Category: Tendência

  • Marcas lançam app para melhorar experiência do cliente

    Marcas lançam app para melhorar experiência do cliente

    A criação de um aplicativo próprio traz várias vantagens, e uma das maiores é a possibilidade das marcas melhorarem a experiência do cliente com o objetivo de fidelizar e ampliar as vendas. 

    De acordo com Rafael Franco, CEO da Alphacode, empresa que atua em São Paulo (SP), Curitiba (PR), Fortaleza(CE) e Orlando (FL-EUA), responsável pelo desenvolvimento de aplicativos para marcas como Habib’s, Madero e TV Band, é possível impactar significativamente um usuário por meio de uma experiência personalizada. “Vemos isso o tempo todo. Já são mais de 300 projetos de sucesso”, conta. 

    Um dos projetos feitos é o da rede Frango Asssado, que investiu em um aplicativo personalizado e conseguiu elevar o engajamento e encantar clientes através da ferramenta. “O app conta com um programa de fidelidade, onde a cada real gasto o consumidor acumula pontos para trocar por outros produtos. Também traz cupons de descontos exclusivos, transformando cada interação em uma oportunidade única”, explica Rafael. 

    A Frango Assado é uma das maiores redes de restaurantes e serviços das estradas de São Paulo e usa o app para oferecer benefícios diversos e uma ótima experiência, incentivando os clientes a se tornarem fiéis à marca. “No lançamento do app, a rede ofereceu 50 pontos para os consumidores que o baixassem, os quais poderiam ser trocados por uma coxinha em qualquer uma das 25 lojas da marca. E no Dia das Mães, houve descontos e promoções exclusivas no app também. Todas essas ações ajudam a melhorar o relacionamento e fidelizar”, avalia o CEO da Alphacode.

    Outro exemplo de sucesso citado por Rafael é o do Shopping Almeida Junior, em Santa Catarina. O app personalizado AJFans eleva a experiência de compra com a magia da digitalização, proporcionando interações incríveis com os clientes. “O aplicativo  disponibiliza facilidades como pagamento do estacionamento e da compra de ingressos de cinema pelo SuperApp, interação com as lojas e informação sobre os shoppings, eventos e outras novidades”, conta.

  • Revenda online: leilões são estratégia para aumentar renda e iniciar um negócio próprio

    Revenda online: leilões são estratégia para aumentar renda e iniciar um negócio próprio

    Com a ascensão de plataformas como Mercado Livre e Shopee, o mercado de venda indireta online tornou-se um dos caminhos mais promissores para quem busca complementar a renda ou até mesmo empreender. Nesse contexto, os leilões de produtos se destacam como uma alternativa estratégica para adquirir mercadorias a preços competitivos, maximizando as margens de lucro.

    Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o Brasil possui cerca de 4 milhões de revendedores registrados, o que coloca o país na 7ª posição mundial em Vendas Diretas e na liderança do setor na América Latina, conforme a Federação Mundial das Associações de Vendas Diretas (WFDSA).

    De acordo com a ABEVD, em 2023, os produtos comercializados por distribuidores geraram uma receita de cerca de R$ 47 bilhões, englobando tanto o modelo de vendas diretas quanto as táticas de marketing multinível e mononível.

    Esse panorama reflete o imenso potencial econômico da revenda no Brasil, impulsionado pela digitalização e pela popularidade das plataformas online. “Os leilões representam uma oportunidade singular para comerciantes adquirirem produtos de qualidade com descontos significativos, aumentando sua margem de lucro. Além disso, a ampla gama de itens disponíveis – desde eletrônicos e roupas até utensílios domésticos – permite atender a diferentes perfis de consumidores”, afirma o CEO da Kwara, Thiago da Mata. 

    Por que investir nos leilões?

    Segundo dados da Technavio Research, o mercado global de leilões online prevê um crescimento estimado de aproximadamente US$ 2,51 bilhões, equivalendo a R$ 18 bilhões até 2027, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 11,35%. Já no Brasil, este mesmo setor vem crescendo ano a ano, e teve um boom durante a pandemia, em que esse segmento cresceu aproximadamente 70%. 

    “Verificamos um crescimento de quase 300% na quantidade de lotes vendidos na nossa plataforma, comparando o terceiro trimestre de 2024 com o mesmo período do ano passado. Cada vez mais, as pessoas estão se conscientizando em relação às questões de consumo e de como isso afeta o planeta. A revenda é um dos importantes caminhos para um futuro sustentável e nos auxilia a repensar as formas de consumo. Recomprar itens que estão em perfeitas condições de uso reduz o descarte inadequado e desnecessário”, pontua Thiago. 

    Como começar a revender?

    Para ingressar no universo dos leilões e revender produtos online com sucesso, o primeiro passo é escolher a plataforma de leilão adequada, seja ela presencial ou virtual. Existem diversos sites especializados e leiloeiras credenciadas, cada um com suas próprias regras e condições, que devem ser compreendidas antes de participar. 

    Em seguida, é necessário realizar uma análise de mercado para identificar os produtos mais procurados nas plataformas de revenda e conferir os preços médios praticados por outros vendedores, o que ajudará a planejar a margem de lucro. 

    Além disso, redes sociais como TikTok e Instagram têm se tornado ferramentas indispensáveis para comerciantes. Muitos utilizam essas plataformas para criar vídeos criativos, como unboxings de lotes adquiridos em leilões, atraindo a atenção de potenciais compradores e ampliando o alcance de suas vendas. 

    O formato dinâmico e visual dessas redes ajuda a engajar o público e estabelecer confiança ao mostrar detalhes dos produtos de forma transparente.

    Ao listar os produtos para venda, invista em descrições detalhadas, fotos de alta qualidade e um atendimento rápido aos clientes, fatores que podem fazer toda a diferença para conquistar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

    “O segredo está em pesquisar, planejar e escolher produtos com alta demanda no mercado de revenda. Muitos desses itens são arrematados com até 90%  de desconto em relação ao preço de mercado”, complementa o CEO. 

    Exemplos de leilões interessantes para recompra 

    A Kwara, um dos principais marketplaces de leilão de bens e produtos, tem promovido oportunidades atraentes para revendedores, como lotes variados de produtos. Um exemplo, é o leilão de relógios Smartwatch

    “Esses itens são ideais para revendedores que atendem públicos interessados em tecnologia ou esportes, como corredores e maratonistas. Com descontos de até 77% e lances a partir de R$ 720 por lote com várias unidades, eles podem ser revendidos com alta margem de lucro, especialmente em nichos que valorizam dispositivos inteligentes”, declara Da Mata. 

    Já os leilões de sucatas de iPhones possuem aparelhos e acessórios presentes nos lotes e atraem principalmente técnicos especializados em manutenção de celulares. “Ao adquirir esses itens, profissionais podem reparar ou reaproveitar componentes para oferecer produtos renovados, ampliando a acessibilidade a tecnologias de ponta”, completa.

    “Outra oportunidade são os leilões de itens de informática, que contém lotes de notebooks, projetores e impressoras ideais para atender empreendedores que trabalham com escritórios ou home offices. Esses equipamentos, adquiridos com descontos de até 90% e lances a partir de R$ 50, podem ser redistribuídos ou utilizados para estruturar negócios locais”, explica.  

    Esses leilões não apenas representam uma forma de economizar na aquisição de produtos, mas também oferecem a chance de empreender de forma acessível e estratégica. Com possibilidades que vão desde a revenda até o reaproveitamento de itens, esses marketplaces atendem a diferentes perfis de consumidores e empreendedores, promovendo um modelo de consumo mais consciente e conectado às demandas atuais do mercado.

    “Independentemente do objetivo – seja iniciar um negócio, ampliar o portfólio de produtos ou investir em práticas sustentáveis –, os leilões podem ser o ponto de partida para transformar ideias em realidade” finaliza Thiago.

  • Revenda online: leilões são estratégia para aumentar renda e iniciar um negócio próprio

    Revenda online: leilões são estratégia para aumentar renda e iniciar um negócio próprio

    Com a ascensão de plataformas como Mercado Livre e Shopee, o mercado de venda indireta online tornou-se um dos caminhos mais promissores para quem busca complementar a renda ou até mesmo empreender. Nesse contexto, os leilões de produtos se destacam como uma alternativa estratégica para adquirir mercadorias a preços competitivos, maximizando as margens de lucro.

    Segundo a Associação Brasileira de Empresas de Vendas Diretas (ABEVD), o Brasil possui cerca de 4 milhões de revendedores registrados, o que coloca o país na 7ª posição mundial em Vendas Diretas e na liderança do setor na América Latina, conforme a Federação Mundial das Associações de Vendas Diretas (WFDSA).

    De acordo com a ABEVD, em 2023, os produtos comercializados por distribuidores geraram uma receita de cerca de R$ 47 bilhões, englobando tanto o modelo de vendas diretas quanto as táticas de marketing multinível e mononível.

    Esse panorama reflete o imenso potencial econômico da revenda no Brasil, impulsionado pela digitalização e pela popularidade das plataformas online. “Os leilões representam uma oportunidade singular para comerciantes adquirirem produtos de qualidade com descontos significativos, aumentando sua margem de lucro. Além disso, a ampla gama de itens disponíveis – desde eletrônicos e roupas até utensílios domésticos – permite atender a diferentes perfis de consumidores”, afirma o CEO da Kwara, Thiago da Mata. 

    Por que investir nos leilões?

    Segundo dados da Technavio Research, o mercado global de leilões online prevê um crescimento estimado de aproximadamente US$ 2,51 bilhões, equivalendo a R$ 18 bilhões até 2027, com uma taxa de crescimento anual composta (CAGR) de 11,35%. Já no Brasil, este mesmo setor vem crescendo ano a ano, e teve um boom durante a pandemia, em que esse segmento cresceu aproximadamente 70%. 

    “Verificamos um crescimento de quase 300% na quantidade de lotes vendidos na nossa plataforma, comparando o terceiro trimestre de 2024 com o mesmo período do ano passado. Cada vez mais, as pessoas estão se conscientizando em relação às questões de consumo e de como isso afeta o planeta. A revenda é um dos importantes caminhos para um futuro sustentável e nos auxilia a repensar as formas de consumo. Recomprar itens que estão em perfeitas condições de uso reduz o descarte inadequado e desnecessário”, pontua Thiago. 

    Como começar a revender?

    Para ingressar no universo dos leilões e revender produtos online com sucesso, o primeiro passo é escolher a plataforma de leilão adequada, seja ela presencial ou virtual. Existem diversos sites especializados e leiloeiras credenciadas, cada um com suas próprias regras e condições, que devem ser compreendidas antes de participar. 

    Em seguida, é necessário realizar uma análise de mercado para identificar os produtos mais procurados nas plataformas de revenda e conferir os preços médios praticados por outros vendedores, o que ajudará a planejar a margem de lucro. 

    Além disso, redes sociais como TikTok e Instagram têm se tornado ferramentas indispensáveis para comerciantes. Muitos utilizam essas plataformas para criar vídeos criativos, como unboxings de lotes adquiridos em leilões, atraindo a atenção de potenciais compradores e ampliando o alcance de suas vendas. 

    O formato dinâmico e visual dessas redes ajuda a engajar o público e estabelecer confiança ao mostrar detalhes dos produtos de forma transparente.

    Ao listar os produtos para venda, invista em descrições detalhadas, fotos de alta qualidade e um atendimento rápido aos clientes, fatores que podem fazer toda a diferença para conquistar a confiança dos compradores e impulsionar as vendas.

    “O segredo está em pesquisar, planejar e escolher produtos com alta demanda no mercado de revenda. Muitos desses itens são arrematados com até 90%  de desconto em relação ao preço de mercado”, complementa o CEO. 

    Exemplos de leilões interessantes para recompra 

    A Kwara, um dos principais marketplaces de leilão de bens e produtos, tem promovido oportunidades atraentes para revendedores, como lotes variados de produtos. Um exemplo, é o leilão de relógios Smartwatch

    “Esses itens são ideais para revendedores que atendem públicos interessados em tecnologia ou esportes, como corredores e maratonistas. Com descontos de até 77% e lances a partir de R$ 720 por lote com várias unidades, eles podem ser revendidos com alta margem de lucro, especialmente em nichos que valorizam dispositivos inteligentes”, declara Da Mata. 

    Já os leilões de sucatas de iPhones possuem aparelhos e acessórios presentes nos lotes e atraem principalmente técnicos especializados em manutenção de celulares. “Ao adquirir esses itens, profissionais podem reparar ou reaproveitar componentes para oferecer produtos renovados, ampliando a acessibilidade a tecnologias de ponta”, completa.

    “Outra oportunidade são os leilões de itens de informática, que contém lotes de notebooks, projetores e impressoras ideais para atender empreendedores que trabalham com escritórios ou home offices. Esses equipamentos, adquiridos com descontos de até 90% e lances a partir de R$ 50, podem ser redistribuídos ou utilizados para estruturar negócios locais”, explica.  

    Esses leilões não apenas representam uma forma de economizar na aquisição de produtos, mas também oferecem a chance de empreender de forma acessível e estratégica. Com possibilidades que vão desde a revenda até o reaproveitamento de itens, esses marketplaces atendem a diferentes perfis de consumidores e empreendedores, promovendo um modelo de consumo mais consciente e conectado às demandas atuais do mercado.

    “Independentemente do objetivo – seja iniciar um negócio, ampliar o portfólio de produtos ou investir em práticas sustentáveis –, os leilões podem ser o ponto de partida para transformar ideias em realidade” finaliza Thiago.

  • Mkt 2025 | “Comunidade” é a grande tendência de marketing para 2025

    Mkt 2025 | “Comunidade” é a grande tendência de marketing para 2025

    Em 2025, números já não serão suficientes para o marketing e o foco passa a ser a comunidade. Não se trata mais de alcançar seguidores ou curtidas, mas de criar laços genuínos e duradouros. A Meta, gigante da tecnologia, destacou essa estratégia como a principal aposta para o futuro durante seus eventos e relatórios recentes. Construir identidade é o diferencial das marcas que desejam ir além do mercado e ocupar um espaço único na vida de seus públicos. “Essa tendência representa um movimento transformador. Enquanto seguidores vêm e vão, esses grupos permanecem. Eles defendem, engajam e crescem junto com as marcas, fortalecendo conexões que vão muito além das redes sociais”, explica a especialista em Marketing Estratégico, Marketing Digital e Inteligência Artificial, Camila Renaux. 

    O “community marketing” se torna um diferencial competitivo ao transformar clientes em verdadeiros advogados da marca. Esses grupos têm o poder de criar conexões mais sólidas e promover engajamento exclusivo, estabelecendo um vínculo que vai além das transações comerciais. “Uma comunidade não apenas consome seu conteúdo ou produtos, ela vive e compartilha seu propósito. Ela defende sua marca, engaja de forma ativa e se mantém ao seu lado em qualquer jornada”, acrescenta. 

    Camila conta que a construção de comunidades não depende do porte da empresa ou do profissional. O fundamental é cultivar confiança, identificação e uma relação de troca contínua. Essa estratégia transforma o público em parceiro, criando laços que atravessam crises, evoluções e mudanças de mercado. Para que sua marca tenha grupos fiéis, Camila Renaux destaca algumas práticas fundamentais: 

    1. Gere identificação: “deixe claro o que você acredita, o que você faz e por qual motivo faz”, ressalta Camila. O público precisa reconhecer valores que se alinhem aos seus próprios, criando um senso de pertencimento. Isso exige transparência, comunicação honesta e consistência em cada ação; 

    2. Seja imperfeito: a perfeição deixou de ser a meta nas redes sociais. “As pessoas se conectam com quem é real”, reforça a especialista. Mostrar vulnerabilidades e situações cotidianas é uma forma poderosa de humanizar a comunicação e criar proximidade; 

    3. Aposte na naturalidade: uma abordagem espontânea, sem roteiros ou padrões engessados, aproxima marcas de suas comunidades. “A vida real será uma tendência em 2025. Se permita ser autêntico e dividir momentos do cotidiano”, sugere Camila;

    4. Invista em pessoalidade: recursos como grupos exclusivos no WhatsApp, fóruns fechados ou as comunidades do YouTube, ajudam a criar um ambiente íntimo e interativo. Esses canais oferecem ao público uma experiência única, onde a comunicação se torna mais direta e próxima, fortalecendo o sentimento de pertencimento. 

  • Mkt 2025 | “Comunidade” é a grande tendência de marketing para 2025

    Mkt 2025 | “Comunidade” é a grande tendência de marketing para 2025

    Em 2025, números já não serão suficientes para o marketing e o foco passa a ser a comunidade. Não se trata mais de alcançar seguidores ou curtidas, mas de criar laços genuínos e duradouros. A Meta, gigante da tecnologia, destacou essa estratégia como a principal aposta para o futuro durante seus eventos e relatórios recentes. Construir identidade é o diferencial das marcas que desejam ir além do mercado e ocupar um espaço único na vida de seus públicos. “Essa tendência representa um movimento transformador. Enquanto seguidores vêm e vão, esses grupos permanecem. Eles defendem, engajam e crescem junto com as marcas, fortalecendo conexões que vão muito além das redes sociais”, explica a especialista em Marketing Estratégico, Marketing Digital e Inteligência Artificial, Camila Renaux. 

    O “community marketing” se torna um diferencial competitivo ao transformar clientes em verdadeiros advogados da marca. Esses grupos têm o poder de criar conexões mais sólidas e promover engajamento exclusivo, estabelecendo um vínculo que vai além das transações comerciais. “Uma comunidade não apenas consome seu conteúdo ou produtos, ela vive e compartilha seu propósito. Ela defende sua marca, engaja de forma ativa e se mantém ao seu lado em qualquer jornada”, acrescenta. 

    Camila conta que a construção de comunidades não depende do porte da empresa ou do profissional. O fundamental é cultivar confiança, identificação e uma relação de troca contínua. Essa estratégia transforma o público em parceiro, criando laços que atravessam crises, evoluções e mudanças de mercado. Para que sua marca tenha grupos fiéis, Camila Renaux destaca algumas práticas fundamentais: 

    1. Gere identificação: “deixe claro o que você acredita, o que você faz e por qual motivo faz”, ressalta Camila. O público precisa reconhecer valores que se alinhem aos seus próprios, criando um senso de pertencimento. Isso exige transparência, comunicação honesta e consistência em cada ação; 

    2. Seja imperfeito: a perfeição deixou de ser a meta nas redes sociais. “As pessoas se conectam com quem é real”, reforça a especialista. Mostrar vulnerabilidades e situações cotidianas é uma forma poderosa de humanizar a comunicação e criar proximidade; 

    3. Aposte na naturalidade: uma abordagem espontânea, sem roteiros ou padrões engessados, aproxima marcas de suas comunidades. “A vida real será uma tendência em 2025. Se permita ser autêntico e dividir momentos do cotidiano”, sugere Camila;

    4. Invista em pessoalidade: recursos como grupos exclusivos no WhatsApp, fóruns fechados ou as comunidades do YouTube, ajudam a criar um ambiente íntimo e interativo. Esses canais oferecem ao público uma experiência única, onde a comunicação se torna mais direta e próxima, fortalecendo o sentimento de pertencimento. 

  • Veja as principais tendências de 2025 para a gestão financeira no varejo 

    Veja as principais tendências de 2025 para a gestão financeira no varejo 

    Em 2025, o varejo enfrentará um novo capítulo; as tecnologias emergentes, os consumidores cada vez mais exigentes e a busca incessante por eficiência continuarão redefinindo o mercado, enquanto a Reforma Tributária exigirá adaptações. Essas tendências e mudanças têm impacto direto sobre a operação e gestão de recursos, mas também são especialmente importantes para reinventar as estratégias de conexão entre empresas, clientes e parceiros.

    “O setor continuará desafiado a equilibrar inovação tecnológica e gestão eficiente. As empresas que melhor se adaptarem estarão assegurando seu lugar no mercado e redefinindo o sucesso”, comenta Zoltan Schwab, executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

    Uma das principais tendências será a consolidação dos pagamentos digitais. Com o avanço da tecnologia, carteiras digitais, pagamentos por aproximação (NFC) e criptomoedas estarão ainda mais presentes no dia a dia do consumidor. A integração dessas ferramentas com superapps — plataformas que reúnem diversos serviços, como compras, soluções financeiras e troca de mensagens — permitirá aos varejistas oferecer uma experiência de compra mais fluida, centralizando transações, programas de fidelidade e opções de crédito em uma única plataforma.

    Paralelamente, a inteligência artificial (IA) terá um papel estratégico na gestão financeira do varejo, ajudando a prever demandas, otimizar estoques e ajustar preços dinamicamente. “Por ser capaz de analisar o comportamento do consumidor e identificar padrões de compra, a IA aumenta lucros, reduz desperdícios e fornece insights para decisões estratégicas. Enquanto isso, algoritmos avançados aprimoram a segurança ao prevenir fraudes em tempo real”, destaca Zoltan.

    Com a chegada da Reforma Tributária, que entrará em vigor a partir de 2026, as empresas varejistas têm em 2025 uma janela estratégica para se preparar. Ferramentas tecnológicas como sistemas de ERPs e o uso da IA ajudarão na complexidade das mudanças, facilitando as transições ao automatizar cálculos, integrar dados fiscais em tempo real e aprimorar processos operacionais. Como resultado, as organizações poderão reduzir custos, minimizar erros, além de melhorar a tomada de decisões estratégicas.  

    Com a expansão do varejo omnichannel, também será necessária uma revisão completa da gestão de fluxo de caixa e alocação de recursos dos negócios. A integração entre canais online e offline exigirá que as empresas acompanhem de forma mais precisa a movimentação financeira, ajustando rapidamente suas estratégias conforme a demanda. Ferramentas que unifiquem essas operações e automatizem processos serão essenciais para manter a competitividade e garantir uma operação eficiente.

    Por fim, uma tendência emergente será a educação financeira voltada ao consumidor. Com o aumento das opções de crédito online e financiamento, facilitados pela análise das IAs, os varejistas terão a oportunidade de se posicionar como aliados na gestão financeira dos clientes. “Oferecer conteúdos educativos, dicas de planejamento e ferramentas que auxiliem no controle de gastos será uma forma de agregar valor à experiência de compra e construir uma base de clientes mais fiel e consciente”, finaliza Zoltan.

  • Veja as principais tendências de 2025 para a gestão financeira no varejo 

    Veja as principais tendências de 2025 para a gestão financeira no varejo 

    Em 2025, o varejo enfrentará um novo capítulo; as tecnologias emergentes, os consumidores cada vez mais exigentes e a busca incessante por eficiência continuarão redefinindo o mercado, enquanto a Reforma Tributária exigirá adaptações. Essas tendências e mudanças têm impacto direto sobre a operação e gestão de recursos, mas também são especialmente importantes para reinventar as estratégias de conexão entre empresas, clientes e parceiros.

    “O setor continuará desafiado a equilibrar inovação tecnológica e gestão eficiente. As empresas que melhor se adaptarem estarão assegurando seu lugar no mercado e redefinindo o sucesso”, comenta Zoltan Schwab, executivo da vhsys, empresa de tecnologia especializada em soluções de gestão empresarial online.

    Uma das principais tendências será a consolidação dos pagamentos digitais. Com o avanço da tecnologia, carteiras digitais, pagamentos por aproximação (NFC) e criptomoedas estarão ainda mais presentes no dia a dia do consumidor. A integração dessas ferramentas com superapps — plataformas que reúnem diversos serviços, como compras, soluções financeiras e troca de mensagens — permitirá aos varejistas oferecer uma experiência de compra mais fluida, centralizando transações, programas de fidelidade e opções de crédito em uma única plataforma.

    Paralelamente, a inteligência artificial (IA) terá um papel estratégico na gestão financeira do varejo, ajudando a prever demandas, otimizar estoques e ajustar preços dinamicamente. “Por ser capaz de analisar o comportamento do consumidor e identificar padrões de compra, a IA aumenta lucros, reduz desperdícios e fornece insights para decisões estratégicas. Enquanto isso, algoritmos avançados aprimoram a segurança ao prevenir fraudes em tempo real”, destaca Zoltan.

    Com a chegada da Reforma Tributária, que entrará em vigor a partir de 2026, as empresas varejistas têm em 2025 uma janela estratégica para se preparar. Ferramentas tecnológicas como sistemas de ERPs e o uso da IA ajudarão na complexidade das mudanças, facilitando as transições ao automatizar cálculos, integrar dados fiscais em tempo real e aprimorar processos operacionais. Como resultado, as organizações poderão reduzir custos, minimizar erros, além de melhorar a tomada de decisões estratégicas.  

    Com a expansão do varejo omnichannel, também será necessária uma revisão completa da gestão de fluxo de caixa e alocação de recursos dos negócios. A integração entre canais online e offline exigirá que as empresas acompanhem de forma mais precisa a movimentação financeira, ajustando rapidamente suas estratégias conforme a demanda. Ferramentas que unifiquem essas operações e automatizem processos serão essenciais para manter a competitividade e garantir uma operação eficiente.

    Por fim, uma tendência emergente será a educação financeira voltada ao consumidor. Com o aumento das opções de crédito online e financiamento, facilitados pela análise das IAs, os varejistas terão a oportunidade de se posicionar como aliados na gestão financeira dos clientes. “Oferecer conteúdos educativos, dicas de planejamento e ferramentas que auxiliem no controle de gastos será uma forma de agregar valor à experiência de compra e construir uma base de clientes mais fiel e consciente”, finaliza Zoltan.

  • O futuro dos pagamentos: quais são os principais assuntos para 2025?

    O futuro dos pagamentos: quais são os principais assuntos para 2025?

    O universo dos pagamentos digitais está em constante evolução, guiado por inovações tecnológicas, mudanças nos hábitos dos consumidores e pela busca de soluções mais práticas e seguras. Para 2025, o setor promete avanços significativos, com a consolidação de métodos existentes e o surgimento de novas tecnologias.

    Segundo Alex Tabor, CEO da Tuna Pagamentos, fintech brasileira referência e líder em orquestração de pagamentos, “o próximo ano será marcado por uma combinação de expansão, personalização e desafios, que continuarão a transformar o mercado”. Com o apoio de dados do Relatório de Gestão do Pix, divulgado pelo Banco Central, o especialista traz, então, cinco tendências que, em sua visão, devem impactar os pagamentos digitais no próximo ano.

    1. Consolidação de métodos já existentes

    O Pix é um dos grandes destaques do mercado brasileiro, movimentando mais de R$ 11 trilhões no primeiro semestre de 2024, segundo o Banco Central. “Suas funcionalidades, como Pix Saque e Pix Troco, ampliaram seu alcance e contribuíram para a inclusão financeira, permitindo que mais pessoas tivessem acesso a serviços digitais”, afirma Tabor.

    Além disso, a tecnologia contactless, que já representa 50% das transações com cartões no Brasil, segue ganhando força. Sua integração com carteiras digitais tem impulsionado o e-commerce e facilitado a experiência de compra em aplicativos e lojas físicas.

    As carteiras digitais também destacam-se, com 40 milhões de usuários no país,  oferecendo novos serviços como integração com programas de fidelidade e benefícios personalizados.

    1. Popularização de tecnologias emergentes

    “A adoção de pagamentos por aproximação (NFC) está em expansão. Atualmente, 60% dos varejistas brasileiros já aceitam essa tecnologia, que começa a ser usada em setores como transporte público, com exemplos em cidades como Brasília”, pontua o especialista.

    Outra inovação crescente, segundo ele, é a biometria, que está sendo cada vez mais utilizada para autenticação de pagamentos. Além de simplificar a experiência do usuário, reduz fraudes em até 70%, segundo o Bacen.

    No campo das tecnologias emergentes, blockchain e criptomoedas continuam atraindo atenção, apesar de desafios regulatórios. Seu potencial de transformar o setor financeiro é inegável, especialmente, em mercados onde transparência e descentralização são valorizadas.

    1. Personalização com Open Banking

    Open Banking é uma das apostas mais promissoras para 2025. A expectativa é que o número de usuários alcance 20 milhões até o final de 2024, proporcionando personalização de produtos financeiros e estimulando a competitividade entre instituições.

    “O compartilhamento de dados está possibilitando a criação de ofertas mais alinhadas às necessidades dos consumidores, o que eleva a experiência no setor financeiro”, explica Alex Tabor.

    1. Transformação da experiência com Embedded Finance e pagamentos invisíveis

    A integração de serviços financeiros em aplicativos e plataformas não financeiras, conhecida como Embedded Finance, está simplificando a jornada do consumidor. Pagamentos invisíveis — aqueles que acontecem, automaticamente, sem a necessidade de ação direta do cliente — também estão ganhando destaque, especialmente, no varejo e em serviços de assinatura.

    Além disso, o crescimento dos pagamentos instantâneos, globalmente, está tornando as transações mais ágeis, um fator importante para o comércio eletrônico e o relacionamento entre empresas e consumidores.

    1. Desafios de segurança

    A segurança é um dos principais desafios do setor. Fraudes digitais geram perdas anuais superiores a R$ 5 bilhões no Brasil, destacando a necessidade de tecnologias mais robustas e de maior educação financeira para os consumidores, segundo Tabor.

    A inclusão financeira também é um objetivo-chave. O Banco Central estima que a participação da população no sistema financeiro formal pode crescer 30% nos próximos anos, graças à expansão de serviços digitais. Contudo, para garantir um avanço sustentável, é essencial que a regulamentação acompanhe a inovação, equilibrando proteção ao consumidor e estímulo à tecnologia.

    Assim, em 2025, as tendências de consolidação, inovação e sustentabilidade prometem transformar ainda mais o ecossistema financeiro. O desafio será manter o equilíbrio entre a adoção de novas tecnologias e a superação de questões regulatórias e de segurança, garantindo um mercado mais eficiente, inclusivo e conectado às necessidades dos consumidores.

  • Compras online: APIs garantem segurança e facilidade nos pagamentos do comércio eletrônico

    Compras online: APIs garantem segurança e facilidade nos pagamentos do comércio eletrônico

    De conciliações bancárias em tempo real a relatórios automatizados, as APIs são grandes aliadas dos negócios e em empresas de diferentes portes. São essas ferramentas tecnológicas que fazem a ponte entre diferentes sistemas e softwares, permitindo a automação e a troca eficiente de dados entre eles, o que dá mais visibilidade financeira, qualidade e eficiência às operações internas.

    No varejo, os consumidores utilizam múltiplas formas de pagamento, desde cartões até transferências bancárias, e são justamente as APIs de gateways de pagamento que simplificam essa conciliação e permitem que uma loja ofereça tanta variedade no check-out. Com a ajuda delas, o departamento financeiro consegue monitorar automaticamente o status dos pagamentos e identificar qualquer discrepância entre as vendas realizadas e os valores recebidos.

    “Para as empresas do varejo, as principais vantagens incluem eficiência operacional, economia de tempo, centralização de dados e decisões ágeis. Mas um dos maiores atrativos das APIs é a capacidade de automatizar processos repetitivos e demorados, como a conciliação bancária. Conectando os sistemas financeiros das lojas às plataformas dos bancos, elas permitem que transações — como transferências, pagamento de fornecedores e monitoramento de saldos — ocorram e sejam registradas automaticamente”, afirma a Ticiana Amorim, CEO e fundadora da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e Embedded Finance no Brasil.

    Isso não apenas agiliza o controle financeiro, mas também reduz o risco de fraudes, permitindo uma análise mais rigorosa dos dados de pagamento. Para as empresas, essa segurança é essencial em um cenário onde o volume de transações cresce a cada dia.

    Ticiana afirma, ainda, que as empresas que utilizam sistemas de contabilidade digital podem usar APIs para fazer a integração automática dos lançamentos contábeis, organizando receitas e despesas e reduzindo o tempo dedicado a registros manuais. “É como ter um painel de controle ao vivo do caixa. A possibilidade de atualizar e verificar o saldo constantemente é um diferencial que ajuda a identificar onde é necessário fazer ajustes”, destaca Ticana.

    A sigla API vem de Application Programming Interfaces (ou interfaces de programação de aplicações, em português), e o Brasil é o quarto país que mais cria APIs no mundo. Somente em 2023, foram 5,45 milhões de programas do tipo no território brasileiro, de acordo com o relatório State of the API 2023, realizado pela Postman. “Com o crescimento do desenvolvimento das APIs, o futuro do varejo se desenha cada vez mais conectado, eficiente e dinâmico”, finaliza Ticiana.

  • Compras online: APIs garantem segurança e facilidade nos pagamentos do comércio eletrônico

    Compras online: APIs garantem segurança e facilidade nos pagamentos do comércio eletrônico

    De conciliações bancárias em tempo real a relatórios automatizados, as APIs são grandes aliadas dos negócios e em empresas de diferentes portes. São essas ferramentas tecnológicas que fazem a ponte entre diferentes sistemas e softwares, permitindo a automação e a troca eficiente de dados entre eles, o que dá mais visibilidade financeira, qualidade e eficiência às operações internas.

    No varejo, os consumidores utilizam múltiplas formas de pagamento, desde cartões até transferências bancárias, e são justamente as APIs de gateways de pagamento que simplificam essa conciliação e permitem que uma loja ofereça tanta variedade no check-out. Com a ajuda delas, o departamento financeiro consegue monitorar automaticamente o status dos pagamentos e identificar qualquer discrepância entre as vendas realizadas e os valores recebidos.

    “Para as empresas do varejo, as principais vantagens incluem eficiência operacional, economia de tempo, centralização de dados e decisões ágeis. Mas um dos maiores atrativos das APIs é a capacidade de automatizar processos repetitivos e demorados, como a conciliação bancária. Conectando os sistemas financeiros das lojas às plataformas dos bancos, elas permitem que transações — como transferências, pagamento de fornecedores e monitoramento de saldos — ocorram e sejam registradas automaticamente”, afirma a Ticiana Amorim, CEO e fundadora da Aarin, primeiro hub tech-fin especializado em Pix e Embedded Finance no Brasil.

    Isso não apenas agiliza o controle financeiro, mas também reduz o risco de fraudes, permitindo uma análise mais rigorosa dos dados de pagamento. Para as empresas, essa segurança é essencial em um cenário onde o volume de transações cresce a cada dia.

    Ticiana afirma, ainda, que as empresas que utilizam sistemas de contabilidade digital podem usar APIs para fazer a integração automática dos lançamentos contábeis, organizando receitas e despesas e reduzindo o tempo dedicado a registros manuais. “É como ter um painel de controle ao vivo do caixa. A possibilidade de atualizar e verificar o saldo constantemente é um diferencial que ajuda a identificar onde é necessário fazer ajustes”, destaca Ticana.

    A sigla API vem de Application Programming Interfaces (ou interfaces de programação de aplicações, em português), e o Brasil é o quarto país que mais cria APIs no mundo. Somente em 2023, foram 5,45 milhões de programas do tipo no território brasileiro, de acordo com o relatório State of the API 2023, realizado pela Postman. “Com o crescimento do desenvolvimento das APIs, o futuro do varejo se desenha cada vez mais conectado, eficiente e dinâmico”, finaliza Ticiana.