Category: Tendência

  • Com faturamento de R$ 204,3 bilhões em 2024, e-commerce provoca expansão dos condomínios logísticos e investimentos em segurança de galpões

    Com faturamento de R$ 204,3 bilhões em 2024, e-commerce provoca expansão dos condomínios logísticos e investimentos em segurança de galpões

    Com um faturamento recorde de aproximadamente R$ 204,3 bilhões em 2024 no Brasil, em um valor confirmado pela Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (Abcomm) como uma estimativa baseada em diferentes fontes, o setor de e-commerce continua impulsionando a expansão crescente dos condomínios logísticos no país e consequentemente ajudando a manter em alta os investimentos em segurança dos galpões que armazenam diversos tipos de produtos comercializados em solo nacional.
     

    As receitas com vendas realizadas por meio da internet no ano passado foram 10% maiores do que o total acumulado em 2023, quando foi atingida a marca de R$ 185,7 bilhões. Na esteira deste crescimento expressivo, aumentou a preocupação das empresas e dos proprietários dos depósitos em elevar o nível de proteção destes locais, que abrigam enormes valores agregados em mercadorias que abastecem os consumidores. O fato é exaltado por Fabio Gomes, gerente regional de vendas da unidade brasileira da Came, líder mundial em produtos de controle de acesso no mercado de segurança.
     

    “Principalmente pela força do e-commerce, diferentes setores estão se mobilizando para ampliar a estrutura dos centros logísticos. E a Came hoje vai muito bem neste segmento do mercado de segurança, no qual vem fornecendo soluções completas em projetos para garantir a maior proteção possível dessas estruturas”, enfatiza Gomes, lembrando da diversificada gama de equipamentos disponibilizada pela companhia para servir diferentes necessidades dos locais.
     

    “Em um único projeto, o condomínio logístico pode ser protegido com dispositivos como bollards e road blockers (diferentes tipos de barreiras retráteis de alta resistência), garras de tigre (dilaceradores de pneus afixados no solo), cancelas de alta segurança, automatizadores de portões, catracas, portas automáticas e com detectores de metais, além das controladoras de equipamentos, que são o cérebro para gerenciar todo esse sistema”, completa.
     
    Uma das empresas de centros logísticos que teve a sua segurança reforçada recentemente com um projeto de controle de acesso disponibilizado pela Came foi a da GB Armazéns, que teve diferentes unidades recebendo equipamentos da multinacional italiana. Uma delas foi a do condomínio Dutra V, com uma área total construída de mais de 164 mil m², que conta com cancelas, bollards e dilaceradores de pneus em seu sistema de gestão de fluxo de veículos e pedestres. Desta forma, o local se tornou ainda mais adequado do que já era para a realização de operações com grandes quantidades de mercadorias.

    Essa unidade do centro logístico fica no município de Queimados (RJ), às margens da rodovia Presidente Dutra, tradicional via entre São Paulo e o Rio de Janeiro. E a importância do novo sistema de proteção instalado no local foi exaltado pelo empresário Eduardo Buffara, sócio-proprietário da GB Armazéns, que também teve, neste mês de dezembro, a sua unidade Dutra IV, localizada a 20 quilômetros de distância do centro da capital fluminense, equipada com dispositivos da Came, como cancelas, bollards e dilaceradores de pneus.

    “Temos, principalmente no Rio de Janeiro, o problema da segurança como um desafio. E a gente vem, há pelo menos dez anos, tentando atualizar os nossos sistemas de proteção. E não basta para nós só colocarmos sistemas que o mercado pede, como dilaceradores de pneus, bollards e automatizadores de portões, mas que também atendam às nossas necessidades e sejam equipamentos confiáveis, que funcionem quando a gente for precisar delas. E por que a gente escolheu a Came para equipar os nossos centros logísticos? Pela qualidade e confiabilidade dos seus produtos, que custam mais caro do que os outros que são equipamentos padrão disponíveis no mercado, mas que são infinitamente superiores ao demais”, ressalta Buffara, lembrando que três unidades dos armazéns da empresa hoje possuem bollards da multinacional.
     

    “Temos também cancelas e outros produtos da Came espalhados por outros condomínios logísticos nossos. E os equipamentos da Came são os que realmente valem a pena, que funcionam e nos quais a gente pode realmente confiar”, completa o sócio-proprietário da GB Armazéns, que conta atualmente com 13 unidades logísticas de grande porte no Brasil.
     

    Brasil lidera e-commerce na América Latina

    Um relatório feito pela plataforma de pagamentos PagSeguro, em 2023, apontou que o Brasil é o país com maior movimentação financeira no comércio eletrônico na América Latina. O fato é uma evidência da enorme força do e-commerce, que vem impulsionando a expansão dos condomínios logísticos. E a Abcomm projeta que o mercado digital nacional deverá registrar crescimentos consecutivos de faturamento nos próximos anos. A entidade prevê o valor recorde de R$ 234,9 bilhões ao final de 2025, vislumbra R$ 258,4 bi para 2026 e depois R$ 284,2 bi em 2027.
     

    “Gigantes do mercado eletrônico, como o Mercado Livre e a Amazon, pagam para armazenar seus produtos dentro de condomínios logísticos com grande estrutura, como é o caso das unidades da GB Armazéns, que não se limitam a ter um controle de acesso apenas com equipamentos tradicionais, como cancelas, mas também possuem bollards da Came entre os diferenciais em seus sistemas de segurança”, enfatiza o gerente regional de vendas da companhia.
     

    Referência mundial no setor de segurança, a Came possui filiais em mais de 20 países e disponibiliza atualmente uma extensa carteira de equipamentos em seu portfólio para atender às necessidades do mercado brasileiro, com catracas, cancelas, portas automáticas e com detectores de metais, automatizadores de portões em sua linha de controle de acesso; bollardsroad blockers, dilaceradores de pneus, cancelas e portas capazes de absorver fortes impactos em sua gama de alta segurança, além do Came Key, do Came Connect e do Came QBE, acessórios remotos para operar dispositivos à distância.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Empresas deixam os chatbots corporativos de lado e abraçam os agentes de IA como aliados estratégicos

    Empresas deixam os chatbots corporativos de lado e abraçam os agentes de IA como aliados estratégicos

    Segundo análises da Gartner, 15% das decisões rotineiras nas empresas serão tomadas de forma autônoma por agentes de inteligência artificial (IA) até 2028. Dados como esse reforçam que essa categoria da tecnologia vem se tornando cada vez mais estratégica para os planos de crescimento das organizações, já que ajudam a aumentar o nível de produtividade e assertividade de ações.

    Felipe Thomé, cofundador e COO da CisoX, startup do grupo Dfense, explica que esse crescimento reforça a diferença dessas ferramentas de IA para os assistentes. “Enquanto a Siri, o Google Assistant e os chatbots corporativos em geral executam tarefas simples e reativas, como responder e-mails ou gerenciar agendas, os agentes operam de maneira autônoma, sendo capazes de monitorar ambientes, detectar padrões, prever cenários e agir estrategicamente”, diz.

    Por conta dessas características, essa vertente da IA é capaz de potencializar a ação humana, permitindo que as equipes foquem em tarefas complexas e de alto impacto no negócio, ao invés de atividades operacionais e demoradas. O especialista da empresa cita como exemplo a área de cibersegurança como um setor beneficiado com essa dinâmica. 

    “É possível criar estratégias de segurança da informação mais robustas e precisas de maneira dinâmica, sem depender de equipes inteiras e agendas fragmentadas. Isso libera recursos e permite que as companhias adaptem seus planos de segurança em tempo real, garantindo relevância e alinhamento com o cenário atual”, afirma.

    Novos desafios de cibersegurançaApesar de inovadora, a ascensão dos agentes da IA também traz muitos desafios para o setor de cibersegurança. O principal deles é a acessibilidade, já que, até pouco tempo atrás, as análises detalhadas de riscos e vulnerabilidades estavam restritas a grandes corporações, que possuíam recursos para contratar consultorias especializadas. No entanto, pequenas e médias empresas não tinham acesso a esses diagnósticos estratégicos, ficando mais vulneráveis a ataques cibernéticos.

    “A segurança da informação precisa ser um direito acessível, não um privilégio para quem pode pagar caro”, ressalta Thomé. “Os agentes de IA precisam ter esse viés de democratização em seu desenvolvimento e implementação, reduzindo barreiras e permitindo que qualquer companhia proteja seus dados de forma estratégica e eficiente”, completa.

    No mercado, algumas maneiras de garantir essa acessibilidade já vem se destacando, como a redução dos prazos de assinatura dos planos diretores de segurança de três para um ano. “Na própria CisoX conseguimos diminuir expressivamente o preço do nosso serviço em relação a consultorias tradicionais por conta do modelo anual, garantindo que as empresas revisem suas estratégias em tempo real, ajustem investimentos, priorizem projetos e se mantenham atualizadas em um cenário de ameaças em constante evolução”, cita o executivo.

    Deixando a mentalidade tradicional de lado
    Além do custo, o antigo modelo de contratação de consultorias especializadas também traz outros problemas em potencial. É o caso da dependência de conhecimento técnico individual, que não apenas abre margem para falhas humanas e análises inconsistentes, como também envolve um processo de implementação de defesas mais lento.

    Nesse sentido, as empresas que trazem agentes de IA em seu core business estão conseguindo transformar esse cenário aos poucos. A CisoX, por exemplo, baseia a atuação dessa tecnologia no framework do NIST (National Institute of Standards and Technology), o que possibilita à sua plataforma conduzir avaliações com mais de 360 critérios para mensurar a maturidade dos processos de segurança da informação de cada cliente. Assim, o prazo para o mapeamento de riscos e a produção de relatórios de aproximadamente 300 páginas é reduzido de quatro meses para apenas dois minutos.

    “Os agentes de  IA estão provando que a automatização não é só uma palavra bonita, mas sim um caminho para garantir uma coleta de informações eficiente, rápida e adaptada ao contexto de cada organização”, conclui Felipe Thomé.

  • Conheça seis tendências para o mercado de pagamentos em 2025

    Conheça seis tendências para o mercado de pagamentos em 2025

    PIX, pagamento por aproximação, carteiras digitais e tantos outros; os meios de pagamentos digitais já conquistaram o coração – e o bolso – dos brasileiros. Desde a implementação do PIX, o número de usuários e transações só cresce; segundo o Banco Central, foram 58 bilhões realizadas através da ferramenta em 2024. A expectativa para 2025 é que esses métodos fiquem ainda mais refinados. Pensando nisso, a Evertec+Sinqia fez uma pesquisa para descobrir quais serão as principais tendências que moldarão o mercado em 2025. 

    Entre as novidades mais esperadas para o ano, estão as novas funcionalidades que o PIX irá ofertar, que prometem uma experiência mais prática e rápida: o PIX por aproximação e o automático. A partir de fevereiro de 2025, será possível fazer pagamento via PIX utilizando a tecnologia NFC (Near Field Communication). Já o automático chega em junho deste ano, e tem como objetivo permitir pagamentos recorrentes sem a necessidade de abrir o aplicativo bancário.

    O setor de pagamentos no Brasil é dinâmico, diverso e deve continuar sendo um exemplo para os demais países da América Latina e do mundo. Existe um componente cultural favorável porque, de maneira geral, o Brasil é bastante aberto a experimentar novas tecnologias, mas existe também a resiliência do sistema financeiro brasileiro, aprimorado depois de tantos anos difíceis de hiperinflação. Neste ano, IA deve acelerar as transformações no mercado de pagamentos e trazer ainda mais eficiência, conveniência e segurança  às transações. – declara o vice-presidente de pagamentos da Evertec, Daniel Oliveira.

    Outros métodos de pagamento, como os pagamentos móveis, Click to Pay, Drex e carteiras digitais, também aparecem na pesquisa como possíveis apostas para este ano. Para saber mais sobre os detalhes da análise elaborada pela Evertec+Sinqia, acesse o material AQUI ou realize o download do material abaixo na íntegra!

  • China avança na corrida da IA e desafia líderes ocidentais na geração de imagens

    China avança na corrida da IA e desafia líderes ocidentais na geração de imagens

    A DeepSeek, startup chinesa de inteligência artificial, lançou o Janus-Pro-7B, um modelo de geração de imagens por IA que, segundo a empresa, supera concorrentes ocidentais como o DALL-E 3, da OpenAI, e o Stable Diffusion, da Stability AI. O anúncio marca um novo capítulo na disputa entre China e Vale do Silício pelo domínio da inteligência artificial generativa.

    Para Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa de aplicativo que possui sede em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA) é responsável por projetos de grande porte como Grupos Habib’s, Madero e China In Box entre outros esse avanço reforça o impacto crescente da IA chinesa no mercado. A inteligência artificial generativa tem se tornado um dos pilares da inovação tecnológica, e o crescimento da China nesse setor sinaliza um futuro onde a diversidade de soluções será ainda maior. Isso significa que as empresas precisam se adaptar rapidamente para integrar essas novas ferramentas de forma eficiente e estratégica, analisa.

    De acordo com benchmarks internos, o Janus-Pro-7B atingiu 84,2% de precisão no DPG-Bench, um dos principais testes de avaliação para modelos de geração de imagens, ultrapassando a performance do DALL-E 3. Além disso, o modelo foi treinado com mais de 90 milhões de amostras, combinando dados reais e sintéticos para aprimorar a qualidade visual das imagens geradas. A DeepSeek também disponibilizou o modelo em versões de 1 bilhão e 7 bilhões de parâmetros, permitindo maior flexibilidade para desenvolvedores e empresas que desejam implementar a tecnologia.

    O lançamento ocorre em um momento de crescimento acelerado da IA chinesa, impulsionada por investimentos massivos de gigantes como Baidu, Tencent e Alibaba. Essas empresas competem diretamente com referências ocidentais como OpenAI, Google DeepMind e Stability AI, transformando o mercado global. A expansão da tecnologia open-source desenvolvida na China também tem sido um fator relevante, tornando o acesso a modelos avançados mais democrático e acessível.

    A DeepSeek já vinha ganhando destaque no setor de inteligência artificial. Recentemente, seu assistente baseado no modelo DeepSeek-V3 tornou-se o aplicativo gratuito mais baixado na App Store dos EUA, superando o próprio ChatGPT. Esse crescimento reflete o interesse do público por alternativas à tecnologia desenvolvida no Ocidente e reforça a presença chinesa na corrida global da IA.

    Para os usuários, a competição entre gigantes do setor significa maior variedade de soluções, melhor qualidade e custos reduzidos. O avanço de modelos como o Janus-Pro-7B pode impulsionar novas oportunidades para criadores de conteúdo, designers, publicitários e empresas que dependem de imagens de alta qualidade geradas por IA.

    Franco ressalta que essa disputa também traz desafios para empresas que desenvolvem e integram inteligência artificial. “O grande diferencial estará na capacidade de adaptação. Modelos mais eficientes e acessíveis abrem novas possibilidades, mas exigem que as empresas saibam como utilizar essas tecnologias para gerar valor real aos usuários e negócios”, conclui.

  • China avança na corrida da IA e desafia líderes ocidentais na geração de imagens

    China avança na corrida da IA e desafia líderes ocidentais na geração de imagens

    A DeepSeek, startup chinesa de inteligência artificial, lançou o Janus-Pro-7B, um modelo de geração de imagens por IA que, segundo a empresa, supera concorrentes ocidentais como o DALL-E 3, da OpenAI, e o Stable Diffusion, da Stability AI. O anúncio marca um novo capítulo na disputa entre China e Vale do Silício pelo domínio da inteligência artificial generativa.

    Para Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa de aplicativo que possui sede em São Paulo, Curitiba (PR) e Orlando (FL-EUA) é responsável por projetos de grande porte como Grupos Habib’s, Madero e China In Box entre outros esse avanço reforça o impacto crescente da IA chinesa no mercado. A inteligência artificial generativa tem se tornado um dos pilares da inovação tecnológica, e o crescimento da China nesse setor sinaliza um futuro onde a diversidade de soluções será ainda maior. Isso significa que as empresas precisam se adaptar rapidamente para integrar essas novas ferramentas de forma eficiente e estratégica, analisa.

    De acordo com benchmarks internos, o Janus-Pro-7B atingiu 84,2% de precisão no DPG-Bench, um dos principais testes de avaliação para modelos de geração de imagens, ultrapassando a performance do DALL-E 3. Além disso, o modelo foi treinado com mais de 90 milhões de amostras, combinando dados reais e sintéticos para aprimorar a qualidade visual das imagens geradas. A DeepSeek também disponibilizou o modelo em versões de 1 bilhão e 7 bilhões de parâmetros, permitindo maior flexibilidade para desenvolvedores e empresas que desejam implementar a tecnologia.

    O lançamento ocorre em um momento de crescimento acelerado da IA chinesa, impulsionada por investimentos massivos de gigantes como Baidu, Tencent e Alibaba. Essas empresas competem diretamente com referências ocidentais como OpenAI, Google DeepMind e Stability AI, transformando o mercado global. A expansão da tecnologia open-source desenvolvida na China também tem sido um fator relevante, tornando o acesso a modelos avançados mais democrático e acessível.

    A DeepSeek já vinha ganhando destaque no setor de inteligência artificial. Recentemente, seu assistente baseado no modelo DeepSeek-V3 tornou-se o aplicativo gratuito mais baixado na App Store dos EUA, superando o próprio ChatGPT. Esse crescimento reflete o interesse do público por alternativas à tecnologia desenvolvida no Ocidente e reforça a presença chinesa na corrida global da IA.

    Para os usuários, a competição entre gigantes do setor significa maior variedade de soluções, melhor qualidade e custos reduzidos. O avanço de modelos como o Janus-Pro-7B pode impulsionar novas oportunidades para criadores de conteúdo, designers, publicitários e empresas que dependem de imagens de alta qualidade geradas por IA.

    Franco ressalta que essa disputa também traz desafios para empresas que desenvolvem e integram inteligência artificial. “O grande diferencial estará na capacidade de adaptação. Modelos mais eficientes e acessíveis abrem novas possibilidades, mas exigem que as empresas saibam como utilizar essas tecnologias para gerar valor real aos usuários e negócios”, conclui.

  • Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    O mercado global de venture capital – investimentos em empresas em estágio inicial, de pequeno ou médio porte, geralmente startups – experimenta um momento de expansão no mundo. E o Brasil se destaca, liderando esse mercado na América Latina. Por trás dos milhões de dólares, euros ou reais envolvidos nas rodadas de captação, estão histórias de impacto socioeconômico gerado por tais investimentos. 

    Aos números, para se ter uma dimensão do cenário. De acordo com o Venture Pulse 2024, levantamento da organização KPMG, no segundo trimestre deste ano, o mercado global de venture capital somou US$ 94,3 bilhões em investimentos, com maior aumento em relação aos cinco trimestres anteriores. No Brasil, o montante chegou a US$ 816,8 milhões, o maior desde o primeiro trimestre de 2022. 

    Segundo o levantamento, startups focadas em inteligência artificial, defesa e segurança cibernética lideram o recebimento de aportes. Mas dados de outras fontes mostram mais segmentos se sobressaindo também – em especial aqueles que trazem impacto social. O Fundo Govtech, gerido pela KPTL e pela Cedro Capital, é um dos que têm se destacado.

    O fundo é direcionado a startups com potencial de transformar a prestação de serviços públicos oferecidos pelo governo. Os recursos são aportados em empreendimentos que oferecem tecnologia para áreas como saúde (gestão de recursos hospitalares, telemedicina), educação (processos educacionais, acesso ao ensino de qualidade) e segurança pública (ferramentas de monitoramento e análise de dados), entre outras. 

    “O Fundo Govtech foi criado com uma missão clara: investir em empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para resolver problemas de natureza pública, enfrentando gargalos de infraestrutura e a burocracia. Em um país como o Brasil, onde milhões de cidadãos enfrentam dificuldades diárias para acessar serviços básicos, o papel dessas startups vai além do retorno financeiro. Elas representam uma esperança para que a administração pública se torne mais ágil, eficiente e transparente”, discorrem as gestoras KPTL e Cedro Capital. 

    Os relatos de empreendedores contemplados evidenciam o impacto social. Um dos sócios e fundadores da Colab, Gustavo Maia, explica que a atuação do Fundo Govtech fez a empresa aprimorar sua visão estratégica, “nos ajudando a refinar nossas soluções e a entender melhor as necessidades do setor público”. 

    A Colab é a startup responsável pela criação da versão digital do orçamento participativo, hoje em uso pelo governo do Piauí e por vários municípios no Brasil. “Com o apoio do fundo”, diz o empreendedor, “conseguimos expandir nossa atuação em mais cidades, e isso representa uma grande vitória para o cidadão que pode participar de forma mais ativa e colaborativa na gestão pública”. 

    A Prosas, uma plataforma de monitoramento e seleção de iniciativas de fomento a ações sociais, como editais de incentivo à cultura, é outra startup contemplada com o fundo de venture capital Govtech. O cofundador da empresa, Thiago Alvim, define como “decisivos” os aportes recebidos para o aprimoramento de ferramentas de gestão de editais e parcerias para o terceiro setor. 

    “Mais do que o investimento, o fundo nos trouxe um acesso privilegiado a redes e conhecimentos sobre o setor público, acelerando a transformação social que almejamos”, declara. 

    Casos como esses indicam a convergência do mercado de venture capital com dois grandes movimentos importantes: o ESG (ambiental, social e governança) e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Isso porque se tratam de aportes concedidos condicionados a políticas de promoção de critérios socioambientais e de governança, diretamente alinhados a um ou mais ODS, que vão da erradicação da pobreza à ação global contra as mudanças climáticas. 

    Para os gestores do Fundo Govtech, esses quesitos devem ser tão ou mais considerados do que as cifras investidas e aquelas de retorno calculado. “O capital de risco pode, sim, gerar impacto positivo na vida das pessoas, promovendo não apenas o crescimento financeiro, mas também uma revolução na forma como os serviços públicos atendem o cidadão. Em última análise, esta é uma das maneiras mais duradouras de mensurar o verdadeiro valor do capital de risco no país: não apenas em cifras, mas em transformações concretas para o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável do Brasil”, sublinham.

  • Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    Startups focadas em segurança cibernética lideram o recebimento de aportes

    O mercado global de venture capital – investimentos em empresas em estágio inicial, de pequeno ou médio porte, geralmente startups – experimenta um momento de expansão no mundo. E o Brasil se destaca, liderando esse mercado na América Latina. Por trás dos milhões de dólares, euros ou reais envolvidos nas rodadas de captação, estão histórias de impacto socioeconômico gerado por tais investimentos. 

    Aos números, para se ter uma dimensão do cenário. De acordo com o Venture Pulse 2024, levantamento da organização KPMG, no segundo trimestre deste ano, o mercado global de venture capital somou US$ 94,3 bilhões em investimentos, com maior aumento em relação aos cinco trimestres anteriores. No Brasil, o montante chegou a US$ 816,8 milhões, o maior desde o primeiro trimestre de 2022. 

    Segundo o levantamento, startups focadas em inteligência artificial, defesa e segurança cibernética lideram o recebimento de aportes. Mas dados de outras fontes mostram mais segmentos se sobressaindo também – em especial aqueles que trazem impacto social. O Fundo Govtech, gerido pela KPTL e pela Cedro Capital, é um dos que têm se destacado.

    O fundo é direcionado a startups com potencial de transformar a prestação de serviços públicos oferecidos pelo governo. Os recursos são aportados em empreendimentos que oferecem tecnologia para áreas como saúde (gestão de recursos hospitalares, telemedicina), educação (processos educacionais, acesso ao ensino de qualidade) e segurança pública (ferramentas de monitoramento e análise de dados), entre outras. 

    “O Fundo Govtech foi criado com uma missão clara: investir em empresas de tecnologia que desenvolvem soluções para resolver problemas de natureza pública, enfrentando gargalos de infraestrutura e a burocracia. Em um país como o Brasil, onde milhões de cidadãos enfrentam dificuldades diárias para acessar serviços básicos, o papel dessas startups vai além do retorno financeiro. Elas representam uma esperança para que a administração pública se torne mais ágil, eficiente e transparente”, discorrem as gestoras KPTL e Cedro Capital. 

    Os relatos de empreendedores contemplados evidenciam o impacto social. Um dos sócios e fundadores da Colab, Gustavo Maia, explica que a atuação do Fundo Govtech fez a empresa aprimorar sua visão estratégica, “nos ajudando a refinar nossas soluções e a entender melhor as necessidades do setor público”. 

    A Colab é a startup responsável pela criação da versão digital do orçamento participativo, hoje em uso pelo governo do Piauí e por vários municípios no Brasil. “Com o apoio do fundo”, diz o empreendedor, “conseguimos expandir nossa atuação em mais cidades, e isso representa uma grande vitória para o cidadão que pode participar de forma mais ativa e colaborativa na gestão pública”. 

    A Prosas, uma plataforma de monitoramento e seleção de iniciativas de fomento a ações sociais, como editais de incentivo à cultura, é outra startup contemplada com o fundo de venture capital Govtech. O cofundador da empresa, Thiago Alvim, define como “decisivos” os aportes recebidos para o aprimoramento de ferramentas de gestão de editais e parcerias para o terceiro setor. 

    “Mais do que o investimento, o fundo nos trouxe um acesso privilegiado a redes e conhecimentos sobre o setor público, acelerando a transformação social que almejamos”, declara. 

    Casos como esses indicam a convergência do mercado de venture capital com dois grandes movimentos importantes: o ESG (ambiental, social e governança) e os Objetivos do Desenvolvimento Sustentável (ODS). Isso porque se tratam de aportes concedidos condicionados a políticas de promoção de critérios socioambientais e de governança, diretamente alinhados a um ou mais ODS, que vão da erradicação da pobreza à ação global contra as mudanças climáticas. 

    Para os gestores do Fundo Govtech, esses quesitos devem ser tão ou mais considerados do que as cifras investidas e aquelas de retorno calculado. “O capital de risco pode, sim, gerar impacto positivo na vida das pessoas, promovendo não apenas o crescimento financeiro, mas também uma revolução na forma como os serviços públicos atendem o cidadão. Em última análise, esta é uma das maneiras mais duradouras de mensurar o verdadeiro valor do capital de risco no país: não apenas em cifras, mas em transformações concretas para o bem-estar social e o desenvolvimento sustentável do Brasil”, sublinham.

  • Upgrade na jornada do cliente: descubra a novidade que chega ao Brasil para impulsionar vendas

    Upgrade na jornada do cliente: descubra a novidade que chega ao Brasil para impulsionar vendas

    No Brasil, o perfil do consumidor está mudando, e, com ele, as exigências em relação à experiência de compra. Não é mais suficiente oferecer um bom produto ou serviço; o que realmente importa agora é como as empresas se relacionam com seus clientes desde o primeiro contato até o pós-venda.

    Em um cenário onde as interações são cada vez mais instantâneas, os consumidores buscam experiências que transcendam a simples troca de produtos e serviços, exigindo respostas rápidas, relevantes e conectadas, além de personalizadas. Para as empresas, isso representa um desafio, pois é necessário criar uma estratégia integrada e alinhada que assegure uma experiência fluida e sem falhas.

    Diante dessa realidade, surge um conceito global intitulado ‘Experiência Universal do Cliente (UCE – Universal Customer Experience)’: uma abordagem inovadora e integrada que está ganhando cada vez mais força no Brasil.

    “A Experiência Universal do Cliente é uma metodologia que visa unificar todos os processos, etapas e tecnologias envolvidas no relacionamento com o consumidor, com o objetivo de proporcionar uma experiência consistente, fluida e personalizada em cada ponto de contato”, explica Alberto Filho, CEO da Poli Digital, desenvolvedora de tecnologias de centralização e automação de canais de atendimento.

    Segundo Filho, o UCE trata-se de uma abordagem que, ao contrário de modelos fragmentados, busca uma integração total das interações, tornando a jornada do cliente contínua, sem interrupções ou falhas de comunicação, independentemente do canal utilizado, seja ele website, Instagram, Whatsapp, etc..

    “Esse conceito se alinha a uma realidade crescente no mercado: a fidelização de clientes é um fator-chave para o crescimento das empresas”, comenta o CEO da Poli Digital. Segundo dados da Investopedia, 65% do faturamento das empresas brasileiras vêm de clientes já fidelizados, o que demonstra o impacto positivo de uma experiência bem-sucedida na jornada do cliente. Além disso, de acordo com uma pesquisa da KPMG, 86% dos consumidores fiéis recomendam marcas que os atendem bem para amigos e familiares, ampliando o alcance da empresa e gerando um efeito de “boca a boca” que potencializa a conquista de novos clientes.

    Porém, para alcançar a Experiência Universal do Cliente é preciso mais do que simplesmente implementar soluções tecnológicas. Embora ferramentas como chatbots, assistentes virtuais e sistemas de automação sejam fundamentais para otimizar e agilizar os processos, a verdadeira essência da UCE está na criação de uma experiência que seja, ao mesmo tempo, personalizada e fluida em cada etapa da jornada do cliente. A integração entre os departamentos da empresa é o segredo para garantir que cada interação, seja no atendimento ao cliente, nas vendas ou no suporte pós-venda, seja alinhada com a estratégia central de oferecer uma experiência única e personalizada.

    Alberto Filho enfatiza que “a implementação de tecnologias inovadoras, por mais avançadas que sejam, não resolve todos os problemas por si só. Para oferecer uma jornada do cliente bem-sucedida, todos os departamentos devem trabalhar de forma integrada, compreendendo a importância de cada ponto de contato e utilizando os dados de maneira inteligente para aprimorar continuamente a experiência, desde a captação, passando pelo atendimento, venda e também a experiência pós-venda”. Isso implica tratar cada interação com o cliente como uma oportunidade para fortalecer o relacionamento e entregar valor real, com base em informações e comportamentos coletados em tempo real.

    Para empresas que buscam não apenas atender, mas superar as expectativas de seus consumidores, a Experiência Universal do Cliente se torna uma estratégia obrigatória. Ela possibilita um atendimento mais ágil, eficiente e personalizado, não só melhorando a jornada do consumidor, mas também gerando maior lealdade à marca e, consequentemente, impulsionando o crescimento e a inovação contínua.

    “Ao adotar esse conceito, as empresas não só criam um diferencial competitivo, mas também constroem uma reputação sólida, onde os consumidores se sentem valorizados e compreendidos em todas as etapas de sua jornada. Em um mercado cada vez mais dinâmico, a UCE pode ser a chave onde cada interação reflete um compromisso genuíno da empresa com a satisfação e fidelização de seus consumidores”, conclui.