Category: Tendência

  • Especialista em Marketing lista tendências para 2025: O futuro do marketing digital

    Especialista em Marketing lista tendências para 2025: O futuro do marketing digital

    O marketing digital não para de evoluir, e 2025 promete ser um ano de mudanças significativas, com tendências que vão transformar a maneira como as empresas e os empreendedores atuam online. Para aqueles que estão começando no mercado ou já possuem alguma experiência, é fundamental entender o rumo que o setor está tomando e se antecipar às mudanças para alcançar resultados ainda mais expressivos.

    Uma das questões mais discutidas no universo digital atualmente é o futuro do Google. A gigante das buscas, que comanda o mercado com mais de 1,5 bilhão de pesquisas mensais, começa a enfrentar a crescente popularidade de ferramentas de Inteligência Artificial (IA), como o ChatGPT, que estão ganhando cada vez mais espaço ao oferecer respostas instantâneas e altamente personalizadas. Recentemente, foi levantada a possibilidade de que a IA poderia substituir o Google em um futuro não tão distante, possivelmente em até dois anos.

    Djônathan Leão, especialista em marketing digital e observador atento das transformações no setor, afirma: “O Google é uma ferramenta poderosa, mas o seu modelo tradicional pode não sobreviver à revolução da IA. A Inteligência Artificial está cada vez mais integrada ao dia a dia dos consumidores e dos anunciantes, o que pode mudar completamente a dinâmica das buscas online.”

    Essa mudança já está sendo acompanhada de perto, com o Google desenvolvendo sua própria IA, o Gemini, em uma tentativa de se manter relevante no mercado. No entanto, a migração para sistemas mais autônomos e rápidos de busca pode afetar a forma como os usuários interagem com as ferramentas e como os anunciantes direcionam seus investimentos.

    No lado dos negócios digitais, uma tendência que se fortalece cada vez mais é a migração para produtos digitais. No Brasil, o marketing digital para 2025 parece estar claramente voltado para soluções que atendem diretamente às necessidades e desejos dos consumidores de forma mais prática e personalizada. A Inteligência Artificial desempenha um papel crucial nesse movimento, permitindo que produtos digitais sejam criados com precisão e adaptados a públicos específicos, o que aumenta o engajamento e os resultados para os empreendedores.

    Plataformas como ClickBank e Hotmart têm sido fundamentais nesse cenário de crescimento. O ClickBank, uma das maiores plataformas de afiliados e vendas de produtos digitais no mundo, já distribuiu bilhões de dólares em comissões. A Hotmart, que se destacou como uma alternativa sólida, agora supera a ClickBank em volume de transações, mostrando que o mercado de produtos digitais está em plena expansão.

    “O mercado digital está em uma transformação, e produtos digitais escaláveis estão sendo cada vez mais procurados. No Brasil, especialmente, essa é uma oportunidade de crescimento gigantesca, principalmente em um cenário de recuperação econômica”, observa Leão, destacando que soluções digitais têm mostrado ser mais eficazes e com um retorno de investimento mais ágil do que os produtos físicos tradicionais.

    O “print on demand” também se destaca como uma das grandes tendências para 2025, especialmente no Brasil. Esse modelo permite que os empreendedores criem e vendam produtos personalizados sem a necessidade de manter estoques, o que elimina riscos financeiros e atende à crescente demanda por produtos exclusivos e feitos sob encomenda. A flexibilidade e a agilidade dessa abordagem são atrativas para quem deseja entrar no mercado sem grandes investimentos iniciais.

    Djônathan Leão compartilha a expectativa sobre o futuro da Hotmart, que começa a expandir seus horizontes para o mercado de produtos físicos. Essa movimentação representa uma inovação importante, permitindo que os empreendedores brasileiros lancem produtos físicos nos Estados Unidos sem a necessidade de gerenciar estoque, graças à parceria da plataforma com a FDA (Administração de Alimentos e Medicamentos). Essa expansão pode ser um grande impulso para quem busca faturar em dólar e alcançar um público internacional.

    As tendências para 2025 indicam um futuro onde a Integração da Inteligência Artificial será uma constante nas estratégias de marketing, criando conteúdos mais personalizados e otimizados, enquanto o mercado de produtos digitais continuará a crescer com soluções inovadoras e escaláveis. A ampliação das oportunidades internacionais, como no caso da Hotmart, também oferece um caminho promissor para empreendedores que desejam expandir seus negócios globalmente.

    Para se manter competitivo em um mercado tão dinâmico e inovador, é fundamental acompanhar essas tendências, estar preparado para as mudanças tecnológicas e adaptar-se a um cenário digital cada vez mais conectado e globalizado. O futuro do marketing digital está em constante construção, e quem souber surfar essa onda de transformações certamente se destacará em 2025.

  • Investimento em tecnologia e segurança digital das fintechs garante proteção de dados e conquista a confiança dos brasileiros

    Investimento em tecnologia e segurança digital das fintechs garante proteção de dados e conquista a confiança dos brasileiros

    As fintechs vêm ganhando destaque no mercado financeiro brasileiro, reduzindo a distância em termos de confiança em relação aos bancos tradicionais. De acordo com a pesquisa RADAR Febraban, divulgada em março de 2023 pela Federação Brasileira de Bancos (Febraban) em parceria com o Instituto de Pesquisas Sociais, Políticas e Econômicas (IPESPE), as fintechs já conquistaram a confiança de 57% dos brasileiros, um crescimento expressivo em relação a 2021, quando essa taxa era de apenas 49%. Além disso, o percentual de desconfiança permanece igual para as fintechs e bancos convencionais, com 32% dos entrevistados apontando insegurança nos serviços oferecidos.

    Esse aumento gradual de confiança é impulsionado pelo investimento crescente das fintechs em tecnologias de ponta para fortalecer a segurança digital. “As fintechs vêm desafiando o modelo bancário tradicional ao investir em segurança digital e transparência de forma proativa, ao mesmo tempo em que facilitam o acesso dos brasileiros a carteiras de crédito diferenciadas”, afirma Leonardo Aguiar, head de comercial da EmCash, uma fintech As A Service pioneira na democratização do crédito no Brasil. “Os bancos digitais estão mostrando ao mercado financeiro que é possível combinar inovação com segurança, oferecendo aos clientes uma experiência mais dinâmica e segura”.

    Aguiar comenta que o papel da tecnologia na criação de carteiras de crédito diferenciadas, especialmente no modelo P2P (Peer-to-Peer), é um dos diferenciais competitivos, pois permite empréstimos diretos entre pessoas físicas e jurídicas, sem intermediários tradicionais. “Essa abordagem inovadora não apenas garante alta rentabilidade e menor risco para os investidores, mas também promove a confiança dos tomadores de crédito, permitindo que mais pessoas tenham acesso a condições diferenciadas que superam as limitações impostas pelos bancos tradicionais. O uso inteligente de dados, a inserção no Open Finance e a IA trazem insumos para criarmos modelagens financeiras robustas. A utilização de dados alternativos nos ajuda a entender a capacidade de pagamento de curto, médio e longo prazo dos tomadores, evitando o superendividamento e, consequentemente, a inadimplência. Ao sairmos do óbvio e acessarmos novas tecnologias, conseguimos criar políticas de crédito disruptivas que oferecem maior segurança e transparência, fundamentais para consolidar a confiança dos brasileiros em nosso modelo financeiro”, explica Aguiar.

    Com essas inovações, as fintechs estão melhor equipadas para identificar e mitigar ameaças de segurança e inadimplência. A adoção de inteligência artificial e automação auxilia na análise preditiva, oferecendo uma resposta mais rápida às possíveis ameaças e garantindo uma experiência mais segura aos usuários. O respaldo regulatório proporcionado pela LGPD no Brasil e pelo GDPR na Europa também fortalece o setor, permitindo que as fintechs alinhem inovação com conformidade e proteção de dados.

    Ao oferecer essa combinação de segurança, transparência e inovação, as fintechs brasileiras seguem expandindo seu espaço no setor financeiro, promovendo confiança e proteção para os usuários em um cenário cada vez mais digital.

    “Na EmCash, temos sentido a confiança crescente de grandes parceiros, como a MRV, em nossa capacidade de impulsionar negócios e facilitar o acesso ao crédito de forma mais eficiente para os clientes finais. Essa parceria permite que mais pessoas realizem o sonho de adquirir um imóvel, já que nossa solução personalizada de crédito torna o processo de compra mais acessível. Com a MRV, trabalhamos para reduzir as barreiras financeiras, o que gera não só um impacto direto no volume de vendas, mas também contribui para transformar a experiência de compra de imóveis no Brasil. Isso é mais do que um relacionamento comercial; é um compromisso com a realização de sonhos e com o fortalecimento do setor imobiliário”, diz Aguiar.

  • Licitação online agiliza a vida de médios e pequenos empreendedores

    Licitação online agiliza a vida de médios e pequenos empreendedores

    Participar de licitações públicas e, desta forma, expandir o negócio é algo que muitas empresas apostam. Porém, para os pequenos e médios empreendedores esta realidade pode ser mais distante por conta da burocracia e da falta de expertise em participar, reunir a documentação correta e ainda acompanhar os processos.

    Para esta parcela dos empreendedores, soluções como a oferecida pela Licitar Digital, democratizam os processos de compra, uma vez que a plataforma conecta entes públicos a uma maior opção de fornecedores de todos os portes, o que pode ser um divisor de águas no crescimento de pequenas e médias empresas.

    Operando com cinco modalidades de licitação previstas na Lei nº 14.133/202 – pregão, leilão, dispensa, credenciamento e concorrência – as soluções da Licitar Digital tornam o conjunto de procedimentos administrativos e todo o rito protoclar algo simples, fácil, descomplicado e transparente.

    Uma das grandes inovações da plataforma é o marketplace, que é inspirada em e-commerces como Amazon e Mercado Livre. Diferentemente de outros procedimentos licitatórios tradicionais, neste modelo é possível adquirir bens e serviços por até um ano depois do processo aprovado. Os fornecedores poderão alterar seus preços durante todo o período de vigência do edital. Porém, o critério decisório continuará sendo o de menor valor da data do fechamento.

    “Conectamos a gestão pública, o setor de fornecimento e a sociedade de maneira sustentável, onde todos os participantes se beneficiam. Somos uma plataforma tecnológica que vai muito além de uma vitrine de licitações e, ao democratizar o acesso às licitações, impulsionamos pequenos empreendedores”, afirma Thiago Pedra CEO da Licitar Digital.

    Casos de sucesso

    Entre os casos de sucesso no uso dos serviços oferecidos pela Licitar Digital está a padaria e confeitaria Morro Vermelho, localizada em Sete Lagoas, Minas Gerais. Antes do uso da plataforma, o processo para participar de licitações governamentais era bem mais moroso e burocrático, o que deixava o local de fora de alguns pregões.

    “Acredito que tem muita coisa que pode melhorar para nós com este modelo de licitações online, até porque a digitalização está sempre crescendo e inovando. A desburocratização é uma das maiores vantagens, um grande avanço”, afirma Fernando Dumont Paiva Lopes, proprietário e responsável por participar dos processos licitatórios.

    Para o empreendedor, a facilidade de fazer tudo online, de qualquer lugar, sem a necessidade de comparecer presencialmente para entrega de documentação e o suporte dado pela equipe da Licitar Digital mudaram o cenário para quem participa dos processos licitatórios.

    A democratização e facilidade oferecida pela plataforma também chamam a atenção de empresas que já participam há anos de licitações, porém sempre encontram algum gargalo na burocracia do processo.

    É o caso da Prolagos, que produz produtos para a saúde. Também localizada em Sete Lagoas, a empresa optou pela Licitar Digital como plataforma para se conectar com as licitações públicas de forma segura e ágil.

    “Algumas facilidades nos chamam muito a atenção, pois facilitam e agilizam o trabalho da equipe responsável por participar das licitações. A plataforma veio preencher uma necessidade e nos ajuda a atuar com bastante tranquilidade, pois contamos agora com total suporte e clareza do sistema”, explica Julie Santos, responsável pelas licitações da empresa.

    De acordo com ela, uma das vantagens da desburocratização proposta pela Licitar Digital é a aba para anexar as documentações.  “Com um clique está tudo pronto, só finalizar e enviar. Lembrando ainda que a empresa tem a opção de já deixar os documentos anexados e somente conferir e finalizar a proposta. E como o sistema não aceita documentos em duplicidade, a possibilidade de erros diminui”, afirma Julie Santos.

    Agilidade como aliada

    No ar desde 2019 a plataforma já tem se mostrado uma importante aliada em questões de economia de tempo e verba. Ao total, já foram mais de 36 mil licitações realizadas e um total de R$ 36 bilhões em contratos firmados. Um dos maiores diferenciais da Licitar Digital é a celeridade, pois o tempo médio de conclusão dos processos licitatórios é de 12 dias. Pelas vias tradicionais, uma licitação pode demorar até 120 dias, por exemplo.

    “Recebemos diversos feedbacks de empreendedores de como o uso de nosso sistema e a transformação digital impactaram em seus processos internos e ganhos. Ao oferecermos um cenário mais democrático na participação de licitações, apoiamos todos os tamanhos de negócios e contribuímos para que cada vez mais empresas possam se credenciar com toda facilidade que a tecnologia pode oferecer, sem abrir mão da segurança, transparência e apoio de equipe capacitada”, conta Pedra.

    Blockchain: tecnologia que garante transparência em todo o processo

    Eficiência, transparência e, consequentemente, combate a corrupção, essa é a função da tecnologia blockchain implementada pela Licitar Digital para garantir um processo 100% auditorado, o que garante isonomia para os processos e privacidade às pessoas envolvidas.

    Blockchain é uma tecnologia usada em grandes bancos e startups e permite o registro de informações de forma descentralizada e imutável. Ela funciona como um livro-razão digital, onde todas as transações são registradas em blocos interligados. Cada bloco contém um conjunto de transações e um hash que o conecta ao bloco anterior, criando uma cadeia segura.

    A Licitar também é gerenciada por equipes certificadas no provedor e uma consultoria avalia e atesta toda infraestrutura e segurança. Além de já ter alcançado a certificação ISO 9001, que garante a qualidade dos processos, a empresa também está em implementação das normas da ISO 27001 (segurança da informação) e ISO 27701 (LGPD), ISO 37001 (Anti suborno) e ISO 37301 (Compliance).

    “A Licitar Digital se destaca por ser a única plataforma que abrange todas as modalidades de licitação previstas na Lei 14.133 e é a única plataforma que realiza a auditabilidade dos processos licitatórios utilizando blockchain privada”, finaliza o CEO.

  • Soluções de IA e Low-Code podem impulsionar estratégias de e-commerce na Black Friday 

    Soluções de IA e Low-Code podem impulsionar estratégias de e-commerce na Black Friday 

    De acordo com a Confi.Neotrust, a expectativa para este ano é que o faturamento durante o período de quinta-feira a domingo da Black Friday 2024 cresça 9,1% em relação ao ano passado. Esse crescimento coloca a arrecadação prevista em R$ 9,3 bilhões, reforçando a importância dessa data para o varejo online. Além disso, dados do Google revelam que o Brasil é o país mais otimista da América Latina em relação ao uso de IA. No entanto, 50% dos líderes empresariais acreditam que os clientes ainda não compreendem plenamente as possíveis aplicações dessa tecnologia.

    Para empresas que buscam alavancar seus negócios, a adoção de inteligência artificial integrada a soluções low-code representa uma boa oportunidade de acelerar a transformação digital sem demandar altos custos e longos períodos de desenvolvimento. “Com essas ferramentas, mesmo empresas que não contam com grandes equipes de TI podem otimizar suas operações e oferecer uma experiência de compra competitiva e personalizada”, explica Lucas Felisberto, VP de Sales & CS da Jitterbit.  

    Segundo o especialista, a combinação de IA e low-code oferece diversos benefícios para o e-commerce durante a Black Friday, como a automação de processos para aumento de tráfego, seja nas plataformas de vendas ou nos canais de atendimento. Outro uso apontado pelo especialista é que soluções de machine learning podem ser treinadas para identificar padrões de consumo e ajustar automaticamente os preços ou promoções, garantindo que as margens de lucro sejam preservadas enquanto os consumidores encontram as melhores ofertas. 

    “Ao integrar IA com plataformas de e-commerce low-code, é possível implementar soluções que fazem previsões mais precisas de inventário, evitando tanto o excesso de produtos quanto rupturas de estoque. Essa automação é particularmente importante, considerando que a logística rápida e eficaz se torna um fator decisivo para o sucesso das vendas durante a Black Friday. Empresas que conseguem entregar produtos rapidamente e sem problemas logísticos são mais propensas a conquistar a fidelidade dos clientes”, comenta Lucas. 

    De acordo com a pesquisa da Jitterbit com a Censuswide, a automação de tarefas rotineiras é uma expectativa dos trabalhadores com a popularização da inteligência artificial generativa, com 46% dos trabalhadores entrevistados destacando a redução do tempo gasto na coleta de informações de sistemas e aplicativos de trabalho. Soluções low-code com IA permitem criar ambientes de teste para validar funcionalidades importantes, como alterações de preços, promoções, carrinhos de compras e opções de pagamento e envio, tornando a jornada na data menos trabalhosa. 

  • Soluções de IA e Low-Code podem impulsionar estratégias de e-commerce na Black Friday 

    Soluções de IA e Low-Code podem impulsionar estratégias de e-commerce na Black Friday 

    De acordo com a Confi.Neotrust, a expectativa para este ano é que o faturamento durante o período de quinta-feira a domingo da Black Friday 2024 cresça 9,1% em relação ao ano passado. Esse crescimento coloca a arrecadação prevista em R$ 9,3 bilhões, reforçando a importância dessa data para o varejo online. Além disso, dados do Google revelam que o Brasil é o país mais otimista da América Latina em relação ao uso de IA. No entanto, 50% dos líderes empresariais acreditam que os clientes ainda não compreendem plenamente as possíveis aplicações dessa tecnologia.

    Para empresas que buscam alavancar seus negócios, a adoção de inteligência artificial integrada a soluções low-code representa uma boa oportunidade de acelerar a transformação digital sem demandar altos custos e longos períodos de desenvolvimento. “Com essas ferramentas, mesmo empresas que não contam com grandes equipes de TI podem otimizar suas operações e oferecer uma experiência de compra competitiva e personalizada”, explica Lucas Felisberto, VP de Sales & CS da Jitterbit.  

    Segundo o especialista, a combinação de IA e low-code oferece diversos benefícios para o e-commerce durante a Black Friday, como a automação de processos para aumento de tráfego, seja nas plataformas de vendas ou nos canais de atendimento. Outro uso apontado pelo especialista é que soluções de machine learning podem ser treinadas para identificar padrões de consumo e ajustar automaticamente os preços ou promoções, garantindo que as margens de lucro sejam preservadas enquanto os consumidores encontram as melhores ofertas. 

    “Ao integrar IA com plataformas de e-commerce low-code, é possível implementar soluções que fazem previsões mais precisas de inventário, evitando tanto o excesso de produtos quanto rupturas de estoque. Essa automação é particularmente importante, considerando que a logística rápida e eficaz se torna um fator decisivo para o sucesso das vendas durante a Black Friday. Empresas que conseguem entregar produtos rapidamente e sem problemas logísticos são mais propensas a conquistar a fidelidade dos clientes”, comenta Lucas. 

    De acordo com a pesquisa da Jitterbit com a Censuswide, a automação de tarefas rotineiras é uma expectativa dos trabalhadores com a popularização da inteligência artificial generativa, com 46% dos trabalhadores entrevistados destacando a redução do tempo gasto na coleta de informações de sistemas e aplicativos de trabalho. Soluções low-code com IA permitem criar ambientes de teste para validar funcionalidades importantes, como alterações de preços, promoções, carrinhos de compras e opções de pagamento e envio, tornando a jornada na data menos trabalhosa. 

  • Vendas no varejo: Aumento do endividamento e dos juros dificultam a recuperação econômica

    Vendas no varejo: Aumento do endividamento e dos juros dificultam a recuperação econômica

    “O resultado das vendas no varejo apresentou aceleração de 0,5% em setembro, ficando abaixo da expectativa de 1,1%. Apesar da melhora frente ao dado anterior de -0,2%, o ritmo ainda é considerado fraco, especialmente quando analisamos o desempenho anual, que desacelerou para 2,1%, ficando aquém da projeção de 3,6%. Essa frustração nas expectativas é resultado de um ambiente econômico desafiador, com alta dos juros e crédito mais restrito, o que limita o consumo das famílias. Para o setor, a recuperação gradual indica que o varejo ainda enfrenta dificuldades em retomar níveis de crescimento mais robustos, afetando o ritmo de expansão da economia como um todo”, Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo brasileiro em setembro de 2024, conforme divulgado pelo IBGE, reflete uma resiliência do setor diante de desafios econômicos persistentes. Esse avanço, embora modesto, indica que fatores como a redução gradual da inflação e a manutenção de níveis de emprego têm sustentado o consumo das famílias. No entanto, o aumento contínuo do endividamento e as taxas de juros ainda elevadas podem limitar uma recuperação mais robusta. Para a economia como um todo, esse desempenho sugere uma retomada gradual, mas aponta para a necessidade de políticas que incentivem o consumo sustentável e a redução do endividamento das famílias”, João Kepler, CEO da Equity Fund Group.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo foi abaixo as expectativas do mercado, que projetavam um aumento mais agressivo para o período. Diversos fatores contribuíram para esse crescimento: redução da Taxa Selic: Banco Central reduziu a taxa básica de juros de 13,75% ao ano para 11,25% nos últimos sete meses, facilitando o acesso ao crédito e estimulando o consumo; promoções e descontos: a proximidade da Black Friday e outras campanhas promocionais incentivaram os consumidores a anteciparem suas compras, impulsionando as vendas no varejo; melhora no mercado de trabalho: a redução do desemprego e o aumento da renda disponível contribuíram para o fortalecimento do consumo das famílias. Em resumo, o crescimento nas vendas do varejo reflete uma combinação de fatores macroeconômicos favoráveis e estratégias eficazes do setor para atrair consumidores, sinalizando uma tendência positiva para os próximos meses”, Alex Andrade, CEO da Swiss Capital Invest.

    “Em setembro de 2024, as vendas no varejo brasileiro registraram um aumento de 0,5% em relação ao mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE.  Esse resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que projetavam um crescimento mais robusto para o período. A alta foi impulsionada principalmente pelo desempenho positivo dos setores de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. Apesar do avanço, o resultado modesto indica que o setor varejista ainda enfrenta desafios, possivelmente relacionados a fatores como inflação persistente e restrições de crédito, que podem estar limitando o poder de compra dos consumidores. Para a economia como um todo, esse desempenho sugere uma recuperação gradual, mas ainda aquém do potencial esperado, ressaltando a necessidade de políticas que estimulem o consumo e fortaleçam a confiança dos consumidores. Um alento para o dado divulgado hoje é que, em outubro, dados de empresas privadas, como o Índice de Varejo Stone, indicam que deve ocorrer uma aceleração nas vendas do varejo. Isso é resultado do aquecimento do mercado de trabalho e do aumento da renda, fatores que elevaram o poder de compra dos consumidores”, Felipe Vasconcellos, Sócio da Equus Capital.7

    “Esse crescimento abaixo da expectativas reflete que, apesar dos dados que revelam desemprego em baixo, PIB acima de 3% e uma suposta economia aquecida, na última ponta, no consumo, isso não está se refletindo na prática. O comércio e a indústria precisam entender que, para crescerem, hoje, é preciso inovar e criar novas fontes de receita. Essa é a fórmula que funcionou para nós em 2024”, Roberto Jalonetsky, CEO da Speedo Multisport.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo, reflete uma ligeira melhora no setor, mas ainda está aquém das expectativas de uma recuperação mais sólida. Embora o dado tenha sido positivo em relação ao mês anterior, a expansão ainda é modesta, especialmente quando comparada ao desempenho do ano passado. A desaceleração no ritmo de crescimento anual, que caiu para 2,1%, aponta para a persistência de desafios estruturais, como a alta da inflação e a elevação das taxas de juros, que continuam a impactar o poder de compra das famílias”, Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.

    “As vendas no varejo subiram 0,5% em setembro, um crescimento abaixo das expectativas do mercado, que projetava um aumento de 1,1%. Embora tenha ocorrido uma recuperação após a queda de 0,2% em agosto, o desempenho ainda reflete um consumo concentrado em itens prioritários, como alimentos e medicamentos. Esse crescimento moderado indica que a inflação e os juros elevados continuam impactando o poder de compra dos consumidores, limitando o avanço em setores mais discricionários, como móveis e eletrodomésticos, que registraram quedas. Para a economia, o resultado reflete um ritmo de recuperação lento no setor, com a necessidade de políticas de estímulo ao consumo e cautela nos reajustes de juros, que podem afetar ainda mais o consumo. Para investidores, o momento exige atenção ao setor de bens essenciais, que mostra maior resiliência frente a um cenário de restrição econômica”, Sidney Lima, Analista CNPI da Ouro Preto Investimentos.

    “O acréscimo nas vendas do varejo em setembro reflete uma recuperação lenta, abaixo das expectativas, evidenciando os desafios econômicos, como juros altos e inflação, que ainda limitam o poder de compra das famílias. Para o setor varejista como um todo, o cenário aponta para uma retomada mais lenta, mas com potencial aceleração caso medidas eficazes de estímulo ao consumo sejam adotadas”, Jefferson Laatus, chefe-estrategista do grupo Laatus.

  • Vendas no varejo: Aumento do endividamento e dos juros dificultam a recuperação econômica

    Vendas no varejo: Aumento do endividamento e dos juros dificultam a recuperação econômica

    “O resultado das vendas no varejo apresentou aceleração de 0,5% em setembro, ficando abaixo da expectativa de 1,1%. Apesar da melhora frente ao dado anterior de -0,2%, o ritmo ainda é considerado fraco, especialmente quando analisamos o desempenho anual, que desacelerou para 2,1%, ficando aquém da projeção de 3,6%. Essa frustração nas expectativas é resultado de um ambiente econômico desafiador, com alta dos juros e crédito mais restrito, o que limita o consumo das famílias. Para o setor, a recuperação gradual indica que o varejo ainda enfrenta dificuldades em retomar níveis de crescimento mais robustos, afetando o ritmo de expansão da economia como um todo”, Volnei Eyng, CEO da gestora Multiplike.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo brasileiro em setembro de 2024, conforme divulgado pelo IBGE, reflete uma resiliência do setor diante de desafios econômicos persistentes. Esse avanço, embora modesto, indica que fatores como a redução gradual da inflação e a manutenção de níveis de emprego têm sustentado o consumo das famílias. No entanto, o aumento contínuo do endividamento e as taxas de juros ainda elevadas podem limitar uma recuperação mais robusta. Para a economia como um todo, esse desempenho sugere uma retomada gradual, mas aponta para a necessidade de políticas que incentivem o consumo sustentável e a redução do endividamento das famílias”, João Kepler, CEO da Equity Fund Group.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo foi abaixo as expectativas do mercado, que projetavam um aumento mais agressivo para o período. Diversos fatores contribuíram para esse crescimento: redução da Taxa Selic: Banco Central reduziu a taxa básica de juros de 13,75% ao ano para 11,25% nos últimos sete meses, facilitando o acesso ao crédito e estimulando o consumo; promoções e descontos: a proximidade da Black Friday e outras campanhas promocionais incentivaram os consumidores a anteciparem suas compras, impulsionando as vendas no varejo; melhora no mercado de trabalho: a redução do desemprego e o aumento da renda disponível contribuíram para o fortalecimento do consumo das famílias. Em resumo, o crescimento nas vendas do varejo reflete uma combinação de fatores macroeconômicos favoráveis e estratégias eficazes do setor para atrair consumidores, sinalizando uma tendência positiva para os próximos meses”, Alex Andrade, CEO da Swiss Capital Invest.

    “Em setembro de 2024, as vendas no varejo brasileiro registraram um aumento de 0,5% em relação ao mês anterior, conforme dados divulgados pelo IBGE.  Esse resultado ficou abaixo das expectativas do mercado, que projetavam um crescimento mais robusto para o período. A alta foi impulsionada principalmente pelo desempenho positivo dos setores de hiper e supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo. Apesar do avanço, o resultado modesto indica que o setor varejista ainda enfrenta desafios, possivelmente relacionados a fatores como inflação persistente e restrições de crédito, que podem estar limitando o poder de compra dos consumidores. Para a economia como um todo, esse desempenho sugere uma recuperação gradual, mas ainda aquém do potencial esperado, ressaltando a necessidade de políticas que estimulem o consumo e fortaleçam a confiança dos consumidores. Um alento para o dado divulgado hoje é que, em outubro, dados de empresas privadas, como o Índice de Varejo Stone, indicam que deve ocorrer uma aceleração nas vendas do varejo. Isso é resultado do aquecimento do mercado de trabalho e do aumento da renda, fatores que elevaram o poder de compra dos consumidores”, Felipe Vasconcellos, Sócio da Equus Capital.7

    “Esse crescimento abaixo da expectativas reflete que, apesar dos dados que revelam desemprego em baixo, PIB acima de 3% e uma suposta economia aquecida, na última ponta, no consumo, isso não está se refletindo na prática. O comércio e a indústria precisam entender que, para crescerem, hoje, é preciso inovar e criar novas fontes de receita. Essa é a fórmula que funcionou para nós em 2024”, Roberto Jalonetsky, CEO da Speedo Multisport.

    “O crescimento de 0,5% nas vendas do varejo, reflete uma ligeira melhora no setor, mas ainda está aquém das expectativas de uma recuperação mais sólida. Embora o dado tenha sido positivo em relação ao mês anterior, a expansão ainda é modesta, especialmente quando comparada ao desempenho do ano passado. A desaceleração no ritmo de crescimento anual, que caiu para 2,1%, aponta para a persistência de desafios estruturais, como a alta da inflação e a elevação das taxas de juros, que continuam a impactar o poder de compra das famílias”, Carlos Braga Monteiro, CEO do Grupo Studio.

    “As vendas no varejo subiram 0,5% em setembro, um crescimento abaixo das expectativas do mercado, que projetava um aumento de 1,1%. Embora tenha ocorrido uma recuperação após a queda de 0,2% em agosto, o desempenho ainda reflete um consumo concentrado em itens prioritários, como alimentos e medicamentos. Esse crescimento moderado indica que a inflação e os juros elevados continuam impactando o poder de compra dos consumidores, limitando o avanço em setores mais discricionários, como móveis e eletrodomésticos, que registraram quedas. Para a economia, o resultado reflete um ritmo de recuperação lento no setor, com a necessidade de políticas de estímulo ao consumo e cautela nos reajustes de juros, que podem afetar ainda mais o consumo. Para investidores, o momento exige atenção ao setor de bens essenciais, que mostra maior resiliência frente a um cenário de restrição econômica”, Sidney Lima, Analista CNPI da Ouro Preto Investimentos.

    “O acréscimo nas vendas do varejo em setembro reflete uma recuperação lenta, abaixo das expectativas, evidenciando os desafios econômicos, como juros altos e inflação, que ainda limitam o poder de compra das famílias. Para o setor varejista como um todo, o cenário aponta para uma retomada mais lenta, mas com potencial aceleração caso medidas eficazes de estímulo ao consumo sejam adotadas”, Jefferson Laatus, chefe-estrategista do grupo Laatus.

  • Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Com a Black Friday se aproximando – marcada para o dia 29 de novembro – , pequenos e médios empreendedores já se preparam para aproveitar a data e impulsionar suas vendas. O fenômeno do ‘esquenta Black Friday’, que tem ganhado força nos últimos anos, permite que os comerciantes iniciem as promoções antes da data oficial, criando expectativa entre os consumidores. No entanto, para que lojistas tenham sucesso na data e fiquem longe dos prejuízos, especialistas alertam para o planejamento antecipado, tanto financeiro quanto de produtos.

    Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, o ‘esquenta Black Friday’ ajuda os lojistas a mapear o que mais atrai o interesse do cliente e, com isso, conseguem ajustar seus estoques de forma mais eficiente, evitando perdas.

    “A preparação (para a data) envolve planejamento financeiro e de estoque, especialmente para os pequenos e médios negócios, que possuem menor margem para absorver erros”, reforça o especialista, que destaca ainda que é essencial que os empresários garantam que os preços promocionais cubram todos os custos fixos e variáveis, incluindo encargos tributários.

    Leal alerta também os riscos da prática de ‘maquiagem’ de preços, que pode comprometer a reputação da empresa e resultar em penalidades legais. “Estratégias de precificação bem definidas, fluxo de caixa estruturado e o cumprimento das normas de defesa do consumidor também são fundamentais para evitar prejuízos”, pontuou o especialista.

    Segundo o contador, embora a Black Friday seja uma oportunidade significativa para alavancar as vendas, também envolve riscos, principalmente pelo aumento repentino nas vendas. “Estratégias como promoções segmentadas, descontos progressivos e combos de produtos podem aumentar o ticket médio sem comprometer a rentabilidade das empresas”, disse o especialista. “Outra estratégia é apostar na experiência de compra, diferenciando-se por meio de um atendimento personalizado e de brindes ou benefícios agregados, em vez de se basear exclusivamente em descontos agressivos”, complementa Leal.

    Além disso, o fundador e CEO da Advys Contabilidade destaca que a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fortalecer o caixa da empresa antes das festividades de fim de ano. “Para muitos pequenos negócios, esse é o momento ideal para gerar uma reserva financeira, que será fundamental para cobrir despesas como o décimo terceiro salário, impostos e as férias dos colaboradores”, disse Leal.

    O especialista reforça ainda que a Black Friday deve ser encarada como uma ação de marketing estratégica, e não apenas como uma liquidação. “Quando bem planejada, pode se tornar um marco de sucesso a longo prazo”, finaliza Leal.

  • Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Pequenos e médios empreendedores começam promoções para aumentar vendas na Black Friday

    Com a Black Friday se aproximando – marcada para o dia 29 de novembro – , pequenos e médios empreendedores já se preparam para aproveitar a data e impulsionar suas vendas. O fenômeno do ‘esquenta Black Friday’, que tem ganhado força nos últimos anos, permite que os comerciantes iniciem as promoções antes da data oficial, criando expectativa entre os consumidores. No entanto, para que lojistas tenham sucesso na data e fiquem longe dos prejuízos, especialistas alertam para o planejamento antecipado, tanto financeiro quanto de produtos.

    Segundo Cassius Leal, fundador e CEO da Advys Contabilidade, o ‘esquenta Black Friday’ ajuda os lojistas a mapear o que mais atrai o interesse do cliente e, com isso, conseguem ajustar seus estoques de forma mais eficiente, evitando perdas.

    “A preparação (para a data) envolve planejamento financeiro e de estoque, especialmente para os pequenos e médios negócios, que possuem menor margem para absorver erros”, reforça o especialista, que destaca ainda que é essencial que os empresários garantam que os preços promocionais cubram todos os custos fixos e variáveis, incluindo encargos tributários.

    Leal alerta também os riscos da prática de ‘maquiagem’ de preços, que pode comprometer a reputação da empresa e resultar em penalidades legais. “Estratégias de precificação bem definidas, fluxo de caixa estruturado e o cumprimento das normas de defesa do consumidor também são fundamentais para evitar prejuízos”, pontuou o especialista.

    Segundo o contador, embora a Black Friday seja uma oportunidade significativa para alavancar as vendas, também envolve riscos, principalmente pelo aumento repentino nas vendas. “Estratégias como promoções segmentadas, descontos progressivos e combos de produtos podem aumentar o ticket médio sem comprometer a rentabilidade das empresas”, disse o especialista. “Outra estratégia é apostar na experiência de compra, diferenciando-se por meio de um atendimento personalizado e de brindes ou benefícios agregados, em vez de se basear exclusivamente em descontos agressivos”, complementa Leal.

    Além disso, o fundador e CEO da Advys Contabilidade destaca que a Black Friday pode ser uma excelente oportunidade para fortalecer o caixa da empresa antes das festividades de fim de ano. “Para muitos pequenos negócios, esse é o momento ideal para gerar uma reserva financeira, que será fundamental para cobrir despesas como o décimo terceiro salário, impostos e as férias dos colaboradores”, disse Leal.

    O especialista reforça ainda que a Black Friday deve ser encarada como uma ação de marketing estratégica, e não apenas como uma liquidação. “Quando bem planejada, pode se tornar um marco de sucesso a longo prazo”, finaliza Leal.

  • Black Friday: uso de Inteligência artificial cresce e direciona investimentos para a data

    Black Friday: uso de Inteligência artificial cresce e direciona investimentos para a data

    Com a chegada da Black Friday, em 29 de novembro, os negócios se preparam para uma das datas comerciais mais esperadas do ano, quando as vendas costumam crescer exponencialmente. De acordo com dados da Neotrust Confi, é esperado um crescimento de mais de 9% no faturamento do varejo online comparado ao ano passado. Marcada por oportunidades, essa época do ano também traz muitos desafios, o que leva as empresas a buscarem inovações para se destacarem. É o caso do uso de inteligência artificial, que se apresenta como uma ferramenta indispensável para atrair clientes.

    Capaz de otimizar operações, prever tendências de consumo e personalizar a experiência do cliente, a IA tem se consolidado como uma aliada estratégica para empresas em diversos setores. Para se ter uma ideia dessa importância, de acordo com levantamento da IBM, somente no Brasil, cerca de 41% das empresas já aderiram o uso de IA na sua rotina. Durante o período é esperado que cerca de 40% das empresas invistam no uso de IA, de acordo com dados do E-commerce Brasil. Nesse contexto, o uso dessa tecnologia ajuda a atrair e fidelizar clientes, além de impulsionar as vendas ao oferecer interações mais eficientes e personalizadas.

    Para Ariel Salles, Vice-Presidente de Tecnologia e CTO da Avivatec, a inteligência artificial está revolucionando a maneira como as empresas operam e tomam decisões. “Uma das aplicações mais eficazes da IA é o uso de chatbots inteligentes no atendimento ao cliente. Esses sistemas podem responder rapidamente a perguntas frequentes, resolver problemas de forma autônoma e personalizar interações com base no histórico de compras, o que melhora a experiência do consumidor e aumenta a eficiência do atendimento”, comenta.

    Visando a alta demanda de vendas empregos temporários dessa época do ano, a MadeinWeb, em parceria com a AWS, desenvolveu a IA Charla para auxiliar os vendedores das lojas físicas da varejista de calçados Melissa nas vendas. O uso da assistente traz ganhos para os colaboradores em diversas frentes. Um exemplo é o conhecimento estratégico de estoque e redirecionamento inteligente, onde a Charla, utilizando dados detalhados sobre o estoque de toda a rede, poderá oferecer sugestões de produtos alternativos em caso de ruptura de estoque local, ou direcionar os clientes para outros canais e lojas da rede, usando uma abordagem omnichannel.

    Além disso, o assistente traz recomendações altamente personalizadas, com base na análise do histórico de compras e nas preferências individuais de cada cliente, aprimorando a experiência de cada um.  “O mercado clama por uma comunicação mais avançada, e foi isso que nos motivou a criar a Charla. Ao desenharmos a solução, enfatizamos como ela deveria funcionar, mantendo a simplicidade e eficiência, tornando o assistente virtual uma extensão autêntica da marca Melissa, garantindo uma integração perfeita no ambiente de vendas físicas, proporcionando aos clientes recomendações de produtos personalizadas com base em suas preferências de compra”, destaca Leonardo Waissmann, head comercial da MadeinWeb. 

    Já no campo do Marketing, a Inteligência Artificial já pode ser usada como a principal assistente na criação de campanhas. Para Eduardo Mitelman, Cofundador da Inner AI,  startup de Inteligência Artificial que oferece um software 100% brasileiro como uma solução all-in-one de criação de conteúdos, “a IA é capaz de trazer os últimos insights de mercado e de comportamento do público para apoiar na criação de campanhas. Além disso, a ferramenta pode criar textos de campanhas e trazer templates personalizados para a construção de uma campanha. Para quem pretende criar alguma nova estratégia há poucos dias da Black Friday, uma plataforma de IA pode ser o caminho mais ágil e eficiente”, destaca o especialista.

    Este ano, com o aumento do investimento em IA, já é observado um movimento claro de empresas buscando inovações que não só maximizam as vendas, mas também constroem relacionamentos de longo prazo com seus clientes. É o que explica o CEO e fundador da Monest, Thiago Oliveira – “A Black Friday é um momento decisivo para o varejo, e a inteligência artificial tem se mostrado uma das principais ferramentas para transformar a maneira como as empresas se conectam com seus clientes. Ao integrar IA nas operações, é possível não apenas otimizar processos, mas também entender as demandas dos consumidores em tempo real, personalizando ofertas e criando experiências únicas”, destaca.

    Diante desse cenário, a Black Friday de 2024 se apresenta como uma oportunidade ímpar para as empresas que adotam a inteligência artificial em suas estratégias. A tecnologia permitirá a criação de experiências personalizadas e significativas para os consumidores. 

    Com a implementação de soluções inteligentes, as empresas poderão se destacar em um mercado competitivo, atendendo de forma mais eficaz às necessidades dos clientes e estabelecendo conexões duradouras. Assim, a Black Friday não será apenas uma data de ofertas, mas um reflexo do futuro do varejo, onde a inovação e a experiência do consumidor estarão no centro das operações.