades de 48% das empresas brasileiras. Cenário que, inclusive, levou o governo a lançar o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), com perspectiva de 23 bilhões de reais de investimentos até 2028.

    No ramo das telecomunicações, o uso da IA é feito por meio de diversas frentes, aumentando as interações humanas, melhorando a experiência dos clientes e, consequentemente, trazendo mais agilidade na resolução de problemas. De acordo com o Gartner, empresa especializada em pesquisas e consultoria de TI, até 2026, 95% das empresas do setor implantarão iniciativas de análise de dados e IA para aprimorar a experiência do cliente e melhorar o planejamento de produtos.

    Para Kathia Alves, CEO e fundadora da VIP Solutions, empresa especializada em telefonia Voip, esse turbilhão de transformações que a indústria de telecomunicações atravessa incentiva as empresas do setor a serem mais eficientes e inovadoras. “Essa revolução tem contribuído com recursos valiosos para o nosso mercado. Estamos sempre buscando por mais vantagens competitivas e trabalhando para a descoberta de novas possibilidades na oferta de serviços”, afirma.

    Um desses serviços, segundo Kathia, é a transcrição precisa de chamadas, recurso que ajuda no atendimento ao cliente e também possibilita a análise de desempenho de atendentes. Além disso, a perspectiva é de que, num futuro não muito distante, seja possível detectar fraudes com o recurso da análise de voz, sendo a Inteligência Artificial uma importante aliada na resolução de falhas e na criação de alternativas para uma melhor experiência do cliente.

  • Inteligência Artificial deve crescer 28% ao ano e previsão é de investimentos bilionários

    Inteligência Artificial deve crescer 28% ao ano e previsão é de investimentos bilionários

    A Inteligência Artificial é uma realidade cada vez mais presente na vida das pessoas. Segundo a consultoria alemã Statista, o mercado global de IA deve crescer 28% ao ano e aumentar em 643 bilhões de dólares nos próximos seis anos. Aqui no Brasil, dados divulgados pelo Google apontam que, de abril de 2023 a abril de 2024, 46% dos usuários utilizaram algum recurso de IA, número 8% acima da média global no mesmo período.  

    A IA generativa, por exemplo, tem potencial para interferir diretamente na economia global. Segundo o Goldman Sachs, um dos maiores grupos financeiros do mundo, a tecnologia seria capaz de aumentar em US$7 trilhões o PIB global, além de ampliar a produtividade em 1,5%, em um período de 10 anos. Essas projeções demonstram que o Brasil, caso mantenha o ritmo atual, terá um crescimento de mais de 350% na próxima década.

    Estudos da Bain & Company, empresa americana de consultoria de gestão, demonstram também que a IA generativa está entre as principais prioridades de 48% das empresas brasileiras. Cenário que, inclusive, levou o governo a lançar o Plano Brasileiro de Inteligência Artificial (PBIA), com perspectiva de 23 bilhões de reais de investimentos até 2028.

    No ramo das telecomunicações, o uso da IA é feito por meio de diversas frentes, aumentando as interações humanas, melhorando a experiência dos clientes e, consequentemente, trazendo mais agilidade na resolução de problemas. De acordo com o Gartner, empresa especializada em pesquisas e consultoria de TI, até 2026, 95% das empresas do setor implantarão iniciativas de análise de dados e IA para aprimorar a experiência do cliente e melhorar o planejamento de produtos.

    Para Kathia Alves, CEO e fundadora da VIP Solutions, empresa especializada em telefonia Voip, esse turbilhão de transformações que a indústria de telecomunicações atravessa incentiva as empresas do setor a serem mais eficientes e inovadoras. “Essa revolução tem contribuído com recursos valiosos para o nosso mercado. Estamos sempre buscando por mais vantagens competitivas e trabalhando para a descoberta de novas possibilidades na oferta de serviços”, afirma.

    Um desses serviços, segundo Kathia, é a transcrição precisa de chamadas, recurso que ajuda no atendimento ao cliente e também possibilita a análise de desempenho de atendentes. Além disso, a perspectiva é de que, num futuro não muito distante, seja possível detectar fraudes com o recurso da análise de voz, sendo a Inteligência Artificial uma importante aliada na resolução de falhas e na criação de alternativas para uma melhor experiência do cliente.

  • Pesquisa “Diversidade Conectada 45+” combate a invisibilidade etária com mapa dos influenciadores maduros e diversos

    Pesquisa “Diversidade Conectada 45+” combate a invisibilidade etária com mapa dos influenciadores maduros e diversos

    Silver Makers, agência especializada em marketing de influenciadores maduros, concluiu uma pesquisa inédita que revela o perfil de quase 900 influenciadores prateados e traz análises detalhadas sobre os conteúdos produzidos por eles. Uma das curiosidades do mapeamento – produzido a partir de uma chamada nacional feita no primeiro semestre de 2024 – é o propósito de trazer diversidade de vozes dos produtores e envolver grupos LGBTQIAPN+, negros, pardos, indígenas, orientais e pessoas com deficiência.

    A pesquisa será apresentada em 16 de agosto, às 17 horas, no MaturiFest 2024 – festival de trabalho e empreendedorismo para pessoas com mais de 50 anos. Em sua sétima edição, o evento deve receber 1.500 pessoas presencialmente, em São Paulo, e mais de 2 mil online para mais de 60 horas de conteúdos disseminados em palestras, painéis, oficinas práticas e sessões de mentoria individual focada em carreiras.

    Segundo Cléa Klouri, uma das coordenadoras da pesquisa Diversidade Conectada 45+, os dados obtidos traçam um panorama da diversidade madura no Brasil, representada por influenciadores que têm entre 45 e 75 anos. “Consideramos esse levantamento um marco não somente por lançar luz na diversidade dos influenciadores maduros, mas por proporcionar a eles maior visibilidade. É muito interessante ver o número significativo de perfis ativos nas redes sociais e enxergar que há uma alta demanda de socialização de um grupo que representa a população que mais cresce no país. A longevidade ativa pode ser dimensionada nesta chamada que revela, ainda, quais são os desafios e as oportunidades para as marcas dialogarem com esse consumidor diverso”, aponta Cléa, cofundadora do Silver Makers.

    Desde 2019, o Silver Makers pesquisa o mercado de influenciadores maduros no Brasil. Em 2020, a empresa lançou um mapeamento-base, levantando mais de 1.000 nomes de influenciadores 45+. No primeiro semestre de 2024, uma nova chamada aprofundou o conhecimento sobre esse público, partindo da premissa de investigar a diversidade dentro de uma profissão em franco crescimento, sobretudo entre os jovens. Dados da Nielsen (2022) apontam que o país tem mais influenciadores digitais do que médicos e dentistas, sendo o segundo do mundo com mais pessoas na atividade – o primeiro é os Estados Unidos. No Instagram, há 10,5 milhões de influenciadores, oito vezes o número de advogados e quase 20 vezes superior ao número de médicos.

  • Menos de 20% dos MEIs recorrem aos serviços de contadores, revela pesquisa

    Menos de 20% dos MEIs recorrem aos serviços de contadores, revela pesquisa

    Uma pesquisa realizada pela MaisMei mostrou que apenas 17% dos gestores que optam por esse regime de tributação buscam serviços de profissionais de contabilidade. Os serviços mais demandados são a declaração de impostos (53,22%), seguido de emissão de nota fiscal (22,63%). Embora menos demandados, dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) também aparecem como uma oportunidade de mercado para Contadores e escritórios de contabilidade.

    O levantamento analisou 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, que é destinado a auxiliar e realizar tarefas de gestão do MEI, para entender o perfil médio destes gestores.  

    Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, avalia que o cenário pode ser positivo, dependendo do ponto de vista, mas que a baixa procura por profissionais que auxiliam na hora de organizar as finanças é preocupante. “Sabemos que o regime de tributação do MEI foi pensado para ser mais acessível em termos de custos e tarefas burocráticas simplificadas. Considerando isso, podemos entender que a maioria dá conta de realizar essas tarefas por conta própria, porém é sempre mais prudente ter o auxílio de um profissional para avaliar aspectos como média mensal de faturamento, para não ultrapassar o teto anual (atualmente em R$81 mil); e regularização de contribuições em atraso”, explica.

    Dentro do recorte dos microempreendedores que recorrem aos serviços contábeis, 66% só o fazem quando necessitam.

    “Percebemos que os MEIs, em geral, são mais reativos. Ou seja, ainda não veem os serviços de contadores como uma parceria contínua e estratégica para antecipar desafios e aproveitar oportunidades. Um bom profissional de Contabilidade pode ajudar na melhoria de estratégias de negócios, como ter uma reserva de emergência, e até mesmo aproveitar melhor os benefícios previdenciários do MEI”, reforça Kályta Caetano, relembrando o desconhecimento de boa parte dos gestores neste último quesito.

    De acordo com o mesmo levantamento, 23,49% dos microempreendedores individuais (MEI) do país, quase um quarto, não sabem que possuem benefícios previdenciários como auxílio por incapacidade temporária e até mesmo o direito à aposentadoria.

  • Menos de 20% dos MEIs recorrem aos serviços de contadores, revela pesquisa

    Menos de 20% dos MEIs recorrem aos serviços de contadores, revela pesquisa

    Uma pesquisa realizada pela MaisMei mostrou que apenas 17% dos gestores que optam por esse regime de tributação buscam serviços de profissionais de contabilidade. Os serviços mais demandados são a declaração de impostos (53,22%), seguido de emissão de nota fiscal (22,63%). Embora menos demandados, dicas de negócios (8,62%) e planejamento financeiro (5,71%) também aparecem como uma oportunidade de mercado para Contadores e escritórios de contabilidade.

    O levantamento analisou 5.640 microempreendedores cadastrados no aplicativo da empresa, que é destinado a auxiliar e realizar tarefas de gestão do MEI, para entender o perfil médio destes gestores.  

    Kályta Caetano, head de Contabilidade da MaisMei, avalia que o cenário pode ser positivo, dependendo do ponto de vista, mas que a baixa procura por profissionais que auxiliam na hora de organizar as finanças é preocupante. “Sabemos que o regime de tributação do MEI foi pensado para ser mais acessível em termos de custos e tarefas burocráticas simplificadas. Considerando isso, podemos entender que a maioria dá conta de realizar essas tarefas por conta própria, porém é sempre mais prudente ter o auxílio de um profissional para avaliar aspectos como média mensal de faturamento, para não ultrapassar o teto anual (atualmente em R$81 mil); e regularização de contribuições em atraso”, explica.

    Dentro do recorte dos microempreendedores que recorrem aos serviços contábeis, 66% só o fazem quando necessitam.

    “Percebemos que os MEIs, em geral, são mais reativos. Ou seja, ainda não veem os serviços de contadores como uma parceria contínua e estratégica para antecipar desafios e aproveitar oportunidades. Um bom profissional de Contabilidade pode ajudar na melhoria de estratégias de negócios, como ter uma reserva de emergência, e até mesmo aproveitar melhor os benefícios previdenciários do MEI”, reforça Kályta Caetano, relembrando o desconhecimento de boa parte dos gestores neste último quesito.

    De acordo com o mesmo levantamento, 23,49% dos microempreendedores individuais (MEI) do país, quase um quarto, não sabem que possuem benefícios previdenciários como auxílio por incapacidade temporária e até mesmo o direito à aposentadoria.

  • Programas de Fidelidade: Realmente valem a pena para o consumidor?

    Programas de Fidelidade: Realmente valem a pena para o consumidor?

    Os programas de fidelidade são iniciativas criadas por empresas para recompensar os clientes que fazem compras frequentes ou utilizam serviços regularmente. Essas “recompensas” podem variar desde descontos em compras futuras, acúmulo de pontos para trocar por produtos ou serviços, até acesso a promoções exclusivas.

    O varejo brasileiro, que acumulou um crescimento de 5,6% no ano até maio, conforme dados da Pesquisa Mensal de Comércio do IBGE, vem se recuperando de forma consistente em 2024. Setores como hiper e supermercado, responsáveis por 54,7% do volume de vendas, mostraram um aumento de 2,6% nos últimos dois meses. 

    Nesse sentindo, os programas de fidelidade podem ser uma estratégia para incentivar a frequência de compras e fortalecer a lealdade dos consumidores. Esses programas ajudam a direcionar as escolhas dos clientes para os estabelecimentos onde já acumulam benefícios, contribuindo para manter o ciclo de crescimento do setor varejista.

    Segundo uma pesquisa da Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização, mais de 80% dos consumidores priorizam empresas que oferecem programas de fidelidade, considerando essas iniciativas um ponto positivo no relacionamento com a marca. A preferência por empresas que proporcionam benefícios cresceu, passando de 72% em 2022 para 85,2% em 2023.

    “Os programas de fidelidade são uma via de mão dupla. Enquanto as empresas conseguem aumentar a retenção de clientes e fortalecer a lealdade à marca, os consumidores têm a oportunidade de economizar e acessar benefícios exclusivos”, comenta o presidente da Federação da Câmara dos Dirigentes Lojistas de São Paulo, Mauricio Stainoff. 

    Benefícios para os consumidores

    Os benefícios oferecidos pelos programas de fidelidade são variados e, muitas vezes, estão alinhados às necessidades e preferências dos consumidores. Veja os principais: 

    • Descontos em Compras Futuras: Muitos programas oferecem descontos em compras futuras, proporcionando uma economia direta para o consumidor. Isso pode ser especialmente vantajoso em produtos que o cliente já pretendia adquirir.
    • Acúmulo de Pontos: Outra vantagem comum é o acúmulo de pontos que podem ser trocados por produtos ou serviços. Cada compra realizada pelo consumidor acumula uma determinada quantidade de pontos, que posteriormente podem ser utilizados para obter itens de forma gratuita ou com desconto.
    • Frete Grátis: Em programas vinculados a e-commerces, o frete grátis é uma das recompensas mais apreciadas pelos consumidores. A economia com frete pode ser um diferencial importante na decisão de compra.
    • Promoções Exclusivas: Muitos programas de fidelidade oferecem acesso antecipado a promoções ou lançamentos de produtos, permitindo que os consumidores aproveitem ofertas antes do público geral.
    • Cashback: Em alguns programas, parte do valor gasto pelo consumidor retorna como crédito para ser utilizado em compras futuras, uma forma direta de economizar.

    “Os consumidores que entendem e utilizam bem os programas de fidelidade conseguem maximizar suas compras, transformando o consumo em oportunidades de ganho. Isso é especialmente relevante em tempos de economia apertada, onde cada vantagem conta,” destaca Stainoff.

  • Pesquisa revela que 87% dos consumidores utilizam PIX para compras online

    Pesquisa revela que 87% dos consumidores utilizam PIX para compras online

    A pesquisa E-commerce Trends 2025, realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, destaca uma tendência marcante no cenário dos pagamentos digitais: a ampla adoção do PIX. Em pouco mais de dois anos de operação, o método de pagamento instantâneo tornou-se extremamente popular, com 87% dos brasileiros recorrendo ao PIX para suas compras online.

    Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor da Octadesk, ressalta que o PIX atende perfeitamente às exigências dos consumidores modernos por agilidade e eficiência. “Para o consumidor contemporâneo, a prioridade não é apenas escolher um produto e colocá-lo no carrinho, mas recebê-lo em casa o mais rápido possível. O PIX acelera esse processo, reduzindo o tempo de espera e antecipando a entrega de valor. Em outras palavras, ele não só agiliza o pagamento, mas também ajuda a atender melhor às expectativas dos consumidores,” explica Ricco.

    Além do PIX, o QR Code também está ganhando destaque, com 64% dos entrevistados utilizando-o para compras online. Embora 34% conheçam o QR Code sem utilizá-lo, sua crescente aceitação sugere uma tendência positiva para as tecnologias de pagamento baseadas em códigos de resposta rápida. As carteiras digitais, como PayPal e Apple Pay, são conhecidas por 50% dos consumidores, mas 44% ainda não as utilizam.

    A oferta de uma variedade de opções de pagamento não só melhora a experiência de compra, mas também impacta diretamente na retenção e no crescimento dos negócios. “Empresas que se adaptam rapidamente às novas tecnologias de pagamento estão melhor posicionadas para conquistar e manter clientes, promovendo uma jornada de compra mais eficiente e satisfatória,” destaca Ricco.

    O especialista ainda afirma que compreender quais meios de pagamento são mais valorizados pelo público é essencial para se manter competitivo. “Cada consumidor tem suas próprias preferências e necessidades, mas ao se adaptar às preferências do seu público, seu e-commerce não só demonstra um compromisso com a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de fidelização. Facilitar o processo de pagamento torna a jornada de compra mais agradável e satisfatória, o que, por sua vez, faz com que os clientes voltem e recomendem sua empresa para outras pessoas,” conclui Rodrigo.

    Para mais informações sobre o estudo e insights detalhados, acesse: www.commercetrends.com.br

  • Pesquisa revela que 87% dos consumidores utilizam PIX para compras online

    Pesquisa revela que 87% dos consumidores utilizam PIX para compras online

    A pesquisa E-commerce Trends 2025, realizada pela Octadesk em parceria com a Opinion Box, destaca uma tendência marcante no cenário dos pagamentos digitais: a ampla adoção do PIX. Em pouco mais de dois anos de operação, o método de pagamento instantâneo tornou-se extremamente popular, com 87% dos brasileiros recorrendo ao PIX para suas compras online.

    Rodrigo Ricco, Fundador e Diretor da Octadesk, ressalta que o PIX atende perfeitamente às exigências dos consumidores modernos por agilidade e eficiência. “Para o consumidor contemporâneo, a prioridade não é apenas escolher um produto e colocá-lo no carrinho, mas recebê-lo em casa o mais rápido possível. O PIX acelera esse processo, reduzindo o tempo de espera e antecipando a entrega de valor. Em outras palavras, ele não só agiliza o pagamento, mas também ajuda a atender melhor às expectativas dos consumidores,” explica Ricco.

    Além do PIX, o QR Code também está ganhando destaque, com 64% dos entrevistados utilizando-o para compras online. Embora 34% conheçam o QR Code sem utilizá-lo, sua crescente aceitação sugere uma tendência positiva para as tecnologias de pagamento baseadas em códigos de resposta rápida. As carteiras digitais, como PayPal e Apple Pay, são conhecidas por 50% dos consumidores, mas 44% ainda não as utilizam.

    A oferta de uma variedade de opções de pagamento não só melhora a experiência de compra, mas também impacta diretamente na retenção e no crescimento dos negócios. “Empresas que se adaptam rapidamente às novas tecnologias de pagamento estão melhor posicionadas para conquistar e manter clientes, promovendo uma jornada de compra mais eficiente e satisfatória,” destaca Ricco.

    O especialista ainda afirma que compreender quais meios de pagamento são mais valorizados pelo público é essencial para se manter competitivo. “Cada consumidor tem suas próprias preferências e necessidades, mas ao se adaptar às preferências do seu público, seu e-commerce não só demonstra um compromisso com a experiência do cliente, mas também aumenta as chances de fidelização. Facilitar o processo de pagamento torna a jornada de compra mais agradável e satisfatória, o que, por sua vez, faz com que os clientes voltem e recomendem sua empresa para outras pessoas,” conclui Rodrigo.

    Para mais informações sobre o estudo e insights detalhados, acesse: www.commercetrends.com.br

  • Cai número de vagas para líderes

    Cai número de vagas para líderes

    Segundo Infojobs para o jornal Valor Econômico, diminui mais de 19% o número de contratações de líderes em 2024. E a expectativa é de que esse mercado continue em baixa, provocando mudanças de comportamento e uma readequação das companhias e dos possíveis candidatos a contratos de C-Level.

    Marcelo Arone lembra: “de um lado, diminuem as vagas para alto escalão, de outro, obviamente, aumenta a contratação de trainees e estagiários. As empresas estão gastando menos e tendo que trabalhar seu material interno”.

    Ele avalia: “Nenhuma empresa se arrisca a fazer um plano agressivo de expansão se não houver garantias mínimas de que esse investimento em pessoas vai retornar em 1 ou 2 anos. Se, de um lado, as companhias estão sendo mais criteriosas em suas contratações, do outro, é possível voltar a pensar em construir carreira, investindo mais esforço nos ganhos futuros”.

    Ou seja, nunca foi tão necessário voltar a pensar no médio e no longo prazo: “quem é líder, vai precisar se atualizar para seguir relevante. Aparentemente, as portas estão abertas para os jovens talentos, mas não estão fechadas para os seniores. Pelo contrário, quem investe pesado, vai querer investir com 100% de certezas”, pontua Arone.

    A situação econômica foi o estopim para toda essa mudança. Marcelo enfatiza: “O que começou com uma perspectiva favorável em janeiro, em boa parte, não se concretizou. O atraso no corte de juros, a preocupação com o cenário fiscal do país, a eterna influência política na economia puxaram o freio de mão, e isso significa que as empresas estão contratando menos, mas também que estão investindo mais em contratações que realmente valham a pena”.

    Já para quem busca uma mudança na carreira, Marcelo dá a dica: “além das soft skills, esteja preparado para mercados em expansão, em áreas como Inteligência Artificial e Gestão Humanizada. Hoje em dia, trabalhar dados e gerar estratégias assertivas são necessidades presentes em todos os nichos, de RH até Tecnologia, passando por Negócios, Vendas, Operações etc. Estar atualizado com essas tendências transmite sabedoria, algo que nunca será demais”, finaliza.

    Para Arone, apesar do ano morno, há luz no fim do túnel. “Quem está empregado e quer dar um gás na carreira para, de repente, conseguir uma promoção, precisa urgentemente investir em soft skills. Treine suas habilidades pessoais e comportamentais para ser um agente de transformação e cuide da saúde mental para trazer leveza e impactar seus times, esse perfil “coringa” é sempre bem aceito pelos pares e buscado pelos gestores” lembra ele.

  • Cai número de vagas para líderes

    Cai número de vagas para líderes

    Segundo Infojobs para o jornal Valor Econômico, diminui mais de 19% o número de contratações de líderes em 2024. E a expectativa é de que esse mercado continue em baixa, provocando mudanças de comportamento e uma readequação das companhias e dos possíveis candidatos a contratos de C-Level.

    Marcelo Arone lembra: “de um lado, diminuem as vagas para alto escalão, de outro, obviamente, aumenta a contratação de trainees e estagiários. As empresas estão gastando menos e tendo que trabalhar seu material interno”.

    Ele avalia: “Nenhuma empresa se arrisca a fazer um plano agressivo de expansão se não houver garantias mínimas de que esse investimento em pessoas vai retornar em 1 ou 2 anos. Se, de um lado, as companhias estão sendo mais criteriosas em suas contratações, do outro, é possível voltar a pensar em construir carreira, investindo mais esforço nos ganhos futuros”.

    Ou seja, nunca foi tão necessário voltar a pensar no médio e no longo prazo: “quem é líder, vai precisar se atualizar para seguir relevante. Aparentemente, as portas estão abertas para os jovens talentos, mas não estão fechadas para os seniores. Pelo contrário, quem investe pesado, vai querer investir com 100% de certezas”, pontua Arone.

    A situação econômica foi o estopim para toda essa mudança. Marcelo enfatiza: “O que começou com uma perspectiva favorável em janeiro, em boa parte, não se concretizou. O atraso no corte de juros, a preocupação com o cenário fiscal do país, a eterna influência política na economia puxaram o freio de mão, e isso significa que as empresas estão contratando menos, mas também que estão investindo mais em contratações que realmente valham a pena”.

    Já para quem busca uma mudança na carreira, Marcelo dá a dica: “além das soft skills, esteja preparado para mercados em expansão, em áreas como Inteligência Artificial e Gestão Humanizada. Hoje em dia, trabalhar dados e gerar estratégias assertivas são necessidades presentes em todos os nichos, de RH até Tecnologia, passando por Negócios, Vendas, Operações etc. Estar atualizado com essas tendências transmite sabedoria, algo que nunca será demais”, finaliza.

    Para Arone, apesar do ano morno, há luz no fim do túnel. “Quem está empregado e quer dar um gás na carreira para, de repente, conseguir uma promoção, precisa urgentemente investir em soft skills. Treine suas habilidades pessoais e comportamentais para ser um agente de transformação e cuide da saúde mental para trazer leveza e impactar seus times, esse perfil “coringa” é sempre bem aceito pelos pares e buscado pelos gestores” lembra ele.