Category: Tendência

  • O futuro das vendas B2B: omnichannel e personalização crescem

    O futuro das vendas B2B: omnichannel e personalização crescem

    Nos últimos anos, o mercado de vendas vem sendo moldado por tendências que priorizam a integração de canais, o uso estratégico de dados e a personalização da jornada do cliente, não apenas no que diz respeito às vendas B2C, mas principalmente no B2B. Com as expectativas dos consumidores corporativos se aproximando cada vez mais das do público final, as companhias B2B também têm demandado mais integração de canais em suas compras, refletindo diretamente nos resultados financeiros das empresas que adotam essa estratégia.

    Para exemplificar, uma pesquisa da McKinsey revelou que empresas B2B que implementam uma estratégia omnichannel apresentam um crescimento do EBIT de 13,5%, comparado aos 1,8% alcançados por empresas menos digitalmente capacitadas. Além disso, estudos indicam que, além dos canais puramente digitais, as estratégias de inside sales (vendas internas) e vendas híbridas são cruciais para oferecer uma experiência omnichannel no setor B2B. O estudo aponta que negócios que adotam o omnichannel podem aumentar sua receita em até 20% ao utilizar inside sales e vendas híbridas.

    Andrea Rios, especialista em vendas e marketing e fundadora da Orcas, esclarece que inside sales não é uma modalidade de call center, mas uma função de vendas remotas focada no cliente, com metas específicas de vendas. Baseada em dados e pesquisas, essa estratégia visa melhorar a abordagem de vendas e alcançar clientes por diversos canais.

    A popularização dos formatos inside sales e vendas híbridas se deve à jornada de compra complexa do cliente, intensificada após a pandemia com a multiplicação de canais e pontos de contato. “Compreender profundamente a jornada de compra do cliente B2B é uma vantagem competitiva e, mais do que isso, uma necessidade. A compra em empresas é influenciada por aspectos como o entendimento da estrutura da jornada, a identificação de quem tem o poder de decisão dentro da companhia cliente e o reconhecimento dos pontos de contato preferidos”, explica Andrea.

    A adoção das inside sales é tão importante que até 80% dos clientes atendidos por empresas B2B são de pequeno e médio porte, podendo ser totalmente atendidos por essas equipes de vendas. Outros clientes necessitam de diferentes formatos de compra, tanto digitais quanto presenciais. Desta forma, esses negócios podem ser atendidos onde preferem, multiplicando as vendas”, ressalta Andrea. Ainda segundo a pesquisa da McKinsey, entre as empresas que cresceram mais de 10% em 2022, mais da metade adotou um modelo de vendas híbrido.

    Existem muitos exemplos de empresas B2B que obtiveram grande sucesso ao investir em estratégias omnichannel. “A ArcelorMittal, por exemplo, ampliou sua abordagem omnichannel, realizando vendas através de cotações online, conta com uma equipe própria de vendas e uma rede de distribuidores, oferecendo também e-commerce e lojas físicas para atender pequenos empreendedores e consumidores finais”, afirma Andrea Rios. Outro exemplo é a Vale, que investe em tecnologias digitais para otimizar suas operações de vendas e a experiência do cliente. A empresa explora o uso de plataformas digitais para avançar na comercialização de seus produtos minerais.

    “A Bees, plataforma voltada para atender pequenos varejistas, nasceu do entendimento da complexa jornada de compra do varejo tradicional, que enfrenta mais desafios do que os grandes varejistas e distribuidores. A plataforma começou vendendo bebidas e hoje oferece um amplo portfólio de produtos e parceiros”, exemplifica a especialista.

    Ela explica que um erro comum é acreditar que o melhor é começar logo acumulando recursos. No entanto, empresas líderes investem primeiramente em pequenas, mas altamente qualificadas equipes de análise de dados. Com isso, é possível adotar uma metodologia ágil, corrigindo erros rapidamente por meio de processos de melhoria contínua e economizando recursos.

    “Vejo o sucesso da estratégia omnichannel em empresas B2B se basear em três principais alavancas: estratégia baseada em insights profundos dos clientes; soluções customizadas, como formatos de precificação dinâmica que modelam a disposição do cliente para pagar, e um repositório central único de dados, facilitando o acesso a diversos usuários e sistemas”, conclui Andrea Rios.

  • Quer impulsionar as vendas online nas Festas? A adquirência pode ajudar a alavancar o seu e-commerce no fim do ano

    Quer impulsionar as vendas online nas Festas? A adquirência pode ajudar a alavancar o seu e-commerce no fim do ano

    Segundo o relatório Webshoppers, divulgado pela NielsenIQ Ebit, o e-commerce brasileiro aumentou o seu faturamento em mais de 18% apenas no primeiro semestre do ano, ultrapassando a marca de R$ 160 bilhões. Por isso, há uma forte expectativa do segmento para as Festas de 2024, o que vem mobilizando várias empresas a aderirem a processos de pagamentos como a adquirência para alcançar bons resultados no período. 

    Segundo Felipe Negri, CEO do Pinbank, one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras (inclusive como adquirente), essa alternativa é um diferencial estratégico para as vendas de Natal e o Ano Novo, em que as lojas virtuais enfrentam picos de tráfego e demanda. “As datas sazonais tendem a gerar um aumento expressivo de vendas, mas devido ao alto volume de ofertas e propagandas existentes no período, uma alta taxa de conversão na etapa de pagamento é fundamental para que o potencial de vendas se realize, isso só acontece se a marca dispor de tecnologias robustas para atender aos consumidores de forma eficiente”, diz.

    “O Pinbank recebeu da MasterCard, neste mês, o prêmio máximo na categoria taxa de aprovação e fraude em cartões não presentes (e-commerce), demonstrando sua capacidade como Adquirente para atender mercados de alta volumetria, baixo impacto na experiência oferecendo a melhor relação entre taxa de aprovação segurança contra fraudes”, destaca o CEO.

    Melhora da Experiência do Cliente (CX)

    O principal diferencial da adquirência para o comércio eletrônico em um período crítico como o de Festas está na possibilidade de promover transações ágeis. “É uma solução que ajuda a empresa a processar um grande volume de pagamentos com cartões diferentes, trazendo processos automatizados e sem falhas humanas”, explica o executivo da fintech.

    Por conta dessa dinâmica, os clientes tendem a desistir menos das suas compras, uma vez que a Baymard Institute revela que cerca de 17% dos abandonos de carrinho ocorrem devido a checkouts complexos e longos. O instituto ainda aponta que operações com essas características ocasionaram uma média de desistências de 70% em 2023.

    Além da agilidade, Negri ainda acrescenta que a adquirência contribui para promover melhores experiências de compra devido à sua capacidade de gerar insights estratégicos. “As empresas podem coletar e analisar dados referentes às transações, que mostram os caminhos para as marcas se adaptarem às tendências de mercado e aos novos hábitos dos consumidores”,  complementa. 

    Redução de fraudes

    Outra vantagem importante dos serviços de adquirentes é a proteção contra tentativas de fraude online. Uma pesquisa recente do DataSenado realizada em parceria com o Nexus, ilustra esse desafio para o e-commerce ao revelar que um em cada quatro brasileiros foi vítima de golpes digitais em um período de 12 meses.

    “Mais do que ser otimizada, a adquirência é uma abordagem que traz um maior índice de aceitação do público e das empresas por ser segura”, reforça o CEO do Pinbank. “Para que as marcas tenham um bom desempenho em uma época em que o mercado é extremamente acirrado, elas precisam, antes de mais nada, ganhar a confiança dos consumidores e provar a eles que possuem uma gestão financeira sólida dentro do ambiente digital”, finaliza. 

  • Quer impulsionar as vendas online nas Festas? A adquirência pode ajudar a alavancar o seu e-commerce no fim do ano

    Quer impulsionar as vendas online nas Festas? A adquirência pode ajudar a alavancar o seu e-commerce no fim do ano

    Segundo o relatório Webshoppers, divulgado pela NielsenIQ Ebit, o e-commerce brasileiro aumentou o seu faturamento em mais de 18% apenas no primeiro semestre do ano, ultrapassando a marca de R$ 160 bilhões. Por isso, há uma forte expectativa do segmento para as Festas de 2024, o que vem mobilizando várias empresas a aderirem a processos de pagamentos como a adquirência para alcançar bons resultados no período. 

    Segundo Felipe Negri, CEO do Pinbank, one-stop-bank-provider com um ecossistema completo de soluções financeiras (inclusive como adquirente), essa alternativa é um diferencial estratégico para as vendas de Natal e o Ano Novo, em que as lojas virtuais enfrentam picos de tráfego e demanda. “As datas sazonais tendem a gerar um aumento expressivo de vendas, mas devido ao alto volume de ofertas e propagandas existentes no período, uma alta taxa de conversão na etapa de pagamento é fundamental para que o potencial de vendas se realize, isso só acontece se a marca dispor de tecnologias robustas para atender aos consumidores de forma eficiente”, diz.

    “O Pinbank recebeu da MasterCard, neste mês, o prêmio máximo na categoria taxa de aprovação e fraude em cartões não presentes (e-commerce), demonstrando sua capacidade como Adquirente para atender mercados de alta volumetria, baixo impacto na experiência oferecendo a melhor relação entre taxa de aprovação segurança contra fraudes”, destaca o CEO.

    Melhora da Experiência do Cliente (CX)

    O principal diferencial da adquirência para o comércio eletrônico em um período crítico como o de Festas está na possibilidade de promover transações ágeis. “É uma solução que ajuda a empresa a processar um grande volume de pagamentos com cartões diferentes, trazendo processos automatizados e sem falhas humanas”, explica o executivo da fintech.

    Por conta dessa dinâmica, os clientes tendem a desistir menos das suas compras, uma vez que a Baymard Institute revela que cerca de 17% dos abandonos de carrinho ocorrem devido a checkouts complexos e longos. O instituto ainda aponta que operações com essas características ocasionaram uma média de desistências de 70% em 2023.

    Além da agilidade, Negri ainda acrescenta que a adquirência contribui para promover melhores experiências de compra devido à sua capacidade de gerar insights estratégicos. “As empresas podem coletar e analisar dados referentes às transações, que mostram os caminhos para as marcas se adaptarem às tendências de mercado e aos novos hábitos dos consumidores”,  complementa. 

    Redução de fraudes

    Outra vantagem importante dos serviços de adquirentes é a proteção contra tentativas de fraude online. Uma pesquisa recente do DataSenado realizada em parceria com o Nexus, ilustra esse desafio para o e-commerce ao revelar que um em cada quatro brasileiros foi vítima de golpes digitais em um período de 12 meses.

    “Mais do que ser otimizada, a adquirência é uma abordagem que traz um maior índice de aceitação do público e das empresas por ser segura”, reforça o CEO do Pinbank. “Para que as marcas tenham um bom desempenho em uma época em que o mercado é extremamente acirrado, elas precisam, antes de mais nada, ganhar a confiança dos consumidores e provar a eles que possuem uma gestão financeira sólida dentro do ambiente digital”, finaliza. 

  • Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    As rápidas transformações no mercado de trabalho e a evolução tecnológica estão redefinindo o papel dos líderes e dos trabalhadores. A máxima “manda quem pode e obedece quem tem juízo” já não faz mais sentido, já que pesquisas apontam que colaboradores estão mais interessados em manter o seu bem-estar e saúde emocional do que o emprego em uma empresa que não compartilha dos mesmos valores. A pesquisa “State of Hybrid Work”, da Owl Labs, por exemplo, destaca que 22% dos trabalhadores estão estabelecendo limites mais claros, evitando assumir tarefas fora de suas funções. Outros 20% não respondem às comunicações corporativas fora do horário de trabalho. 

    Neste cenário, os líderes têm um papel fundamental. São a ponte que liga as necessidades da empresa com as expectativas dos colaboradores. Para a fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, 2025 trará desafios e oportunidades únicos para quem ocupa posições de liderança, com destaque para tendências como o trabalho híbrido, o avanço da inteligência artificial (IA) e a crescente importância de práticas de diversidade, equidade e inclusão (DE&I).

    O trabalho híbrido, consolidado como modelo preferido por muitos profissionais, será um dos principais pilares da liderança moderna. Pesquisas apontam que empresas que adotam esse formato têm maior facilidade para atrair e reter talentos. No entanto, líderes precisarão equilibrar a flexibilidade com a produtividade, além de desenvolver estratégias eficazes para manter a coesão de equipes dispersas geograficamente”, destaca ela. 

    Claro, em um mundo cada vez mais tecnológico, não há mais como deixar a Inteligência Artificial para trás. Ela seguirá como uma das tecnologias mais disruptivas do mercado, remodelando operações corporativas e capacitando líderes com dados precisos para decisões estratégicas. Carolina afirma que, apesar de automatizar tarefas rotineiras, a IA exigirá que líderes priorizem a inovação e mantenham um olhar humano em decisões críticas. Ela também destaca que outro desafio será a implementação ética dessa tecnologia, garantindo que ela seja usada de forma transparente e responsável.

    Diversidade e sustentabilidade: prioridades estratégicas

    Por outro lado, temas que já são debatidos há muitos anos seguem cada vez mais fortes, como é o caso da sustentabilidade, que faz com que empresas, gestores e colaboradores tenham que se adaptar a cada dia. Para 2025, práticas de DE&I e sustentabilidade terão papel central, analisa a fundadora da QUARE. “O que antes era tratado como pauta de nicho, agora se estabelece como prioridade estratégica. Líderes precisarão promover um ambiente inclusivo, valorizando a pluralidade de perspectivas para impulsionar a inovação e a performance organizacional. Além disso, a sustentabilidade será crucial, com a exigência de que empresas alinhem suas metas de crescimento ao impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma. 

    Competências essenciais para o líder do futuro

    Para Carolina, o cenário de 2025 exigirá líderes empáticos, comunicativos e adaptáveis, que promovam ambientes emocionalmente seguros e fomentem uma cultura de aprendizado contínuo serão diferenciais. “Em 2024, lideranças que criaram ambientes de confiança e priorizaram a inclusão destacaram-se como exemplos. Esses líderes, que reconheceram vulnerabilidades e inspiraram equipes pela autonomia e criatividade, são os modelos que devemos seguir neste próximo ano. O sucesso dos líderes dependerá do equilíbrio entre o uso estratégico de tecnologias, como a IA, e a humanização das relações, com foco em práticas inclusivas e sustentáveis. Essas tendências definem não apenas o futuro da liderança, mas também o impacto positivo que ela pode gerar nas organizações e na sociedade”, finaliza. 

  • Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    Tendências para 2025: o futuro da liderança une relações mais humanas e Inteligência Artificial

    As rápidas transformações no mercado de trabalho e a evolução tecnológica estão redefinindo o papel dos líderes e dos trabalhadores. A máxima “manda quem pode e obedece quem tem juízo” já não faz mais sentido, já que pesquisas apontam que colaboradores estão mais interessados em manter o seu bem-estar e saúde emocional do que o emprego em uma empresa que não compartilha dos mesmos valores. A pesquisa “State of Hybrid Work”, da Owl Labs, por exemplo, destaca que 22% dos trabalhadores estão estabelecendo limites mais claros, evitando assumir tarefas fora de suas funções. Outros 20% não respondem às comunicações corporativas fora do horário de trabalho. 

    Neste cenário, os líderes têm um papel fundamental. São a ponte que liga as necessidades da empresa com as expectativas dos colaboradores. Para a fundadora da QUARE e especialista em desenvolvimento de pessoas, Carolina Valle Schrubbe, 2025 trará desafios e oportunidades únicos para quem ocupa posições de liderança, com destaque para tendências como o trabalho híbrido, o avanço da inteligência artificial (IA) e a crescente importância de práticas de diversidade, equidade e inclusão (DE&I).

    O trabalho híbrido, consolidado como modelo preferido por muitos profissionais, será um dos principais pilares da liderança moderna. Pesquisas apontam que empresas que adotam esse formato têm maior facilidade para atrair e reter talentos. No entanto, líderes precisarão equilibrar a flexibilidade com a produtividade, além de desenvolver estratégias eficazes para manter a coesão de equipes dispersas geograficamente”, destaca ela. 

    Claro, em um mundo cada vez mais tecnológico, não há mais como deixar a Inteligência Artificial para trás. Ela seguirá como uma das tecnologias mais disruptivas do mercado, remodelando operações corporativas e capacitando líderes com dados precisos para decisões estratégicas. Carolina afirma que, apesar de automatizar tarefas rotineiras, a IA exigirá que líderes priorizem a inovação e mantenham um olhar humano em decisões críticas. Ela também destaca que outro desafio será a implementação ética dessa tecnologia, garantindo que ela seja usada de forma transparente e responsável.

    Diversidade e sustentabilidade: prioridades estratégicas

    Por outro lado, temas que já são debatidos há muitos anos seguem cada vez mais fortes, como é o caso da sustentabilidade, que faz com que empresas, gestores e colaboradores tenham que se adaptar a cada dia. Para 2025, práticas de DE&I e sustentabilidade terão papel central, analisa a fundadora da QUARE. “O que antes era tratado como pauta de nicho, agora se estabelece como prioridade estratégica. Líderes precisarão promover um ambiente inclusivo, valorizando a pluralidade de perspectivas para impulsionar a inovação e a performance organizacional. Além disso, a sustentabilidade será crucial, com a exigência de que empresas alinhem suas metas de crescimento ao impacto positivo no meio ambiente e na sociedade”, afirma. 

    Competências essenciais para o líder do futuro

    Para Carolina, o cenário de 2025 exigirá líderes empáticos, comunicativos e adaptáveis, que promovam ambientes emocionalmente seguros e fomentem uma cultura de aprendizado contínuo serão diferenciais. “Em 2024, lideranças que criaram ambientes de confiança e priorizaram a inclusão destacaram-se como exemplos. Esses líderes, que reconheceram vulnerabilidades e inspiraram equipes pela autonomia e criatividade, são os modelos que devemos seguir neste próximo ano. O sucesso dos líderes dependerá do equilíbrio entre o uso estratégico de tecnologias, como a IA, e a humanização das relações, com foco em práticas inclusivas e sustentáveis. Essas tendências definem não apenas o futuro da liderança, mas também o impacto positivo que ela pode gerar nas organizações e na sociedade”, finaliza. 

  • Tecnologia digital redefine os rumos dos negócios em 2025

    Tecnologia digital redefine os rumos dos negócios em 2025

    As tecnologias digitais estão mudando o jeito como os negócios funcionam – e para melhor. Ferramentas como funis de vendas e plataformas integradas, hoje já fazem parte de muitas empresas, ajudam a personalizar campanhas, automatizar processos e melhorar os resultados. O desafio é entender como usar essas soluções de maneira eficiente.

    Um estudo da McKinsey mostrou que empresas que investem em personalização digital podem aumentar suas receitas em até 15%. Isso porque os consumidores preferem marcas que oferecem experiências alinhadas às suas necessidades. 

    Thiago Finch, CEO da Ticto, destaca que esse é um movimento que veio para ficar. “Os compradores esperam soluções personalizadas. Quem consegue entregar isso conquista novos clientes e fideliza os antigos”, diz. Ele também alerta que ignorar essa tendência pode colocar as empresas em desvantagem competitiva. Afinal, a concorrência que já modernizou suas operações consegue entregar produtos ou serviços similares, mas com mais agilidade e conexão com o cliente.

    Personalização: do diferencial à necessidade

    Hoje, personalizar as vendas na internet deixou de ser um bônus para se tornar uma exigência. Ferramentas de CRM e automação de marketing ajudam as empresas a entender o cliente e otimizar a experiência de compra. Isso significa ofertas mais relevantes e maior chance de conversão. Os compradores também saem ganhando, pois recebem anúncios voltados para suas atuais necessidades, o que se reflete na economia de tempo.

    Finch explica que plataformas como a Ticto combinam automação com estratégias inteligentes, como ofertas direcionadas e pacotes personalizados. “Essas soluções ajudam a aumentar o faturamento e tornam a experiência do cliente mais prática e relevante. Além disso, otimizam o tempo das equipes, que podem focar em tarefas de maior impacto, como planejamento estratégico, criação de campanhas inovadoras e desenvolvimento de parcerias de longo prazo”, comenta.

    Um exemplo prático é o uso de algoritmos no e-commerce para sugerir produtos relacionados ao que o cliente já comprou. Essa abordagem aumenta as chances de novas vendas e fortalece a relação entre marca e consumidor, criando um atendimento mais alinhado às expectativas do público.

    Automação para crescer com qualidade

    Automatizar processos também tem o poder de transformar rotinas complexas em tarefas simples. Por exemplo, chatbots resolvem dúvidas frequentes sem precisar de um atendente, enquanto e-mails automáticos ajudam a enviar lembretes de pagamento ou confirmações de agendamento. No setor de saúde, sistemas automatizados facilitam a marcação de consultas e o envio de receitas digitais, melhorando a experiência dos pacientes e a eficiência das clínicas.

    Thiago Finch destaca que esse processo não significa perder o toque humano ou dar menos atenção ao cliente. “A automação permite crescer sem abrir mão da qualidade. As empresas conseguem atender mais pessoas em menos tempo e de forma organizada ao integrar ferramentas diferentes, criando um sistema eficiente”, afirma.

    Um bom exemplo vem do setor de serviços, onde muitas empresas usam a automação para agendar atendimentos e acompanhar solicitações em tempo real. Isso torna os processos mais rápidos, o que se reflete em boas avaliações dos consumidores.

    O que esperar de 2025

    Nos próximos anos, o mercado deve adotar ainda mais inovações, como o uso de inteligência artificial para prever comportamentos e ajustar campanhas no momento certo. Isso já está mudando a maneira como as marcas interagem com o público e certamente seguirá a trajetória crescente ao longo de 2025.

    Para Finch, o segredo está no uso inteligente dos dados. “Ter as ferramentas é só o começo. Saber usá-las é o que faz a diferença. As empresas que aproveitam bem os dados conseguem resultados muito acima da média, mas precisam começar logo a se adaptar a uma nova era de compra e vendas no varejo online”, conclui.

  • 3 tendências para o Venture Capital em 2025

    3 tendências para o Venture Capital em 2025

    O mercado de Venture Capital está passando por mudanças significativas que devem moldar os rumos dos investimentos nos próximos anos. Entre os destaques estão alterações nos tamanhos de cheques em rodadas iniciais, o foco em crescimento sustentável e o protagonismo do setor energético como nova fronteira de oportunidades. Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, compartilha três crenças fundamentais sobre essas tendências e como elas impactarão o setor.

    Cheques menores no estágio seed

    A introdução massiva de ferramentas de inteligência artificial tem permitido que empreendedores façam mais com menos. Segundo Richard, “os cheques nas rodadas seed estão diminuindo, pois a tecnologia reduz a necessidade de grandes equipes para desenvolvimento de soluções”. Esse cenário reforça a tendência de eficiência em recursos desde as fases iniciais.

    Crescimento sustentável como prioridade

    O foco dos fundadores está mudando de um crescimento acelerado para a busca por rentabilidade e autonomia financeira. “Negócios que atingem o break-even com menor dependência de capital externo se tornam mais atrativos para investidores”, afirma Richard. A sustentabilidade, aliada ao controle do burn rate, tem se tornado uma métrica central para o mercado.

    Energia como setor de destaque

    O segmento energético é visto como a próxima grande aposta para os próximos dois a três anos. Áreas como armazenamento de energia, renováveis, hidrogênio verde, combustíveis de aviação sustentáveis (SAF), geração distribuída e eletrificação da mobilidade prometem atrair grande volume de investimentos. Richard comenta: “O mercado de energia está em transformação, e veremos muitas soluções inovadoras conquistarem investidores”.

  • 3 tendências para o Venture Capital em 2025

    3 tendências para o Venture Capital em 2025

    O mercado de Venture Capital está passando por mudanças significativas que devem moldar os rumos dos investimentos nos próximos anos. Entre os destaques estão alterações nos tamanhos de cheques em rodadas iniciais, o foco em crescimento sustentável e o protagonismo do setor energético como nova fronteira de oportunidades. Richard Zeiger, sócio da MSW Capital, compartilha três crenças fundamentais sobre essas tendências e como elas impactarão o setor.

    Cheques menores no estágio seed

    A introdução massiva de ferramentas de inteligência artificial tem permitido que empreendedores façam mais com menos. Segundo Richard, “os cheques nas rodadas seed estão diminuindo, pois a tecnologia reduz a necessidade de grandes equipes para desenvolvimento de soluções”. Esse cenário reforça a tendência de eficiência em recursos desde as fases iniciais.

    Crescimento sustentável como prioridade

    O foco dos fundadores está mudando de um crescimento acelerado para a busca por rentabilidade e autonomia financeira. “Negócios que atingem o break-even com menor dependência de capital externo se tornam mais atrativos para investidores”, afirma Richard. A sustentabilidade, aliada ao controle do burn rate, tem se tornado uma métrica central para o mercado.

    Energia como setor de destaque

    O segmento energético é visto como a próxima grande aposta para os próximos dois a três anos. Áreas como armazenamento de energia, renováveis, hidrogênio verde, combustíveis de aviação sustentáveis (SAF), geração distribuída e eletrificação da mobilidade prometem atrair grande volume de investimentos. Richard comenta: “O mercado de energia está em transformação, e veremos muitas soluções inovadoras conquistarem investidores”.

  • Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    O ano de 2025 se aproxima, e os empresários começam a buscar formas de acelerar o crescimento de seus negócios em meio a rápidas mudanças de mercado. Modelos de gestão flexíveis, redes de contato fortalecidas e o uso de tecnologia estão entre as estratégias apontadas por especialistas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem.

    Uma pesquisa da McKinsey & Company aponta que empresas com operações bem estruturadas têm maior capacidade de crescimento, mesmo em momentos de incerteza econômica. Segundo o estudo, organizações que apostam em gestão ágil e planejamento estratégico conseguem se adaptar melhor às demandas do mercado. 

    Para Marcus Marques, mentor e CEO do Grupo Acelerador, o planejamento estratégico é a base para qualquer crescimento sustentável. Ele destaca que o processo começa com uma análise detalhada do estado atual da empresa. “É fundamental entender onde o negócio está e definir o que precisa ser feito para chegar ao ponto desejado. Isso inclui traçar metas claras, listar prioridades e estabelecer planos de ação que sejam executáveis no dia a dia. Sem esse nível de organização, as empresas correm o risco de crescer de forma desordenada e pouco eficiente”, explica.

    Os empreendedores também têm se beneficiado da troca de experiências com outros empresários. Redes de conexão, como grupos de mentoria e associações empresariais, têm se mostrado ferramentas importantes para ampliar parcerias e explorar novas ideias. É o caso do programa Giants, que tem cerca de 700 membros, formando a maior rede de empresários em um programa de alto valor no Brasil. Com investimentos anuais que variam de R$229.000 a R$400.000 por empresa, a iniciativa oferece mentoria, treinamento para gestores e colaboradores, além de oportunidades de geração de novos negócios.

    Marques reforça que a colaboração não é apenas sobre trocar contatos, mas sobre criar estratégias concretas a partir dessas interações. “Muitas vezes, uma boa percepção vem de fora do seu setor. Conversar com outros empresários ajuda a enxergar possibilidades que não são óbvias no dia a dia da empresa”, afirma.

    Soluções tecnológicas também se consolidam como pilares para quem deseja crescer. Ferramentas que otimizam processos e oferecem informações em tempo real ajudam empresas a ganhar eficiência e a acessar novos mercados.

    Um estudo recente da Gartner mostra que negócios que investiram em automação e análise de dados conseguiram expandir suas operações com maior velocidade. Para Marcus Marques, o uso dessas ferramentas deve estar ancorado em um planejamento estratégico bem estruturado, que permita transformar informações em ações práticas. “Planejar não é apenas estabelecer metas isoladas. É desenhar diretrizes que conectem tecnologia, pessoas e execução, criando um caminho claro para o crescimento. Quando o planejamento é bem feito, ele simplifica decisões e permite ajustes sem perder o foco nos resultados”, explica.

    Marques reforça que o planejamento estratégico não é um documento estático, mas um processo contínuo. Ele envolve etapas como a definição de metas específicas, a análise de informações e o monitoramento de indicadores, tudo isso direcionado por uma visão clara de onde a empresa quer chegar. “A estrutura do planejamento precisa ser dinâmica. É fundamental monitorar a execução diariamente, identificar gargalos e agir corretivamente antes de fechar ciclos. Isso é o que transforma um plano em resultados concretos”, pontua.

    Para 2025, Marques acredita que as empresas devem encarar o planejamento estratégico como um guia essencial para navegar em cenários incertos. Ele destaca que o processo ajuda a alinhar ações de curto prazo com objetivos de longo prazo, fortalecendo a capacidade de adaptação e execução. “O planejamento estratégico dá clareza sobre o ponto de partida, o destino desejado e os passos necessários para alcançar esse objetivo. É essa clareza que permite que as empresas tomem decisões seguras e ajustáveis, aproveitando melhor as oportunidades e corrigindo o rumo quando necessário”, conclui.

    Essa abordagem flexível, segundo Marques, é o que diferencia empresas que crescem de forma sustentável. Ele ressalta que, para alcançar resultados consistentes em 2025, é essencial unir planejamento, execução eficiente e ajustes constantes, mantendo sempre uma visão integrada do negócio e do mercado.

  • Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    Especialista revela o que faz de 2025 um ano promissor para empresas bem preparadas

    O ano de 2025 se aproxima, e os empresários começam a buscar formas de acelerar o crescimento de seus negócios em meio a rápidas mudanças de mercado. Modelos de gestão flexíveis, redes de contato fortalecidas e o uso de tecnologia estão entre as estratégias apontadas por especialistas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que surgem.

    Uma pesquisa da McKinsey & Company aponta que empresas com operações bem estruturadas têm maior capacidade de crescimento, mesmo em momentos de incerteza econômica. Segundo o estudo, organizações que apostam em gestão ágil e planejamento estratégico conseguem se adaptar melhor às demandas do mercado. 

    Para Marcus Marques, mentor e CEO do Grupo Acelerador, o planejamento estratégico é a base para qualquer crescimento sustentável. Ele destaca que o processo começa com uma análise detalhada do estado atual da empresa. “É fundamental entender onde o negócio está e definir o que precisa ser feito para chegar ao ponto desejado. Isso inclui traçar metas claras, listar prioridades e estabelecer planos de ação que sejam executáveis no dia a dia. Sem esse nível de organização, as empresas correm o risco de crescer de forma desordenada e pouco eficiente”, explica.

    Os empreendedores também têm se beneficiado da troca de experiências com outros empresários. Redes de conexão, como grupos de mentoria e associações empresariais, têm se mostrado ferramentas importantes para ampliar parcerias e explorar novas ideias. É o caso do programa Giants, que tem cerca de 700 membros, formando a maior rede de empresários em um programa de alto valor no Brasil. Com investimentos anuais que variam de R$229.000 a R$400.000 por empresa, a iniciativa oferece mentoria, treinamento para gestores e colaboradores, além de oportunidades de geração de novos negócios.

    Marques reforça que a colaboração não é apenas sobre trocar contatos, mas sobre criar estratégias concretas a partir dessas interações. “Muitas vezes, uma boa percepção vem de fora do seu setor. Conversar com outros empresários ajuda a enxergar possibilidades que não são óbvias no dia a dia da empresa”, afirma.

    Soluções tecnológicas também se consolidam como pilares para quem deseja crescer. Ferramentas que otimizam processos e oferecem informações em tempo real ajudam empresas a ganhar eficiência e a acessar novos mercados.

    Um estudo recente da Gartner mostra que negócios que investiram em automação e análise de dados conseguiram expandir suas operações com maior velocidade. Para Marcus Marques, o uso dessas ferramentas deve estar ancorado em um planejamento estratégico bem estruturado, que permita transformar informações em ações práticas. “Planejar não é apenas estabelecer metas isoladas. É desenhar diretrizes que conectem tecnologia, pessoas e execução, criando um caminho claro para o crescimento. Quando o planejamento é bem feito, ele simplifica decisões e permite ajustes sem perder o foco nos resultados”, explica.

    Marques reforça que o planejamento estratégico não é um documento estático, mas um processo contínuo. Ele envolve etapas como a definição de metas específicas, a análise de informações e o monitoramento de indicadores, tudo isso direcionado por uma visão clara de onde a empresa quer chegar. “A estrutura do planejamento precisa ser dinâmica. É fundamental monitorar a execução diariamente, identificar gargalos e agir corretivamente antes de fechar ciclos. Isso é o que transforma um plano em resultados concretos”, pontua.

    Para 2025, Marques acredita que as empresas devem encarar o planejamento estratégico como um guia essencial para navegar em cenários incertos. Ele destaca que o processo ajuda a alinhar ações de curto prazo com objetivos de longo prazo, fortalecendo a capacidade de adaptação e execução. “O planejamento estratégico dá clareza sobre o ponto de partida, o destino desejado e os passos necessários para alcançar esse objetivo. É essa clareza que permite que as empresas tomem decisões seguras e ajustáveis, aproveitando melhor as oportunidades e corrigindo o rumo quando necessário”, conclui.

    Essa abordagem flexível, segundo Marques, é o que diferencia empresas que crescem de forma sustentável. Ele ressalta que, para alcançar resultados consistentes em 2025, é essencial unir planejamento, execução eficiente e ajustes constantes, mantendo sempre uma visão integrada do negócio e do mercado.