Category: Tendência

  • Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Um dos métodos de pagamento mais populares do Brasil, o Pix vem ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. Com o recente recorde de 227 milhões de transações em um único dia, segundo dados do Banco Central, a plataforma tem a capacidade de promover a inclusão financeira no país, sendo responsável por trazer mais de 71 milhões de cidadãos ao mercado, de acordo com a autarquia. Contudo, um outro ponto que merece destaque é que essa ferramenta também ajuda os bancos a aumentarem sua oferta de serviços. Para se ter uma ideia, um estudo recente da ACI Worldwide aponta que os métodos real-time contribuirão para 2,8 milhões de novos correntistas, representando lucros potenciais de US$ 8,9 bilhões para as instituições financeiras brasileiras até 2028.

    De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, o Pix foi responsável por democratizar a forma como as pessoas fazem transações no Brasil. “Esse método deixou as coisas mais práticas, pois agora é possível fazer pagamentos sem precisar ficar andando com a carteira a tiracolo. Tendo um celular com um pacote de dados, o usuário consegue fazer pagamentos em diversos locais sem precisar arcar com taxas bancárias. Por conta disso, a plataforma ganhou uma grande popularidade, com cerca de 42 bilhões de transações no último ano, segundo dados do Banco Central.”

    Devido ao uso em abundância do Pix no Brasil, os bancos agora têm mais uma fonte de dados na hora de oferecerem produtos, principalmente aqueles ligados ao crédito. “Durante muito tempo, as autarquias se baseavam em informações muito superficiais na hora de uma avaliação, como o fato de a pessoa ter conta bancária ou emprego com carteira assinada. No entanto, no  Brasil, são mais de 4 milhões de pessoas sem conta em banco, de acordo com o Instituto Locomotiva, e 38% trabalhando informalmente, segundo o PNAD. Então, como abranger essas pessoas?”, questiona o executivo.

    O fato é que um estudo do Banco Central revelou que os estados com menos agências bancárias são os que mais registraram movimentações via Pix, sendo a região Norte a de maior destaque, com 21 transações por pessoa. “Tudo isso vira ouro para as instituições bancárias. Por meio do uso de soluções de Inteligência Artificial combinadas com análise de dados, os bancos conseguem atingir uma camada maior de informações de possíveis clientes, como histórico de compras online, comportamento na internet e pagamentos de contas ou serviços que foram feitos via Pix. Assim, sem aquela limitação anterior, mais pessoas são abrangidas pelas instituições e têm acesso a crédito. Ao mesmo tempo, as autarquias conseguem fechar mais negócios”, explica.

    Para novembro, por exemplo, está previsto o lançamento do Pix por Aproximação, modalidade em que o método de pagamento poderá ser cadastrado nas carteiras digitais, o que facilita a vida do consumidor, que pode fazer uma transação sem acessar o aplicativo do banco. “Dessa maneira, uma instituição bancária pode aproveitar os dados dessa plataforma para avaliar padrões de comportamento do cliente, identificando tendências de uso, horários de pico de atividade e preferências de canal. Esses informações podem alimentar modelos de crédito ou de prevenção de fraudes, avaliando a capacidade de pagamento e o comportamento financeiro com base em seu uso”, finaliza Igor Castroviejo.

  • Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Pix promove inclusão financeira e maior oferta de serviços bancários

    Um dos métodos de pagamento mais populares do Brasil, o Pix vem ganhando cada vez mais o coração dos brasileiros. Com o recente recorde de 227 milhões de transações em um único dia, segundo dados do Banco Central, a plataforma tem a capacidade de promover a inclusão financeira no país, sendo responsável por trazer mais de 71 milhões de cidadãos ao mercado, de acordo com a autarquia. Contudo, um outro ponto que merece destaque é que essa ferramenta também ajuda os bancos a aumentarem sua oferta de serviços. Para se ter uma ideia, um estudo recente da ACI Worldwide aponta que os métodos real-time contribuirão para 2,8 milhões de novos correntistas, representando lucros potenciais de US$ 8,9 bilhões para as instituições financeiras brasileiras até 2028.

    De acordo com Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, plataforma de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, o Pix foi responsável por democratizar a forma como as pessoas fazem transações no Brasil. “Esse método deixou as coisas mais práticas, pois agora é possível fazer pagamentos sem precisar ficar andando com a carteira a tiracolo. Tendo um celular com um pacote de dados, o usuário consegue fazer pagamentos em diversos locais sem precisar arcar com taxas bancárias. Por conta disso, a plataforma ganhou uma grande popularidade, com cerca de 42 bilhões de transações no último ano, segundo dados do Banco Central.”

    Devido ao uso em abundância do Pix no Brasil, os bancos agora têm mais uma fonte de dados na hora de oferecerem produtos, principalmente aqueles ligados ao crédito. “Durante muito tempo, as autarquias se baseavam em informações muito superficiais na hora de uma avaliação, como o fato de a pessoa ter conta bancária ou emprego com carteira assinada. No entanto, no  Brasil, são mais de 4 milhões de pessoas sem conta em banco, de acordo com o Instituto Locomotiva, e 38% trabalhando informalmente, segundo o PNAD. Então, como abranger essas pessoas?”, questiona o executivo.

    O fato é que um estudo do Banco Central revelou que os estados com menos agências bancárias são os que mais registraram movimentações via Pix, sendo a região Norte a de maior destaque, com 21 transações por pessoa. “Tudo isso vira ouro para as instituições bancárias. Por meio do uso de soluções de Inteligência Artificial combinadas com análise de dados, os bancos conseguem atingir uma camada maior de informações de possíveis clientes, como histórico de compras online, comportamento na internet e pagamentos de contas ou serviços que foram feitos via Pix. Assim, sem aquela limitação anterior, mais pessoas são abrangidas pelas instituições e têm acesso a crédito. Ao mesmo tempo, as autarquias conseguem fechar mais negócios”, explica.

    Para novembro, por exemplo, está previsto o lançamento do Pix por Aproximação, modalidade em que o método de pagamento poderá ser cadastrado nas carteiras digitais, o que facilita a vida do consumidor, que pode fazer uma transação sem acessar o aplicativo do banco. “Dessa maneira, uma instituição bancária pode aproveitar os dados dessa plataforma para avaliar padrões de comportamento do cliente, identificando tendências de uso, horários de pico de atividade e preferências de canal. Esses informações podem alimentar modelos de crédito ou de prevenção de fraudes, avaliando a capacidade de pagamento e o comportamento financeiro com base em seu uso”, finaliza Igor Castroviejo.

  • Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Os ciberataques são um grande desafio para organizações de todos os tamanhos, mas as pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam ameaças distintas quando se trata de cibersegurança. Ao contrário das grandes empresas, muitas vezes elas não têm os recursos e a expertise para implementar medidas de segurança extensivas ou gerenciar soluções complexas, tornando-as alvos para atores mal-intencionados.

    Para nos ajudar a entender melhor as necessidades e tendências de segurança das PMEs, a Microsoft fez uma parceria com a Bredin, uma empresa especializada em pesquisa e insights sobre PMEs, para conduzir uma pesquisa focada em segurança para empresas com 25 a 299 funcionários. Ao compartilharmos os insights abaixo e as ações iniciais que podem ser tomadas para abordá-las, as PMEs podem encontrar práticas recomendadas adicionais para se manterem seguras no Kit Be Cybersmart (em inglês).

    1. Uma em cada três PMEs foi vítima de um ciberataque

    Com o aumento dos ciberataques, as PMEs são cada vez mais afetadas. Pesquisas mostram que 31% das PMEs foram vítimas de ciberataques, como ransomware, phishing ou violações de dados. Apesar disso, muitas PMEs ainda mantêm concepções errôneas que aumentam seu risco e vulnerabilidade. Algumas acreditam que são pequenas demais para serem alvos de hackers ou assumem que a conformidade equivale à segurança. É crucial entender que atores mal-intencionados representam uma ameaça para empresas de todos os tamanhos, e a complacência em cibersegurança pode levar a riscos significativos.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A Microsoft, em colaboração com a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA) e a Aliança Nacional de Cibersegurança (NCA), delineou quatro práticas simples recomendadas para criar uma base sólida de cibersegurança:

    • Use senhas fortes e considere um gerenciador de senhas.
    • Ative a autenticação multifator.
    • Aprenda a reconhecer e relatar phishing.
    • Certifique-se de manter seu software atualizado.
    1. Ciberataques custam às PMEs mais de 250 mil dólares em média e até US$ 7 milhões

    Os custos inesperados de um ciberataque podem ser devastadores para uma PME e dificultar a recuperação financeira. Esses custos podem incluir despesas incorridas para esforços de investigação e recuperação para resolver o incidente e multas associadas à violação de dados. Os ciberataques não apenas apresentam uma tensão financeira imediata, mas também podem ter impactos a longo prazo em uma PME. A confiança diminuída dos clientes devido a um ciberataque pode causar danos reputacionais mais amplos e levar a oportunidades de negócios perdidas no futuro.

    É difícil antecipar o impacto de um ciberataque porque o tempo necessário para se recuperar pode variar de um dia a mais de um mês. Embora muitas PMEs sejam otimistas sobre sua capacidade de resistir a um ciberataque, algumas falham em estimar com precisão o tempo necessário para restaurar as operações e retomar as atividades normais de negócios.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    As PMEs podem conduzir uma avaliação de risco de cibersegurança para entender as lacunas na segurança e determinar as etapas para resolvê-las. Essas avaliações podem ajudar as PMEs a descobrir áreas abertas a ataques para minimizá-las, garantir conformidade com requisitos regulatórios, estabelecer planos de resposta a incidentes e mais.

    Planejar de forma eficaz e proativa pode ajudar a minimizar os custos financeiros, reputacionais e operacionais associados a um ciberataque, caso ocorra. Muitas organizações fornecem avaliações de autoatendimento, e trabalhar com um especialista em segurança ou provedor de serviços de segurança pode trazer expertise e orientação adicionais durante o processo, conforme necessário.

    1. 81% das PMEs acreditam que a IA aumenta a necessidade de controles de segurança adicionais

    O rápido avanço das tecnologias de IA e a facilidade de uso por meio de interfaces simples criam desafios notáveis para as PMEs quando usadas por funcionários. Sem as ferramentas adequadas para proteger os dados da empresa, o uso de IA pode levar informações sensíveis ou confidenciais a cair em mãos erradas. Felizmente, mais da metade das empresas que atualmente não usam ferramentas de segurança de IA pretendem implementá-las nos próximos seis meses para uma proteção mais avançada.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A segurança e a governança de dados desempenham um papel crítico na adoção e uso bem-sucedidos da IA. A segurança de dados, que inclui rotulagem e criptografia de documentos e informações, pode mitigar a chance de informações restritas serem referenciadas em prompts de IA. A governança de dados, ou o processo de gerenciar, entender e proteger dados, pode ajudar a estabelecer uma estrutura para organizar efetivamente os dados.

    1. 94% consideram a cibersegurança crítica para seus negócios

    Reconhecendo a importância crítica da cibersegurança, 94% das PMEs a consideram essencial para suas operações. Embora nem sempre tenha sido considerada uma prioridade, dados os recursos limitados e a expertise interna, o aumento das ameaças cibernéticas e a sofisticação crescente dos ciberataques agora representam riscos significativos para as PMEs. Gerenciar dados de trabalho em dispositivos pessoais, ransomware e phishing são citados como os principais desafios que as PMEs estão enfrentando.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Para as PMEs que desejam começar com os recursos disponíveis para treinar e educar os funcionários, tópicos de segurança em  Cybersecurity 101Phishing (em inglês) e mais são fornecidos através do site de Conscientização sobre Cibersegurança da Microsoft.

    1. Menos de 30% das PMEs gerenciam sua segurança internamente

    Dados os recursos limitados e a expertise dentro das PMEs, muitas recorrem a especialistas em segurança para assistência. Menos de 30% das PMEs gerenciam a segurança internamente e geralmente dependem de consultores de segurança ou provedores de serviços para gerenciar as necessidades de proteção. Esses profissionais fornecem suporte crucial na pesquisa, seleção e implementação de soluções de cibersegurança, garantindo que as PMEs estejam protegidas contra novas ameaças.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Contratar um Provedor de Serviços Gerenciados (MSP – Managed Service Provider) é comumente usado para complementar as operações internas de negócios. Os MSPs são organizações que ajudam a gerenciar serviços de TI amplos, incluindo segurança, e servem como parceiros estratégicos para melhorar a eficiência e   supervisionar as atividades diárias de TI. Exemplos de suporte de segurança podem consistir na pesquisa e identificação de soluções de segurança adequeadas para um negócio com base em necessidades e requisitos específicos. Além disso, os MSPs podem implementar e gerenciar a solução configurando políticas de segurança e respondendo a incidentes em nome das PMEs. Esse modelo permite mais tempo para as PMEs se concentrarem nos objetivos principais do negócio, enquanto os MSPs mantêm a empresa protegida.

    1. 80% pretendem aumentar seus gastos com cibersegurança, com proteção de dados como a principal área de investimento

    Dada a importância crescente da segurança, 80% das PMEs pretendem aumentar os gastos com cibersegurança. Os principais motivadores são a proteção contra perdas financeiras e a salvaguarda dos dados de clientes e consumidores. Não é surpresa que a proteção de dados seja a principal área de investimento, com 65% das PMEs dizendo que é onde o aumento dos gastos será alocado, validando a necessidade de segurança adicional com o surgimento da IA. Outras principais áreas de gastos incluem serviços de firewall, proteção contra phishing, ransomware e proteção de dispositivos, controle de acesso e gerenciamento de identidade.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Priorizando esses investimentos nas áreas acima, as PMEs podem melhorar a postura de segurança e reduzir o risco de ciberataques. Soluções como Prevenção de Perda de Dados (DLP – Data Loss Prevention) ajudam a identificar atividades suspeitas e evitar que dados sensíveis vazem para fora da empresa, Detecção e Resposta de Endpoint (EDR – Endpoint Detection and Response) ajudam a proteger dispositivos e defender contra ameaças, e Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM – Identity and Access Management) ajudam a garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso às informações adequadas.

    1. 68% das PMEs consideram o acesso seguro aos dados um desafio para trabalhadores remotos

    A transição para modelos de trabalho híbridos trouxe novos desafios de segurança para as PMEs, e esses problemas continuarão à medida que o trabalho híbrido se tornar permanente. Com 68% das PMEs empregando trabalhadores remotos ou híbridos, garantir o acesso seguro para funcionários remotos é cada vez mais crítico. Um significativo 75% das PMEs estão preocupadas com a perda de dados em dispositivos pessoais. Para proteger informações sensíveis em um ambiente de trabalho híbrido, é vital implementar soluções de segurança e gerenciamento de dispositivos para que os funcionários possam trabalhar com segurança de qualquer lugar.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Implemente medidas para proteger dados e dispositivos conectados à internet, incluindo a instalação imediata de atualizações de software, garantindo que aplicativos móveis sejam baixados de lojas de apps legítimas e evitando compartilhar credenciais por e-mail ou mensagem de texto, fazendo isso apenas por telefone em tempo real.

    Próximos passos com o Microsoft Security

    • Leia o relatório completo para saber mais sobre como a segurança continua a desempenhar um papel importante para as PMEs.
    • Obtenha o Kit Be Cybersmart (em inglês) para ajudar a educar todos em sua organização com recursos de conscientização sobre cibersegurança.

    Para saber mais sobre as soluções de Segurança da Microsoft, visite o site. Favorite o blog de Segurança (em inglês) para acompanhar a cobertura especializada sobre questões de segurança. Além disso, siga no LinkedIn (Microsoft Security) e no X (@MSFTSecurity) para as últimas notícias e atualizações sobre cibersegurança.v

  • Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Sete tendências e dicas de cibersegurança para pequenas e médias empresas se manterem protegidas

    Os ciberataques são um grande desafio para organizações de todos os tamanhos, mas as pequenas e médias empresas (PMEs) enfrentam ameaças distintas quando se trata de cibersegurança. Ao contrário das grandes empresas, muitas vezes elas não têm os recursos e a expertise para implementar medidas de segurança extensivas ou gerenciar soluções complexas, tornando-as alvos para atores mal-intencionados.

    Para nos ajudar a entender melhor as necessidades e tendências de segurança das PMEs, a Microsoft fez uma parceria com a Bredin, uma empresa especializada em pesquisa e insights sobre PMEs, para conduzir uma pesquisa focada em segurança para empresas com 25 a 299 funcionários. Ao compartilharmos os insights abaixo e as ações iniciais que podem ser tomadas para abordá-las, as PMEs podem encontrar práticas recomendadas adicionais para se manterem seguras no Kit Be Cybersmart (em inglês).

    1. Uma em cada três PMEs foi vítima de um ciberataque

    Com o aumento dos ciberataques, as PMEs são cada vez mais afetadas. Pesquisas mostram que 31% das PMEs foram vítimas de ciberataques, como ransomware, phishing ou violações de dados. Apesar disso, muitas PMEs ainda mantêm concepções errôneas que aumentam seu risco e vulnerabilidade. Algumas acreditam que são pequenas demais para serem alvos de hackers ou assumem que a conformidade equivale à segurança. É crucial entender que atores mal-intencionados representam uma ameaça para empresas de todos os tamanhos, e a complacência em cibersegurança pode levar a riscos significativos.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A Microsoft, em colaboração com a Agência de Segurança Cibernética e Infraestrutura (CISA) e a Aliança Nacional de Cibersegurança (NCA), delineou quatro práticas simples recomendadas para criar uma base sólida de cibersegurança:

    • Use senhas fortes e considere um gerenciador de senhas.
    • Ative a autenticação multifator.
    • Aprenda a reconhecer e relatar phishing.
    • Certifique-se de manter seu software atualizado.
    1. Ciberataques custam às PMEs mais de 250 mil dólares em média e até US$ 7 milhões

    Os custos inesperados de um ciberataque podem ser devastadores para uma PME e dificultar a recuperação financeira. Esses custos podem incluir despesas incorridas para esforços de investigação e recuperação para resolver o incidente e multas associadas à violação de dados. Os ciberataques não apenas apresentam uma tensão financeira imediata, mas também podem ter impactos a longo prazo em uma PME. A confiança diminuída dos clientes devido a um ciberataque pode causar danos reputacionais mais amplos e levar a oportunidades de negócios perdidas no futuro.

    É difícil antecipar o impacto de um ciberataque porque o tempo necessário para se recuperar pode variar de um dia a mais de um mês. Embora muitas PMEs sejam otimistas sobre sua capacidade de resistir a um ciberataque, algumas falham em estimar com precisão o tempo necessário para restaurar as operações e retomar as atividades normais de negócios.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    As PMEs podem conduzir uma avaliação de risco de cibersegurança para entender as lacunas na segurança e determinar as etapas para resolvê-las. Essas avaliações podem ajudar as PMEs a descobrir áreas abertas a ataques para minimizá-las, garantir conformidade com requisitos regulatórios, estabelecer planos de resposta a incidentes e mais.

    Planejar de forma eficaz e proativa pode ajudar a minimizar os custos financeiros, reputacionais e operacionais associados a um ciberataque, caso ocorra. Muitas organizações fornecem avaliações de autoatendimento, e trabalhar com um especialista em segurança ou provedor de serviços de segurança pode trazer expertise e orientação adicionais durante o processo, conforme necessário.

    1. 81% das PMEs acreditam que a IA aumenta a necessidade de controles de segurança adicionais

    O rápido avanço das tecnologias de IA e a facilidade de uso por meio de interfaces simples criam desafios notáveis para as PMEs quando usadas por funcionários. Sem as ferramentas adequadas para proteger os dados da empresa, o uso de IA pode levar informações sensíveis ou confidenciais a cair em mãos erradas. Felizmente, mais da metade das empresas que atualmente não usam ferramentas de segurança de IA pretendem implementá-las nos próximos seis meses para uma proteção mais avançada.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    A segurança e a governança de dados desempenham um papel crítico na adoção e uso bem-sucedidos da IA. A segurança de dados, que inclui rotulagem e criptografia de documentos e informações, pode mitigar a chance de informações restritas serem referenciadas em prompts de IA. A governança de dados, ou o processo de gerenciar, entender e proteger dados, pode ajudar a estabelecer uma estrutura para organizar efetivamente os dados.

    1. 94% consideram a cibersegurança crítica para seus negócios

    Reconhecendo a importância crítica da cibersegurança, 94% das PMEs a consideram essencial para suas operações. Embora nem sempre tenha sido considerada uma prioridade, dados os recursos limitados e a expertise interna, o aumento das ameaças cibernéticas e a sofisticação crescente dos ciberataques agora representam riscos significativos para as PMEs. Gerenciar dados de trabalho em dispositivos pessoais, ransomware e phishing são citados como os principais desafios que as PMEs estão enfrentando.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Para as PMEs que desejam começar com os recursos disponíveis para treinar e educar os funcionários, tópicos de segurança em  Cybersecurity 101Phishing (em inglês) e mais são fornecidos através do site de Conscientização sobre Cibersegurança da Microsoft.

    1. Menos de 30% das PMEs gerenciam sua segurança internamente

    Dados os recursos limitados e a expertise dentro das PMEs, muitas recorrem a especialistas em segurança para assistência. Menos de 30% das PMEs gerenciam a segurança internamente e geralmente dependem de consultores de segurança ou provedores de serviços para gerenciar as necessidades de proteção. Esses profissionais fornecem suporte crucial na pesquisa, seleção e implementação de soluções de cibersegurança, garantindo que as PMEs estejam protegidas contra novas ameaças.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Contratar um Provedor de Serviços Gerenciados (MSP – Managed Service Provider) é comumente usado para complementar as operações internas de negócios. Os MSPs são organizações que ajudam a gerenciar serviços de TI amplos, incluindo segurança, e servem como parceiros estratégicos para melhorar a eficiência e   supervisionar as atividades diárias de TI. Exemplos de suporte de segurança podem consistir na pesquisa e identificação de soluções de segurança adequeadas para um negócio com base em necessidades e requisitos específicos. Além disso, os MSPs podem implementar e gerenciar a solução configurando políticas de segurança e respondendo a incidentes em nome das PMEs. Esse modelo permite mais tempo para as PMEs se concentrarem nos objetivos principais do negócio, enquanto os MSPs mantêm a empresa protegida.

    1. 80% pretendem aumentar seus gastos com cibersegurança, com proteção de dados como a principal área de investimento

    Dada a importância crescente da segurança, 80% das PMEs pretendem aumentar os gastos com cibersegurança. Os principais motivadores são a proteção contra perdas financeiras e a salvaguarda dos dados de clientes e consumidores. Não é surpresa que a proteção de dados seja a principal área de investimento, com 65% das PMEs dizendo que é onde o aumento dos gastos será alocado, validando a necessidade de segurança adicional com o surgimento da IA. Outras principais áreas de gastos incluem serviços de firewall, proteção contra phishing, ransomware e proteção de dispositivos, controle de acesso e gerenciamento de identidade.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Priorizando esses investimentos nas áreas acima, as PMEs podem melhorar a postura de segurança e reduzir o risco de ciberataques. Soluções como Prevenção de Perda de Dados (DLP – Data Loss Prevention) ajudam a identificar atividades suspeitas e evitar que dados sensíveis vazem para fora da empresa, Detecção e Resposta de Endpoint (EDR – Endpoint Detection and Response) ajudam a proteger dispositivos e defender contra ameaças, e Gerenciamento de Identidade e Acesso (IAM – Identity and Access Management) ajudam a garantir que apenas as pessoas certas tenham acesso às informações adequadas.

    1. 68% das PMEs consideram o acesso seguro aos dados um desafio para trabalhadores remotos

    A transição para modelos de trabalho híbridos trouxe novos desafios de segurança para as PMEs, e esses problemas continuarão à medida que o trabalho híbrido se tornar permanente. Com 68% das PMEs empregando trabalhadores remotos ou híbridos, garantir o acesso seguro para funcionários remotos é cada vez mais crítico. Um significativo 75% das PMEs estão preocupadas com a perda de dados em dispositivos pessoais. Para proteger informações sensíveis em um ambiente de trabalho híbrido, é vital implementar soluções de segurança e gerenciamento de dispositivos para que os funcionários possam trabalhar com segurança de qualquer lugar.

    Como as PMEs podem abordar isso?

    Implemente medidas para proteger dados e dispositivos conectados à internet, incluindo a instalação imediata de atualizações de software, garantindo que aplicativos móveis sejam baixados de lojas de apps legítimas e evitando compartilhar credenciais por e-mail ou mensagem de texto, fazendo isso apenas por telefone em tempo real.

    Próximos passos com o Microsoft Security

    • Leia o relatório completo para saber mais sobre como a segurança continua a desempenhar um papel importante para as PMEs.
    • Obtenha o Kit Be Cybersmart (em inglês) para ajudar a educar todos em sua organização com recursos de conscientização sobre cibersegurança.

    Para saber mais sobre as soluções de Segurança da Microsoft, visite o site. Favorite o blog de Segurança (em inglês) para acompanhar a cobertura especializada sobre questões de segurança. Além disso, siga no LinkedIn (Microsoft Security) e no X (@MSFTSecurity) para as últimas notícias e atualizações sobre cibersegurança.v

  • Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

    Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

    Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

    Soluções que facilitam o hábito de investir

    Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

    Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

    Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

    Transformando a visão da poupança no Brasil

    A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

    Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

    “Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.

  • Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Soluções digitais oferecem alternativas à poupança, proporcionando mais rentabilidade e segurança

    Para muitos brasileiros, o dinheiro guardado na poupança significa segurança, mas limita o potencial de ganhos em comparação com outras opções de investimento. Com o avanço de soluções digitais, novas ferramentas que combinam segurança e rentabilidade surgem como alternativa a esse modelo. O Smart Save surge como uma plataforma que permite investimentos automáticos, sem complicações, e acessível a quem ainda se sente inseguro em arriscar em aplicações mais voláteis.

    Segundo um estudo da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima), 65% dos brasileiros ainda mantêm a poupança como principal aplicação financeira. Porém, essa escolha frequentemente pode resultar em perdas quando o rendimento fica abaixo da inflação. Plataformas como o Smart Save trazem uma nova forma de rentabilizar o capital sem exigir conhecimento técnico, usando tecnologia para transformar pequenos valores em oportunidades de rendimento.

    Marilucia Silva Pertile, mentora de startups e cofundadora da Start Growth, empresa que investiu na Smart Save para impulsionar seu crescimento no mercado, acredita que a plataforma é uma alternativa prática e moderna para o público mais inseguro em relação a finanças. “A plataforma resgata o hábito de guardar pequenas quantias, mas com um diferencial de rentabilidade e sem a complexidade de outros investimentos. Com o arredondamento automático de valores, ela adapta o conceito do cofrinho ao dia a dia, promovendo uma forma segura e eficiente de poupar e investir”, afirma.

    Soluções que facilitam o hábito de investir

    Uma das maiores contribuições das plataformas digitais está em ajudar os usuários a criar o hábito de investir. Aplicativos como o Smart Save possibilitam que o usuário comece a investir de forma simples e sem pressões, permitindo que ele compreenda melhor seu potencial financeiro e se sinta mais confiante para explorar novas oportunidades de rendimento.

    Marilucia destaca que as alternativas ajudam as pessoas a formarem uma relação mais saudável com o dinheiro. “Essas ferramentas são importantes para incentivar a recorrência, essencial para qualquer construção de patrimônio. O investidor que usa o Smart Save sente que, mesmo sem saber todos os detalhes do mercado, ele pode, sim, fazer o dinheiro crescer. O aprendizado financeiro vem de forma orgânica, com o usuário ganhando confiança em seus resultados”, comenta a especialista.

    Ela observa que o diferencial do Smart Save está na combinação de tecnologia com a simplicidade de uso, incentivando a população a construir um futuro financeiro com uma abordagem mais prática.

    Transformando a visão da poupança no Brasil

    A 7ª edição do Raio X do Investidor Brasileiro, realizada pela Anbima, mostrou que 37% da população investe em produtos financeiros. A segurança é apontada como a principal vantagem para aplicações financeiras, mencionada por 44% dos investidores, seguida pelo retorno financeiro (28%) e pela liquidez (6%). Esses dados evidenciam que, embora a poupança ainda seja a escolha mais comum entre os brasileiros, há uma tendência crescente de diversificação dos investimentos, com maior interesse em alternativas que ofereçam melhores retornos.

    Com o crescimento de fintechs e ferramentas digitais, Mara acredita que o brasileiro comece a explorar novas maneiras de fazer o dinheiro render. A integração de plataformas como o Smart Save com bancos e instituições financeiras mostra que o mercado já vê valor em simplificar o processo de investimento, atendendo ao perfil conservador do país. Marilucia acredita que, para muitos, essas ferramentas representam o primeiro passo em uma jornada de autonomia financeira.

    “Com o uso dessas plataformas, cada vez mais brasileiros, até mesmo aqueles que se limitavam à poupança, passam a adquirir o hábito de guardar dinheiro de forma prática e segura, abrindo espaço para novas formas de economia,” comenta. Para ela, o Smart Save e outras soluções digitais são o ponto de partida para um investimento acessível e gradual, sem deixar de lado a segurança.

  • Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Alternativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no mercado pet, com embalagens eco-friendly ganhando espaço entre as marcas preocupadas em reduzir o impacto ambiental. Feitas com materiais biodegradáveis, recicláveis ou renováveis, essas embalagens atendem a uma demanda crescente por produtos que respeitam o meio ambiente e incentivam um ciclo mais sustentável.

    Pesquisas sobre o mercado de embalagens mostram que a demanda por alternativas eco-friendly no setor pet tem aumentado. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 20% dos consumidores têm preferido pacotes sustentáveis em produtos para seus animais, de acordo com dados da Euromonitor e da PetfoodIndustry. Esse crescimento é impulsionado por uma mudança de comportamento dos compradores, especialmente entre os millennials, que estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental dos produtos que adquirem.

    Furest Pet, criada inicialmente nos Estados Unidos em 2022 e com operações no Brasil desde 2023, é uma dessas marcas que adotaram o conceito de sustentabilidade em suas operações. “Nosso objetivo é oferecer ao cão ou gato uma vida mais saudável e duradoura, onde ele e seu tutor possam compartilhar mais tempo de qualidade juntos. Queríamos uma embalagem que refletisse nosso respeito pela natureza, especialmente pela Floresta Amazônica, que inspira nossa linha de produtos”, explica Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet. 

    Inovação até na embalagem

    A produção de embalagens sustentáveis tem se tornado cada vez mais diversificada e inovadora, buscando reduzir ao máximo o impacto ambiental. Materiais biodegradáveis, feitos a partir de compostos naturais que se decompõem rapidamente no meio ambiente, e embalagens compostáveis, que podem ser transformadas em adubo após o uso, estão entre algumas das opções mais procuradas. Outra alternativa é o uso de plásticos reciclados, que evitam o descarte de resíduos e minimizam a necessidade de extração de novos recursos. 

    Um exemplo de inovação nesse setor é o stand-up pouch feito com resina de cana-de-açúcar, material que substitui o plástico convencional e reduz a emissão de carbono no processo produtivo. Essa embalagem, além de ser renovável, possui o selo I’m Green, que garante a origem sustentável do material e incentiva o uso de fontes renováveis. A Furest Pet adotou esse modelo para sua linha de produtos naturais, oferecendo aos consumidores uma embalagem que conserva a qualidade dos itens e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente. 

    Para Gilberto Novaes, o cuidado com o impacto ambiental das embalagens não é uma escolha, mas uma responsabilidade de todas as empresas que utilizam recursos naturais em suas produções. “Optar por embalagens sustentáveis vai além de uma questão de mercado; é um compromisso com a responsabilidade ambiental. Quem utiliza recursos naturais para produzir precisa devolver algo de positivo para o planeta, e queremos que nossos produtos reflitam essa postura de respeito e cuidado com o meio ambiente”, resume o CEO.

    O impacto das embalagens ecologicamente corretas no setor pet

    Essa abordagem eco-friendly está criando novas oportunidades no setor, tanto para o mercado interno quanto para exportação, onde as exigências por produtos sustentáveis são ainda mais rigorosas. As embalagens da Furest Pet, por exemplo, também são certificadas com o selo Eu Reciclo, assegurando que os produtos vendidos no Brasil contribuam para um sistema de reciclagem efetivo e responsável.

    A inovação no design e nos materiais das embalagens traz benefícios não só ao consumidor final, mas também ao meio ambiente, ao reduzir o descarte de materiais nocivos e apoiar práticas de logística reversa. No Brasil, onde a conscientização ambiental avança a passos largos, essa transformação no setor pet é mais um reflexo do novo perfil do consumidor.

    Gilberto Novaes aponta que este é um caminho sem volta. “A pressão por soluções sustentáveis não vem apenas das regulamentações. Essa responsabilidade vai além do produto final; é sobre toda a cadeia de produção, desde a origem dos materiais até o descarte. Em um mercado que exige transparência e compromisso ambiental, as embalagens sustentáveis são um avanço necessário, refletindo escolhas que contribuem para um ciclo mais equilibrado e menos nocivo ao meio ambiente”, conclui.

  • Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Embalagens eco-friendly transformam o mercado pet com proposta sustentável

    Alternativas sustentáveis estão cada vez mais presentes no mercado pet, com embalagens eco-friendly ganhando espaço entre as marcas preocupadas em reduzir o impacto ambiental. Feitas com materiais biodegradáveis, recicláveis ou renováveis, essas embalagens atendem a uma demanda crescente por produtos que respeitam o meio ambiente e incentivam um ciclo mais sustentável.

    Pesquisas sobre o mercado de embalagens mostram que a demanda por alternativas eco-friendly no setor pet tem aumentado. Nos Estados Unidos, por exemplo, mais de 20% dos consumidores têm preferido pacotes sustentáveis em produtos para seus animais, de acordo com dados da Euromonitor e da PetfoodIndustry. Esse crescimento é impulsionado por uma mudança de comportamento dos compradores, especialmente entre os millennials, que estão cada vez mais conscientes do impacto ambiental dos produtos que adquirem.

    Furest Pet, criada inicialmente nos Estados Unidos em 2022 e com operações no Brasil desde 2023, é uma dessas marcas que adotaram o conceito de sustentabilidade em suas operações. “Nosso objetivo é oferecer ao cão ou gato uma vida mais saudável e duradoura, onde ele e seu tutor possam compartilhar mais tempo de qualidade juntos. Queríamos uma embalagem que refletisse nosso respeito pela natureza, especialmente pela Floresta Amazônica, que inspira nossa linha de produtos”, explica Gilberto Novaes, fundador e CEO da Furest Pet. 

    Inovação até na embalagem

    A produção de embalagens sustentáveis tem se tornado cada vez mais diversificada e inovadora, buscando reduzir ao máximo o impacto ambiental. Materiais biodegradáveis, feitos a partir de compostos naturais que se decompõem rapidamente no meio ambiente, e embalagens compostáveis, que podem ser transformadas em adubo após o uso, estão entre algumas das opções mais procuradas. Outra alternativa é o uso de plásticos reciclados, que evitam o descarte de resíduos e minimizam a necessidade de extração de novos recursos. 

    Um exemplo de inovação nesse setor é o stand-up pouch feito com resina de cana-de-açúcar, material que substitui o plástico convencional e reduz a emissão de carbono no processo produtivo. Essa embalagem, além de ser renovável, possui o selo I’m Green, que garante a origem sustentável do material e incentiva o uso de fontes renováveis. A Furest Pet adotou esse modelo para sua linha de produtos naturais, oferecendo aos consumidores uma embalagem que conserva a qualidade dos itens e, ao mesmo tempo, respeita o meio ambiente. 

    Para Gilberto Novaes, o cuidado com o impacto ambiental das embalagens não é uma escolha, mas uma responsabilidade de todas as empresas que utilizam recursos naturais em suas produções. “Optar por embalagens sustentáveis vai além de uma questão de mercado; é um compromisso com a responsabilidade ambiental. Quem utiliza recursos naturais para produzir precisa devolver algo de positivo para o planeta, e queremos que nossos produtos reflitam essa postura de respeito e cuidado com o meio ambiente”, resume o CEO.

    O impacto das embalagens ecologicamente corretas no setor pet

    Essa abordagem eco-friendly está criando novas oportunidades no setor, tanto para o mercado interno quanto para exportação, onde as exigências por produtos sustentáveis são ainda mais rigorosas. As embalagens da Furest Pet, por exemplo, também são certificadas com o selo Eu Reciclo, assegurando que os produtos vendidos no Brasil contribuam para um sistema de reciclagem efetivo e responsável.

    A inovação no design e nos materiais das embalagens traz benefícios não só ao consumidor final, mas também ao meio ambiente, ao reduzir o descarte de materiais nocivos e apoiar práticas de logística reversa. No Brasil, onde a conscientização ambiental avança a passos largos, essa transformação no setor pet é mais um reflexo do novo perfil do consumidor.

    Gilberto Novaes aponta que este é um caminho sem volta. “A pressão por soluções sustentáveis não vem apenas das regulamentações. Essa responsabilidade vai além do produto final; é sobre toda a cadeia de produção, desde a origem dos materiais até o descarte. Em um mercado que exige transparência e compromisso ambiental, as embalagens sustentáveis são um avanço necessário, refletindo escolhas que contribuem para um ciclo mais equilibrado e menos nocivo ao meio ambiente”, conclui.

  • 5 impactos da publicidade digital na América Latina

    5 impactos da publicidade digital na América Latina

    De acordo com um estudo do Cenp, foram investidos R$ 57,5 bilhões em mídia em 2023, aumento de 10% em comparação ao ano anterior. Principalmente por conta da publicidade digital, o dado mostra que a área está sendo olhada cada vez mais de perto pelas empresas brasileiras. E, na América Latina como um todo, a tendência vem sendo a mesma.

    Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia, ressalta que essa aceleração passou a ocorrer após a pandemia de Covid-19. “Quando o digital se consolidou como o principal canal de comunicação e marketing, muitas companhias locais começaram a se adaptar rapidamente para sustentar um crescimento contínuo e inovar em suas estratégias”, diz.

    Olhando para esse cenário, o executivo listou os 5 maiores impactos da publicidade digital na América Latina. Confira:

    • Adaptação cultural e flexibilidade

    A diversidade cultural da América Latina exige que as campanhas de publicidade digital sejam culturalmente relevantes e adaptadas às preferências locais. Por essa razão, a adaptação de mensagens, imagens e até mesmo plataformas para refletir as nuances de cada país começou a se intensificar, inclusive com o trabalho junto a parceiros e equipes regionais.

    “Toda estratégia publicitária bem-sucedida depende da compreensão dos valores culturais de cada país”, ressalta Almeida. “Muitas marcas latino-americanas perceberam que só poderiam atingir esse objetivo se fossem flexíveis, permitindo ajustes rápidos em resposta às mudanças nos hábitos dos consumidores e no ambiente em que estão inseridos”, completa.

    • Retornos expressivos em diversos setores

    Vários setores diferentes têm se beneficiado significativamente da publicidade digital no território latino-americano. O CEO cita alguns exemplos: “O e-commerce experimentou um crescimento explosivo, impulsionado pela capacidade dos anúncios digitais de conectar consumidores a produtos e serviços de forma rápida e personalizada.  Já o mercado de entretenimento, como música, filmes e séries, se vê aquecido também pelo boom dos formatos de vídeo digital  e CTV. Ou ainda podemos falar do turismo e do varejo, que otimizam o retorno de suas campanhas com a segmentação de públicos específicos”, afirma.

    • Crescimento de PMES

    Outra característica da publicidade digital é a democratização do acesso ao mercado, permitindo que Pequenas e Médias Empresas (PMEs) concorram de igual para igual com grandes corporações. Isso vem impactando positivamente o crescimento econômico latino-americano, melhorando PIBs inteiros.

    “À medida que as PMEs adotam estratégias digitais, elas conseguem otimizar seus recursos e atingir consumidores que, em teoria, estariam fora de seu alcance”, pontua o executivo. 

    • Digital multimídia

    Digital  multimídia, ou seja, todos os canais são de uma forma ou de outra digital, combinando publicidade digital com mídias tradicionais. Essa integração ajuda as marcas a obterem uma presença mais forte e consistente. 

    Almeida exemplifica: “Uma campanha digital pode ser complementada por anúncios em TV ou rádio digitais, ou ainda por outdoors / OOH digitais estrategicamente posicionados, amplificando o impacto e o engajamento do público-alvo.”

    • Desenvolvimento de novas tecnologias

    Segundo o relatório State of Marketing Report 2024, mais de 60% dos profissionais de marketing pretendem aumentar seus investimentos em inteligência artificial. O número ressalta que o aprimoramento de novas tecnologias deve continuar acontecendo no mercado publicitário, inclusive na América Latina. 

    “Novos formatos estão surgindo a todo momento, desde aplicativos globais como Uber e Netflix até plataformas regionais, então a inovação só tende a crescer”, conclui Almeida.

  • Carteiras digitais são tendência na América Latina e apontam a necessidade por mais digitalização no comércio

    Carteiras digitais são tendência na América Latina e apontam a necessidade por mais digitalização no comércio

    Podendo ser acessadas por smartphones, computadores e até mesmo smartwatches, as carteiras digitais já caíram no gosto do brasileiro. De acordo com estudo recente da consultoria Pymnts, mais de 80% da população nacional já utiliza esse método de pagamento, em que o consumidor adiciona fundos a um ambiente virtual e pode acessá-lo em poucos cliques. Em um panorama global, dados da Juniper Research mostram que as transações utilizando essa opção podem ultrapassar US$ 16 trilhões em 2028. 

    De acordo com Walter Campos, gerente geral da Yuno, orquestradora global de pagamentos, o motivo por trás do sucesso das carteiras digitais se dá por conta da praticidade de seu uso, que facilita a vida do consumidor nas plataformas de comércio virtual. “Alguns outros métodos exigem que o cliente mude constantemente de telas ou então acesse separadamente o app do banco, o que atrapalha a sua experiência”, pontua.

    Enquanto isso, por meio das carteiras digitais, o usuário faz tudo o que precisa em poucos minutos e sem precisar sair da plataforma. “Isso o faz ganhar tempo e aumenta as chances de sua compra ser efetivada, pois a mudança constante de ferramentas deixa o cliente suscetível a desistir da compra. Além disso, um estudo da Yampi nos traz que processos de checkout complicados são responsáveis por 27% dos casos de abandono de carrinho no e-commerce, que é quando o consumidor chega até a etapa final e desiste da compra”, explica Walter Campos.

    O executivo também pontua que a digitalização tem sido a tônica do comércio. “Um outro levantamento também da Pymnts aponta que a América Latina é destaque na revolução das transações digitais. Isso, em parte, se dá por conta da grande importância do e-commerce por aqui. O estudo eMarketer/Insider Intelligence mostra que as vendas por meio dessa categoria devem atingir US$ 200 bilhões na região até 2026”, explica.

    Com isso, para manter seus negócios em relevância, Walter Campos recomenda que os varejistas estejam atentos às tendências digitais, já que o consumidor está cada vez mais imerso no ambiente virtual para fazer suas compras. “Em um país onde existem 480 milhões de dispositivos em uso, segundo a FGV, é natural que as plataformas eletrônicas sejam priorizadas pelas pessoas que desejam fazer uma aquisição. Por isso, uma recomendação aos players do e-commerce é contratar plataformas que facilitem e permitam a contratação de vários métodos de pagamento de uma só vez, promovendo a inclusão financeira e permitindo a sua expansão territorial”, finaliza.