Category: Tendência

  • Transformação digital, inteligência artificial e o futuro do varejo: como sua empresa pode ir além do hype

    Transformação digital, inteligência artificial e o futuro do varejo: como sua empresa pode ir além do hype

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Vice-presidente da Twilio aponta como IA e personalização permitem estratégia vencedora em um 2025 de desafios

    Vice-presidente da Twilio aponta como IA e personalização permitem estratégia vencedora em um 2025 de desafios

    Com poucos dias para o fim de 2024, a maior parte das empresas já iniciou seus planejamentos para 2025, atentas às movimentações e tendências de mercado para o ano que vem. Pensando em auxiliar os líderes empresariais nesse processo, Vivian Jones, Vice-presidente LATAM da Twilio, traz algumas análises sobre o cenário atual, juntamente com recomendações de investimento em tecnologias, como a IA, e estratégias para direcionar as ações das empresas a fim de superar desafios, reduzir custos, aumentar o retorno sobre os investimentos e otimizar as operações. 

    “É importante iniciar esse processo de planejamento observando a situação atual do mercado, atento aos principais índices econômicos apresentados sobre 2024 e previstos para os próximos anos”, explica o executivo. O primeiro dado apontado por ele faz parte do estudo Cenário Macroeconômico Global e Brasil 2025, realizado pelo Centro de Inteligência em Médias Empresas da Fundação Dom Cabral (FDC). Ele aponta que o crescimento do PIB brasileiro tem se mostrado mais robusto do que o esperado, e estima-se um crescimento acima de 2,5% ao ano para 2024, com crescimento superior a 2% para 2025.  

    “Esse é um dado positivo, mas apesar disso é importante traçar um panorama mais detalhado, já que o Banco Central deve elevar as taxas de juros a fim de lidar com as metas inflacionárias”, comenta Jones. “Os especialistas indicam que, pela alta de juros, o crescimento baseado no consumo deve desacelerar no ano seguinte, o que exigirá das empresas novas estratégias de vendas se quiserem manter seus clientes fiéis e seu crescimento constante.”

    De acordo com o mais recente relatório Focus, do Banco Central, espera-se que a inflação oficial feche 2024 em 4,64%, ultrapassando o limite da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). O IPCA deve chegar a 4,12% em 2025, que é um valor que está acima do projetado anteriormente, seguindo assim em 2026. O mercado elevou a projeção de juros para 12% em 2025.  

    “Além do cenário de inflação persistente, 2024 se encerra com o dólar acima de R$6,00, o que significa aumento em diversos produtos de consumo cotidiano”, comenta o executivo. “Com preços mais altos, a postura do consumidor será de maior cautela nos gastos, então conquistar novos clientes será mais desafiador e manter os clientes que já se possui será crucial. É imprescindível pensar em como engajar nesse cenário, ou isso pode significar o fracasso financeiro.”  

    Foco na personalização 

    Para Jones, a estratégia central tem por base se concentrar na segmentação, no contexto e nas preferências do seu público. Isso permitirá uma personalização maior no relacionamento, o que garante um maior retorno financeiro. “Os clientes querem um relacionamento personalizado, único, e para isso é preciso entender com quem se fala, em que contexto e quais suas preferências, tanto de produtos e serviços, quanto de atendimento e relacionamento com as marcas.” 

    O relatório Consumer Preferences, da Twilio, mostrou que 91% dos consumidores, no mundo, esperam engajamento por meio de seus canais preferidos e estão dispostos a gastar 32% (valor que chega a 45% na América Latina) a mais com marcas que lhes proporcionem falar por esses canais. “Com esses dados, e pensando em segmentação, contexto e preferências, fica claro o que é preciso ser feito daqui pra frente”, explica Jones. 

    “A segmentação é uma forma de entender a qual grupo de clientes um cliente específico faz parte, garantindo que ele seja impactado, não por mensagens gerais, mas por algo personalizado para aquilo que lhe é interessante. Além disso, é preciso considerar o contexto em que ele se insere, seja esse contexto geográfico, econômico ou social. Uma marca que oferta o tipo de produto certo a seu grupo focal certo converte mais. Com relação às preferências, é simples: respeito o que o seu consumidor quer. Se ele quer falar com você por WhatsApp, esteja lá! Se ele quer falar com você por voz, esteja lá!”, explica o executivo. 

    A proposta dele, portanto, é ser mais eficiente, direcionando os recursos e esforços aos locais adequados, otimizando operações e ações de marketing, vendas, atendimento ao cliente etc. A ideia geral é reter mais clientes e conquistar novos relacionamentos criando ofertas direcionadas especificamente aos indivíduos. “As pessoas não querem perder tempo e dinheiro com marcas que não as entendem ou não entregam um serviço de qualidade. É um período de cautela, então não há por que se focar naquilo que não dialoga com seus anseios, ou com marcas que não se preocupam em conhecê-los.” Para apoiar essa estratégia, permitindo sua aplicação em escala, no entanto, é preciso tecnologia. 

    Dados e IA na personalização em escala 

    O Gartner apontou que, até 2026, 75% das empresas utilizarão inteligência artificial para criar dados sintéticos de clientes, otimizando previsões de demanda e o gerenciamento de estoques. Já o Relatório de Engajamento do Cliente 2024, da Twilio, mostrou que as empresas brasileiras são pioneiras no uso da IA, com 86% das empresas já usando IA para recomendação personalizada de produtos e serviços.  

    “Hoje a IA é a ferramenta mais valiosa das empresas para lidar com os grandes volumes de dados dos clientes, dados esses que, muitas vezes, as empresas possuem há anos, mas não conseguem usar, unificar, tratar e tornar úteis ao relacionamento, sobretudo em escala”, comenta Jones. 

    Para o executivo, a chave está em usar plataformas de engajamento e de dados do cliente apoiadas por IA como ferramentas para personalizar em escala, garantindo diálogos únicos que valorizem os clientes e, por consequência, fazem com que eles gastem mais com sua marca e sejam mais fiéis a ela. “Além disso, é sempre importante não deixar de investir em dados melhores, pois eles possibilitam personalizações melhores. A IA está possibilitando que dados parados se tornem recursos úteis, que geram retorno.” 

    Além disso, ele aponta ganho de eficiência, o que reduz custos de longo prazo e amplia ganhos. “A adoção da IA permite que as empresas lidem em escala de dados de uma forma nunca vista antes, assim como a automação de processos repetitivos, garantindo um copiloto que torna serviços de atendimento e vendas mais rápidos. Isso dá aos agentes humanos ou estrategistas de marketing e vendas, o tempo para lidar de forma humanizada com os clientes. O foco no cliente é o mais importante, e é ele que irá possibilitar navegar pelos desafios desse novo ano”, finaliza. 

  • Vice-presidente da Twilio aponta como IA e personalização permitem estratégia vencedora em um 2025 de desafios

    Vice-presidente da Twilio aponta como IA e personalização permitem estratégia vencedora em um 2025 de desafios

    Com poucos dias para o fim de 2024, a maior parte das empresas já iniciou seus planejamentos para 2025, atentas às movimentações e tendências de mercado para o ano que vem. Pensando em auxiliar os líderes empresariais nesse processo, Vivian Jones, Vice-presidente LATAM da Twilio, traz algumas análises sobre o cenário atual, juntamente com recomendações de investimento em tecnologias, como a IA, e estratégias para direcionar as ações das empresas a fim de superar desafios, reduzir custos, aumentar o retorno sobre os investimentos e otimizar as operações. 

    “É importante iniciar esse processo de planejamento observando a situação atual do mercado, atento aos principais índices econômicos apresentados sobre 2024 e previstos para os próximos anos”, explica o executivo. O primeiro dado apontado por ele faz parte do estudo Cenário Macroeconômico Global e Brasil 2025, realizado pelo Centro de Inteligência em Médias Empresas da Fundação Dom Cabral (FDC). Ele aponta que o crescimento do PIB brasileiro tem se mostrado mais robusto do que o esperado, e estima-se um crescimento acima de 2,5% ao ano para 2024, com crescimento superior a 2% para 2025.  

    “Esse é um dado positivo, mas apesar disso é importante traçar um panorama mais detalhado, já que o Banco Central deve elevar as taxas de juros a fim de lidar com as metas inflacionárias”, comenta Jones. “Os especialistas indicam que, pela alta de juros, o crescimento baseado no consumo deve desacelerar no ano seguinte, o que exigirá das empresas novas estratégias de vendas se quiserem manter seus clientes fiéis e seu crescimento constante.”

    De acordo com o mais recente relatório Focus, do Banco Central, espera-se que a inflação oficial feche 2024 em 4,64%, ultrapassando o limite da meta estabelecida pelo CMN (Conselho Monetário Nacional). O IPCA deve chegar a 4,12% em 2025, que é um valor que está acima do projetado anteriormente, seguindo assim em 2026. O mercado elevou a projeção de juros para 12% em 2025.  

    “Além do cenário de inflação persistente, 2024 se encerra com o dólar acima de R$6,00, o que significa aumento em diversos produtos de consumo cotidiano”, comenta o executivo. “Com preços mais altos, a postura do consumidor será de maior cautela nos gastos, então conquistar novos clientes será mais desafiador e manter os clientes que já se possui será crucial. É imprescindível pensar em como engajar nesse cenário, ou isso pode significar o fracasso financeiro.”  

    Foco na personalização 

    Para Jones, a estratégia central tem por base se concentrar na segmentação, no contexto e nas preferências do seu público. Isso permitirá uma personalização maior no relacionamento, o que garante um maior retorno financeiro. “Os clientes querem um relacionamento personalizado, único, e para isso é preciso entender com quem se fala, em que contexto e quais suas preferências, tanto de produtos e serviços, quanto de atendimento e relacionamento com as marcas.” 

    O relatório Consumer Preferences, da Twilio, mostrou que 91% dos consumidores, no mundo, esperam engajamento por meio de seus canais preferidos e estão dispostos a gastar 32% (valor que chega a 45% na América Latina) a mais com marcas que lhes proporcionem falar por esses canais. “Com esses dados, e pensando em segmentação, contexto e preferências, fica claro o que é preciso ser feito daqui pra frente”, explica Jones. 

    “A segmentação é uma forma de entender a qual grupo de clientes um cliente específico faz parte, garantindo que ele seja impactado, não por mensagens gerais, mas por algo personalizado para aquilo que lhe é interessante. Além disso, é preciso considerar o contexto em que ele se insere, seja esse contexto geográfico, econômico ou social. Uma marca que oferta o tipo de produto certo a seu grupo focal certo converte mais. Com relação às preferências, é simples: respeito o que o seu consumidor quer. Se ele quer falar com você por WhatsApp, esteja lá! Se ele quer falar com você por voz, esteja lá!”, explica o executivo. 

    A proposta dele, portanto, é ser mais eficiente, direcionando os recursos e esforços aos locais adequados, otimizando operações e ações de marketing, vendas, atendimento ao cliente etc. A ideia geral é reter mais clientes e conquistar novos relacionamentos criando ofertas direcionadas especificamente aos indivíduos. “As pessoas não querem perder tempo e dinheiro com marcas que não as entendem ou não entregam um serviço de qualidade. É um período de cautela, então não há por que se focar naquilo que não dialoga com seus anseios, ou com marcas que não se preocupam em conhecê-los.” Para apoiar essa estratégia, permitindo sua aplicação em escala, no entanto, é preciso tecnologia. 

    Dados e IA na personalização em escala 

    O Gartner apontou que, até 2026, 75% das empresas utilizarão inteligência artificial para criar dados sintéticos de clientes, otimizando previsões de demanda e o gerenciamento de estoques. Já o Relatório de Engajamento do Cliente 2024, da Twilio, mostrou que as empresas brasileiras são pioneiras no uso da IA, com 86% das empresas já usando IA para recomendação personalizada de produtos e serviços.  

    “Hoje a IA é a ferramenta mais valiosa das empresas para lidar com os grandes volumes de dados dos clientes, dados esses que, muitas vezes, as empresas possuem há anos, mas não conseguem usar, unificar, tratar e tornar úteis ao relacionamento, sobretudo em escala”, comenta Jones. 

    Para o executivo, a chave está em usar plataformas de engajamento e de dados do cliente apoiadas por IA como ferramentas para personalizar em escala, garantindo diálogos únicos que valorizem os clientes e, por consequência, fazem com que eles gastem mais com sua marca e sejam mais fiéis a ela. “Além disso, é sempre importante não deixar de investir em dados melhores, pois eles possibilitam personalizações melhores. A IA está possibilitando que dados parados se tornem recursos úteis, que geram retorno.” 

    Além disso, ele aponta ganho de eficiência, o que reduz custos de longo prazo e amplia ganhos. “A adoção da IA permite que as empresas lidem em escala de dados de uma forma nunca vista antes, assim como a automação de processos repetitivos, garantindo um copiloto que torna serviços de atendimento e vendas mais rápidos. Isso dá aos agentes humanos ou estrategistas de marketing e vendas, o tempo para lidar de forma humanizada com os clientes. O foco no cliente é o mais importante, e é ele que irá possibilitar navegar pelos desafios desse novo ano”, finaliza. 

  • 10 tendências de publicidade digital para 2025

    10 tendências de publicidade digital para 2025

    O ano está acabando e as empresas já estão preparando as suas estratégias para 2025, principalmente em áreas em que o avanço tecnológico traz um grande impacto. Uma delas é a publicidade digital, campo em que as inovações tecnológicas vêm sendo ferramentas fundamentais para as empresas se aproximarem dos clientes. 

    De acordo com Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, as novas tecnologias tornam esse segmento mais dinâmico. “As marcas precisam se adaptar para atender às expectativas dos consumidores e aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado, de forma que possam aumentar o seu engajamento e maximizar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) das campanhas”, afirma.

    Ao analisar esse contexto, o especialista listou as 10 tendências que os anunciantes precisam se atentar em 2025. Confira:

    1. IA e Machine Learning

    Segundo a Gartner, as empresas que usam inteligência artificial (IA) conseguirão converter 75% das suas atividades operacionais de marketing em soluções estratégicas até 2026. Almeida reforça que a ferramenta é essencial por automatizar campanhas e promover análises preditivas: “Os algoritmos de Machine Learning podem analisar dados históricos para prever tendências futuras, permitindo que os anunciantes otimizem suas campanhas antes mesmo de lançá-las. Para completar, quando são lançadas ainda é possível melhorá-las em tempo real, fazendo ajustes com base no desempenho e no comportamento do usuário”, explica.

    1. Publicidade programática

    Segundo a pesquisa da VIOOH – plataforma de digital out-of-home (DOOH) – a publicidade programática, que envolve a compra automatizada de espaços publicitários online, já engloba 25% das campanhas de Digital Out-Of-Home (DOOH) no Brasil. Analisando a tendência, o CEO destaca que o seu diferencial está na combinação instantânea de dados com o pensamento criativo. “A publicidade programática permite aos anunciantes atingir públicos específicos de forma rápida e em diferentes contextos, baseando-se em dados demográficos, comportamentais e contextuais”, diz.

    1. Social commerce

    O “Relatório Global de Tendências de Compradores Online 2024”, da DHL Logística, revela que o social commerce deve movimentar US$ 8,5 trilhões até 2030. O motivo para essa projeção é, principalmente, o seu potencial de tornar a jornada de compra do cliente ainda mais imersiva e personalizada. “Conteúdos interativos, como enquetes e jogos, podem ajudar as marcas a aumentar as conversões em tempo real, já que estão alinhados a formatos familiares aos novos consumidores”, exemplifica o especialista da US Media.

    1. Marketing de geolocalização

    A personalização hiperlocal das campanhas é capaz de entregar anúncios relevantes com base na localização exata do usuário, aumentando o impacto e, consequentemente, as conversões. “As empresas que investem em plataformas que combinam geolocalização com insights comportamentais conseguem criar experiências contextuais e autênticas, como direcionar ofertas especiais a clientes que estão próximos a uma loja física”, pontua Almeida.

    1. Marketing de influenciadores

    Parcerias com criadores de conteúdo são estratégias capazes de atingir um público que já é engajado, gerando conexões genuínas com os consumidores. “Se a marca estabelece métricas de engajamento qualitativas e entende o universo do influenciador, poderá criar anúncios autênticos e construir relações de longo prazo com os usuários”, ressalta o executivo.

    1. Marketing conversacional

    Chatbots e assistentes virtuais ajudam as marcas a realizar um atendimento 24/7, proporcionando interações personalizadas e gerando mais leads. Conforme desenvolve o especialista, essas ferramentas de marketing conversacional podem “adaptar o tom de voz da empresa à necessidade do usuário, garantindo uma experiência completa e eficiente”.

    1. Sustentabilidade e responsabilidade social

    Dentre as novas exigências do cliente moderno, estão, principalmente, consumir produtos e serviços de marcas com valores ESG (Ambiental, Social e Governança). Por essa razão, o CEO aponta a importância das campanhas que se propõe a resolver problemas ambientais e sociais de maneira criativa e alinhada com o negócio. “Inspirar mudanças positivas, seja reduzir as emissões de carbono ou se unir a ONGs, e comunicá-las com transparência é um pré-requisito básico para qualquer empresa nos dias atuais”, complementa.

    1. Omnichannel

    Ferramentas integradas, como CRMs e plataformas de gestão, permitem que as marcas centralizem as interações com o cliente que acontecem em canais diferentes, rastreando sua jornada e personalizando a comunicação em cada ponto de contato; “Ser omnichannel é uma forma de adaptar a mensagem central da marca em qualquer contexto, respeitando as particularidades de cada plataforma e as expectativas do público sem perder o objetivo do anúncio”, esclarece Almeida.

    1. Medição de performance e KPIs personalizáveis

    A chamada mídia de performance monitora, analisa e potencializa a eficiência das campanhas por consolidar dados de diversas plataformas, gerando insights acionáveis. Se incorporada a Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) personalizáveis, o executivo da US Media entende que a solução pode alinhar as métricas ao objetivo das ações e à etapa do funil. “É possível, por exemplo, estabelecer um brand awareness que priorize o alcance do anúncio, enquanto a conversão é focada nas taxas de clique”, acrescenta.

    1. Diversificação de canais

    Diversificar canais de comunicação não apenas aumenta a relevância e o alcance da mensagem da marca, como também traz mais chances de engajar o público-alvo de maneira genuína. “Os consumidores estão espalhados em várias plataformas, o que exige que a empresa fuja do senso comum e saiba entregar a sua campanha do jeito certo e na hora certa, sem causar uma sensação de saturação para o usuário”, conclui Almeida.

  • 10 tendências de publicidade digital para 2025

    10 tendências de publicidade digital para 2025

    O ano está acabando e as empresas já estão preparando as suas estratégias para 2025, principalmente em áreas em que o avanço tecnológico traz um grande impacto. Uma delas é a publicidade digital, campo em que as inovações tecnológicas vêm sendo ferramentas fundamentais para as empresas se aproximarem dos clientes. 

    De acordo com Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, as novas tecnologias tornam esse segmento mais dinâmico. “As marcas precisam se adaptar para atender às expectativas dos consumidores e aproveitar ao máximo as oportunidades do mercado, de forma que possam aumentar o seu engajamento e maximizar o Retorno Sobre o Investimento (ROI) das campanhas”, afirma.

    Ao analisar esse contexto, o especialista listou as 10 tendências que os anunciantes precisam se atentar em 2025. Confira:

    1. IA e Machine Learning

    Segundo a Gartner, as empresas que usam inteligência artificial (IA) conseguirão converter 75% das suas atividades operacionais de marketing em soluções estratégicas até 2026. Almeida reforça que a ferramenta é essencial por automatizar campanhas e promover análises preditivas: “Os algoritmos de Machine Learning podem analisar dados históricos para prever tendências futuras, permitindo que os anunciantes otimizem suas campanhas antes mesmo de lançá-las. Para completar, quando são lançadas ainda é possível melhorá-las em tempo real, fazendo ajustes com base no desempenho e no comportamento do usuário”, explica.

    1. Publicidade programática

    Segundo a pesquisa da VIOOH – plataforma de digital out-of-home (DOOH) – a publicidade programática, que envolve a compra automatizada de espaços publicitários online, já engloba 25% das campanhas de Digital Out-Of-Home (DOOH) no Brasil. Analisando a tendência, o CEO destaca que o seu diferencial está na combinação instantânea de dados com o pensamento criativo. “A publicidade programática permite aos anunciantes atingir públicos específicos de forma rápida e em diferentes contextos, baseando-se em dados demográficos, comportamentais e contextuais”, diz.

    1. Social commerce

    O “Relatório Global de Tendências de Compradores Online 2024”, da DHL Logística, revela que o social commerce deve movimentar US$ 8,5 trilhões até 2030. O motivo para essa projeção é, principalmente, o seu potencial de tornar a jornada de compra do cliente ainda mais imersiva e personalizada. “Conteúdos interativos, como enquetes e jogos, podem ajudar as marcas a aumentar as conversões em tempo real, já que estão alinhados a formatos familiares aos novos consumidores”, exemplifica o especialista da US Media.

    1. Marketing de geolocalização

    A personalização hiperlocal das campanhas é capaz de entregar anúncios relevantes com base na localização exata do usuário, aumentando o impacto e, consequentemente, as conversões. “As empresas que investem em plataformas que combinam geolocalização com insights comportamentais conseguem criar experiências contextuais e autênticas, como direcionar ofertas especiais a clientes que estão próximos a uma loja física”, pontua Almeida.

    1. Marketing de influenciadores

    Parcerias com criadores de conteúdo são estratégias capazes de atingir um público que já é engajado, gerando conexões genuínas com os consumidores. “Se a marca estabelece métricas de engajamento qualitativas e entende o universo do influenciador, poderá criar anúncios autênticos e construir relações de longo prazo com os usuários”, ressalta o executivo.

    1. Marketing conversacional

    Chatbots e assistentes virtuais ajudam as marcas a realizar um atendimento 24/7, proporcionando interações personalizadas e gerando mais leads. Conforme desenvolve o especialista, essas ferramentas de marketing conversacional podem “adaptar o tom de voz da empresa à necessidade do usuário, garantindo uma experiência completa e eficiente”.

    1. Sustentabilidade e responsabilidade social

    Dentre as novas exigências do cliente moderno, estão, principalmente, consumir produtos e serviços de marcas com valores ESG (Ambiental, Social e Governança). Por essa razão, o CEO aponta a importância das campanhas que se propõe a resolver problemas ambientais e sociais de maneira criativa e alinhada com o negócio. “Inspirar mudanças positivas, seja reduzir as emissões de carbono ou se unir a ONGs, e comunicá-las com transparência é um pré-requisito básico para qualquer empresa nos dias atuais”, complementa.

    1. Omnichannel

    Ferramentas integradas, como CRMs e plataformas de gestão, permitem que as marcas centralizem as interações com o cliente que acontecem em canais diferentes, rastreando sua jornada e personalizando a comunicação em cada ponto de contato; “Ser omnichannel é uma forma de adaptar a mensagem central da marca em qualquer contexto, respeitando as particularidades de cada plataforma e as expectativas do público sem perder o objetivo do anúncio”, esclarece Almeida.

    1. Medição de performance e KPIs personalizáveis

    A chamada mídia de performance monitora, analisa e potencializa a eficiência das campanhas por consolidar dados de diversas plataformas, gerando insights acionáveis. Se incorporada a Indicadores-Chave de Desempenho (KPIs) personalizáveis, o executivo da US Media entende que a solução pode alinhar as métricas ao objetivo das ações e à etapa do funil. “É possível, por exemplo, estabelecer um brand awareness que priorize o alcance do anúncio, enquanto a conversão é focada nas taxas de clique”, acrescenta.

    1. Diversificação de canais

    Diversificar canais de comunicação não apenas aumenta a relevância e o alcance da mensagem da marca, como também traz mais chances de engajar o público-alvo de maneira genuína. “Os consumidores estão espalhados em várias plataformas, o que exige que a empresa fuja do senso comum e saiba entregar a sua campanha do jeito certo e na hora certa, sem causar uma sensação de saturação para o usuário”, conclui Almeida.

  • CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

    CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

    O mercado de trabalho está em constante evolução, e o ano de 2025 promete consolidar mudanças significativas na área de Recursos Humanos (RH). Segundo Elcio Paulo Teixeira, CEO da Heach Recursos Humanos e especialista no setor, as empresas enfrentarão desafios e oportunidades que exigirão a integração de tecnologia com práticas mais humanizadas, moldando um novo panorama nas relações de trabalho.

    “Estamos vivenciando uma transformação profunda no RH, onde a tecnologia se torna uma aliada estratégica para fortalecer as conexões humanas. As organizações precisam se adaptar a essas tendências para garantir equipes engajadas, produtivas e preparadas para o futuro”, afirma Elcio.

    Entre as principais tendências destacadas para 2025 está a adoção da inteligência artificial (IA) e da automação. Essas ferramentas estão revolucionando processos operacionais e liberando os profissionais de RH para focar em decisões mais estratégicas. “Embora a IA otimize tarefas e ofereça insights valiosos, o toque humano continua indispensável. Precisamos garantir que ética e empatia guiem o uso dessas tecnologias”, alerta o CEO.

    Outro ponto de atenção será o aperfeiçoamento da experiência do colaborador. A personalização de tarefas, o reconhecimento contínuo e a comunicação eficaz estão no centro dessa abordagem, criando ambientes mais colaborativos e motivadores. “Valorizar o colaborador vai além de políticas internas. É um investimento que aumenta a retenção e a produtividade, impactando diretamente os resultados do negócio”, explica Elcio.

    Além disso, o desenvolvimento de habilidades ganha ainda mais relevância, com iniciativas de upskilling e reskilling sendo implementadas para preparar as equipes diante de novas demandas tecnológicas e mercadológicas. “Capacitar os colaboradores não é apenas uma estratégia competitiva; é uma necessidade para acompanhar a velocidade das mudanças no mercado”, reforça.

    O foco em diversidade, equidade e inclusão (DEI) também será central em 2025. Empresas que promovem um ambiente inclusivo, diverso e respeitoso conseguem ampliar a criatividade e a inovação de suas equipes. “Uma força de trabalho diversa reflete não apenas responsabilidade social, mas também um diferencial competitivo relevante”, destaca Elcio.

    Por fim, saúde mental e bem-estar continuam a ganhar espaço nas estratégias organizacionais. Programas que promovem equilíbrio emocional, como acesso a terapias e práticas de mindfulness, são cada vez mais valorizados. “Cuidar da saúde emocional dos colaboradores é fundamental para criar um ambiente de trabalho sustentável e produtivo”, afirma o CEO.

    Segundo Elcio, o RH do futuro será um parceiro estratégico das empresas, responsável por equilibrar tecnologia e humanização. “Mais do que acompanhar mudanças, o RH precisa liderar transformações, criando ambientes de trabalho que unam inovação, bem-estar e resultados. Esse é o desafio e a grande oportunidade para 2025”, conclui.

  • CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

    CEO lista algumas tendências de Recursos Humanos para 2025

    O mercado de trabalho está em constante evolução, e o ano de 2025 promete consolidar mudanças significativas na área de Recursos Humanos (RH). Segundo Elcio Paulo Teixeira, CEO da Heach Recursos Humanos e especialista no setor, as empresas enfrentarão desafios e oportunidades que exigirão a integração de tecnologia com práticas mais humanizadas, moldando um novo panorama nas relações de trabalho.

    “Estamos vivenciando uma transformação profunda no RH, onde a tecnologia se torna uma aliada estratégica para fortalecer as conexões humanas. As organizações precisam se adaptar a essas tendências para garantir equipes engajadas, produtivas e preparadas para o futuro”, afirma Elcio.

    Entre as principais tendências destacadas para 2025 está a adoção da inteligência artificial (IA) e da automação. Essas ferramentas estão revolucionando processos operacionais e liberando os profissionais de RH para focar em decisões mais estratégicas. “Embora a IA otimize tarefas e ofereça insights valiosos, o toque humano continua indispensável. Precisamos garantir que ética e empatia guiem o uso dessas tecnologias”, alerta o CEO.

    Outro ponto de atenção será o aperfeiçoamento da experiência do colaborador. A personalização de tarefas, o reconhecimento contínuo e a comunicação eficaz estão no centro dessa abordagem, criando ambientes mais colaborativos e motivadores. “Valorizar o colaborador vai além de políticas internas. É um investimento que aumenta a retenção e a produtividade, impactando diretamente os resultados do negócio”, explica Elcio.

    Além disso, o desenvolvimento de habilidades ganha ainda mais relevância, com iniciativas de upskilling e reskilling sendo implementadas para preparar as equipes diante de novas demandas tecnológicas e mercadológicas. “Capacitar os colaboradores não é apenas uma estratégia competitiva; é uma necessidade para acompanhar a velocidade das mudanças no mercado”, reforça.

    O foco em diversidade, equidade e inclusão (DEI) também será central em 2025. Empresas que promovem um ambiente inclusivo, diverso e respeitoso conseguem ampliar a criatividade e a inovação de suas equipes. “Uma força de trabalho diversa reflete não apenas responsabilidade social, mas também um diferencial competitivo relevante”, destaca Elcio.

    Por fim, saúde mental e bem-estar continuam a ganhar espaço nas estratégias organizacionais. Programas que promovem equilíbrio emocional, como acesso a terapias e práticas de mindfulness, são cada vez mais valorizados. “Cuidar da saúde emocional dos colaboradores é fundamental para criar um ambiente de trabalho sustentável e produtivo”, afirma o CEO.

    Segundo Elcio, o RH do futuro será um parceiro estratégico das empresas, responsável por equilibrar tecnologia e humanização. “Mais do que acompanhar mudanças, o RH precisa liderar transformações, criando ambientes de trabalho que unam inovação, bem-estar e resultados. Esse é o desafio e a grande oportunidade para 2025”, conclui.

  • Agentes inteligentes: a nova era do varejo brasileiro

    Agentes inteligentes: a nova era do varejo brasileiro

    O relatório Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo de 2024, produzido e divulgado pela Gartner, trouxe uma estimativa de que até 2026, mais de 75% das empresas varejistas irão adotar soluções de inteligência artificial a fim de gerar dados de clientes que simulem informações reais. Atualmente, apenas 5% das organizações brasileiras aplicam GenIA, ou seja, apenas uma a cada 20 concorrentes está investindo em tecnologia. Entretanto, dentro de um ano e meio, a previsão é de que três a cada quatro estarão com processos tecnológicos. Nesse sentido, a Yalo, plataforma inteligente de vendas, integrou a tecnologia aos processos, permitindo que a agilidade e a personalização valorizem uma experiência de qualidade e ofereçam aos clientes conexões mais profundas a respeito de suas necessidades e buscas. 

    No decorrer dos últimos anos, a IA generativa vem sendo desenvolvida e aprimorada a fim de se tornar uma grande aliada, de modo geral, dos empresários, lojistas, comerciantes e varejistas no país. A ferramenta apresenta benefícios significativos ao integrar sistemas e softwares como capacitação de agentes cada vez mais inteligentes, ágeis e qualificados de acordo com cada modelo de negócio, respeitando as diversas personas do público-alvo, aderindo estratégias personalizadas e conexões reais com os usuários.  

    “A revolução que estamos vivendo com a inteligência artificial está cada vez mais acelerada e onipresente. Acredito que ela vai se desenvolver ainda mais em uma magnitude grandiosa, talvez 100 vezes maior do que as mudanças que nos impactaram nos últimos 20 anos. É urgente a necessidade de estudarmos, acompanharmos a nos aliarmos às soluções que a IA revela para impulsionarmos nossas vendas, otimizarmos etapas e simplificarmos as jornadas pensando nos colaboradores, agentes, parceiros e clientes finais”, explica Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

    Os agentes inteligentes são hoje uma realidade evolutiva dentro de pequenos, médios e até grandes negócios de todos os setores, que representam uma solução em potencial gerada pela inteligência artificial. A integração de uma plataforma inteligente de vendas, com assistentes altamente treinados, permite leituras de informações e análises de dados em velocidade infinita sobre qualquer tema. 

    Para João Bernartt, especialista em inteligência artificial, a capacitação dos agentes precisa fazer parte da rotina de trabalho nas empresas, visando adaptar o modelo de vendas com a realidade o mais rápido possível. “As pessoas precisam estar preparadas para começar a criar relacionamentos com esse tipo de tecnologia, visualizando a ferramenta como aliada em seu dia a dia. Entendo que exista um receio para muitas pessoas, é importante investigar e garantir a proteção dos dados, mas também precisamos nos adaptar com a necessidade de enviar e-mails, com o surgimento da internet e, desta forma, precisamos nos adaptar e enxergar a IA como uma extensão dos nossos serviços, uma vez que somos nós que treinamos ela a partir das interações e questionamentos”, explica. 

    Entre abril e junho deste ano, a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, realizada pela Central do Varejo, analisou 307 varejistas brasileiros a respeito de seus investimentos. As informações levantadas revelaram que a maior parte das aplicações das empresas está voltada para a área de marketing e vendas. O ranking segue com atendimento ao cliente por meio de chatbots (56%), criação de conteúdo de marketing (50%), personalização da experiência do cliente (36%) e análise de tendências (34%). Outras aplicações relevantes são a automação de relatórios (25%) e a prevenção de fraudes (22%). 

    Sendo a maior parte aplicada no atendimento ao cliente, o investimento em agentes inteligentes é uma oportunidade que deve ser priorizada. A automação dos processos de vendas no varejo segue sendo conversacional, mas o cenário atual da IA possibilita que o cliente converse e explique sua necessidade para um vendedor engajado e humanizado. A integração da plataforma inteligente dentro de um aspecto conversacional com agentes capacitados traduz um relacionamento mais natural para nós. Analisamos o momento que estamos vivendo como um renascimento com os super vendedores. Voltamos ao conversacional que já vivemos, só que agora estamos empoderados com nossa forte aliada, a tecnologia. 

    Para o futuro, a Yalo planeja lançar os agentes inteligentes de vendas que estão sendo treinados com capacitações técnicas para serem modelos de vendedores, a fim de fortalecer a implementação dessas novas tecnologias nas organizações. “Além de agilidade e otimização, a inovação promete transformar a jornada por meio de interações mais próximas e de qualidade, estreitando relacionamentos para impulsionar as vendas e promover a fidelização de clientes”, finaliza Manuel. 

  • Agentes inteligentes: a nova era do varejo brasileiro

    Agentes inteligentes: a nova era do varejo brasileiro

    O relatório Perspectivas da Agenda CIO para a Indústria e o Varejo de 2024, produzido e divulgado pela Gartner, trouxe uma estimativa de que até 2026, mais de 75% das empresas varejistas irão adotar soluções de inteligência artificial a fim de gerar dados de clientes que simulem informações reais. Atualmente, apenas 5% das organizações brasileiras aplicam GenIA, ou seja, apenas uma a cada 20 concorrentes está investindo em tecnologia. Entretanto, dentro de um ano e meio, a previsão é de que três a cada quatro estarão com processos tecnológicos. Nesse sentido, a Yalo, plataforma inteligente de vendas, integrou a tecnologia aos processos, permitindo que a agilidade e a personalização valorizem uma experiência de qualidade e ofereçam aos clientes conexões mais profundas a respeito de suas necessidades e buscas. 

    No decorrer dos últimos anos, a IA generativa vem sendo desenvolvida e aprimorada a fim de se tornar uma grande aliada, de modo geral, dos empresários, lojistas, comerciantes e varejistas no país. A ferramenta apresenta benefícios significativos ao integrar sistemas e softwares como capacitação de agentes cada vez mais inteligentes, ágeis e qualificados de acordo com cada modelo de negócio, respeitando as diversas personas do público-alvo, aderindo estratégias personalizadas e conexões reais com os usuários.  

    “A revolução que estamos vivendo com a inteligência artificial está cada vez mais acelerada e onipresente. Acredito que ela vai se desenvolver ainda mais em uma magnitude grandiosa, talvez 100 vezes maior do que as mudanças que nos impactaram nos últimos 20 anos. É urgente a necessidade de estudarmos, acompanharmos a nos aliarmos às soluções que a IA revela para impulsionarmos nossas vendas, otimizarmos etapas e simplificarmos as jornadas pensando nos colaboradores, agentes, parceiros e clientes finais”, explica Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

    Os agentes inteligentes são hoje uma realidade evolutiva dentro de pequenos, médios e até grandes negócios de todos os setores, que representam uma solução em potencial gerada pela inteligência artificial. A integração de uma plataforma inteligente de vendas, com assistentes altamente treinados, permite leituras de informações e análises de dados em velocidade infinita sobre qualquer tema. 

    Para João Bernartt, especialista em inteligência artificial, a capacitação dos agentes precisa fazer parte da rotina de trabalho nas empresas, visando adaptar o modelo de vendas com a realidade o mais rápido possível. “As pessoas precisam estar preparadas para começar a criar relacionamentos com esse tipo de tecnologia, visualizando a ferramenta como aliada em seu dia a dia. Entendo que exista um receio para muitas pessoas, é importante investigar e garantir a proteção dos dados, mas também precisamos nos adaptar com a necessidade de enviar e-mails, com o surgimento da internet e, desta forma, precisamos nos adaptar e enxergar a IA como uma extensão dos nossos serviços, uma vez que somos nós que treinamos ela a partir das interações e questionamentos”, explica. 

    Entre abril e junho deste ano, a pesquisa Inteligência Artificial no Varejo, realizada pela Central do Varejo, analisou 307 varejistas brasileiros a respeito de seus investimentos. As informações levantadas revelaram que a maior parte das aplicações das empresas está voltada para a área de marketing e vendas. O ranking segue com atendimento ao cliente por meio de chatbots (56%), criação de conteúdo de marketing (50%), personalização da experiência do cliente (36%) e análise de tendências (34%). Outras aplicações relevantes são a automação de relatórios (25%) e a prevenção de fraudes (22%). 

    Sendo a maior parte aplicada no atendimento ao cliente, o investimento em agentes inteligentes é uma oportunidade que deve ser priorizada. A automação dos processos de vendas no varejo segue sendo conversacional, mas o cenário atual da IA possibilita que o cliente converse e explique sua necessidade para um vendedor engajado e humanizado. A integração da plataforma inteligente dentro de um aspecto conversacional com agentes capacitados traduz um relacionamento mais natural para nós. Analisamos o momento que estamos vivendo como um renascimento com os super vendedores. Voltamos ao conversacional que já vivemos, só que agora estamos empoderados com nossa forte aliada, a tecnologia. 

    Para o futuro, a Yalo planeja lançar os agentes inteligentes de vendas que estão sendo treinados com capacitações técnicas para serem modelos de vendedores, a fim de fortalecer a implementação dessas novas tecnologias nas organizações. “Além de agilidade e otimização, a inovação promete transformar a jornada por meio de interações mais próximas e de qualidade, estreitando relacionamentos para impulsionar as vendas e promover a fidelização de clientes”, finaliza Manuel. 

  • Planejamento para 2025: A integração de marketing e vendas como caminho para o sucesso das empresas

    Planejamento para 2025: A integração de marketing e vendas como caminho para o sucesso das empresas

    Neste mundo tão acelerado, onde tudo muda a todo instante, pode não parecer fazer sentido estruturar um planejamento anual para sua marca ou empresa. Afinal, vai saber que tipo de tecnologia, tendência ou invenção de moda esse povo vai criar nos próximos meses, ou quem sabe, em semanas?

    Porém, para Vinícius Izzo, fundador da Salespunch e diretor da ABRADI-PR, o planejamento estratégico nunca foi tão crucial para as empresas, especialmente para as pequenas e médias. “Ter objetivos bem definidos e um plano claro possibilita antecipar tendências, se adaptar rapidamente e corrigir o rumo sem perder o foco da missão”, afirma Izzo.

    Segundo a WGSN (Worth Global Style Network), uma das principais autoridades globais em previsão de tendências, os tradicionais 4Ps do marketing (produto, preço, ponto de venda e promoção) estão sendo substituídos pelos 4Cs – conteúdo, cultura, comércio e comunidade. “ Planejar tornou-se mais crucial do que nunca. E quem não o fizer, pode estar colocando todo o seu negócio em risco, principalmente as pequenas e médias empresas”, destaca Vinícius Izzo.

    Segundo o especialista, um planejamento bem estruturado não só ajuda as empresas a prever tendências, como também a garantir sua sobrevivência e crescimento. “Sem integração entre as equipes de marketing e vendas, as empresas perdem oportunidades e desperdiçam recursos valiosos. A colaboração entre essas áreas é fundamental para um crescimento sustentável e escalável.”

    A Sinergia entre marketing e vendas

    O especialista em marketing digital enfatiza que a integração entre marketing e vendas não é mais uma opção, mas uma necessidade. “Quando essas áreas trabalham juntas, o impacto nos resultados é exponencial. O marketing atua como um radar inteligente, atraindo leads, enquanto o tempo de vendas, com seu conhecimento de mercado, ajusta as estratégias de forma contínua”, explica o diretor da ABRADI-PR.

    O modelo integrado resulta em ciclos de vendas mais curtos e eficientes, aumento na taxa de conversão e, consequentemente, um melhor retorno sobre o investimento. “A união dessas áreas gera uma experiência de compra mais consistente e satisfatória, além de permitir um crescimento previsível e sustentável”, completa Izzo.

    Desafios e oportunidades em 2025

    O ano de 2025 promete trazer novos desafios e oportunidades, com a ascensão da IA generativa e novas possibilidades de personalização de produtos e serviços. Para Izzo, o cenário exige que as empresas criem experiências únicas e invistam em estratégias baseadas em dados, capazes de prever o comportamento do consumidor com mais precisão.

    “Estamos vivendo uma revolução tecnológica. As empresas que não se adaptam a essas novas tendências, como a automação inteligente de processos, podem ficar para trás. Mas, ao mesmo tempo, há um vasto campo de oportunidades para quem planejou e execute com agilidade”, afirma Vinícius Izzo.

    Estruturando o planejamento: estratégia, tática e operação

    Vinícius Izzo conclui que o sucesso de qualquer planejamento depende da clareza dos objetivos e da execução das etapas definidas. O planejamento deve ser estruturado em três níveis: estratégico, tático e operacional. “É preciso saber para onde queremos ir, como vamos chegar lá e, principalmente, o que precisamos fazer no dia a dia para alcançar nossas metas”, resume.

    O especialista também ressalta a importância de utilizar estatísticas claras para mensurar o sucesso. “Definir KPIs e acompanhar o progresso regularmente é essencial para garantir que os esforços da equipe estejam sempre alinhados aos objetivos da empresa.”

    Em um mercado cada vez mais competitivo, um planejamento eficaz, combinado com a integração entre marketing e vendas, pode ser o diferencial para empresas que desejam prosperar em 2025 e além.