Category: Tendência

  • Carreira em marketing: tendências do mercado e dicas para processos seletivos

    Carreira em marketing: tendências do mercado e dicas para processos seletivos

    O mercado de trabalho para profissionais iniciantes no marketing está cada vez mais dinâmico e competitivo. A busca por vagas neste campo exige que os estudantes explorem várias áreas devido à natureza abrangente dessa disciplina. Entre as principais áreas de atuação estão redes sociais, redação, SEO, copywriting, pesquisa de mercado, marketing de produtos e marketing de serviços.  Para Victória Carnieri, especialista em marketing da Companhia de Estágios, o desafio inicial é entender quais são as afinidades profissionais da pessoa em início de carreira. 

    “Ao perceber essas afinidades, o estudante pode determinar quais áreas do marketing mais lhe interessam. Por exemplo, se alguém se interessa pelo ciclo de vida de um produto e perfil do consumidor, pode seguir para o marketing de produtos. Se a pessoa tem mais afinidade com a atração e qualificação de leads, além de estratégias de comunicação e criação de conteúdo, pode se dar bem em marketing de serviços. Se o profissional tiver o perfil mais analítico, pode considerar estudos e pesquisas de mercado”, comenta a especialista.

    Durante uma entrevista para uma vaga de estágio ou outra oportunidade júnior, é fundamental destacar experiências práticas que possam agregar valor para a empresa. “Por exemplo, se o candidato participou de um projeto acadêmico que envolveu o mapeamento de estratégias de trade marketing em pontos de venda ou da realização de pesquisas de mercado para entender o comportamento do consumidor, essa experiência específica pode ser um grande diferencial, que demonstra a aplicação prática de teorias de marketing”, diz. 

    A especialista compartilha algumas das principais tendências em crescimento do mercado. 

    1.Inteligência Artificial (IA)

    A IA tem se tornado cada vez mais integrada ao trabalho diário do profissional de marketing. Ferramentas baseadas em IA ajudam na personalização de conteúdos, otimização de campanhas e análise de grandes volumes de dados. Saber usar IA, desde gerar prompts eficazes até validar fontes de informação, é uma habilidade essencial para quem quer estar à frente no mercado.

    2.TikTokização do Marketing

    A tendência do marketing em vídeos curtos não é exclusiva do TikTok, mas tem se expandido para outras redes sociais, influenciando o modo como as marcas se comunicam. Os consumidores estão cada vez mais acostumados com esse formato de conteúdo rápido e envolvente, por isso dominar essa linguagem e utilizá-la estrategicamente é crucial para quem quer se destacar./

    3.Marketing de Conteúdo e SEO

    A criação de conteúdo relevante continua sendo uma das principais estratégias, mas é necessário pensar em SEO (Search Engine Optimization) para garantir que o conteúdo atinja o público certo. Profissionais que dominam a criação de conteúdos mais estratégicos estão muito mais preparados para gerar leads qualificados e impulsionar o engajamento da marca.

    4.Marketing de Influência e Micro Influenciadores

    Os influenciadores continuam a desempenhar um papel crucial nas estratégias de marketing, mas a atenção tem se voltado para os microinfluenciadores. Com um público mais engajado e nichado, eles oferecem um retorno mais rápido e relevante em comparação com celebridades. Para os jovens profissionais, é essencial entender como medir o impacto dos influenciadores na conversão e engajamento de um público específico.

    5.E-mail Marketing e CRM

    Embora algumas tendências apontem para seu declínio, ele permanece uma das formas mais eficazes de manter contato com o cliente. Através de e-mail marketing e estratégias de CRM (Customer Relationship Management), as empresas conseguem mapear a jornada de consumo dos clientes e manter um relacionamento contínuo e personalizado. Mesmo em um cenário de mudanças e novas mídias, a estratégia ainda tem um papel fundamental na retenção e no engajamento de consumidores.

    “É sempre importante aproveitar bem o momento da graduação para explorar atividades que vão além das aulas como projetos extracurriculares, iniciação científica, empresa júnior, entre outros. São sempre oportunidades para desenvolver habilidades comportamentais e ganhar novos conhecimentos técnicos”, conclui Victoria.

  • Carreira em marketing: tendências do mercado e dicas para processos seletivos

    Carreira em marketing: tendências do mercado e dicas para processos seletivos

    O mercado de trabalho para profissionais iniciantes no marketing está cada vez mais dinâmico e competitivo. A busca por vagas neste campo exige que os estudantes explorem várias áreas devido à natureza abrangente dessa disciplina. Entre as principais áreas de atuação estão redes sociais, redação, SEO, copywriting, pesquisa de mercado, marketing de produtos e marketing de serviços.  Para Victória Carnieri, especialista em marketing da Companhia de Estágios, o desafio inicial é entender quais são as afinidades profissionais da pessoa em início de carreira. 

    “Ao perceber essas afinidades, o estudante pode determinar quais áreas do marketing mais lhe interessam. Por exemplo, se alguém se interessa pelo ciclo de vida de um produto e perfil do consumidor, pode seguir para o marketing de produtos. Se a pessoa tem mais afinidade com a atração e qualificação de leads, além de estratégias de comunicação e criação de conteúdo, pode se dar bem em marketing de serviços. Se o profissional tiver o perfil mais analítico, pode considerar estudos e pesquisas de mercado”, comenta a especialista.

    Durante uma entrevista para uma vaga de estágio ou outra oportunidade júnior, é fundamental destacar experiências práticas que possam agregar valor para a empresa. “Por exemplo, se o candidato participou de um projeto acadêmico que envolveu o mapeamento de estratégias de trade marketing em pontos de venda ou da realização de pesquisas de mercado para entender o comportamento do consumidor, essa experiência específica pode ser um grande diferencial, que demonstra a aplicação prática de teorias de marketing”, diz. 

    A especialista compartilha algumas das principais tendências em crescimento do mercado. 

    1.Inteligência Artificial (IA)

    A IA tem se tornado cada vez mais integrada ao trabalho diário do profissional de marketing. Ferramentas baseadas em IA ajudam na personalização de conteúdos, otimização de campanhas e análise de grandes volumes de dados. Saber usar IA, desde gerar prompts eficazes até validar fontes de informação, é uma habilidade essencial para quem quer estar à frente no mercado.

    2.TikTokização do Marketing

    A tendência do marketing em vídeos curtos não é exclusiva do TikTok, mas tem se expandido para outras redes sociais, influenciando o modo como as marcas se comunicam. Os consumidores estão cada vez mais acostumados com esse formato de conteúdo rápido e envolvente, por isso dominar essa linguagem e utilizá-la estrategicamente é crucial para quem quer se destacar./

    3.Marketing de Conteúdo e SEO

    A criação de conteúdo relevante continua sendo uma das principais estratégias, mas é necessário pensar em SEO (Search Engine Optimization) para garantir que o conteúdo atinja o público certo. Profissionais que dominam a criação de conteúdos mais estratégicos estão muito mais preparados para gerar leads qualificados e impulsionar o engajamento da marca.

    4.Marketing de Influência e Micro Influenciadores

    Os influenciadores continuam a desempenhar um papel crucial nas estratégias de marketing, mas a atenção tem se voltado para os microinfluenciadores. Com um público mais engajado e nichado, eles oferecem um retorno mais rápido e relevante em comparação com celebridades. Para os jovens profissionais, é essencial entender como medir o impacto dos influenciadores na conversão e engajamento de um público específico.

    5.E-mail Marketing e CRM

    Embora algumas tendências apontem para seu declínio, ele permanece uma das formas mais eficazes de manter contato com o cliente. Através de e-mail marketing e estratégias de CRM (Customer Relationship Management), as empresas conseguem mapear a jornada de consumo dos clientes e manter um relacionamento contínuo e personalizado. Mesmo em um cenário de mudanças e novas mídias, a estratégia ainda tem um papel fundamental na retenção e no engajamento de consumidores.

    “É sempre importante aproveitar bem o momento da graduação para explorar atividades que vão além das aulas como projetos extracurriculares, iniciação científica, empresa júnior, entre outros. São sempre oportunidades para desenvolver habilidades comportamentais e ganhar novos conhecimentos técnicos”, conclui Victoria.

  • Cinco tendências fora do radar das empresas para 2025

    Cinco tendências fora do radar das empresas para 2025

    Tendências amplamente discutidas, como inteligência artificial (IA), automação, hiperpersonalização do atendimento, aproveitamento dos dados proprietários e estratégias de descarbonização permanecem em destaque nas estratégias empresariais e continuam a moldar o mercado, exigindo atenção das lideranças e redefinindo paradigmas de mercado. No entanto, tão importante quanto acompanhar as tendências já definidas é olhar além do óbvio e identificar novas fronteiras de inovação para aproveitar melhor as oportunidades de crescimento.

    “O desafio central para os próximos anos será equilibrar a sofisticação tecnológica com a simplicidade operacional, enquanto se explora o potencial de novas economias”, diz Felipe Novaes, CGO (Chief Growth Officer) e fundador da The Bakery Brasil. A escassez de recursos e a crescente demanda por soluções em energia renovável exigem que as empresas adotem práticas de maior eficiência e sustentabilidade. Essa análise busca iluminar o caminho de quem está preparado para liderar, não apenas para seguir os movimentos de transformação, construindo um cenário onde a inovação, eficiência e responsabilidade ambiental são indissociáveis”, diz o executivo. 

    Para atender a esta demanda, a The Bakery, referência global em inovação corporativa, compartilha uma visão  completa para o próximo ano, o Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025. O material analisa as tendências em voga no mercado e traz apostas que estão fora do radar das grandes empresas, mas que podem redefinir o mercado e surpreender muitas lideranças . Confira os destaques abaixo. 

    1. Redes sociais: o novo valor das conexões

    A forma como a sociedade gera e troca valor está em transformação. Redes sociais e comunidades online já não são apenas espaços de interação, estão se tornando o cerne de novas economias. Conforme as pessoas trabalham e colaboram de qualquer lugar, as conexões pessoais e profissionais ganham um novo significado. 

    A economia não será mais medida apenas por capital financeiro, mas também por “capital de relacionamento”. O valor econômico passará a ser construído com base em como cada negócio se conecta com seu público alvo e  o mercado. Esse movimento vai muito além das grandes plataformas. Novos ecossistemas digitais vão surgir, criando formas alternativas de monetizar e gerar valor. Corporações que souberem se posicionar nessa nova economia – criando hubs de relacionamento e plataformas de interação – terão um diferencial competitivo. 

    1. Minimalismo digital

    A cada dia, novas ferramentas de IA, aplicativos e plataformas surgem, prometendo melhorar a produtividade e transformar a maneira como trabalhamos e nos comunicamos. É uma verdadeira explosão de soluções digitais, mas essa avalanche tecnológica está criando um efeito colateral: saturação. Em 2025, a The Bakery prevê um movimento inverso ganhando força: o minimalismo digital. A busca será por menos, mas melhores soluções. 

    Empresas e consumidores vão procurar simplificar suas vidas digitais, escolhendo as poucas tecnologias que realmente agreguem valor. Um exemplo disso é o banco Magie, integrado a plataformas de mensagens instantâneas, onde os clientes podem gerenciar suas finanças sem precisar de um aplicativo adicional. Esse tipo de abordagem mais focada e simplificada se tornará um diferencial.

    1. Setor imobiliário

    O setor imobiliário sempre foi tradicional e resistente a mudanças tecnológicas rápidas, mas isso está prestes a mudar. Para 2025, é esperado um grande crescimento no setor impulsionado por novas construções e a adoção de tecnologias como automação, IoT e realidade aumentada para a gestão de propriedades. 

    No entanto, o setor ainda sofre com processos complexos e burocráticos, além de uma alta dependência de intermediários. Isso cria uma janela de oportunidade para novas soluções que simplifiquem as transações, reduzam custos e aumentem a transparência no mercado. Plataformas que digitalizam o processo de compra e venda de imóveis, por exemplo, têm um potencial imenso para transformar o mercado.

    1. Metaverso deixa de ser apenas hype

    Alguns anos atrás, o metaverso surgiu como uma grande promessa de transformação digital, mas logo perdeu destaque, sendo visto como algo distante e futurista demais. Porém, com o avanço da tecnologia e a integração com outras inovações, seu potencial começa a ser visto de uma forma diferente. Em vez de apenas um espaço virtual para socializar, o metaverso pode se tornar um novo canal de negócios e relacionamento. 

    Reuniões corporativas em ambientes virtuais imersivos, clientes experimentando produtos de forma interativa antes de comprar, ou gêmeos digitais (“clones digitais” que simulam o comportamento e o desempenho de seus equivalentes reais, permitindo uma melhor compreensão, análise e otimização) vão se tornando cenários próximos. Integrado ao cotidiano das empresas, o metaverso pode oferecer experiências inéditas para consumidores e criar novas oportunidades de receita.

    Um dos grandes desafios para o metaverso foi a criação de ambientes e conteúdos 3D. Mas a inteligência artificial generativa está mudando esse cenário, facilitando o desenvolvimento de experiências 3D e tornando essas ferramentas mais acessíveis, que antes exigiam conhecimentos avançados.

    Embora os investimentos em Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) tenham caído significativamente em 2024, essa mudança pode ser vista como uma fase de “rebranding”. O mercado está redefinindo o que realmente importa. Especialistas agora enxergam as tecnologias por trás do metaverso – como IA Generativa, AR, VR e Web3 – como a base para o futuro da experiência digital. O que se espera para 2025 é um metaverso menos focado no hype passado e mais voltado para aplicações práticas e transformadoras.  

    1. Concorrência redefinida

    Há uma década, identificar concorrentes era simples: bastava olhar para empresas que vendiam produtos similares no mesmo mercado, porém, com a transformação digital e a diversificação dos negócios, essas fronteiras se tornaram cada vez mais nebulosas – e essa tendência só deve crescer em 2025.

    Hoje, ter sucesso no mercado exige equilibrar o fortalecimento do core business com a criação de novas avenidas de crescimento. Apostar tudo em uma única área é arriscado, já que as maiores disrupções não vêm apenas de rivais tradicionais, mas de setores e players inesperados. Por exemplo, para uma empresa de beleza, a concorrência já não é apenas outra marca de cosméticos, mas também plataformas como o Mercado Livre, que oferecem uma experiência integrada que inclui desde compras até serviços financeiros.

    Esse cenário é um reflexo da “concorrência transversal”, no qual o desafio é não apenas liderar em um setor, mas expandir sua presença na jornada do consumidor e criar valor de maneiras inovadoras. Gigantes como Alibaba exemplificam bem essa tendência: ao perceber a falta de infraestrutura financeira para suas operações, lançaram o Alipay, um banco digital. Essa estratégia de diversificação transformou a Alibaba de um e-commerce para um ecossistema completo que abrange finanças, tecnologia e logística.  Para as grandes empresas, a mensagem é clara: diversificar deixou de ser apenas explorar novas oportunidades – agora é uma questão de se proteger contra surpresas do mercado.

    Para conferir o e-book clique aqui: “Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025”

  • Cinco tendências fora do radar das empresas para 2025

    Cinco tendências fora do radar das empresas para 2025

    Tendências amplamente discutidas, como inteligência artificial (IA), automação, hiperpersonalização do atendimento, aproveitamento dos dados proprietários e estratégias de descarbonização permanecem em destaque nas estratégias empresariais e continuam a moldar o mercado, exigindo atenção das lideranças e redefinindo paradigmas de mercado. No entanto, tão importante quanto acompanhar as tendências já definidas é olhar além do óbvio e identificar novas fronteiras de inovação para aproveitar melhor as oportunidades de crescimento.

    “O desafio central para os próximos anos será equilibrar a sofisticação tecnológica com a simplicidade operacional, enquanto se explora o potencial de novas economias”, diz Felipe Novaes, CGO (Chief Growth Officer) e fundador da The Bakery Brasil. A escassez de recursos e a crescente demanda por soluções em energia renovável exigem que as empresas adotem práticas de maior eficiência e sustentabilidade. Essa análise busca iluminar o caminho de quem está preparado para liderar, não apenas para seguir os movimentos de transformação, construindo um cenário onde a inovação, eficiência e responsabilidade ambiental são indissociáveis”, diz o executivo. 

    Para atender a esta demanda, a The Bakery, referência global em inovação corporativa, compartilha uma visão  completa para o próximo ano, o Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025. O material analisa as tendências em voga no mercado e traz apostas que estão fora do radar das grandes empresas, mas que podem redefinir o mercado e surpreender muitas lideranças . Confira os destaques abaixo. 

    1. Redes sociais: o novo valor das conexões

    A forma como a sociedade gera e troca valor está em transformação. Redes sociais e comunidades online já não são apenas espaços de interação, estão se tornando o cerne de novas economias. Conforme as pessoas trabalham e colaboram de qualquer lugar, as conexões pessoais e profissionais ganham um novo significado. 

    A economia não será mais medida apenas por capital financeiro, mas também por “capital de relacionamento”. O valor econômico passará a ser construído com base em como cada negócio se conecta com seu público alvo e  o mercado. Esse movimento vai muito além das grandes plataformas. Novos ecossistemas digitais vão surgir, criando formas alternativas de monetizar e gerar valor. Corporações que souberem se posicionar nessa nova economia – criando hubs de relacionamento e plataformas de interação – terão um diferencial competitivo. 

    1. Minimalismo digital

    A cada dia, novas ferramentas de IA, aplicativos e plataformas surgem, prometendo melhorar a produtividade e transformar a maneira como trabalhamos e nos comunicamos. É uma verdadeira explosão de soluções digitais, mas essa avalanche tecnológica está criando um efeito colateral: saturação. Em 2025, a The Bakery prevê um movimento inverso ganhando força: o minimalismo digital. A busca será por menos, mas melhores soluções. 

    Empresas e consumidores vão procurar simplificar suas vidas digitais, escolhendo as poucas tecnologias que realmente agreguem valor. Um exemplo disso é o banco Magie, integrado a plataformas de mensagens instantâneas, onde os clientes podem gerenciar suas finanças sem precisar de um aplicativo adicional. Esse tipo de abordagem mais focada e simplificada se tornará um diferencial.

    1. Setor imobiliário

    O setor imobiliário sempre foi tradicional e resistente a mudanças tecnológicas rápidas, mas isso está prestes a mudar. Para 2025, é esperado um grande crescimento no setor impulsionado por novas construções e a adoção de tecnologias como automação, IoT e realidade aumentada para a gestão de propriedades. 

    No entanto, o setor ainda sofre com processos complexos e burocráticos, além de uma alta dependência de intermediários. Isso cria uma janela de oportunidade para novas soluções que simplifiquem as transações, reduzam custos e aumentem a transparência no mercado. Plataformas que digitalizam o processo de compra e venda de imóveis, por exemplo, têm um potencial imenso para transformar o mercado.

    1. Metaverso deixa de ser apenas hype

    Alguns anos atrás, o metaverso surgiu como uma grande promessa de transformação digital, mas logo perdeu destaque, sendo visto como algo distante e futurista demais. Porém, com o avanço da tecnologia e a integração com outras inovações, seu potencial começa a ser visto de uma forma diferente. Em vez de apenas um espaço virtual para socializar, o metaverso pode se tornar um novo canal de negócios e relacionamento. 

    Reuniões corporativas em ambientes virtuais imersivos, clientes experimentando produtos de forma interativa antes de comprar, ou gêmeos digitais (“clones digitais” que simulam o comportamento e o desempenho de seus equivalentes reais, permitindo uma melhor compreensão, análise e otimização) vão se tornando cenários próximos. Integrado ao cotidiano das empresas, o metaverso pode oferecer experiências inéditas para consumidores e criar novas oportunidades de receita.

    Um dos grandes desafios para o metaverso foi a criação de ambientes e conteúdos 3D. Mas a inteligência artificial generativa está mudando esse cenário, facilitando o desenvolvimento de experiências 3D e tornando essas ferramentas mais acessíveis, que antes exigiam conhecimentos avançados.

    Embora os investimentos em Realidade Aumentada (AR) e Realidade Virtual (VR) tenham caído significativamente em 2024, essa mudança pode ser vista como uma fase de “rebranding”. O mercado está redefinindo o que realmente importa. Especialistas agora enxergam as tecnologias por trás do metaverso – como IA Generativa, AR, VR e Web3 – como a base para o futuro da experiência digital. O que se espera para 2025 é um metaverso menos focado no hype passado e mais voltado para aplicações práticas e transformadoras.  

    1. Concorrência redefinida

    Há uma década, identificar concorrentes era simples: bastava olhar para empresas que vendiam produtos similares no mesmo mercado, porém, com a transformação digital e a diversificação dos negócios, essas fronteiras se tornaram cada vez mais nebulosas – e essa tendência só deve crescer em 2025.

    Hoje, ter sucesso no mercado exige equilibrar o fortalecimento do core business com a criação de novas avenidas de crescimento. Apostar tudo em uma única área é arriscado, já que as maiores disrupções não vêm apenas de rivais tradicionais, mas de setores e players inesperados. Por exemplo, para uma empresa de beleza, a concorrência já não é apenas outra marca de cosméticos, mas também plataformas como o Mercado Livre, que oferecem uma experiência integrada que inclui desde compras até serviços financeiros.

    Esse cenário é um reflexo da “concorrência transversal”, no qual o desafio é não apenas liderar em um setor, mas expandir sua presença na jornada do consumidor e criar valor de maneiras inovadoras. Gigantes como Alibaba exemplificam bem essa tendência: ao perceber a falta de infraestrutura financeira para suas operações, lançaram o Alipay, um banco digital. Essa estratégia de diversificação transformou a Alibaba de um e-commerce para um ecossistema completo que abrange finanças, tecnologia e logística.  Para as grandes empresas, a mensagem é clara: diversificar deixou de ser apenas explorar novas oportunidades – agora é uma questão de se proteger contra surpresas do mercado.

    Para conferir o e-book clique aqui: “Radar The Bakery: O que só nossos especialistas antecipam para 2025”

  • DigiCert revela previsões de segurança digital para 2025

    DigiCert revela previsões de segurança digital para 2025

    A DigiCert, empresa provedora global de confiança digital, divulga hoje seu estudo anual de previsões de segurança cibernética para identidade, tecnologia e confiança digital que devem moldar o cenário em 2025 e além. Essas previsões fornecem um parecer dos desafios e das oportunidades de segurança cibernética que as empresas encontrarão nos próximos meses. As previsões completas e as perspectivas da DigiCert para o novo ano podem ser encontradas no blog da DigiCert.

    Previsão 1: A criptografia pós-quântica decola

    2025 marca um ano crucial quando a criptografia pós-quântica (PQC) muda de estruturas teóricas para implantações no mundo real. Com anúncios iminentes da Agência de Segurança Nacional dos EUA (NSA) e crescentes pressões de conformidade, a adoção do PQC aumentará, capacitando as indústrias a adotar soluções resistentes a quantum.

    Previsão 2: Chief Trust Officers assumem o centro do palco

    A confiança digital se torna uma prioridade da sala de diretoria, levando a um aumento contínuo de Chief Trust Officers (CTrOs) que supervisionarão a IA ética, experiências digitais seguras e conformidade em um ambiente cada vez mais regulamentado.

    Previsão 3: Automação e criptoagilidade se tornam uma necessidade

    Com as mudanças da indústria em direção a vidas úteis mais curtas de certificados SSL/TLS, a automação e a criptoagilidade surgirão como recursos essenciais para organizações que buscam manter operações seguras em meio a padrões em evolução.

    Previsão 4: Proveniência de conteúdo se torna popular

    Em uma era de deepfakes e desinformação digital, a Coalition for Content Provenance and Authenticity (C2PA) está pronta para redefinir como verificamos o conteúdo digital. Espere ver o ícone de credencial de conteúdo do C2PA se tornar comum em imagens e vídeos para aumentar a confiança em todas as plataformas de mídia.

    Previsão 5: Organizações exigirão resiliência e zero interrupções

    A interrupção do CrowdStrike neste verão ressaltou a necessidade de melhores testes de atualizações automatizadas e maior confiança digital. À medida que a adoção da IoT cresce, preocupações sobre a segurança de atualizações sem fio, especialmente para carros autônomos, estão gerando pedidos por maior transparência nas práticas de segurança. A Lei de Resiliência Cibernética da UE, em vigor em 2027, impulsionará padrões de segurança cibernética mais rigorosos, promovendo um ecossistema de IoT mais seguro e confiável.

    Previsão 6: Ataques de phishing impulsionados por IA aumentarão

    A proliferação da IA ​​alimentará um aumento sem precedentes em ataques de phishing sofisticados, tornando-os mais difíceis de detectar. Os invasores aproveitarão a IA para criar campanhas de phishing altamente personalizadas e convincentes, enquanto ferramentas automatizadas permitirão que eles dimensionem ataques a uma taxa alarmante, visando indivíduos e organizações com precisão.

    Previsão 7: Novos padrões de PKI privada como o ASC X9 ganharão força

    O ASC X9 está pronto para ganhar força, pois setores como finanças e saúde exigem cada vez mais estruturas de segurança personalizadas para atender a rigorosas demandas regulatórias e necessidades operacionais exclusivas. Ao contrário da PKI pública, o ASC X9 oferece maior flexibilidade ao permitir políticas personalizadas e modelos de confiança, abordando áreas críticas como integridade de dados e autenticação. Essa capacidade de promover estruturas seguras, escaláveis ​​e interoperáveis ​​tornará o ASC X9 um padrão preferencial para organizações que priorizam confiança e colaboração.

    Previsão 8: A Lista de Materiais de Criptografia (CBOM) ganha força

    Em resposta às crescentes ameaças à segurança cibernética, os CBOMs se tornarão uma ferramenta vital para garantir a confiança digital catalogando ativos e dependências criptográficas, permitindo melhores avaliações de risco.

    Previsão 9: A Era do Gerenciamento Manual de Certificados Termina

    O gerenciamento manual de certificados, ainda comum em quase um quarto* das empresas, será eliminado gradualmente, pois a automação se tornará indispensável para lidar com vidas úteis mais curtas de certificados e protocolos de segurança mais rigorosos.

    Previsão 10: As organizações continuarão a priorizar menos fornecedores

    Apesar das preocupações sobre os riscos de fornecedores únicos e um pico de financiamento de capital de risco para startups de IA, as empresas continuarão a consolidar fornecedores para simplificar o gerenciamento, melhorar a integração e aprimorar as práticas gerais de segurança.

    “O ritmo implacável da inovação não está apenas remodelando nossas vidas digitais — está expondo novas vulnerabilidades mais rápido do que podemos protegê-las, exigindo uma reformulação ousada de como abordamos a segurança cibernética”, disse Jason Sabin, CTO da DigiCert. “As previsões para 2025 ressaltam a necessidade urgente de ficar à frente dessas vulnerabilidades, impulsionando a prontidão quântica, aumentando a transparência e reforçando a confiança como a base do nosso ecossistema digital em rápida mudança. A DigiCert continua comprometida em moldar e proteger a inovação digital futura para permanecer à frente da curva de vulnerabilidade.”

    Para insights mais detalhados sobre as previsões de segurança da DigiCert para 2025, visite o blog da DigiCert em https://www.digicert.com/blog/2025-security-predictions.

  • Nova tecnologia revela o conceito de Pix First para resolver problema de baixa conversão em e-commerces

    Nova tecnologia revela o conceito de Pix First para resolver problema de baixa conversão em e-commerces

    Lançada recentemente no mercado, a tecnologia ClickPix tem como objetivo facilitar e agilizar vendas no e-commerce, reduzindo o tempo de compra em até 52% e o abandono de carrinho. A solução aposta no conceito de Pix First, oferecendo uma experiência de checkout único e reforçando o uso do Pix, como uma alternativa aos meios tradicionais de pagamento. 

    Em média, um e-commerce tem uma taxa de conversão de 1,33%, um baixo número gerado pela usabilidade ruim, lentidão, longo checkout, fricção no processo e antifraude restritivo.  Por essa razão, Rafael Turk, CEO da Woovi, explica que o ClickPix surge para mudar o cenário atual deixando o processo rápido, eficaz e 100% seguro. “Nossa solução reduz significativamente o tempo de transação. É um ganho de mais da metade do tempo, além de garantir a queda nos números de abandono de carrinho. Permitimos o reconhecimento do mesmo usuário em toda a rede de lojas parceiras Woovi. Fora isso, estamos falando de um processo em que também é possível fazer recuperações de vendas via WhatsApp”.

    Para os comerciantes, a melhora poderá ser analisada na taxa de conversão, além da oportunidade de proporcionar uma experiência de pagamento familiar e segura para o cliente, reforçando o uso do Pix como uma alternativa eficiente em relação aos meios tradicionais de pagamento. Segundo Rafael Turk, o objetivo da nova solução é transformar a forma de pagamento, utilizando tecnologia e integrações eficazes, como o Pix, em uma experiência ainda mais rápida e intuitiva para o e-commerce, trazendo um impacto significativo para o mercado de meios pagamentos no Brasil, facilitando transações instantâneas e cada vez mais seguras.

  • Delivery de hortifruti ganha destaque no varejo brasileiro com investimentos em tecnologia e soluções logísticas

    Delivery de hortifruti ganha destaque no varejo brasileiro com investimentos em tecnologia e soluções logísticas

    Com o setor de hortifruti se destacando como um dos principais pilares do segmento, os supermercados online continuam ganhando cada vez mais espaço na rotina da população. O cenário tem impulsionado investimentos em tecnologia e logística. Para se ter uma ideia, de acordo com dados da McKinsey, os investimentos em tecnologia na logística devem crescer exponencialmente, atingindo a marca de US$3 trilhões até 2025, representando um aumento anual de 10%. Essas soluções fizeram com que o Brasil se tornasse o 9º maior mercado de logística do mundo, movimentando cerca de US$250 bilhões por ano.

    É nesse contexto que a categoria de hortifrutis e o consumo de alimentos por delivery continua apresentando um crescimento expressivo. De acordo com a Kantar, o setor obteve um crescimento de 13% na frequência no primeiro semestre de 2024, em comparação a 2023, refletindo uma preferência do público por conveniência e qualidade na compra de alimentos frescos.

    Para Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki, aplicativo completo de supermercado online, que se tornou referência no país com entregas ultrarrápidas, a logística e a tecnologia são essenciais para sustentar a eficiência das entregas, principalmente na categoria de alimentos perecíveis, como frutas, verduras e legumes. 

    “Para garantir alimentos frescos e de qualidade, precisamos ter um ciclo logístico bem estruturado, que começa na escolha de fornecedores e se estende até o transporte e armazenamento dos produtos. Na Daki, utilizamos um modelo de DarkStores, que garantem que os clientes tenham acesso a produtos os produtos entregues em sua residência em pouquíssimo tempo –  na média em 15 minutos-,  garantindo a qualidade e evitando assim o desperdício de alimentos. Nesse contexto, é realizado um controle rigoroso de qualidade logo ao chegar ao centro de distribuição, onde são avaliados aspectos como frescura, aparência e conformidade com padrões técnicos.”, comenta.

    Os dados confirmam a preferência dos brasileiros. De acordo com um levantamento próprio, a categoria de hortifrutis, cresceu cerca de 33,10% no último ano, impactando diretamente na frequência de compra dos consumidores. Além disso, a pesquisa aponta ainda que a quarta-feira e o domingo são os dias da semana que mais vendem produtos fresh.

    Nesses centros de distribuição e dark stores, são utilizadas áreas de armazenamento com temperatura controlada, que ajudam a prolongar a durabilidade dos produtos e reduzir o desperdício. Toda essa estrutura, atrelada a soluções tecnológicas e a uma operação verticalizada, permite que o processo de manuseio dos itens frescos seja controlado, entregando qualidade e reduzindo o desperdício de alimentos, com um nível de descarte significativamente menor que o dos mercados tradicionais. 

    Um dos principais fatores para isso é que, ao operar sem acesso de clientes físicos, os produtos não são manuseados com frequência, preservando sua integridade. Além disso, outro aspecto que contribui para a baixa taxa de perda é a ausência do “efeito de pilha,” comum nos mercados, onde produtos são empilhados para chamar a atenção dos consumidores, mas acabam danificados e descartados com maior frequência. 

    É pensando nisso que muitas empresas investem em sistemas de planejamento de demanda específicos para perecíveis, que permitem uma previsão mais precisa das quantidades necessárias, reduzindo o risco de falta de produtos ou excesso de descarte. Essas ferramentas de planejamento permitem que as companhias organizem seus estoques e destinem rapidamente os produtos a pontos de venda estratégicos, minimizando perdas.

    Uma logística ágil no setor envolve uma série de etapas coordenadas e focadas em qualidade. Desde o momento em que o pedido é feito, fornecedores e parceiros são acionados para garantir que os produtos cheguem frescos aos centros de distribuição. Em muitos casos, como na Daki, produtos de hortifruti vão do produtor ao consumidor em menos de 48 horas, permitindo que a qualidade seja mantida em todas as etapas.

    “A combinação de tecnologia avançada aplicada em planejamento de demanda e de gestão operacional com boas práticas logísticas não só melhora a eficiência operacional, mas também eleva a satisfação do consumidor. Quando os clientes recebem produtos frescos e de qualidade em tempo hábil, a confiança na compra online se solidifica, resultando em um ciclo de fidelização muito positivo,” conclui.

  • Delivery de hortifruti ganha destaque no varejo brasileiro com investimentos em tecnologia e soluções logísticas

    Delivery de hortifruti ganha destaque no varejo brasileiro com investimentos em tecnologia e soluções logísticas

    Com o setor de hortifruti se destacando como um dos principais pilares do segmento, os supermercados online continuam ganhando cada vez mais espaço na rotina da população. O cenário tem impulsionado investimentos em tecnologia e logística. Para se ter uma ideia, de acordo com dados da McKinsey, os investimentos em tecnologia na logística devem crescer exponencialmente, atingindo a marca de US$3 trilhões até 2025, representando um aumento anual de 10%. Essas soluções fizeram com que o Brasil se tornasse o 9º maior mercado de logística do mundo, movimentando cerca de US$250 bilhões por ano.

    É nesse contexto que a categoria de hortifrutis e o consumo de alimentos por delivery continua apresentando um crescimento expressivo. De acordo com a Kantar, o setor obteve um crescimento de 13% na frequência no primeiro semestre de 2024, em comparação a 2023, refletindo uma preferência do público por conveniência e qualidade na compra de alimentos frescos.

    Para Rafael Pinto, Diretor de Fullfilment da Daki, aplicativo completo de supermercado online, que se tornou referência no país com entregas ultrarrápidas, a logística e a tecnologia são essenciais para sustentar a eficiência das entregas, principalmente na categoria de alimentos perecíveis, como frutas, verduras e legumes. 

    “Para garantir alimentos frescos e de qualidade, precisamos ter um ciclo logístico bem estruturado, que começa na escolha de fornecedores e se estende até o transporte e armazenamento dos produtos. Na Daki, utilizamos um modelo de DarkStores, que garantem que os clientes tenham acesso a produtos os produtos entregues em sua residência em pouquíssimo tempo –  na média em 15 minutos-,  garantindo a qualidade e evitando assim o desperdício de alimentos. Nesse contexto, é realizado um controle rigoroso de qualidade logo ao chegar ao centro de distribuição, onde são avaliados aspectos como frescura, aparência e conformidade com padrões técnicos.”, comenta.

    Os dados confirmam a preferência dos brasileiros. De acordo com um levantamento próprio, a categoria de hortifrutis, cresceu cerca de 33,10% no último ano, impactando diretamente na frequência de compra dos consumidores. Além disso, a pesquisa aponta ainda que a quarta-feira e o domingo são os dias da semana que mais vendem produtos fresh.

    Nesses centros de distribuição e dark stores, são utilizadas áreas de armazenamento com temperatura controlada, que ajudam a prolongar a durabilidade dos produtos e reduzir o desperdício. Toda essa estrutura, atrelada a soluções tecnológicas e a uma operação verticalizada, permite que o processo de manuseio dos itens frescos seja controlado, entregando qualidade e reduzindo o desperdício de alimentos, com um nível de descarte significativamente menor que o dos mercados tradicionais. 

    Um dos principais fatores para isso é que, ao operar sem acesso de clientes físicos, os produtos não são manuseados com frequência, preservando sua integridade. Além disso, outro aspecto que contribui para a baixa taxa de perda é a ausência do “efeito de pilha,” comum nos mercados, onde produtos são empilhados para chamar a atenção dos consumidores, mas acabam danificados e descartados com maior frequência. 

    É pensando nisso que muitas empresas investem em sistemas de planejamento de demanda específicos para perecíveis, que permitem uma previsão mais precisa das quantidades necessárias, reduzindo o risco de falta de produtos ou excesso de descarte. Essas ferramentas de planejamento permitem que as companhias organizem seus estoques e destinem rapidamente os produtos a pontos de venda estratégicos, minimizando perdas.

    Uma logística ágil no setor envolve uma série de etapas coordenadas e focadas em qualidade. Desde o momento em que o pedido é feito, fornecedores e parceiros são acionados para garantir que os produtos cheguem frescos aos centros de distribuição. Em muitos casos, como na Daki, produtos de hortifruti vão do produtor ao consumidor em menos de 48 horas, permitindo que a qualidade seja mantida em todas as etapas.

    “A combinação de tecnologia avançada aplicada em planejamento de demanda e de gestão operacional com boas práticas logísticas não só melhora a eficiência operacional, mas também eleva a satisfação do consumidor. Quando os clientes recebem produtos frescos e de qualidade em tempo hábil, a confiança na compra online se solidifica, resultando em um ciclo de fidelização muito positivo,” conclui.

  • Supermercados online se preparam para crescimento nas vendas durante Black Friday 2024

    Supermercados online se preparam para crescimento nas vendas durante Black Friday 2024

    O setor de varejo alimentício está otimista para a Black Friday deste ano, com projeções de crescimento no faturamento. De acordo com dados da Neotrust Confi, o varejo online deve registrar um aumento de 9,1% nas vendas durante a semana principal da promoção, que termina no dia 29 de novembro. A data, que se consolidou como uma das mais relevantes para o comércio, especialmente o eletrônico, promete alavancar as vendas no segmento de alimentos, à medida que consumidores aproveitam as ofertas para estocar itens essenciais e aproveitar promoções exclusivas.

    Seguindo essa tendência, a Daki projeta um aumento de até 30% nas vendas durante o período de novembro. Com um reforço de promoções e campanhas agressivas ao longo do mês, a expectativa é alcançar até 50% ou 60% de crescimento nas vendas em determinadas categorias. “O impacto promete ser bastante positivo e algumas subcategorias como bebidas alcoólicas, azeite, bebida láctea, destilados, licor e outras bebidas não alcoólicas se destacam como alguns dos principais impulsionadores do crescimento da Black Friday no setor de supermercados.”, complementa.

    Para se ter uma ideia, segundo um levantamento realizado pela NielsenIQ Ebit, líder de informações e insights sobre o comércio eletrônico no Brasil, o número de pedidos de produtos de gôndola cresceram mais de 157% durante o mesmo período no ano passado. Além disso, os dados mostram que o faturamento das vendas online dos produtos de giro rápido, como Alimentos e Bebidas,  foram o grande destaque da Black Friday de 2023 e cresceram 91% nas vendas em comparação com 2022.

    É pensando nisso que empresas do setor já se preparam para o aumento da demanda, reforçando estoques e investindo em campanhas promocionais direcionadas e utilizando a oportunidade para atrair diferentes perfis de consumidores.  

    Para Rafael Pinto, Diretor  de Fullfilment da Daki, aplicativo de mercado completo 100% digital, a data tem se transformado, expandindo seu alcance para além dos tradicionais eletrônicos e grandes bens de consumo. “a Black Friday deixou de ser uma data focada apenas em eletrônicos e grandes bens de consumo. No setor de alimentos, percebemos uma crescente demanda por itens básicos e de conveniência, impulsionada principalmente pelo aumento da digitalização e pelo uso de aplicativos de entrega. Isso reflete uma mudança nos hábitos de compra, em que os consumidores buscam praticidade e economia no abastecimento de suas dispensas”, comenta.

    De acordo com o Relatório de Transformação Digital da América Latina 2024, o Brasil registrou o maior crescimento mundial em e-commerce no ano, registrando um aumento de 16% nas vendas online. Esse aumento acelerado reflete diretamente na crescente demanda por alimentos e bebidas por aplicativos, trazendo desafios logísticos significativos, especialmente em períodos de alta demanda, como a Black Friday. Para sustentar uma experiência de compra satisfatória, é indispensável garantir a eficiência das entregas e o abastecimento adequado dos estoques, evitando gargalos operacionais e atendendo às expectativas dos consumidores.

    “Para sustentar uma experiência de compra satisfatória, a Black Friday exige um planejamento preciso. Além de prevermos um aumento no volume de pedidos, é fundamental assegurar que toda a cadeia de suprimentos funcione sem interrupções. O maior desafio não é apenas absorver o crescimento nas vendas, mas fazê-lo sem comprometer a qualidade do serviço. Nossa expectativa é de um aumento expressivo nas vendas, o que envolve desde o controle de estoques até a eficiência nas entregas, que precisam acompanhar o ritmo acelerado das compras online durante esse período”, finaliza.

  • Especialista em Marketing lista tendências para 2025: O futuro do marketing digital

    Especialista em Marketing lista tendências para 2025: O futuro do marketing digital

    O marketing digital não para de evoluir, e 2025 promete ser um ano de mudanças significativas, com tendências que vão transformar a maneira como as empresas e os empreendedores atuam online. Para aqueles que estão começando no mercado ou já possuem alguma experiência, é fundamental entender o rumo que o setor está tomando e se antecipar às mudanças para alcançar resultados ainda mais expressivos.

    Uma das questões mais discutidas no universo digital atualmente é o futuro do Google. A gigante das buscas, que comanda o mercado com mais de 1,5 bilhão de pesquisas mensais, começa a enfrentar a crescente popularidade de ferramentas de Inteligência Artificial (IA), como o ChatGPT, que estão ganhando cada vez mais espaço ao oferecer respostas instantâneas e altamente personalizadas. Recentemente, foi levantada a possibilidade de que a IA poderia substituir o Google em um futuro não tão distante, possivelmente em até dois anos.

    Djônathan Leão, especialista em marketing digital e observador atento das transformações no setor, afirma: “O Google é uma ferramenta poderosa, mas o seu modelo tradicional pode não sobreviver à revolução da IA. A Inteligência Artificial está cada vez mais integrada ao dia a dia dos consumidores e dos anunciantes, o que pode mudar completamente a dinâmica das buscas online.”

    Essa mudança já está sendo acompanhada de perto, com o Google desenvolvendo sua própria IA, o Gemini, em uma tentativa de se manter relevante no mercado. No entanto, a migração para sistemas mais autônomos e rápidos de busca pode afetar a forma como os usuários interagem com as ferramentas e como os anunciantes direcionam seus investimentos.

    No lado dos negócios digitais, uma tendência que se fortalece cada vez mais é a migração para produtos digitais. No Brasil, o marketing digital para 2025 parece estar claramente voltado para soluções que atendem diretamente às necessidades e desejos dos consumidores de forma mais prática e personalizada. A Inteligência Artificial desempenha um papel crucial nesse movimento, permitindo que produtos digitais sejam criados com precisão e adaptados a públicos específicos, o que aumenta o engajamento e os resultados para os empreendedores.

    Plataformas como ClickBank e Hotmart têm sido fundamentais nesse cenário de crescimento. O ClickBank, uma das maiores plataformas de afiliados e vendas de produtos digitais no mundo, já distribuiu bilhões de dólares em comissões. A Hotmart, que se destacou como uma alternativa sólida, agora supera a ClickBank em volume de transações, mostrando que o mercado de produtos digitais está em plena expansão.

    “O mercado digital está em uma transformação, e produtos digitais escaláveis estão sendo cada vez mais procurados. No Brasil, especialmente, essa é uma oportunidade de crescimento gigantesca, principalmente em um cenário de recuperação econômica”, observa Leão, destacando que soluções digitais têm mostrado ser mais eficazes e com um retorno de investimento mais ágil do que os produtos físicos tradicionais.

    O “print on demand” também se destaca como uma das grandes tendências para 2025, especialmente no Brasil. Esse modelo permite que os empreendedores criem e vendam produtos personalizados sem a necessidade de manter estoques, o que elimina riscos financeiros e atende à crescente demanda por produtos exclusivos e feitos sob encomenda. A flexibilidade e a agilidade dessa abordagem são atrativas para quem deseja entrar no mercado sem grandes investimentos iniciais.

    Djônathan Leão compartilha a expectativa sobre o futuro da Hotmart, que começa a expandir seus horizontes para o mercado de produtos físicos. Essa movimentação representa uma inovação importante, permitindo que os empreendedores brasileiros lancem produtos físicos nos Estados Unidos sem a necessidade de gerenciar estoque, graças à parceria da plataforma com a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos). Essa expansão pode ser um grande impulso para quem busca faturar em dólar e alcançar um público internacional.

    As tendências para 2025 indicam um futuro onde a Integração da Inteligência Artificial será uma constante nas estratégias de marketing, criando conteúdos mais personalizados e otimizados, enquanto o mercado de produtos digitais continuará a crescer com soluções inovadoras e escaláveis. A ampliação das oportunidades internacionais, como no caso da Hotmart, também oferece um caminho promissor para empreendedores que desejam expandir seus negócios globalmente.

    Para se manter competitivo em um mercado tão dinâmico e inovador, é fundamental acompanhar essas tendências, estar preparado para as mudanças tecnológicas e adaptar-se a um cenário digital cada vez mais conectado e globalizado. O futuro do marketing digital está em constante construção, e quem souber surfar essa onda de transformações certamente se destacará em 2025.