Category: Pesquisas

  • Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Marketing digital lidera investimentos em marketing para 2025

    Segundo dados exclusivos do estudo  “Bússola de Marketing”, realizado pela Croma Consultoria, mostra que 74% do orçamento das agências serão destinados à mídia digital. Entre os 26% destinados a outros meios, a TV aberta se destaca com 13%, seguida pelo OOH com 7% . Redes Sociais (29%) e os buscadores (22%) lideram como os principais canais digitais de investimento de 2025, refletindo a crescente importância da performance e da segmentação.

    Entre os 74% de budget destinados ao marketing digital, 29% serão alocados para redes sociais. Entre os anunciantes que faturam até R$300 milhões/ano, esse número sobe para 35%. Buscadores receberão 22% da verba destinada. Entre as empresas de serviço, esse percentual sobe para 28%.  

    Quanto à alocação de recursos, observa-se um equilíbrio entre diferentes estratégias: promoções (23%), influenciadores (22%), patrocínios (21%) e retail media (16%). Enquanto o varejo intensificará ações promocionais (31%), a indústria ampliará investimentos em influenciadores (29%) e patrocínios, e o retail media ganhará mais espaço entre empresas de serviços (20%).

    “Os insights revelados mostram um mercado cada vez mais orientado por tecnologia e performance. A Inteligência Artificial será um dos grandes impulsionadores da inovação, com 75% dos anunciantes apostando nela para automação e personalização. O Retail Media se consolida como uma força estratégica, transformando a relação entre marcas e consumidores dentro dos ecossistemas de e-commerce. Ao mesmo tempo, o OOH mantém sua relevância como um meio híbrido, combinando presença física e inteligência digital para impactar audiências de forma mais precisa”, explica Edmar Bulla, fundador do Grupo Croma e idealizador do estudo

    2025 é o ano da Inteligência Artificial e da precisão da estratégia de marketing 

    Ainda de acordo com a pesquisa, apesar da queda no otimismo de 53% em 2024 para 40% em 2025, as empresas mantêm a intenção de aumentar os investimentos em marketing (52%), indicando um ano de ajustes estratégicos e análise de resultados. 

    A Inteligência Artificial ganhará ainda mais espaço nas estratégias de marketing e comunicação, passando de 64% em 2024 para 75% em 2025, ampliando automação, personalização e eficiência nas campanhas. 

    Foram realizadas 151 entrevistas entre os dias 12 de dezembro de 2024 e 21 de janeiro de 2025, abrangência nacional, com empresas de diversos segmentos representativos dos setores de serviços, indústria e varejo, considerando o nível de confiança de 95%. 

    A pesquisa quantitativa é aplicada a decisores ou a influenciadores que têm autonomia com relação aos investimentos de marketing e comunicação de empresas anunciantes.

  • Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

    Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

    Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

    Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

    “Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.

  • Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Quase um terço dos brasileiros vê compras online como a atividade mais vulnerável a fraudes, mostra pesquisa

    Apesar do crescimento no comércio eletrônico ao longo dos anos, esse setor tem enfrentado barreiras significativas relacionadas à confiança dos usuários. De acordo com uma pesquisa realizada pela Federação Brasileira de Bancos (FEBRABAN), 8 em cada 10 brasileiros temem ser vítimas de fraudes online, e 35% dos entrevistados apontam as compras virtuais como a atividade mais vulnerável ao acesso indevido de seus dados pessoais.

    Para Marlon Tseng, CEO da Pagsmile, gateway de pagamentos especializada em soluções que conectam negócios a mercados emergentes, “as pessoas temem que suas informações sejam vazadas ou utilizadas de forma indevida, especialmente em plataformas desconhecidas ou que não transmitem credibilidade. Além disso, a falta de clareza sobre as políticas de privacidade e a ausência de selos de segurança contribuem em peso para essa percepção negativa”.

    Outro ponto destacado pela pesquisa é a preocupação com fraudes. Com o aumento de golpes online, os consumidores estão mais cautelosos ao inserir dados sensíveis, como números de cartões de crédito e senhas. Essa cautela, embora justificável, impacta diretamente as taxas de conversão das empresas, que perdem vendas potenciais.

    Para reverter esse cenário, Tseng reforça a importância de as empresas adotarem medidas que priorizem a segurança em suas plataformas, com clareza no tratamento de dados e uma comunicação transparente sobre como as informações são protegidas. “A diversificação nas opções de pagamento também é um diferencial para reduzir a resistência dos consumidores. Oferecer métodos variados e amplamente conhecidos, como Pix, boletos bancários e carteiras digitais, além de cartões de crédito, pode aumentar a sensação de controle por parte do cliente”.

    Marlon destaca que essa flexibilidade não só atende às preferências individuais, mas também demonstra que a empresa está alinhada com as necessidades e expectativas do seu público. Além disso, a implementação de certificados de criptografia, como o SSL (Secure Sockets Layer), a exibição de selos de confiança reconhecidos pelo mercado e a simplificação das informações sobre políticas de privacidade podem construir uma relação de confiança com o consumidor.

    “Investir em  transparência e garantir uma experiência digital segura aos seus usuários faz com que a empresa consiga aproveitar todo o potencial do e-commerce, não só fortalecendo a marca, mas também ganhando a lealdade de mais clientes”, conclui o CEO.

  • 54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    O smishing, uma forma de phishing que usa mensagens de texto para enganar as vítimas e roubar dados pessoais ou clicar em links maliciosos, está em ascensão no Brasil. Com a tendência visível de dispositivos móveis sendo usados para transações digitais, os cibercriminosos podem explorar as potenciais vulnerabilidades para espalhar malware, acessar informações confidenciais e cometer fraudes financeiras. De acordo com uma pesquisa recente da Norton, marca de segurança cibernética da Gen™ (NASDAQ: GEN), 32% dos brasileiros sofreram uma tentativa de golpe este ano, com 54% dessas tentativas ocorrendo via SMS. Nesse contexto, a Norton enfatiza a importância da educação digital e da proteção contra golpes no mundo digital. 

    “O Smishing é uma combinação dos termos ‘phishing’ e ‘SMS’ (Short Messaging Service) e refere-se a ataques realizados por meio de mensagens de texto fraudulentas. Diferentemente do phishing tradicional, que ocorre por e-mail, o smishing explora a credibilidade de serviços conhecidos para enganar as pessoas e fazê-las compartilhar informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e credenciais bancárias. Esses ataques podem resultar em roubo de identidade, perdas financeiras e instalação de malware nos dispositivos das vítimas”, diz Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton. 

    Golpes comuns de smishing 

    Existem vários tipos de golpes de smishing e aqui estão alguns mais comuns: 

    • Notificações falsas de entrega de pacotes: um dos golpes mais frequentes, especialmente durante temporadas promocionais ou feriados, envolve mensagens falsas de transportadoras como FedEx, UPS ou Correios. Essas mensagens alertam sobre problemas com entregas de pacotes ou solicitam rastreamento, com links maliciosos. 
    • Golpes financeiros: os cibercriminosos geralmente se passam por bancos ou instituições financeiras para obter dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações bancárias. As mensagens geralmente alertam sobre atividades suspeitas ou solicitam atualizações de dados. 
    • Confirmações enganosas: este golpe usa confirmações de compras, compromissos ou serviços falsos, levando os usuários a sites de phishing onde são solicitadas informações sigilosas. 
    • Atendimento ao falso cliente: neste tipo de smishing, os fraudadores se passam por representantes de atendimento ao cliente de empresas confiáveis, como lojas online ou provedores de serviços, alegando que há um problema com a conta do consumidor. As mensagens contêm links direcionando para sites falsos, onde dados confidenciais podem ser roubados. 
    • Brindes e prêmios falsos: ofertas de prêmios inexistentes, como sorteios ou brindes, são frequentemente usadas para atrair as vítimas. As mensagens afirmam que a pessoa ganhou algo, mas pedem para clicar em um link para “resgatar o prêmio”. Isso pode infectar com malware o dispositivo do consumidor. 

    Iskander Sanchez-Rola compartilha como se manter seguro, considerando algumas práticas de segurança digital que podem ajudar a reduzir os riscos de smishing: 

    • Não compartilhe informações pessoais via SMS: nunca forneça dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou endereços de e-mail, por meio de mensagens de texto. 
    • Verifique a origem de mensagens suspeitas: tenha cuidado com números desconhecidos ou formatos incomuns, especialmente os internacionais. 
    • Use autenticação de dois fatores: isso aumenta a segurança de suas contas online e adiciona uma camada extra de segurança, mesmo se você for vítima de um golpe e sua senha for comprometida. 
    • Evite clicar em links ou arquivos suspeitos: um link ou arquivo desconhecido pode conter malware secretamente ou levar a um site falso para roubar informações pessoais. 
    • Entre em contato diretamente com a instituição ou empresa para confirmar quaisquer solicitações recebidas via SMS. 
    • Baixe um software antivírus confiável como o Norton 360, que protege contra malware, phishing e outras ameaças digitais. 

    O impacto dos golpes para os brasileiros 

    No Brasil, quatro em cada dez brasileiros (43%) que foram alvos de golpe acabaram se tornando vítimas. Destes (43%) consumidores, 77% das vítimas sofreram perdas financeiras. O prejuízo médio relatado foi de R$ 1.211,46, com alguns casos chegando a R$ 40.000,00. Da mesma forma, além das perdas financeiras, 33% das vítimas tiveram os seus dados pessoais comprometidos. 

    A pesquisa da Norton também aponta os principais golpes sofridos pelas pessoas (43%), que foram vítimas de golpes. São eles: 

    • Golpes de pagamento (37%) 
    • Golpes de SMS e smishing (25%) 
    • Golpes de mensagens via redes sociais (18%) 

    Metodologia 

    O estudo foi conduzido online no Brasil pela Dynata em nome da Gen, de 5 a 19 de dezembro de 2024, entre 1.002 adultos com 18 anos ou mais.

  • 54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    54% das pessoas no Brasil já experienciaram tentativas de fraudes via SMS: Norton destaca como se proteger

    O smishing, uma forma de phishing que usa mensagens de texto para enganar as vítimas e roubar dados pessoais ou clicar em links maliciosos, está em ascensão no Brasil. Com a tendência visível de dispositivos móveis sendo usados para transações digitais, os cibercriminosos podem explorar as potenciais vulnerabilidades para espalhar malware, acessar informações confidenciais e cometer fraudes financeiras. De acordo com uma pesquisa recente da Norton, marca de segurança cibernética da Gen™ (NASDAQ: GEN), 32% dos brasileiros sofreram uma tentativa de golpe este ano, com 54% dessas tentativas ocorrendo via SMS. Nesse contexto, a Norton enfatiza a importância da educação digital e da proteção contra golpes no mundo digital. 

    “O Smishing é uma combinação dos termos ‘phishing’ e ‘SMS’ (Short Messaging Service) e refere-se a ataques realizados por meio de mensagens de texto fraudulentas. Diferentemente do phishing tradicional, que ocorre por e-mail, o smishing explora a credibilidade de serviços conhecidos para enganar as pessoas e fazê-las compartilhar informações confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e credenciais bancárias. Esses ataques podem resultar em roubo de identidade, perdas financeiras e instalação de malware nos dispositivos das vítimas”, diz Iskander Sanchez-Rola, Diretor de Inovação da Norton. 

    Golpes comuns de smishing 

    Existem vários tipos de golpes de smishing e aqui estão alguns mais comuns: 

    • Notificações falsas de entrega de pacotes: um dos golpes mais frequentes, especialmente durante temporadas promocionais ou feriados, envolve mensagens falsas de transportadoras como FedEx, UPS ou Correios. Essas mensagens alertam sobre problemas com entregas de pacotes ou solicitam rastreamento, com links maliciosos. 
    • Golpes financeiros: os cibercriminosos geralmente se passam por bancos ou instituições financeiras para obter dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito e informações bancárias. As mensagens geralmente alertam sobre atividades suspeitas ou solicitam atualizações de dados. 
    • Confirmações enganosas: este golpe usa confirmações de compras, compromissos ou serviços falsos, levando os usuários a sites de phishing onde são solicitadas informações sigilosas. 
    • Atendimento ao falso cliente: neste tipo de smishing, os fraudadores se passam por representantes de atendimento ao cliente de empresas confiáveis, como lojas online ou provedores de serviços, alegando que há um problema com a conta do consumidor. As mensagens contêm links direcionando para sites falsos, onde dados confidenciais podem ser roubados. 
    • Brindes e prêmios falsos: ofertas de prêmios inexistentes, como sorteios ou brindes, são frequentemente usadas para atrair as vítimas. As mensagens afirmam que a pessoa ganhou algo, mas pedem para clicar em um link para “resgatar o prêmio”. Isso pode infectar com malware o dispositivo do consumidor. 

    Iskander Sanchez-Rola compartilha como se manter seguro, considerando algumas práticas de segurança digital que podem ajudar a reduzir os riscos de smishing: 

    • Não compartilhe informações pessoais via SMS: nunca forneça dados confidenciais, como senhas, números de cartão de crédito ou endereços de e-mail, por meio de mensagens de texto. 
    • Verifique a origem de mensagens suspeitas: tenha cuidado com números desconhecidos ou formatos incomuns, especialmente os internacionais. 
    • Use autenticação de dois fatores: isso aumenta a segurança de suas contas online e adiciona uma camada extra de segurança, mesmo se você for vítima de um golpe e sua senha for comprometida. 
    • Evite clicar em links ou arquivos suspeitos: um link ou arquivo desconhecido pode conter malware secretamente ou levar a um site falso para roubar informações pessoais. 
    • Entre em contato diretamente com a instituição ou empresa para confirmar quaisquer solicitações recebidas via SMS. 
    • Baixe um software antivírus confiável como o Norton 360, que protege contra malware, phishing e outras ameaças digitais. 

    O impacto dos golpes para os brasileiros 

    No Brasil, quatro em cada dez brasileiros (43%) que foram alvos de golpe acabaram se tornando vítimas. Destes (43%) consumidores, 77% das vítimas sofreram perdas financeiras. O prejuízo médio relatado foi de R$ 1.211,46, com alguns casos chegando a R$ 40.000,00. Da mesma forma, além das perdas financeiras, 33% das vítimas tiveram os seus dados pessoais comprometidos. 

    A pesquisa da Norton também aponta os principais golpes sofridos pelas pessoas (43%), que foram vítimas de golpes. São eles: 

    • Golpes de pagamento (37%) 
    • Golpes de SMS e smishing (25%) 
    • Golpes de mensagens via redes sociais (18%) 

    Metodologia 

    O estudo foi conduzido online no Brasil pela Dynata em nome da Gen, de 5 a 19 de dezembro de 2024, entre 1.002 adultos com 18 anos ou mais.

  • Varejo registra crescimento de 8% no faturamento em Fevereiro, aponta IPV da HiPartners

    Varejo registra crescimento de 8% no faturamento em Fevereiro, aponta IPV da HiPartners

    Após um mês de janeiro marcado pela sazonalidade tradicional de desaceleração no varejo, fevereiro trouxe o cenário de retomada consistente, com crescimento significativo no fluxo de visitação e no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior. Dados do Índice de Performance do Varejo (IPV), divulgados pela HiPartners, revelam recuperação generalizada, com destaque para lojas de rua, setores específicos e desempenho regional heterogêneo, porém positivo. 

    O fluxo de visitação apresentou crescimento expressivo, especialmente nas lojas de rua, que registraram alta de 18% na comparação anual, enquanto as lojas de shopping tiveram incremento mais moderado, de 3%.  

    No faturamento, o avanço nacional foi de 8%, impulsionado por aumentos generalizados em todas as regiões. O Norte destacou-se com crescimento de 11,15% no faturamento, seguido pelo Centro-Oeste, que registrou alta de 9,87%, superando desafios no fluxo de visitação, que caiu 24,80% na mesma região. O Sul, por sua vez, liderou o crescimento no fluxo de clientes (+28,70%), embora com desempenho mais modesto no faturamento (+6,45%). 

    Ticket Médio (%) 
    Lojas Físicas em Geral 8,4 
    Lojas Físicas situadas na Rua 8,0 
    Lojas Físicas situadas em Shopping 10,2 
    Lojas Físicas por Região (%)
    Centro-oeste 9,6 
    Nordeste 10,4 
    Norte 7,6 
    Sul 7,5 
    Sudeste 8,0 

    O ticket médio geral subiu 8,4%, com variações regionais e por tipo de estabelecimento. Lojas de shopping tiveram aumento de 10,2%, enquanto as de rua avançaram 8,0%. Regionalmente, o Nordeste liderou no ticket médio (+10,4%), seguido pelo Centro-Oeste (+9,6%). O Norte (+7,6%) e o Sul (+7,5%) apresentaram incrementos menores, porém alinhados à média nacional. 

    Setorialmente, todos os segmentos tiveram crescimento no faturamento, com ênfase em Tecidos, Vestuário e Calçados, com alta de 16,20%, e Móveis e Eletrodomésticos (+10,97%). A categoria de Artigos Farmacêuticos, Médicos, Ortopédicos, Perfumaria e Cosméticos cresceu 7%, indicando demanda estável, embora menos dinâmica. Os números reforçam a diversificação da recuperação, com setores sensíveis ao crédito e ao consumo discricionário ganhando força. 

    Contraste com janeiro e contexto macroeconômico 

    Em janeiro, o Varejo Restrito (que exclui veículos e materiais de construção) cresceu 3,1% na comparação anual, enquanto o Varejo Ampliado avançou 2,2%. Apesar disso, ajustes sazonais revelaram quedas moderadas no Varejo Restrito, reflexo de desafios como a inflação de alimentos, que impactou supermercados (-3,4% na margem mensal). O setor farmacêutico, que havia crescido 9,6% em dezembro, desacelerou para 6,2% em janeiro, indicando normalização após picos anteriores. 

    A elevação do imposto de importação para 20% em compras de até US$ 50, vigente desde agosto de 2024 no âmbito do programa Remessa Conforme, também continua a influenciar o varejo. Dados da Receita Federal mostram queda de 45,9% no valor aduaneiro de remessas internacionais entre julho e agosto de 2024, com recuperação limitada nos meses seguintes. A mudança tem direcionado consumidores para varejistas domésticos, fortalecendo o mercado interno. 

    A HiPartners destaca que os resultados de fevereiro confirmam a resiliência do varejo brasileiro.  

    “O desempenho do varejo reflete um cenário de ajustes e consolidação. O crescimento do Varejo Restrito e Ampliado na comparação anual mostra resiliência, mas as quedas sazonais indicam que desafios como a inflação de alimentos seguem pressionando categorias essenciais, como supermercados. A desaceleração no setor farmacêutico também sugere uma normalização após um período de forte crescimento. Por outro lado, a elevação do imposto de importação tem redesenhado dinâmicas de consumo. A queda expressiva nas remessas internacionais e a reorientação da demanda para varejistas nacionais sinalizam uma oportunidade estratégica para o setor. Marcas que souberem aproveitar esse movimento com ajustes de sortimento, eficiência operacional e integração digital terão vantagem competitiva em um cenário de mercado mais protegido, mas ainda desafiador”, explica Eduardo Terra, sócio da HiPartners. 

    O IPV consolida-se como termômetro para entender as dinâmicas do varejo, oferecer insights estratégicos e antever tendências. Com a retomada do crescimento em fevereiro, as expectativas para os próximos meses estão otimistas, desde que fatores como inflação, crédito e políticas fiscais se mantenham estáveis. A HiPartners reforça seu compromisso em monitorar esses indicadores, auxiliando empresas a navegarem em um cenário complexo, porém cheio de oportunidades. 

  • Por que alguns e-commerces crescem e outros ficam estagnados? Os dados revelam a resposta

    Por que alguns e-commerces crescem e outros ficam estagnados? Os dados revelam a resposta

    O e-commerce brasileiro vive um momento de transformações rápidas e desafiadoras. Com a crescente digitalização do consumo, mais consumidores têm migrado para as compras online, impulsionando o crescimento do setor. No entanto, esse crescimento nem sempre é linear. Muitos lojistas ainda enfrentam obstáculos para manter suas operações sustentáveis e aumentar a conversão de visitantes em clientes recorrentes. 

    Em um ambiente altamente competitivo, onde as opções para os consumidores são vastas e as expectativas estão cada vez mais altas, entender como se destacar e fidelizar o cliente se torna fundamental. Nesse contexto, a gestão estratégica do relacionamento com o cliente surge como um diferencial decisivo para o sucesso das lojas virtuais.

    De acordo com os dados do CRM Report da Mailbiz, que analisou milhares de operações de e-commerce, a forma de se relacionar com a base de clientes pode impactar diretamente os resultados.

    1. A frequência de contato e seu impacto nas vendas

    O envio frequente de comunicações é um fator relevante para o desempenho das lojas virtuais. Segundo os dados analisados, e-commerces que enviam mais de 30 campanhas por mês registram faturamento médio de R$ 45 mil, enquanto aqueles que enviam entre 1 e 4 campanhas ficam na faixa dos R$ 2.333.

    Assim, manter contato constante pode ajudar a consolidar a marca na memória dos consumidores. No entanto, a efetividade desse contato depende da relevância do conteúdo e da segmentação do público.

    2. O papel da automação na conversão de clientes

    A implementação de automação impacta diretamente as vendas. Empresas que utilizam fluxos automatizados de boas-vindas registram um faturamento 143% maior do que aquelas que não adotam essa estratégia.

    A automação permite que as comunicações sejam enviadas no momento mais adequado para cada cliente, evitando lacunas no relacionamento e aumentando as chances de conversão.

    3. Recuperação de carrinhos abandonados

    A taxa de abandono de carrinhos no e-commerce segue elevada, mas os dados mostram que uma abordagem estruturada pode mitigar esse problema. Empresas que utilizam automação para recuperação de carrinhos abandonados via e-mail e WhatsApp conseguem reaver até R$ 298 mil/mês em vendas que, de outra forma, seriam perdidas.

    A automação dessas interações também impacta o retorno sobre o investimento (ROI), que pode chegar a R$ 9,01 nesse tipo de campanha.

    4. A relação entre o tamanho da base de contatos e o faturamento

    Os dados mostram que e-commerces com mais de 100 mil contatos registram um faturamento médio de R$ 33.835/mês, enquanto aqueles com menos de 5.000 contatos ficam na faixa de R$ 1.584/mês.

    Assim, a ampliação da base de clientes, quando feita de forma qualificada, pode influenciar diretamente os resultados financeiros. Estratégias como captação ativa de leads e segmentação eficiente podem contribuir para esse crescimento.

    5. O impacto do CRM na organização do e-commerce

    E-commerces que utilizam uma ferramenta de CRM estruturada apresentam um faturamento médio de R$ 21.900/mês, enquanto aqueles que não utilizam ficam em R$ 5.300/mês.

    O CRM não é apenas um repositório de informações sobre clientes, mas um recurso que possibilita personalização de campanhas e melhora da comunicação ao longo da jornada do consumidor.

    Relacionamento estruturado: o fator decisivo para o crescimento do e-commerce

    Os dados apontam que a construção de um relacionamento estruturado com os clientes pode fazer diferença no desempenho do e-commerce. A recorrência de comunicação, o uso de automação e a captação qualificada de contatos são elementos que impactam diretamente os resultados.

    A análise dessas informações pode ajudar lojistas a identificar pontos de melhoria em suas operações e estruturar estratégias mais eficientes para a retenção e conversão de clientes.

    A Mailbiz é a parceira ideal para impulsionar vendas e resultados em e-commerces! Com mais de 5 mil clientes, oferecemos estratégias personalizadas e tecnologia avançada em automação e CRM. Nosso time de especialistas ajuda você a fidelizar clientes por meio de ferramentas como captação, recompra, criação de campanhas, landing pages, segmentação, automação e recuperação de carrinho. Tudo isso com um dashboard intuitivo para facilitar a gestão.

  • Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    O outsourcing de profissionais de TI tem se consolidado como uma estratégia essencial para empresas que buscam eficiência, inovação e competitividade. É o que apontam os dados de um estudo recente da Gartner,  que espera um crescimento de  6,7% no mercado global em 2025, atingindo um valor estimado de US$ 470 bilhões. Somado a isso,  a pesquisa mostra ainda que os gastos com tecnologia da informação devem alcançar US$ 5,74 trilhões este ano, representando um aumento de 9,3% em relação a 2024.

    Além disso, um relatório da plataforma Statista indicou que 70% das empresas globais planejam aumentar seus investimentos em terceirização de serviços tecnológicos. Isso porque a adoção do outsourcing de TI permite otimizar processos internos, reduzir custos operacionais, acesso a especialistas e acessar tecnologias avançadas sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura e treinamento. 

    Mesmo com o cenário de aumento de investimentos na área, outro levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta que existe uma lacuna significativa entre a oferta e a demanda por esses profissionais. Para se ter uma ideia, os dados mostram que o Brasil forma cerca de 53 mil profissionais de TI por ano, enquanto a demanda anual gira em torno de 159 mil vagas.

    Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech que, há 14 anos, é orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas, explica que “outsourcing não é mais só uma opção, é uma estratégia de sobrevivência. Empresas que adotam esse modelo ganham acesso a especialistas de ponta, infraestrutura moderna e metodologias que realmente funcionam. O grande diferencial não está só na tecnologia: está em focar no que importa e deixar o resto com quem sabe fazer. Por que perder tempo tentando reinventar a roda se você pode contar com quem já domina o jogo?”, comenta.

    Em um mercado com um déficit significativo de profissionais qualificados, o grande diferencial na abordagem está em utilizar inteligência artificial e uma metodologia de dados robusta. Isso permite que as empresas identifiquem e recrutem melhores talentos e que estejam alinhados às necessidades da companhia, garantindo não apenas qualidade técnica, mas também a adaptação cultural e a capacidade de inovação, essenciais para o sucesso no ambiente digital.

    Além disso, soluções híbridas, que combinam talentos internos e terceirizados, estão sendo cada vez mais adotadas por empresas que buscam maior flexibilidade e otimização de processos. Desde 2020, cerca de 50% das empresas adotaram políticas híbridas e investiram em tecnologias de suporte para essa modalidade, segundo pesquisas do ISG. Dentre elas, 76% relataram benefícios como aumento da produtividade, redução de custos e maior satisfação de funcionários e clientes com modelos de trabalho flexíveis.

    “O outsourcing é capaz de viabilizar soluções completas e catalisar o crescimento. Com a corrida desenfreada por talentos da área, muitas empresas já sentiram na pele o desafio de encontrar profissionais com a qualificação certa no prazo necessário. É a combinação da experiência certa com inovação que faz o outsourcing ser algo tão fundamental hoje em dia”, afirma Mergulhão.

    Dessa forma, o outsourcing não apenas resolve a lacuna, mas se torna essencial, para que as empresas se concentrem em suas competências primárias enquanto contam com profissionais capacitados e infraestrutura de ponta para garantir inovação, eficiência e competitividade no mercado global. 

    “No ritmo frenético em que o mundo dos negócios se move, as empresas estão começando a perceber que o outsourcing não garante só competitividade, mas também abre espaço para inovação, simplifica decisões e conecta as peças certas para sair na frente”, conclui.

  • Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    Mercado global de outsourcing de TI deve crescer 6,7% em 2025

    O outsourcing de profissionais de TI tem se consolidado como uma estratégia essencial para empresas que buscam eficiência, inovação e competitividade. É o que apontam os dados de um estudo recente da Gartner,  que espera um crescimento de  6,7% no mercado global em 2025, atingindo um valor estimado de US$ 470 bilhões. Somado a isso,  a pesquisa mostra ainda que os gastos com tecnologia da informação devem alcançar US$ 5,74 trilhões este ano, representando um aumento de 9,3% em relação a 2024.

    Além disso, um relatório da plataforma Statista indicou que 70% das empresas globais planejam aumentar seus investimentos em terceirização de serviços tecnológicos. Isso porque a adoção do outsourcing de TI permite otimizar processos internos, reduzir custos operacionais, acesso a especialistas e acessar tecnologias avançadas sem a necessidade de grandes investimentos em infraestrutura e treinamento. 

    Mesmo com o cenário de aumento de investimentos na área, outro levantamento da Associação Brasileira das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação (Brasscom) aponta que existe uma lacuna significativa entre a oferta e a demanda por esses profissionais. Para se ter uma ideia, os dados mostram que o Brasil forma cerca de 53 mil profissionais de TI por ano, enquanto a demanda anual gira em torno de 159 mil vagas.

    Sylvestre Mergulhão, CEO da Impulso, People Tech que, há 14 anos, é orientada ao aumento de capacidade e produtividade de médias e grandes empresas, explica que “outsourcing não é mais só uma opção, é uma estratégia de sobrevivência. Empresas que adotam esse modelo ganham acesso a especialistas de ponta, infraestrutura moderna e metodologias que realmente funcionam. O grande diferencial não está só na tecnologia: está em focar no que importa e deixar o resto com quem sabe fazer. Por que perder tempo tentando reinventar a roda se você pode contar com quem já domina o jogo?”, comenta.

    Em um mercado com um déficit significativo de profissionais qualificados, o grande diferencial na abordagem está em utilizar inteligência artificial e uma metodologia de dados robusta. Isso permite que as empresas identifiquem e recrutem melhores talentos e que estejam alinhados às necessidades da companhia, garantindo não apenas qualidade técnica, mas também a adaptação cultural e a capacidade de inovação, essenciais para o sucesso no ambiente digital.

    Além disso, soluções híbridas, que combinam talentos internos e terceirizados, estão sendo cada vez mais adotadas por empresas que buscam maior flexibilidade e otimização de processos. Desde 2020, cerca de 50% das empresas adotaram políticas híbridas e investiram em tecnologias de suporte para essa modalidade, segundo pesquisas do ISG. Dentre elas, 76% relataram benefícios como aumento da produtividade, redução de custos e maior satisfação de funcionários e clientes com modelos de trabalho flexíveis.

    “O outsourcing é capaz de viabilizar soluções completas e catalisar o crescimento. Com a corrida desenfreada por talentos da área, muitas empresas já sentiram na pele o desafio de encontrar profissionais com a qualificação certa no prazo necessário. É a combinação da experiência certa com inovação que faz o outsourcing ser algo tão fundamental hoje em dia”, afirma Mergulhão.

    Dessa forma, o outsourcing não apenas resolve a lacuna, mas se torna essencial, para que as empresas se concentrem em suas competências primárias enquanto contam com profissionais capacitados e infraestrutura de ponta para garantir inovação, eficiência e competitividade no mercado global. 

    “No ritmo frenético em que o mundo dos negócios se move, as empresas estão começando a perceber que o outsourcing não garante só competitividade, mas também abre espaço para inovação, simplifica decisões e conecta as peças certas para sair na frente”, conclui.