Categoria: Tendência

  • Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    O Brasil está entre os dez países que mais jogam alimentos no lixo, com cerca de 35% da produção sendo desperdiçada todos os anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). 

    Um fato alarmante é que enquanto no mundo todo 14% dos alimentos produzidos são perdidos entre a colheita e o momento em que chegam às lojas, por aqui esse número chega a 50%, segundo a ONG Banco de Alimentos. 

    Para ajudar os varejistas de alimentos frescos a reduzir a emissão de carbono, os danos e as perdas dos alimentos no transporte e o consequente descarte de resíduos no solo, a empresa HB Pooling criou um sistema de compartilhamento de caixas retornáveis para o transporte de perecíveis. As embalagens são utilizadas por toda a cadeia de abastecimento de alimentos (produtores, distribuidores e varejistas), incentivando a economia circular no setor.

    As empresas solicitam a quantidade de caixas desejadas para o transporte de alimentos perecíveis por meio de um sistema gerenciado pela própria HB. As caixas são entregues e, após serem utilizadas retornam à HB, onde são higienizadas e redistribuídas para novos usuários, criando, assim, um ciclo contínuo de compartilhamento.

    Grandes varejistas como GPA, Carrefour, Dia e Natural da Terra já fazem uso das caixas reutilizáveis da HB. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio anual da empresa tem sido acima dos 50%.

    –> Assista a um vídeo sobre como é o ciclo de uso das caixas reutilizáveis

    De acordo com a HB, por serem retornáveis, as embalagens plásticas também eliminam a necessidade do gerenciamento de descarte de milhares de embalagens de uso único, resultando em uma redução imediata nos custos operacionais e de mão de obra dos varejistas. Além disso, permitem uma melhor ocupação nos paletes e caminhões, resultando em menos viagens e, consequentemente, economia de custos e menor emissão de gás carbônico.

    A prática sustentável da HB já impediu que 25 milhões de toneladas de resíduos da produção de celulose e papelão (caixas de uso único) fossem parar em aterros sanitários ou descartados de forma prejudicial à natureza.

    Mercado ainda pouco explorado

    O potencial de mercado para soluções de embalagens retornáveis é significativo. Segundo a CEO da HB Pooling, Ana Miranda, no Brasil, são movimentados, aproximadamente, 7,3 bilhões de quilos de frutas, legumes e verduras (FLV) por ano. Desses, a empresa estima que apenas 12% são acondicionados em embalagens retornáveis.

    Para este ano, a projeção da HB é otimista. A empresa prevê duplicar de tamanho e já está preparada para aumentar a sua operação. “Vamos disponibilizar ao mercado mais 1,2 milhões de caixas reutilizáveis, atendendo à crescente demanda por soluções de logística eficiente e sustentável no Brasil”, revela Ana. Atualmente, a HB possui 2,3 milhões de ativos em circulação (todos produzidos localmente).

    Sediada em Curitiba, a HB está presente em nove Estados e opera em 30 centros de distribuição de varejistas e 14 centros de abastecimento de produtores

    Menos perdas de alimentos no transporte

    A perda de alimentos ocorre quando há uma redução da quantidade ou qualidade dos alimentos antes de chegar a ser comercializado nos mercados e outros estabelecimentos. Ela ocorre por vários motivos.

    No Brasil, a distribuição de alimentos frescos enfrenta desafios críticos relacionados a perdas e desperdícios que impactam desde a rentabilidade dos produtores e varejistas até a qualidade final dos produtos na gôndola e o meio ambiente como um todo. 

    Dentre as principais causas de perdas de alimentos estão o acondicionamento inadequado dos produtos nos recipientes (caixas, papelão ou madeira) e o excesso de manuseio, tanto no momento de acomodá-los no caminhão quanto no processo de descarga.

    “O uso de embalagens apropriadas que minimizam o manuseio da carga e possíveis danos físicos é um fator relevante para a preservação da qualidade do produto e mitigação de perdas”, avalia Ana.

    Benefícios do Pooling

    O serviço oferecido pela HB é baseado no conceito de “pooling”, ainda pouco conhecido no Brasil, mas já bastante utilizado na Europa.

    Trata-se do compartilhamento de embalagens para o transporte, que permite que várias empresas de toda a cadeia de abastecimento utilizem um mesmo ativo ao invés de cada uma comprar e manter as suas próprias caixas para o transporte de alimentos. 

    pooling é considerado uma forma de diminuir o impacto ambiental porque incentiva a reutilização e reciclagem de embalagens, contribuindo com a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos.

    “Ao utilizar o sistema de pooling, todos ganham: os varejistas diminuem seus custos e aumentam sua eficiência; o consumidor final tem acesso a alimentos frescos com máxima qualidade; e o meio ambiente sofre menos impactos”, resume Ana.

    Principais benefícios do uso de caixas retornáveis

    Quatro vezes mais resistentes que as caixas de papelão – ainda muito utilizadas no transporte de FLV -, as caixas dobráveis são feitas de plástico 100% virgem e reciclável. Por serem leves, mas, ao mesmo tempo, firmes, facilitam o manuseio, carga e descarga dos produtos, garantindo que os itens cheguem frescos e intactos até o seu destino. As caixas plásticas também não absorvem umidade como as de madeira ou papelão.

    Segundo a HB, estes são os cinco principais benefícios proporcionados pela substituição de embalagens descartáveis por caixas reutilizáveis:

    • Economia Circular: as caixas reutilizáveis são projetadas para uso contínuo na cadeia de abastecimento, minimizando a necessidade de materiais descartáveis. Ao final de sua vida útil, são recicladas para criar novos ativos, fechando o ciclo e evitando o desperdício. 

    • Redução de Resíduos: diminuição de resíduos sólidos, o que reduz o impacto ambiental e a pegada de carbono da cadeia de suprimentos.

    • Menos viagens, consumo de combustível e 50% a mais de entregas: o design das caixas permite que um número maior delas sejam empilhadas em uma mesma carga, aproveitando melhor o espaço interno nos veículos. Isso resulta em um ganho de até 50% nas entregas, devido à diminuição dos deslocamentos e o menor consumo de combustível.

    • Redução de Desperdício de Alimentos: segundo um estudo feito pela HB, quando comparadas com outras embalagens, como papelão, as caixas plásticas garantem até 96% menos danos nos produtos durante o transporte até os varejistas. Isso porque seu design protege os produtos contra impactos externos e atritos internos. Além disso, foi constatado que reduzem em 35% o desperdício no transporte devido à ventilação adequada para o conteúdo, permitindo um melhor respiro das FLV. 

    • Menos manuseio e possíveis danos no PDV: os produtos já chegam ao PDV prontos para exposição, sem perda de tempo para desembalar, descarregar e separar os produtos. Também não exigem a necessidade de tombamentos de uma caixa para outra. Isso tudo diminui as chances de danos no manuseio dos alimentos. 

    –> Confira aqui um vídeo demonstrando como funciona todo o ciclo de pooling da HB.

  • Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    Aluguel e compartilhamento de embalagens ajuda varejistas a reduzir perdas e o impacto ambiental

    O Brasil está entre os dez países que mais jogam alimentos no lixo, com cerca de 35% da produção sendo desperdiçada todos os anos, segundo dados da Organização das Nações Unidas para a Alimentação e Agricultura (FAO). 

    Um fato alarmante é que enquanto no mundo todo 14% dos alimentos produzidos são perdidos entre a colheita e o momento em que chegam às lojas, por aqui esse número chega a 50%, segundo a ONG Banco de Alimentos. 

    Para ajudar os varejistas de alimentos frescos a reduzir a emissão de carbono, os danos e as perdas dos alimentos no transporte e o consequente descarte de resíduos no solo, a empresa HB Pooling criou um sistema de compartilhamento de caixas retornáveis para o transporte de perecíveis. As embalagens são utilizadas por toda a cadeia de abastecimento de alimentos (produtores, distribuidores e varejistas), incentivando a economia circular no setor.

    As empresas solicitam a quantidade de caixas desejadas para o transporte de alimentos perecíveis por meio de um sistema gerenciado pela própria HB. As caixas são entregues e, após serem utilizadas retornam à HB, onde são higienizadas e redistribuídas para novos usuários, criando, assim, um ciclo contínuo de compartilhamento.

    Grandes varejistas como GPA, Carrefour, Dia e Natural da Terra já fazem uso das caixas reutilizáveis da HB. Nos últimos cinco anos, o crescimento médio anual da empresa tem sido acima dos 50%.

    –> Assista a um vídeo sobre como é o ciclo de uso das caixas reutilizáveis

    De acordo com a HB, por serem retornáveis, as embalagens plásticas também eliminam a necessidade do gerenciamento de descarte de milhares de embalagens de uso único, resultando em uma redução imediata nos custos operacionais e de mão de obra dos varejistas. Além disso, permitem uma melhor ocupação nos paletes e caminhões, resultando em menos viagens e, consequentemente, economia de custos e menor emissão de gás carbônico.

    A prática sustentável da HB já impediu que 25 milhões de toneladas de resíduos da produção de celulose e papelão (caixas de uso único) fossem parar em aterros sanitários ou descartados de forma prejudicial à natureza.

    Mercado ainda pouco explorado

    O potencial de mercado para soluções de embalagens retornáveis é significativo. Segundo a CEO da HB Pooling, Ana Miranda, no Brasil, são movimentados, aproximadamente, 7,3 bilhões de quilos de frutas, legumes e verduras (FLV) por ano. Desses, a empresa estima que apenas 12% são acondicionados em embalagens retornáveis.

    Para este ano, a projeção da HB é otimista. A empresa prevê duplicar de tamanho e já está preparada para aumentar a sua operação. “Vamos disponibilizar ao mercado mais 1,2 milhões de caixas reutilizáveis, atendendo à crescente demanda por soluções de logística eficiente e sustentável no Brasil”, revela Ana. Atualmente, a HB possui 2,3 milhões de ativos em circulação (todos produzidos localmente).

    Sediada em Curitiba, a HB está presente em nove Estados e opera em 30 centros de distribuição de varejistas e 14 centros de abastecimento de produtores

    Menos perdas de alimentos no transporte

    A perda de alimentos ocorre quando há uma redução da quantidade ou qualidade dos alimentos antes de chegar a ser comercializado nos mercados e outros estabelecimentos. Ela ocorre por vários motivos.

    No Brasil, a distribuição de alimentos frescos enfrenta desafios críticos relacionados a perdas e desperdícios que impactam desde a rentabilidade dos produtores e varejistas até a qualidade final dos produtos na gôndola e o meio ambiente como um todo. 

    Dentre as principais causas de perdas de alimentos estão o acondicionamento inadequado dos produtos nos recipientes (caixas, papelão ou madeira) e o excesso de manuseio, tanto no momento de acomodá-los no caminhão quanto no processo de descarga.

    “O uso de embalagens apropriadas que minimizam o manuseio da carga e possíveis danos físicos é um fator relevante para a preservação da qualidade do produto e mitigação de perdas”, avalia Ana.

    Benefícios do Pooling

    O serviço oferecido pela HB é baseado no conceito de “pooling”, ainda pouco conhecido no Brasil, mas já bastante utilizado na Europa.

    Trata-se do compartilhamento de embalagens para o transporte, que permite que várias empresas de toda a cadeia de abastecimento utilizem um mesmo ativo ao invés de cada uma comprar e manter as suas próprias caixas para o transporte de alimentos. 

    pooling é considerado uma forma de diminuir o impacto ambiental porque incentiva a reutilização e reciclagem de embalagens, contribuindo com a redução do consumo de recursos naturais e a diminuição da geração de resíduos.

    “Ao utilizar o sistema de pooling, todos ganham: os varejistas diminuem seus custos e aumentam sua eficiência; o consumidor final tem acesso a alimentos frescos com máxima qualidade; e o meio ambiente sofre menos impactos”, resume Ana.

    Principais benefícios do uso de caixas retornáveis

    Quatro vezes mais resistentes que as caixas de papelão – ainda muito utilizadas no transporte de FLV -, as caixas dobráveis são feitas de plástico 100% virgem e reciclável. Por serem leves, mas, ao mesmo tempo, firmes, facilitam o manuseio, carga e descarga dos produtos, garantindo que os itens cheguem frescos e intactos até o seu destino. As caixas plásticas também não absorvem umidade como as de madeira ou papelão.

    Segundo a HB, estes são os cinco principais benefícios proporcionados pela substituição de embalagens descartáveis por caixas reutilizáveis:

    • Economia Circular: as caixas reutilizáveis são projetadas para uso contínuo na cadeia de abastecimento, minimizando a necessidade de materiais descartáveis. Ao final de sua vida útil, são recicladas para criar novos ativos, fechando o ciclo e evitando o desperdício. 

    • Redução de Resíduos: diminuição de resíduos sólidos, o que reduz o impacto ambiental e a pegada de carbono da cadeia de suprimentos.

    • Menos viagens, consumo de combustível e 50% a mais de entregas: o design das caixas permite que um número maior delas sejam empilhadas em uma mesma carga, aproveitando melhor o espaço interno nos veículos. Isso resulta em um ganho de até 50% nas entregas, devido à diminuição dos deslocamentos e o menor consumo de combustível.

    • Redução de Desperdício de Alimentos: segundo um estudo feito pela HB, quando comparadas com outras embalagens, como papelão, as caixas plásticas garantem até 96% menos danos nos produtos durante o transporte até os varejistas. Isso porque seu design protege os produtos contra impactos externos e atritos internos. Além disso, foi constatado que reduzem em 35% o desperdício no transporte devido à ventilação adequada para o conteúdo, permitindo um melhor respiro das FLV. 

    • Menos manuseio e possíveis danos no PDV: os produtos já chegam ao PDV prontos para exposição, sem perda de tempo para desembalar, descarregar e separar os produtos. Também não exigem a necessidade de tombamentos de uma caixa para outra. Isso tudo diminui as chances de danos no manuseio dos alimentos. 

    –> Confira aqui um vídeo demonstrando como funciona todo o ciclo de pooling da HB.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Empresas ampliam investimentos em nuvem e inteligência artificial para reduzir custos e aumentar produtividade

    Para reduzir custos e aumentar a eficiência operacional, empresas brasileiras ampliaram seus investimentos em cloud computing e inteligência artificial em 2024 e seguem acelerando essa transformação em 2025. De acordo com a International Data Corporation (IDC), os aportes em nuvem na América Latina devem crescer 30% ao ano, com o Brasil liderando esse avanço. Já o mercado global de IA deve atingir US$ 990 bilhões até 2027, segundo a consultoria Bain & Co., impulsionado pela adoção de modelos mais robustos e pelo crescimento de centros de dados. A necessidade de sistemas ágeis e escaláveis tem levado empresas a integrarem essas tecnologias para suportar operações digitais e novos modelos de trabalho.

    Esse movimento tem impacto direto na produtividade e competitividade das organizações. Dados da McKinsey indicam que empresas que adotam automação com IA reduzem, em média, 20% dos custos operacionais e aumentam a eficiência em 30%. A inteligência artificial tem sido usada para personalizar experiências, automatizar processos repetitivos e identificar ineficiências ocultas, permitindo que as companhias tomem decisões mais estratégicas e ágeis.

    O crescimento do trabalho remoto e híbrido também impulsiona a demanda por soluções na nuvem. Empresas que adotaram esse modelo precisam de sistemas seguros e escaláveis para garantir acesso rápido e eficiente a informações essenciais. Nesse cenário, a integração de sistemas na nuvem se tornou indispensável para sustentar equipes distribuídas e processos digitais cada vez mais complexos.

    Com essa evolução, a IDEEN se destaca como facilitadora dessa transformação digital, fornecendo soluções que possibilitam a migração para ambientes híbridos sem comprometer eficiência. A empresa desenvolve tecnologias voltadas à integração de sistemas, promovendo redução de custos e aumento da produtividade, fatores essenciais para que as organizações se adaptem às novas exigências do mercado.

    “Acreditamos que a integração de sistemas, aliada à flexibilidade da nuvem e ao poder transformador da inteligência artificial, é a chave para desbloquear novos níveis de eficiência operacional. Nosso foco está em criar soluções que simplifiquem processos complexos, eliminem gargalos e transformem dados em decisões estratégicas”, afirma Rafael Spagnoulo, CEO e fundador do grupo Elo, Sow, Ideen e Revvo.

    Além da necessidade de inovação tecnológica, regulamentações como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) também impulsionam essa transformação. Empresas que buscam otimizar suas operações precisam garantir segurança e rastreabilidade em seus sistemas. As soluções da IDEEN atendem a essas exigências, permitindo que organizações estejam em conformidade com a legislação enquanto aprimoram sua eficiência operacional.

    A combinação de nuvem, inteligência artificial e integração de sistemas está moldando um futuro empresarial mais ágil, produtivo e inovador. Empresas de diversos setores aceleram suas transformações digitais, e a IDEEN segue à frente desse movimento, oferecendo ferramentas essenciais para que as organizações prosperem em um mercado cada vez mais dinâmico e desafiador.

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    A era mobile no e-commerce: por que adaptar seu site para smartphones não é mais opcional?

    As compras online por meio de dispositivos móveis cresceram significativamente nos últimos anos, transformando-se em uma das principais formas de consumo no comércio digital. De acordo com  uma pesquisa realizada pela Octadesk, em parceria com a Opinion Box, 73% dos consumidores preferem utilizar dispositivos móveis para realizar compras on-line. Nesse cenário, adaptar o e-commerce para uma experiência mobile otimizada deixou de ser uma escolha, tornando-se uma necessidade para as empresas que desejam se manter competitivas. 

    Jheniffer de Oliveira Nunes, Visual Designer Sênior da Uappi, destaca a importância de ter um site responsivo, explicando como essa adaptação pode melhorar a experiência do usuário e, consequentemente, impulsionar as vendas e aumentar a taxa de conversão: “Um erro comum é achar que basta adaptar um site desktop para mobile. São contextos diferentes, e a experiência precisa ser desenhada pensando no usuário do smartphone. Isso significa investir em uma interface flexível, que se ajuste a qualquer tela, e otimizar a velocidade de carregamento, pois, se uma página demora mais de três segundos para abrir, o consumidor pode desistir da compra”.

    Além disso, há diversos desafios técnicos, desde velocidade e garantia de design que responda bem a diferentes resoluções e dispositivos. “Utilizar tecnologias como CSS Flexbox ajuda a criar uma experiência fluida, enquanto formatos otimizados de imagem e cache reduzem o tempo de carregamento. Outro ponto essencial é a acessibilidade, com botões bem posicionados e textos adaptáveis para diferentes necessidades”, destaca a especialista.

    Riscos para quem não investe em e-commerce responsivo 

    No entanto, existem inúmeros riscos para empresas que não investem no mobile-first, como perda de clientes e oportunidades: “Além de prejudicar a experiência do usuário, um site não responsivo tem pior desempenho em buscas orgânicas, aumenta a dependência de anúncios pagos e pode até expor transações a riscos de segurança. No mercado digital, onde a concorrência é alta, não se adaptar significa ficar para trás”, alerta a Visual Designer.

    O mercado já está evoluindo para experiências ainda mais dinâmicas, como o V-Commerce (compras por comando de voz), realidade aumentada para testar produtos antes da compra e Social Commerce, que integra as compras diretamente nas redes sociais. Jheniffer, conclui que essas tendências moldam o futuro do e-commerce mobile. As empresas que não acompanham essas mudanças correm o risco de perder relevância e competitividade.

    Com a rápida evolução do comportamento do consumidor, investir em um e-commerce responsivo não é apenas uma questão de tecnologia, mas uma estratégia fundamental para garantir mais conversões, fidelização e presença digital no mercado.

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

    O futuro do consumo: tendências que estão redefinindo a experiência do cliente

     O Mês do Consumidor é marcado por grandes promoções e descontos, refletindo a competitividade do varejo e as mudanças no comportamento de compra. Em um mercado cada vez mais digital e centrado na experiência, as empresas precisam ir além dos preços baixos, apostando em personalização, conveniência e inovação para conquistar e fidelizar clientes.

    O consumidor de hoje está mais exigente e espera muito mais do que apenas bons preços ou produtos. Ele valoriza marcas que entregam conveniência, personalização e um propósito claro. Nesse cenário, a tecnologia desempenha um papel fundamental, tornando as experiências mais fluidas, o atendimento mais ágil e as soluções mais alinhadas às suas necessidades. As empresas que conseguirem unir tecnologia e experiência do cliente de forma estratégica não apenas se destacarão em datas como o Mês do Consumidor, mas também construirão um relacionamento sólido e duradouro ao longo do ano”, analisa Alexandre Della Volpe, Diretor de Marketing da Rcell, uma das maiores distribuidoras de tecnologia do Brasil.

    Dentre as tendências que estão moldando não só o Mês do Consumidor, como também datas importantes, como Dia das Mães, Dia dos Namorados, Dia dos Pais e até mesmo a Black Friday, destacam-se:  

    • Phygital – integração do físico com o digital: a fusão entre o mundo físico e digital está cada vez mais forte, com lojas investindo em experiências imersivas, como realidade aumentada e provadores virtuais, para engajar consumidores.
    • IA shopping assistants: uso de inteligência artificial no atendimento ao cliente vêm crescendo a cada dia. Com isso, hoje já é possível oferecer até mesmo recomendações personalizadas e suporte 24/7 via chatbots avançados e assistentes de voz.
    • Consumo consciente e sustentável: grande parte dos clientes estão de olho nas boas práticas das empresas. Isso consiste em saber se as marcas estão de fato comprometidas com sustentabilidade, preferindo produtos de origem ética, embalagens ecológicas e práticas de ESG (Environmental, Social and Governance. Em português – Ambiental, Social e Governança) bem estabelecidas.
    • Live commerce e social shopping: impulsionada desde a pandemia, hoje as redes sociais se consolidam como grandes canais de compra. Diversas marcas utilizam estratégias como transmissões ao vivo e influenciadores, com o objetivo de impulsionar suas vendas de forma interativa e aproximá-los ainda mais de seus clientes.

    O fenômeno das compras ao vivo nas redes sociais já se consolidou como uma estratégia poderosa para impulsionar vendas e engajar consumidores. Um dos maiores exemplos desse sucesso é o de influenciadores que transformaram transmissões ao vivo em verdadeiros eventos de consumo, movimentando milhões de reais em poucas horas. Essa conexão direta e interativa cria um senso de urgência e proximidade, tornando a experiência de compra muito mais envolvente. Para as marcas, investir nesse formato significa não apenas vender mais, mas também fortalecer o relacionamento com o público de forma autêntica e eficaz”, enfatiza Alexandre.

    • Programas de fidelização baseados em experiência: os tradicionais pontos e descontos, que antes eram muito comuns, estão sendo substituídos por benefícios exclusivos, como acesso antecipado a lançamentos, eventos ou grupos VIP e personalização de produtos.
    • Pagamentos “invisíveis”: os clientes estão cada vez mais práticos e optando por métodos de pagamento cada vez mais rápidos e fluídos, com o intuito de tornar a experiência de compra mais conveniente. Dentre eles estão a biometria, carteiras digitais e parcelamento sem juros via fintechs.

    Com um consumidor cada vez mais exigente e conectado, adaptar-se às novas tendências não é mais uma opção, mas uma necessidade para as marcas que querem se manter relevantes. A personalização, a inovação tecnológica e a preocupação com a sustentabilidade são pilares fundamentais para o sucesso no mercado atual. As empresas que conseguirem unir conveniência, experiência e propósito terão um diferencial competitivo valioso, conquistando a lealdade dos clientes e impulsionando seus negócios em 2025 e além.

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo. 

  • O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    O futuro do varejo: como a Inteligência Artificial está revolucionando a experiência de compra

    A experiência de compra nunca mais será a mesma. Impulsionada pela Inteligência Artificial, a nova era do varejo digital está transformando a relação entre marcas e consumidores. Sistemas inteligentes agora são capazes de antecipar desejos, entender comportamentos e oferecer recomendações precisas em tempo real – tornando cada interação mais eficiente e personalizada. 

    A adoção da Inteligência Artificial como ferramenta de mercado nunca esteve tão em alta. Segundo pesquisa inédita recente realizada pela SAP, “Inteligência Artificial no mundo corporativo”, o Brasil é o país que mais aposta em AI: 52% das empresas nacionais tem percepção totalmente positiva sobre a utilização da IA em ambiente de trabalho e outros 27% a enxergam de forma favorável. De modo geral, 62% dos tomadores de decisões pesquisados declaram que planejam incrementar o investimento em adoção de IA com relação ao registrado em 2024. Os principais motores para adoção da IA são a busca por melhorar a experiência do cliente (64%) e a produtividade da organização (51%). 

    Especificamente no varejo, se antes o desafio era atrair a atenção do consumidor, hoje o foco está em oferecer experiências sob medida, reduzindo fricções no processo de compra e aumentando as taxas de conversão. Empresas que adotam soluções baseadas em IA já observam impactos expressivos: e-commerces que utilizam Inteligência Artificial Generativa personalizada registram, em média, um aumento de 25% na conversão de vendas e uma taxa de retenção de clientes 30% superior, de acordo com dados da ShopNext.AI. A empresa é especializada em soluções personalizadas por meio de tecnologia de Inteligência Artificial de ponta, ajudando varejistas e marketplaces a obterem resultados inéditos no mercado. 

    IA na prática: como a AD Lifestyle impulsionou vendas e atendimento com tecnologia de ponta 

    Um exemplo recente dessa transformação vem da parceria entre VTEX e ShopNext.AI para a varejista AD Lifestyle. O projeto utilizou IA Generativa para otimizar o atendimento ao cliente e personalizar recomendações, resultando em um aumento de 12% nas vendas e uma redução significativa no tempo de resposta a consumidores. A implementação combinou chatbots inteligentes, análise preditiva e uma jornada de compra mais fluida, mostrando como a IA pode ir além da personalização e gerar impacto direto no faturamento das empresas. 

    “A Inteligência Artificial está redefinindo o que significa atender bem um consumidor. Não se trata apenas de sugerir produtos, mas de criar uma jornada de compra inteligente, intuitiva e, acima de tudo, relevante. Esse é o grande diferencial da nova fase do varejo”, explica Pedro Duarte, CEO da ShopNext.AI. 

    Mais do que vendas: IA e a construção da lealdade do consumidor 

    A revolução promovida pela Inteligência Artificial não se resume a impulsionar vendas – ela muda a forma como os consumidores percebem e se conectam com as marcas. Ao criar experiências personalizadas e contextuais, a tecnologia fortalece o vínculo entre empresas e clientes, aumentando a fidelização e o valor percebido da marca. 

    “O consumidor quer conveniência e relevância. Oferecer uma experiência sob medida não é mais um diferencial, mas uma necessidade para quem deseja se manter competitivo no mercado. Estamos testemunhando uma transição definitiva para um varejo mais inteligente e centrado no usuário”, complementa Duarte. 

    O futuro já começou 

    À medida que a Inteligência Artificial evolui, o varejo caminha para um novo patamar, onde a integração entre o digital e o físico se tornará cada vez mais fluida. Soluções avançadas, como assistentes virtuais inteligentes e algoritmos preditivos, já demonstram que a tecnologia será peça-chave na construção do varejo do futuro – um varejo mais ágil, eficiente e verdadeiramente centrado no consumidor. 

    Ainda de acordo com o CEO da ShopNext.AI, a revolução está em curso. “Para marcas e varejistas, a grande questão não é mais se a Inteligência Artificial será adotada, mas quando e como ela será implementada para gerar vantagem competitiva”, finaliza o executivo.