Category: Pesquisas

  • 55% dos brasileiros planejam investir em cripto: especialista ressalta que diversificação é a chave para iniciantes

    55% dos brasileiros planejam investir em cripto: especialista ressalta que diversificação é a chave para iniciantes

    Com o mercado de criptomoedas em constante evolução, a diversificação se destaca como uma estratégia essencial para investidores que desejam maximizar seus retornos e minimizar riscos. A recente pesquisa realizada pela Coinbase revela que 55% dos brasileiros planejam aumentar seus investimentos em cripto nos próximos 12 meses, e 31% já possuem mais de 10% de suas carteiras alocadas nesta classe de ativos. Esta tendência aponta para um crescente interesse e confiança dos investidores brasileiros no mercado de criptomoedas.

    “O aumento do interesse dos brasileiros pelo mercado de criptomoedas reflete uma busca por alternativas financeiras mais dinâmicas e acessíveis, além do reconhecimento das criptomoedas como uma reserva de valor e uma oportunidade de diversificação de investimentos em um ambiente econômico desafiador”, ressalta Lucas Panisset, assessor de investimento da Transfero.

    Além disso, a ampliação do acesso à tecnologia e o aumento da familiaridade com plataformas digitais contribuíram para democratizar o investimento em criptomoedas. “Mais brasileiros têm acesso a informações e plataformas de negociação de criptomoedas, facilitando a entrada no mercado para investidores de diferentes perfis”, afirma Panisset.

    De acordo com ele, a própria evolução das criptomoedas e da tecnologia blockchain tem despertado curiosidade e interesse entre os brasileiros, que reconhecem o potencial dessas tecnologias em diversos setores. Para os investidores mais jovens, especialmente, as criptomoedas representam não apenas uma oportunidade de ganho financeiro, mas também uma maneira de se engajar com tecnologias inovadoras e participar de uma economia digital globalizada.

    Diversificação como estratégia de investimento

    A diversificação é uma estratégia fundamental para quem busca explorar o mercado de criptomoedas. A pesquisa revela que 69% dos entrevistados acreditam que as criptomoedas “vieram para ficar” e que 66% veem essa classe de ativos como uma alternativa aos investimentos tradicionais. Além disso, 42% dos entrevistados preferem investir em stablecoins atreladas ao dólar, e 53% consideram estas moedas mais atraentes devido às recompensas passivas que geram e à proteção contra a inflação no Brasil.

    “A diversificação ajuda a reduzir o risco, uma vez que os ativos digitais têm comportamentos diferentes. Por exemplo, enquanto o bitcoin pode estar em queda, outras criptomoedas ou tokens de diferentes segmentos podem estar em alta, compensando as perdas. Além disso, ao diversificar, os investidores podem capturar oportunidades de crescimento em várias frentes. Existem milhares de altcoins além do bitcoin, cada uma com suas características e potencial de valorização”,  explica Lucas Panisset.

    O mercado de criptomoedas é conhecido por sua alta volatilidade. Investir em uma variedade de ativos pode ajudar a suavizar os impactos das oscilações de preço, oferecendo maior estabilidade ao portfólio.

  • Pesquisa revela hábitos de consumo online dos brasileiros: 75% finalizariam compras com cupons de desconto

    Pesquisa revela hábitos de consumo online dos brasileiros: 75% finalizariam compras com cupons de desconto

    Uma nova pesquisa conduzida pelo Mercado Livre revela insights importantes sobre os hábitos de consumo online dos brasileiros. O estudo, que buscou compreender melhor o comportamento dos consumidores no e-commerce, trouxe à tona dados surpreendentes sobre o processo de compra e as estratégias utilizadas pelos usuários.

    De acordo com a pesquisa, 75% dos consumidores afirmam que finalizariam suas compras se recebessem cupons de desconto ou promoções. Este dado ressalta a importância das estratégias de marketing e incentivos para a conversão de vendas no comércio eletrônico.

    Um comportamento interessante identificado é que 72% dos entrevistados têm o hábito de encher os carrinhos virtuais e ‘abandoná-los’. No entanto, esse abandono não significa necessariamente desinteresse: 50% dos participantes afirmam que essa é uma forma de salvar o produto para efetuar a compra em outro momento. Apesar disso, apenas 44% efetivamente retornam para finalizar as compras.

    A pesquisa também revelou que 53% dos respondentes realizam compras online mensalmente. Entre os principais motivos de desistência, destacam-se o alto valor do frete e o prazo de entrega, citados por 41% dos entrevistados.

    Cesar Hiraoka, diretor de marketing do Mercado Livre, comentou sobre um insight importante: “Quase 30% aguardam datas promocionais proprietárias dos seus sites de e-commerce favoritos para efetuar a compra daquele produto abandonado no carrinho.” Em resposta a essa descoberta, a empresa lançou uma campanha criativa, espalhando caixas gigantes do Mercado Livre com produtos ‘abandonados’ nos carrinhos, visando incentivar o resgate desses itens.

    Essa iniciativa demonstra como as empresas de e-commerce estão se adaptando e respondendo aos hábitos dos consumidores, buscando estratégias inovadoras para aumentar as conversões e melhorar a experiência de compra online.

    A pesquisa do Mercado Livre oferece valiosas informações para o setor de e-commerce, destacando a importância de promoções, descontos e estratégias de remarketing para recuperar vendas potenciais e atender às expectativas dos consumidores brasileiros no ambiente digital.

  • Setor de Saúde e Farma Lidera Crescimento de tráfego no E-commerce Brasileiro em 2024

    Setor de Saúde e Farma Lidera Crescimento de tráfego no E-commerce Brasileiro em 2024

    Em uma recente análise do cenário do comércio eletrônico brasileiro, o setor de saúde e farmácia destacou-se como o único segmento a apresentar crescimento nos últimos cinco meses de 2024. De acordo com o Relatório Setores do E-commerce do Brasil, elaborado pela Conversion, o setor registrou um impressionante aumento de 16% no tráfego.

    O estudo revelou que as buscas na categoria atingiram a marca de 137,3 milhões de visitantes únicos, evidenciando uma significativa mudança nos hábitos de consumo dos brasileiros. Esse crescimento constante do setor é atribuído, em grande parte, aos impactos duradouros da pandemia, que aceleraram a adoção do e-commerce em diversas categorias.

    Um fator crucial para esse desempenho excepcional foi o aumento do acesso às plataformas digitais por meio de dispositivos móveis. A pesquisa indica que 82% das visitas ao setor de saúde e farmácia são realizadas através de celulares, demonstrando a importância da mobilidade nas compras online.

    O relatório também posiciona o setor de saúde e farmácia como o quarto mais acessado no e-commerce brasileiro, ficando atrás apenas das categorias de jóias e relógios, infantil e calçados. Esse ranking reforça a relevância crescente dos produtos de saúde e bem-estar nas preferências de compra online dos consumidores brasileiros.

    Esses dados sugerem que as mudanças nos hábitos de consumo, inicialmente impulsionadas pela pandemia, estão se consolidando e continuam a moldar o panorama do comércio eletrônico no Brasil. O setor de saúde e farmácia emerge como um dos principais beneficiários dessa transformação digital no varejo.

  • Setor de Saúde e Farma Lidera Crescimento de tráfego no E-commerce Brasileiro em 2024

    Setor de Saúde e Farma Lidera Crescimento de tráfego no E-commerce Brasileiro em 2024

    Em uma recente análise do cenário do comércio eletrônico brasileiro, o setor de saúde e farmácia destacou-se como o único segmento a apresentar crescimento nos últimos cinco meses de 2024. De acordo com o Relatório Setores do E-commerce do Brasil, elaborado pela Conversion, o setor registrou um impressionante aumento de 16% no tráfego.

    O estudo revelou que as buscas na categoria atingiram a marca de 137,3 milhões de visitantes únicos, evidenciando uma significativa mudança nos hábitos de consumo dos brasileiros. Esse crescimento constante do setor é atribuído, em grande parte, aos impactos duradouros da pandemia, que aceleraram a adoção do e-commerce em diversas categorias.

    Um fator crucial para esse desempenho excepcional foi o aumento do acesso às plataformas digitais por meio de dispositivos móveis. A pesquisa indica que 82% das visitas ao setor de saúde e farmácia são realizadas através de celulares, demonstrando a importância da mobilidade nas compras online.

    O relatório também posiciona o setor de saúde e farmácia como o quarto mais acessado no e-commerce brasileiro, ficando atrás apenas das categorias de jóias e relógios, infantil e calçados. Esse ranking reforça a relevância crescente dos produtos de saúde e bem-estar nas preferências de compra online dos consumidores brasileiros.

    Esses dados sugerem que as mudanças nos hábitos de consumo, inicialmente impulsionadas pela pandemia, estão se consolidando e continuam a moldar o panorama do comércio eletrônico no Brasil. O setor de saúde e farmácia emerge como um dos principais beneficiários dessa transformação digital no varejo.

  • Tentativas de Fraudes no E-commerce Brasileiro Caem 23,3% no Primeiro Trimestre de 2024

    Tentativas de Fraudes no E-commerce Brasileiro Caem 23,3% no Primeiro Trimestre de 2024

    O número de tentativas de fraudes no comércio eletrônico brasileiro registrou uma queda significativa de 23,3% no primeiro trimestre de 2024, em comparação com o mesmo período do ano anterior, de acordo com um estudo realizado pela ClearSale, empresa especializada em inteligência de dados para prevenção de fraudes.

    O levantamento, que analisou 63,7 milhões de pedidos entre 1º de janeiro e 31 de março, revelou que houve 800 mil tentativas de fraude, totalizando R$ 766,3 milhões. Apesar da redução no volume, o ticket médio das fraudes permaneceu praticamente estável, com um leve aumento de 0,3%, chegando a R$ 948,64.

    Eduardo Mônaco, CEO da ClearSale, explicou que os fraudadores estão adotando novas estratégias: “Eles têm buscado maneiras de chamar menos atenção e manter muita lucratividade, agindo com menos transações, mas atacando produtos com maior liquidez, valor agregado e custo”.

    O estudo revelou que as quartas-feiras, entre meia-noite e 5h, foram os momentos com maior incidência de tentativas fraudulentas. A região Nordeste foi a mais afetada, com um ticket médio de R$ 1.021,82, seguida pelo Centro-Oeste (R$ 1.023,52), Sudeste (R$ 934,60) e Norte (R$ 924,89). A região Sul registrou a menor taxa de tentativas, com um ticket médio de R$ 984,91.

    Os produtos mais visados pelos criminosos foram games e eletrônicos, com perdas médias de R$ 806 e R$ 2.597, respectivamente. Eletrodomésticos como geladeiras e freezers tiveram fraudes no valor médio de R$ 3.550, enquanto celulares e produtos de beleza contabilizaram R$ 2.756 e R$ 412, respectivamente.

    O estudo também identificou que as principais vítimas são homens e pessoas de até 25 anos. A maior concentração das tentativas ocorreu em janeiro, com 284,6 mil ocorrências, seguido por fevereiro com 252,9 mil e março com 70,2 mil.

    Para evitar cair em golpes, a ClearSale recomenda o uso de senhas fortes e únicas, atenção a links suspeitos e verificação da reputação dos anunciantes. A empresa alerta ainda para o perigo do phishing, uma técnica que usa ofertas atraentes para capturar senhas e dados financeiros dos usuários.

    Com informações de CNN

  • Pesquisa revela alta adoção de tecnologias no varejo brasileiro e crescimento de apps de e-commerce

    Pesquisa revela alta adoção de tecnologias no varejo brasileiro e crescimento de apps de e-commerce

    Uma pesquisa realizada pelo Instituto Locomotiva e PwC revelou que 88% dos brasileiros já utilizaram alguma tecnologia ou tendência aplicada ao varejo. O estudo destaca que a compra em marketplaces é a tendência mais adotada, com 66% de adesão, seguida pela retirada em lojas físicas após compra online (58%) e atendimento automatizado online (46%).

    A pesquisa também mostrou que nove em cada dez consumidores priorizam marcas que oferecem experiências de compra agradáveis, praticidade na entrega e ações voltadas à sustentabilidade. Renato Meirelles, presidente do Instituto Locomotiva, ressalta que os brasileiros ainda compram muito em lojas físicas, apesar de preferirem adquirir certos produtos pela internet.

    Embora as lojas físicas continuem sendo a experiência mais frequente, alguns produtos já apresentam predomínio da compra online, variando conforme a categoria. Eletrônicos e cursos diversos têm maior adesão ao e-commerce, enquanto supermercados, materiais de construção e produtos de higiene e beleza ainda são mais comprados em lojas físicas.

    Paralelamente, o mercado de aplicativos de e-commerce está em ascensão. Segundo o relatório anual Mobile App Trends da Adjust, houve um aumento de 43% nas instalações e 14% nas sessões de apps de comércio virtual em 2023. Bruno Bulso, COO da Kobe Apps, afirma que esse crescimento reflete a preferência crescente dos consumidores por experiências de compra móvel.

    A América Latina se destacou ao registrar um aumento no tempo médio gasto por sessão em apps de e-commerce, contrariando a tendência global. Além disso, a liderança da Shein no ranking dos aplicativos mais baixados no mundo evidencia a necessidade das marcas expandirem seus canais digitais para aplicativos.

    O Brasil, classificado como o quarto país do mundo com mais downloads de aplicativos em 2023, demonstra a importância crescente dos dispositivos móveis na vida dos consumidores brasileiros. Especialistas ressaltam que a jornada omnichannel, integrando lojas físicas e aplicativos, é um fator determinante para a finalização da compra e fidelização do consumidor.

  • Marketplaces no Brasil registram 1,12 bilhão de acessos em maio, segundo relatório

    Marketplaces no Brasil registram 1,12 bilhão de acessos em maio, segundo relatório

    O mês de maio registrou o segundo maior número de acessos em marketplaces no Brasil neste ano, de acordo com o Relatório Setores do E-commerce no Brasil, produzido pela Conversion. Ao longo do mês, os brasileiros acessaram 1,12 bilhão de vezes sites como Mercado Livre, Shopee e Amazon, ficando atrás apenas do mês de janeiro, quando houve 1,17 bilhão de acessos, impulsionado pelo Dia das Mães.

    Mercado Livre lidera com 363 milhões de acessos, seguido por Shopee e Amazon Brasil

    O Mercado Livre manteve a liderança entre os marketplaces mais acessados, registrando 363 milhões de acessos em maio, um aumento de 6,6% em relação a abril. A Shopee ficou em segundo lugar, com 201 milhões de visitas, apresentando um crescimento de 10,8% em comparação ao mês anterior. Pela primeira vez, a Shopee ultrapassou a Amazon Brasil em quantidade de acessos, que ficou em terceiro lugar com 195 milhões de acessos, um aumento de 3,4% em relação a abril.

    Faturamento do e-commerce mantém tendência de crescimento em maio

    Além dos dados de acesso, o relatório também apresenta informações sobre o faturamento do e-commerce, obtidos pela Conversion a partir dos dados da Venda Válida. Em maio, o faturamento seguiu uma tendência de crescimento, assim como o número de acessos, registrando uma alta de 7,2% e mantendo a tendência iniciada em março, impulsionada pelo Dia da Mulher.

    Perspectivas positivas para junho e julho, com Dia dos Namorados e férias de inverno

    A expectativa é que essa tendência de crescimento continue em junho, com o Dia dos Namorados, e possivelmente se estenda até julho, com as vendas para as férias de inverno em boa parte do país. Os marketplaces brasileiros demonstram um desempenho sólido e consistente, refletindo a crescente adoção do comércio eletrônico pelos consumidores.