Category: Tendência

  • Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos anos. Segundo o estudo “Barômetro de Empregos de IA 2024”, realizado pela PwC em 15 países, 73% dos CEOs acreditam que a tecnologia impactará profundamente suas operações nos próximos anos, mas apenas 27% já a implementaram em larga escala. Uma pesquisa da Data-Makers, em parceria com a CDN realizada no país, identifica a resistência cultural como o maior obstáculo nessa adoção, com 69% dos CEOs e C-Levels entrevistados apontando rejeição ao uso da tecnologia.

    Para Sylvestre Mergulhão, fundador e CEO da Impulso, a resistência à mudança é natural em qualquer processo disruptivo. “Com a IA, ela se intensifica pela falta de entendimento sobre como a tecnologia pode complementar e otimizar o trabalho humano ao invés de substituí-lo”, ressalta. Para contextualizar, um estudo  da Adecco reforça essa visão, revelando que, embora 70% dos trabalhadores já utilizem ferramentas de IA, muitos não receberam orientação ou treinamento adequado de seus líderes.

    A implementação eficaz da IA exige mais do que a adoção de novas ferramentas tecnológicas. De acordo com o estudo da PwC sobre transformação analítica, empresas que combinam essa tecnologia com estratégias claras de capacitação e mudança cultural superam a resistência interna e obtêm resultados significativos. Essas organizações observam até 40% de aumento na produtividade e redução de erros operacionais. “A IA não é apenas uma ferramenta, mas uma alavanca para a transformação organizacional. Implementada corretamente, ela melhora a eficiência e cria novas oportunidades de inovação e crescimento.”, afirma Mergulhão. 

    No entanto, a plena aceitação da IA exige comunicação clara, destacando como a tecnologia pode beneficiar os colaboradores e tornar-se uma aliada.O investimento contínuo em capacitação também é crucial. “Superar a resistência a essa solução exige uma mudança cultural profunda, que começa pela liderança e envolve a capacitação dos colaboradores”, explica Mergulhão. “Ao engajar as equipes no processo de transformação digital, mostrando como a inteligência artificial  pode potencializar suas habilidades, toda essa oposição se transforma em adesão.”

    Empresas que investem em programas de treinamento focados em IA melhoram sua atuação interna e reforçam sua posição competitiva. Mergulhão conclui dizendo que “a implementação da solução é uma das maiores oportunidades de modernização do setor corporativo. Contudo, a adaptação envolve não apenas tecnologia, mas também gestão de mudanças organizacionais.”

    A resistência à IA não é um obstáculo insuperável, mas exige uma abordagem estratégica, que inclua educação, comunicação eficaz e adaptação cultural. Empresas que superarem esses desafios estarão melhor posicionadas para aproveitar os benefícios da tecnologia e se destacar como líderes em inovação no mercado.

  • Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    Empresas enfrentam resistência na adoção da IA e buscam superar barreiras cultural

    A inteligência artificial (IA) tem se consolidado como uma das maiores revoluções tecnológicas dos últimos anos. Segundo o estudo “Barômetro de Empregos de IA 2024”, realizado pela PwC em 15 países, 73% dos CEOs acreditam que a tecnologia impactará profundamente suas operações nos próximos anos, mas apenas 27% já a implementaram em larga escala. Uma pesquisa da Data-Makers, em parceria com a CDN realizada no país, identifica a resistência cultural como o maior obstáculo nessa adoção, com 69% dos CEOs e C-Levels entrevistados apontando rejeição ao uso da tecnologia.

    Para Sylvestre Mergulhão, fundador e CEO da Impulso, a resistência à mudança é natural em qualquer processo disruptivo. “Com a IA, ela se intensifica pela falta de entendimento sobre como a tecnologia pode complementar e otimizar o trabalho humano ao invés de substituí-lo”, ressalta. Para contextualizar, um estudo  da Adecco reforça essa visão, revelando que, embora 70% dos trabalhadores já utilizem ferramentas de IA, muitos não receberam orientação ou treinamento adequado de seus líderes.

    A implementação eficaz da IA exige mais do que a adoção de novas ferramentas tecnológicas. De acordo com o estudo da PwC sobre transformação analítica, empresas que combinam essa tecnologia com estratégias claras de capacitação e mudança cultural superam a resistência interna e obtêm resultados significativos. Essas organizações observam até 40% de aumento na produtividade e redução de erros operacionais. “A IA não é apenas uma ferramenta, mas uma alavanca para a transformação organizacional. Implementada corretamente, ela melhora a eficiência e cria novas oportunidades de inovação e crescimento.”, afirma Mergulhão. 

    No entanto, a plena aceitação da IA exige comunicação clara, destacando como a tecnologia pode beneficiar os colaboradores e tornar-se uma aliada.O investimento contínuo em capacitação também é crucial. “Superar a resistência a essa solução exige uma mudança cultural profunda, que começa pela liderança e envolve a capacitação dos colaboradores”, explica Mergulhão. “Ao engajar as equipes no processo de transformação digital, mostrando como a inteligência artificial  pode potencializar suas habilidades, toda essa oposição se transforma em adesão.”

    Empresas que investem em programas de treinamento focados em IA melhoram sua atuação interna e reforçam sua posição competitiva. Mergulhão conclui dizendo que “a implementação da solução é uma das maiores oportunidades de modernização do setor corporativo. Contudo, a adaptação envolve não apenas tecnologia, mas também gestão de mudanças organizacionais.”

    A resistência à IA não é um obstáculo insuperável, mas exige uma abordagem estratégica, que inclua educação, comunicação eficaz e adaptação cultural. Empresas que superarem esses desafios estarão melhor posicionadas para aproveitar os benefícios da tecnologia e se destacar como líderes em inovação no mercado.

  • Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Os grandes eventos nos trazem tendências e reflexões importantes. Dessa vez, o NRF 2025, realizado no Javits Convention Center, em Nova York, mostrou que, mesmo com toda a força do digital, as lojas físicas seguem sendo o coração do varejo local, integradas às tecnologias mais avançadas para atender às demandas do setor. Durante o evento, as discussões se concentraram em temas como tecnologia, personalização, social commerce e a reinvenção das lojas físicas, transformando-as em experiências únicas e inesquecíveis para os consumidores.

    Considerada a maior e mais influente feira do setor, a NRF, organizada pela National Retail Federation, todo ano reúne gigantes do mercado, startups visionárias e especialistas em tecnologia para discutir o futuro do comércio. Para César Baleco, CEO do Grupo IRRAH, grupo paranaense presente no evento e que atende 70 países com soluções digitais para moda e varejo, participar do evento foi uma oportunidade de trazer inovações que realmente fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

    “Experiências únicas, conexão com a comunidade e a integração com o online são as chaves para transformar o varejo. Nosso compromisso é continuar inovando para surpreender e facilitar a jornada do cliente”, afirma.

    Entre as principais tendências apresentadas, César aponta quatro destaques que chamaram atenção durante o evento e como eles funcionam na prática:

    Tecnologia centrada no cliente: A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo, permitindo personalização em escala e experiências que reduzem o esforço do consumidor. O segredo, segundo especialistas, está em sonhar grande, começar pequeno e agir rapidamente.

    Na prática, a aplicação de IA no varejo envolve coletar dados dos clientes para criar experiências personalizadas em tempo real, como recomendações de produtos e interações automatizadas por chatbots. Também permite otimizar o processo de compra, tornando-o mais eficiente e intuitivo, e ajudando na criação de campanhas de marketing personalizadas.

    A chave é começar com soluções simples, realizar testes rápidos e aprimorar continuamente com base no feedback obtido, garantindo uma personalização contínua que atenda melhor às necessidades do cliente e crie uma experiência sem fricções. Isso significa oferecer ao cliente um processo simples, fluido e sem obstáculos ao longo de toda a jornada de interação com a marca, seja na loja física, online ou em outros canais.

    “A ideia é minimizar ou eliminar qualquer barreira que possa causar insatisfação, atrasos ou dificuldade para o consumidor por meio de site ou aplicativo intuitivo, uma navegação rápida, reduzir filas com caixas automáticos, por exemplo, ou mesmo implementar chatbots ou assistentes virtuais eficientes”, comenta César Baleco.

    Lojas como hubs de conexão: Transformar lojas físicas em hubs de conexão significa criar espaços imersivos e interativos que vão além da simples compra de produtos, oferecendo experiências que estabelecem conexões emocionais entre os clientes e a marca, fortalecendo a fidelização. Exemplos como IKEA e LEGO ilustram perfeitamente essa abordagem, ao criarem ambientes repletos de storytelling e design que encantam os consumidores.

    Social commerce em alta: O social commerce traz a conveniência da compra diretamente nas redes sociais, usando influenciadores para criar uma experiência autêntica e envolvente, além de aproveitar funcionalidades como live shopping para impulsionar as vendas. Ele transforma a forma como os consumidores descobrem e compram produtos, criando novas oportunidades de engajamento e fidelização.

    Sustentabilidade para ficar: Significa oferecer produtos que sejam duráveis e éticos, além de adotar práticas empresariais responsáveis. Ao alinhar-se com valores de preservação ambiental e justiça social, as marcas conseguem fidelizar consumidores conscientes que buscam fazer a diferença por meio de suas escolhas de compra.

    Para o diretor da IRRAH, a NRF 2025 deixou claro que o varejo do futuro precisa equilibrar inovação tecnológica com uma forte conexão humana, reforçando a visão de sempre colocar o cliente em primeiro lugar. “Estamos atentos às transformações do mercado, mas, acima de tudo, buscamos soluções que realmente impactem positivamente a vida de nossos consumidores”, afirmou Baleco E ele conclui: “Com essas tendências que foram amplamente discutidas e destacadas durante o NRF, o Grupo segue alinhado às mudanças que estão moldando o varejo, investindo em tecnologia e propósito para continuar surpreendendo e encantando seus clientes.”

  • Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Quatro tendências para o varejo apresentadas na NRF 2025

    Os grandes eventos nos trazem tendências e reflexões importantes. Dessa vez, o NRF 2025, realizado no Javits Convention Center, em Nova York, mostrou que, mesmo com toda a força do digital, as lojas físicas seguem sendo o coração do varejo local, integradas às tecnologias mais avançadas para atender às demandas do setor. Durante o evento, as discussões se concentraram em temas como tecnologia, personalização, social commerce e a reinvenção das lojas físicas, transformando-as em experiências únicas e inesquecíveis para os consumidores.

    Considerada a maior e mais influente feira do setor, a NRF, organizada pela National Retail Federation, todo ano reúne gigantes do mercado, startups visionárias e especialistas em tecnologia para discutir o futuro do comércio. Para César Baleco, CEO do Grupo IRRAH, grupo paranaense presente no evento e que atende 70 países com soluções digitais para moda e varejo, participar do evento foi uma oportunidade de trazer inovações que realmente fazem a diferença no dia a dia das pessoas.

    “Experiências únicas, conexão com a comunidade e a integração com o online são as chaves para transformar o varejo. Nosso compromisso é continuar inovando para surpreender e facilitar a jornada do cliente”, afirma.

    Entre as principais tendências apresentadas, César aponta quatro destaques que chamaram atenção durante o evento e como eles funcionam na prática:

    Tecnologia centrada no cliente: A inteligência artificial (IA) está transformando o varejo, permitindo personalização em escala e experiências que reduzem o esforço do consumidor. O segredo, segundo especialistas, está em sonhar grande, começar pequeno e agir rapidamente.

    Na prática, a aplicação de IA no varejo envolve coletar dados dos clientes para criar experiências personalizadas em tempo real, como recomendações de produtos e interações automatizadas por chatbots. Também permite otimizar o processo de compra, tornando-o mais eficiente e intuitivo, e ajudando na criação de campanhas de marketing personalizadas.

    A chave é começar com soluções simples, realizar testes rápidos e aprimorar continuamente com base no feedback obtido, garantindo uma personalização contínua que atenda melhor às necessidades do cliente e crie uma experiência sem fricções. Isso significa oferecer ao cliente um processo simples, fluido e sem obstáculos ao longo de toda a jornada de interação com a marca, seja na loja física, online ou em outros canais.

    “A ideia é minimizar ou eliminar qualquer barreira que possa causar insatisfação, atrasos ou dificuldade para o consumidor por meio de site ou aplicativo intuitivo, uma navegação rápida, reduzir filas com caixas automáticos, por exemplo, ou mesmo implementar chatbots ou assistentes virtuais eficientes”, comenta César Baleco.

    Lojas como hubs de conexão: Transformar lojas físicas em hubs de conexão significa criar espaços imersivos e interativos que vão além da simples compra de produtos, oferecendo experiências que estabelecem conexões emocionais entre os clientes e a marca, fortalecendo a fidelização. Exemplos como IKEA e LEGO ilustram perfeitamente essa abordagem, ao criarem ambientes repletos de storytelling e design que encantam os consumidores.

    Social commerce em alta: O social commerce traz a conveniência da compra diretamente nas redes sociais, usando influenciadores para criar uma experiência autêntica e envolvente, além de aproveitar funcionalidades como live shopping para impulsionar as vendas. Ele transforma a forma como os consumidores descobrem e compram produtos, criando novas oportunidades de engajamento e fidelização.

    Sustentabilidade para ficar: Significa oferecer produtos que sejam duráveis e éticos, além de adotar práticas empresariais responsáveis. Ao alinhar-se com valores de preservação ambiental e justiça social, as marcas conseguem fidelizar consumidores conscientes que buscam fazer a diferença por meio de suas escolhas de compra.

    Para o diretor da IRRAH, a NRF 2025 deixou claro que o varejo do futuro precisa equilibrar inovação tecnológica com uma forte conexão humana, reforçando a visão de sempre colocar o cliente em primeiro lugar. “Estamos atentos às transformações do mercado, mas, acima de tudo, buscamos soluções que realmente impactem positivamente a vida de nossos consumidores”, afirmou Baleco E ele conclui: “Com essas tendências que foram amplamente discutidas e destacadas durante o NRF, o Grupo segue alinhado às mudanças que estão moldando o varejo, investindo em tecnologia e propósito para continuar surpreendendo e encantando seus clientes.”

  • Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Criptomoeda em pauta: posse de Trump eleva cotação e acende alerta em investidores

    Investidores de criptoativos estão de olho na movimentação do mercado desde que o republicado Donald Trump assumiu, pela segunda vez, a presidência dos Estados Unidos. Considerado o primeiro candidato a aceitar doações em ativos digitais, incluindo o bitcoin, e sinalizando que deve criar uma reserva federal de criptomoedas, ele próprio e a primeira dama Melania Trump criaram cada qual uma respectiva moeda digital, com alta valorização após a posse. Especialistas no assunto recomendam cautela.

    “A euforia da posse de Trump, seu discurso nacionalista e a guinada da política econômica nos Estados Unidos talvez tenham contribuído para ajudar a elevar a cotação do criptoativo de modo geral e das próprias ‘memecoins’ criadas por ele e pela primeira-dama”, avalia Luis Fernando Cabral, contador especialista em contabilidade para investidores, da Contador do Trader. De acordo com ele, não é que não se recomenda a compra de criptoativos, mas é preciso analisar o mercado para saber se é o momento de adquirir ou de vender determinadas moedas.

    Trump já disse em entrevistas e discursos que quer tornar os Estados Unidos uma espécie de hub de criptomoedas. Inclusive, criando a sua ‘memecoin’ $Trump, que chegou a ter 680% de valorização e, dois dias depois, caiu para 450%, assim como a criptomoeda da primeira-dama, que ultrapassou os 25% de valorização, mas deu uma desacelerada alguns dias após a posse. “Esse movimento é natural, por isso é que sempre recomendo cautela, análise e a ajuda de um especialista que possa orientar a compra e a venda. Afinal, é preciso pensar também nas consequências tributárias posteriores”, alerta o contador.

    De acordo com Luis Fernando, o investidor deve ficar atento à obrigatoriedade da declaração dos criptoativos, pois muitas pessoas estão obrigadas, mas não realizam a declaração. O imposto só incide sobre ganhos maiores que R$ 35 mil por mês em exchanges nacionais. A partir de então, cobra-se 15% sobre ganhos até R$ 5 milhões, 17,5% entre R$ 5 milhões e R$ 10 milhões, 20% entre R$ 10 milhões e R$ 30 milhões e 22,5% sobre ganhos acima de R$ 30 milhões mensais. Quando a venda do ativo acontece em exchanges do exterior, a tributação é fixa em 15%, mas sem qualquer tipo de isenção. “Por isso é preciso avaliar se vale a pena entrar na onda de um criptoativo, para saber se é momentâneo ou não e analisar as consequências.

  • Personalização em escala e automação serão destaques no marketing digital em 2025

    Personalização em escala e automação serão destaques no marketing digital em 2025

    Para as empresas que desejam crescer e serem vistas em um mercado cada vez mais competitivo e digitalizado, os serviços de marketing digital são essenciais, pois permitem que as marcas se conectem diretamente com seus públicos, alcancem novos mercados e otimizem resultados com base em dados concretos. 

    Além disso, esses serviços digitais contribuem para que empresas de todos os tamanhos, mas principalmente as PMEs, que são em maior número no país, possam construir uma presença forte e consistente, indispensável para fidelizar clientes e se destacar no ambiente online.

    Marcus Calixto, CEO da Beelieve Group, empresa especializada em marketing digital para PMEs, acredita que o ano de 2025 continuará sendo impulsionado pela personalização em escala, combinada com a automação inteligente.

    “O consumidor online valoriza três pilares fundamentais: conveniência, confiança e personalização. Ele busca uma experiência de compra ágil, transparente e segura, além de ofertas e recomendações que estejam alinhadas às suas necessidades. O atendimento eficiente, desde a pré-venda até o pós-venda, também é um diferencial decisivo”, explica o executivo.

    Recentemente, a Beelieve passou a implementar uma nova metodologia em seus serviços denominada Blue Star. O método é composto por três pilares muito importantes dentro do digital: Squads Operacionais, Inteligência Artificial (IA) e Tecnologia Integrada. 

    “No caso da inteligência artificial, ela será ainda mais integrada às estratégias, permitindo prever comportamentos e criar campanhas hipersegmentadas. Para fortalecer ainda mais a personalização do serviço para o consumidor final e clientes em potencial”, destaca Calixto.

    O especialista reforça que para realizar uma compra online o consumidor final prioriza confiança e informação, e um dos primeiros passos é pesquisar as redes sociais da empresa.

    “Ele busca sinais de confiabilidade, como páginas atualizadas, interações com o público e avaliações positivas. Por isso, é fundamental que as empresas mantenham suas redes sociais e plataformas digitais otimizadas e constantemente atualizadas”, orienta o CEO da Beelieve.

    Calixto também aponta outros destaques do marketing digital que os PMEs e profissionais do digital precisam ter atenção.

    “As estratégias que resgatam o senso de comunidade e pertencimento, como os fóruns online e comunidades exclusivas, podem ganhar nova força com plataformas mais modernas. Produtos mais consolidados, como o e-mail marketing, continuará sendo uma grande ferramenta se utilizada como forma de promover mais personalização e interatividade. Além disso, formatos de conteúdo simples, como newsletters e blogs, podem retomar destaque à medida que o público busca conteúdos mais informativos e menos voltados para vendas diretas”, finaliza o especialista.

  • Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    O ecossistema de fintechs está aquecido no Brasil. De acordo com o estudo “Fintech en América Latina y el Caribe – un ecosistema consolidado con potencial para aportar a la inclusión financiera regional”, publicado em junho deste ano pela BID, o Brasil é o país que mais reúne plataformas desse tipo na América Latina, com 24% do total. Além disso, 21% delas são da vertical de pagamentos; 19% de empréstimos; e 13% de gestão financeira empresarial. Ainda, a pesquisa “Fintech Deep Dive”, de 2023, da PwC, indica que apenas 6% das fintechs atuam hoje com foco exclusivo em B2C, oferecendo soluções para o consumidor final, o que indica potencial de mercado pronto para ser explorado.

    Atentas a esta tendência, algumas empresas já têm oferecido soluções de pagamento aos clientes, misturando tecnologia com serviços financeiros: a Vivo, por meio da Vivo Pay, recebeu autorização recente do Banco Central para atuar como fintech de crédito – anteriormente o serviço era chamado de Vivo Money e abarcava o serviço de empréstimo; já a Natura ganha mercado com o Emana Pay, utilizado para suprir as necessidades de soluções financeiras e de pagamento das consultoras do grupo.

    Neste cenário em que diversas empresas e o varejo têm engolido os bancos, muitos setores podem oferecer soluções financeiras diretamente aos clientes, facilitando transações e melhorando a jornada de compra com mais personalização, num movimento chamado de embedded finance, quando empresas não financeiras originalmente passam a oferecer serviços do tipo. Uma estimativa da Deloitte, empresa de consultoria, auditoria e gestão, mostrou que até 2026 os serviços embutidos devem gerar receita de R$24 bilhões, com destaque para os setores de varejo, bens de consumo e outros serviços, que movimentam mais de 35% do PIB. Com cada vez mais empresas e varejo se transformando em fintechs nesse boom de oportunidades, plataformas de soluções de meios de pagamento podem funcionar como intermediadoras entre empresa e cliente ao oferecer uma estrutura completa para o serviço de embedded finance.

    Esse é o caso da RPE – Retail Payment Ecosystem, que tem trabalhado para consolidar os serviços financeiros embutidos em outros segmentos fora do varejo tradicional, abrangendo diversos clientes que gostariam de diversificar a própria receita. Hoje, alguns dos clientes que já usufruem do serviço da RPE – Retail Payment Ecosystem são o Grupo Pereira, varejista com atuação em cinco estados e no Distrito Federal; MartMinas, rede de atacarejo; Condor, rede de supermercados; Tenda Atacado, varejo do segmento de autosserviço; Cassol; Lojas Torra, rede varejista de moda; e Avenida.

    Pedro Albuquerque, cofundador e diretor de Novos Negócios da RPE, comenta que, no geral, algumas empresas não têm ideia de que também podem usufruir deste mercado. “Existe uma diferença entre embedar finanças em empresas que são do varejo e em empresas de outros segmentos, mas que também são varejistas. É mais fácil eu falar para um supermercado que ele pode oferecer um cartão para o seu cliente do que para uma loja de cosméticos, mas os dois podem e se beneficiam com isso”, analisa. Segundo ele, o que falta para os outros setores é um pouco mais de maturidade para entender os benefícios de iniciar no embedded finance, saber qual o investimento necessário e ainda o quanto realmente o cliente estará mais fiel a partir da contratação de um serviço financeiro embedado.

    “Aqui na RPE, focamos em soluções de meios de pagamento para varejistas dos mais variados segmentos. Se o varejista tiver um e-commerce, ele pode usar a nossa ferramenta para conhecer melhor o cliente. Com ela, é possível oferecer uma jornada de compra mais digitalizada. Seja ele de e-commerce ou não, o varejista também consegue ofertar crédito pré-aprovado para um perfil de cliente específico, que ele identifica via ferramentas de CRM próprias juntamente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Por exemplo, se o consumidor clicar numa blusa de um modelo específico da cor azul, que custa um preço específico, ele terá disparado várias informações sobre esse interesse dele no produto. Quando ele entra numa loja física, pega um produto, tira da gôndola, bipa o produto e coloca na gôndola novamente, ele também espalha várias informações sobre o comportamento de compra dele, dados esses que podem ser coletados e analisados com as ferramentas de CRM do varejista. Dentre esses dados distribuídos, também tem o dado de pagamento, ou seja, como é o comportamento do cliente no momento do pagamento. É aqui que a RPE entra, trazendo tecnologia e uma jornada fluida para o cliente fazer a compra. Então, o que acontece é a união das ferramentas de CRM do cliente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Dessa forma, a compra garante ao varejista mais adesão e um cliente mais fiel, impulsionando as vendas no varejo e gerando rentabilidade ao varejista”, explica Pedro, citando que esses dados ainda são utilizados de forma muito inicial pelo varejo brasileiro. 

    O especialista cita o cartão de crédito como outra ferramenta importante de fidelização do cliente, que ajuda a entender o comportamento de compra dele e a entregar a melhor solução possível para o que ele precisa. “A compra com o cartão é mais uma informação que o varejista pode usar para saber como ele pode dar uma oferta mais direcionada ao que o consumidor precisa, utilizando uma inteligência de dados por trás. Se o varejista não tem o próprio cartão, ele não tem a informação, então ter o próprio serviço financeiro garante mais autonomia e é mais uma forma de dar rentabilidade ao negócio”, reitera o especialista, garantindo que oferecer serviços financeiros próprios é uma oportunidade escalável.

    “O primeiro passo que o varejista pode dar é entender o modelo de negócios e oferecer um cartão próprio. A partir disso, mais tarde, ele pode oferecer uma jornada sem cartão físico, transacionando com biometria, por exemplo, e trazendo mais segurança e digitalização ao processo”, complementa Pedro. 

    “As soluções da RPE estão hospedadas em servidores cloud, garantindo escalabilidade e segurança em datas comemorativas, como Black Friday e Natal, quando o volume de transações cresce exponencialmente e o varejo não pode perder performance e qualidade, principalmente nas jornadas de compras e pagamentos, para que o varejista consiga continuar atendendo os clientes dentro do esperado”, finaliza.

  • Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    O ecossistema de fintechs está aquecido no Brasil. De acordo com o estudo “Fintech en América Latina y el Caribe – un ecosistema consolidado con potencial para aportar a la inclusión financiera regional”, publicado em junho deste ano pela BID, o Brasil é o país que mais reúne plataformas desse tipo na América Latina, com 24% do total. Além disso, 21% delas são da vertical de pagamentos; 19% de empréstimos; e 13% de gestão financeira empresarial. Ainda, a pesquisa “Fintech Deep Dive”, de 2023, da PwC, indica que apenas 6% das fintechs atuam hoje com foco exclusivo em B2C, oferecendo soluções para o consumidor final, o que indica potencial de mercado pronto para ser explorado.

    Atentas a esta tendência, algumas empresas já têm oferecido soluções de pagamento aos clientes, misturando tecnologia com serviços financeiros: a Vivo, por meio da Vivo Pay, recebeu autorização recente do Banco Central para atuar como fintech de crédito – anteriormente o serviço era chamado de Vivo Money e abarcava o serviço de empréstimo; já a Natura ganha mercado com o Emana Pay, utilizado para suprir as necessidades de soluções financeiras e de pagamento das consultoras do grupo.

    Neste cenário em que diversas empresas e o varejo têm engolido os bancos, muitos setores podem oferecer soluções financeiras diretamente aos clientes, facilitando transações e melhorando a jornada de compra com mais personalização, num movimento chamado de embedded finance, quando empresas não financeiras originalmente passam a oferecer serviços do tipo. Uma estimativa da Deloitte, empresa de consultoria, auditoria e gestão, mostrou que até 2026 os serviços embutidos devem gerar receita de R$24 bilhões, com destaque para os setores de varejo, bens de consumo e outros serviços, que movimentam mais de 35% do PIB. Com cada vez mais empresas e varejo se transformando em fintechs nesse boom de oportunidades, plataformas de soluções de meios de pagamento podem funcionar como intermediadoras entre empresa e cliente ao oferecer uma estrutura completa para o serviço de embedded finance.

    Esse é o caso da RPE – Retail Payment Ecosystem, que tem trabalhado para consolidar os serviços financeiros embutidos em outros segmentos fora do varejo tradicional, abrangendo diversos clientes que gostariam de diversificar a própria receita. Hoje, alguns dos clientes que já usufruem do serviço da RPE – Retail Payment Ecosystem são o Grupo Pereira, varejista com atuação em cinco estados e no Distrito Federal; MartMinas, rede de atacarejo; Condor, rede de supermercados; Tenda Atacado, varejo do segmento de autosserviço; Cassol; Lojas Torra, rede varejista de moda; e Avenida.

    Pedro Albuquerque, cofundador e diretor de Novos Negócios da RPE, comenta que, no geral, algumas empresas não têm ideia de que também podem usufruir deste mercado. “Existe uma diferença entre embedar finanças em empresas que são do varejo e em empresas de outros segmentos, mas que também são varejistas. É mais fácil eu falar para um supermercado que ele pode oferecer um cartão para o seu cliente do que para uma loja de cosméticos, mas os dois podem e se beneficiam com isso”, analisa. Segundo ele, o que falta para os outros setores é um pouco mais de maturidade para entender os benefícios de iniciar no embedded finance, saber qual o investimento necessário e ainda o quanto realmente o cliente estará mais fiel a partir da contratação de um serviço financeiro embedado.

    “Aqui na RPE, focamos em soluções de meios de pagamento para varejistas dos mais variados segmentos. Se o varejista tiver um e-commerce, ele pode usar a nossa ferramenta para conhecer melhor o cliente. Com ela, é possível oferecer uma jornada de compra mais digitalizada. Seja ele de e-commerce ou não, o varejista também consegue ofertar crédito pré-aprovado para um perfil de cliente específico, que ele identifica via ferramentas de CRM próprias juntamente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Por exemplo, se o consumidor clicar numa blusa de um modelo específico da cor azul, que custa um preço específico, ele terá disparado várias informações sobre esse interesse dele no produto. Quando ele entra numa loja física, pega um produto, tira da gôndola, bipa o produto e coloca na gôndola novamente, ele também espalha várias informações sobre o comportamento de compra dele, dados esses que podem ser coletados e analisados com as ferramentas de CRM do varejista. Dentre esses dados distribuídos, também tem o dado de pagamento, ou seja, como é o comportamento do cliente no momento do pagamento. É aqui que a RPE entra, trazendo tecnologia e uma jornada fluida para o cliente fazer a compra. Então, o que acontece é a união das ferramentas de CRM do cliente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Dessa forma, a compra garante ao varejista mais adesão e um cliente mais fiel, impulsionando as vendas no varejo e gerando rentabilidade ao varejista”, explica Pedro, citando que esses dados ainda são utilizados de forma muito inicial pelo varejo brasileiro. 

    O especialista cita o cartão de crédito como outra ferramenta importante de fidelização do cliente, que ajuda a entender o comportamento de compra dele e a entregar a melhor solução possível para o que ele precisa. “A compra com o cartão é mais uma informação que o varejista pode usar para saber como ele pode dar uma oferta mais direcionada ao que o consumidor precisa, utilizando uma inteligência de dados por trás. Se o varejista não tem o próprio cartão, ele não tem a informação, então ter o próprio serviço financeiro garante mais autonomia e é mais uma forma de dar rentabilidade ao negócio”, reitera o especialista, garantindo que oferecer serviços financeiros próprios é uma oportunidade escalável.

    “O primeiro passo que o varejista pode dar é entender o modelo de negócios e oferecer um cartão próprio. A partir disso, mais tarde, ele pode oferecer uma jornada sem cartão físico, transacionando com biometria, por exemplo, e trazendo mais segurança e digitalização ao processo”, complementa Pedro. 

    “As soluções da RPE estão hospedadas em servidores cloud, garantindo escalabilidade e segurança em datas comemorativas, como Black Friday e Natal, quando o volume de transações cresce exponencialmente e o varejo não pode perder performance e qualidade, principalmente nas jornadas de compras e pagamentos, para que o varejista consiga continuar atendendo os clientes dentro do esperado”, finaliza.

  • Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Pequenas e médias empresas enfrentam o constante desafio de crescer e se destacar em meio às rápidas transformações e a alta competitividade no mercado. De acordo com um estudo do Sebrae, metade dos negócios fecham antes de completar cinco anos, sendo a falta de planejamento uma das principais razões para esse índice.

    Pensando nisso, planejamento estratégico e networking são ferramentas indispensáveis para as PMEs. Isso porque, além de conseguirem aumentar o faturamento e construir negócios sólidos, a construção de uma rede de contatos sólida pode ajudar a superar barreiras, especialmente para empresas que possuem recursos limitados. 

    Segundo Samuel Modesto, contador formado pela FACAPE, especialista tributário pela FJN-CE e autor do livro “Além dos Números, a definição de estratégias é essencial para que PMEs alcancem seus objetivos. “Quando você trabalha com metas claras e um plano alinhado às necessidades do mercado, consegue aproveitar melhor seus recursos, reduzir gastos e identificar oportunidades que impulsionam o faturamento”, explica.

    Como definir estratégias e ampliar contatos profissionais

    O planejamento estratégico não é apenas uma ferramenta para o crescimento no curto prazo, mas também para a construção de negócios sólidos e resilientes ao longo do tempo. Modesto também ressalta a importância do networking como um diferencial estratégico para empreendedores. “A troca de experiências e a construção de conexões ajudam a abrir portas, gerar parcerias e até mesmo acessar mercados que, por si só, não seria possível alcançar”, afirma.

    Para empresas que desejam impulsionar seus resultados, o primeiro passo é mapear objetivos claros e definir prioridades. Modesto sugere dividir as metas em curto, médio e longo prazo, estabelecendo indicadores de desempenho para medir o progresso. “Um plano eficiente precisa ser revisado constantemente. É fundamental ajustar as estratégias conforme o mercado muda e novas oportunidades surgem”, alerta.

    No que diz respeito ao networking, a dica é começar participando de eventos específicos do setor. Prepare-se antes: leve cartões de visita, conheça os participantes previamente e tenha um discurso claro sobre o que sua empresa oferece. “Networking eficiente não é apenas trocar contatos, mas construir relações de valor baseadas em confiança e colaboração mútua”, reforça Modesto.

    “Conexão Empresarial”: evento cria pontes para o sucesso empresarial

    Durante o evento “Conexão Empresarial”, que acontece, em Petrolina (PE), no dia 27 de janeiro, Modesto, com a participação de outros seis experts do Vale do São Francisco, conduzirá uma imersão aprofundada sobre como planejar estrategicamente para aumentar o faturamento e alcançar a tão sonhada estabilidade financeira.

    Além disso, o treinamento oferece a oportunidade de utilizar o networking de forma prática. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas que empreendedores e pequenos empresários possam aplicar imediatamente, otimizando processos, explorando novas oportunidades e construindo relações profissionais que agreguem valor aos seus negócios”, afirma o mentor.

  • Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Pequenas e médias empresas enfrentam o constante desafio de crescer e se destacar em meio às rápidas transformações e a alta competitividade no mercado. De acordo com um estudo do Sebrae, metade dos negócios fecham antes de completar cinco anos, sendo a falta de planejamento uma das principais razões para esse índice.

    Pensando nisso, planejamento estratégico e networking são ferramentas indispensáveis para as PMEs. Isso porque, além de conseguirem aumentar o faturamento e construir negócios sólidos, a construção de uma rede de contatos sólida pode ajudar a superar barreiras, especialmente para empresas que possuem recursos limitados. 

    Segundo Samuel Modesto, contador formado pela FACAPE, especialista tributário pela FJN-CE e autor do livro “Além dos Números, a definição de estratégias é essencial para que PMEs alcancem seus objetivos. “Quando você trabalha com metas claras e um plano alinhado às necessidades do mercado, consegue aproveitar melhor seus recursos, reduzir gastos e identificar oportunidades que impulsionam o faturamento”, explica.

    Como definir estratégias e ampliar contatos profissionais

    O planejamento estratégico não é apenas uma ferramenta para o crescimento no curto prazo, mas também para a construção de negócios sólidos e resilientes ao longo do tempo. Modesto também ressalta a importância do networking como um diferencial estratégico para empreendedores. “A troca de experiências e a construção de conexões ajudam a abrir portas, gerar parcerias e até mesmo acessar mercados que, por si só, não seria possível alcançar”, afirma.

    Para empresas que desejam impulsionar seus resultados, o primeiro passo é mapear objetivos claros e definir prioridades. Modesto sugere dividir as metas em curto, médio e longo prazo, estabelecendo indicadores de desempenho para medir o progresso. “Um plano eficiente precisa ser revisado constantemente. É fundamental ajustar as estratégias conforme o mercado muda e novas oportunidades surgem”, alerta.

    No que diz respeito ao networking, a dica é começar participando de eventos específicos do setor. Prepare-se antes: leve cartões de visita, conheça os participantes previamente e tenha um discurso claro sobre o que sua empresa oferece. “Networking eficiente não é apenas trocar contatos, mas construir relações de valor baseadas em confiança e colaboração mútua”, reforça Modesto.

    “Conexão Empresarial”: evento cria pontes para o sucesso empresarial

    Durante o evento “Conexão Empresarial”, que acontece, em Petrolina (PE), no dia 27 de janeiro, Modesto, com a participação de outros seis experts do Vale do São Francisco, conduzirá uma imersão aprofundada sobre como planejar estrategicamente para aumentar o faturamento e alcançar a tão sonhada estabilidade financeira.

    Além disso, o treinamento oferece a oportunidade de utilizar o networking de forma prática. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas que empreendedores e pequenos empresários possam aplicar imediatamente, otimizando processos, explorando novas oportunidades e construindo relações profissionais que agreguem valor aos seus negócios”, afirma o mentor.