Category: Tendência

  • Por que as instituições tradicionais estão entrando no mundo das criptomoeda?

    Por que as instituições tradicionais estão entrando no mundo das criptomoeda?

    Com o avanço acelerado da transformação digital, a adoção de criptomoedas por empresas tradicionais como o PayPal e por figuras influentes como Elon Musk, está não só redesenhando o cenário financeiro global, mas também levantando importantes questões sobre segurança e confiabilidade. Por um lado, o envolvimento dessas instituições e personalidades confere credibilidade ao mercado de criptomoedas, sinalizando que os criptoativos estão se tornando uma parte integral do sistema financeiro moderno. 

    No entanto, esse movimento também gera preocupações sobre a proteção dos usuários, dado o histórico de volatilidade e ataques cibernéticos no setor. A questão central é como essas grandes corporações e influenciadores encontram um ambiente seguro e confiável para transações digitais, que ao mesmo tempo mantêm a inovação e a descentralização, que são características fundamentais das criptomoedas.

    Denise Cinelli, Chief Operating Officer (COO) da CryptoMKT, uma das maiores corretoras de negociação de criptoativos da América Latina, compartilha insights sobre por que grandes players financeiros estão se aventurando no universo cripto e o que isso significa para a segurança dos usuários.

    “Estamos testemunhando uma mudança de paradigma em que instituições financeiras estabelecidas estão abraçando os criptoativos como uma forma de diversificação e inovação. PayPal, por exemplo, lançou sua própria stablecoin, a PayPal USD (PYUSD), sinalizando uma confiança crescente nas criptomoedas como ferramenta financeira legítima e segura”, explica Cinelli.

    Ela também ressalta que a iniciativa de Elon Musk, que tem promovido uma narrativa cripto há anos, reflete o reconhecimento do poder dessas tecnologias para transformar as formas tradicionais de pagamento e transações. “Musk vê as criptomoedas como o futuro das finanças descentralizadas, e seus movimentos nesse espaço apenas confirmam essa tendência.”

    É evidente que grandes empresas e figuras influentes, como PayPal e Elon Musk, não se arriscariam a entrar no mercado de criptomoedas sem estarem confiantes na segurança dessas transações. Um dos fatores determinantes para essa confiança é a escolha de uma corretora que ofereça um ambiente seguro, com transparência nos requisitos regulatórios e robustez em termos de segurança cibernética. Além disso, aspectos como boa liquidez, alto volume de negociação, uma ampla variedade de criptomoedas disponíveis, ferramentas avançadas de análise de mercado, diferentes tipos de ordens e um suporte ágil e eficiente são essenciais para garantir a tranquilidade dos usuários ao realizarem suas transações no mercado cripto.

    Criptomoedas: um caminho para mais segurança?

    Cinelli destaca que, apesar das preocupações, as novas plataformas desenvolvidas por empresas tradicionais trazem mais camadas de segurança, devido a regulamentações e auditorias mais rigorosas. “A segurança sempre foi um ponto central nas discussões sobre criptomoedas, e o envolvimento dessas instituições ajuda a construir mais confiança no mercado. As tecnologias como blockchain e smart contracts estão evoluindo para atender às demandas de segurança, sendo uma alternativa mais transparente e ágil em comparação com os sistemas tradicionais.”

    Além disso, a participação de gander empresas e influenciadores têm desempenhado um papel crucial na quebra de barreiras e na educação do público sobre o potencial das criptomoedas. A CryptoMKT segue essa mesma direção, investindo não apenas em segurança e regulamentação, mas também no compromisso com a educação financeira, ajudando a desmistificar o mercado cripto. A empresa busca capacitar os usuários para que tomem decisões informadas, promovendo uma adoção mais ampla e segura dos criptoativos, facilitando assim a popularização desse novo modelo econômico.

  • Inteligência artificial humanizada revoluciona a eficiência empresarial

    Inteligência artificial humanizada revoluciona a eficiência empresarial

    A inteligência artificial (IA) humanizada está promovendo uma transformação nas empresas ao integrar automação com uma abordagem mais próxima ao comportamento humano. Esse modelo de IA permite interações mais naturais com os clientes, ao mesmo tempo que melhora a eficiência e reduz custos operacionais, sem comprometer a experiência do consumidor.

    A pesquisa mais recente da Deloitte, “State of AI in the Enterprise” (5ª edição), revelou que 94% dos líderes empresariais acreditam que a inteligência artificial será essencial para o sucesso nos próximos cinco anos. O estudo também mostra que a automação inteligente, como é o caso dos chatbots, quando implementada com foco em melhorar a experiência do cliente, pode aumentar a eficiência operacional e reduzir custos de maneira significativa, sem sacrificar a qualidade do atendimento.

    Alan Nicolas, especialista em IA para negócios e fundador da Academia Lendár[IA], ressalta que essa nova visão transforma a maneira como as empresas interagem com seus públicos. “A IA humanizada vai além da automação tradicional, criando diálogos e experiências que se aproximam da forma como as pessoas realmente se comunicam. Isso gera mais confiança e empatia nas relações de consumo, o que é fundamental para o sucesso das empresas”, afirma.

    Integração da IA em diferentes setores

    Diversos setores estão experimentando os benefícios da IA humanizada, desde o varejo até a saúde. No comércio eletrônico, por exemplo, empresas como a Amazon implementaram assistentes virtuais capazes de oferecer recomendações personalizadas baseadas em dados de comportamento de compra, aumentando a taxa de conversão e melhorando a experiência do usuário. Isso resulta em uma jornada de compra mais eficiente, com sugestões mais relevantes e uma navegação fluida. 

    Já na área da saúde, startups como a Babylon Health utilizam IA para realizar triagens iniciais, permitindo que pacientes sejam atendidos rapidamente em plataformas digitais, o que ajuda a reduzir filas em clínicas e acelerar o diagnóstico, oferecendo um cuidado mais acessível.

    De acordo com Alan Nicolas, a tendência é que essa tecnologia se torne cada vez mais comum. “Empresas que não adotarem IA humanizada em seus processos correm o risco de ficar para trás. O mercado está em constante evolução, e quem não se adapta às necessidades do consumidor moderno está fadado a perder relevância”, pontua.

    Além disso, a IA humanizada tem o potencial de otimizar processos internos nas organizações. Ferramentas de automação com capacidade de aprendizado adaptativo podem resolver problemas rapidamente e aprimorar a tomada de decisão com base em dados em tempo real, sem que os processos percam o toque humano nas interações externas.

    Benefícios a longo prazo para as empresas

    Os benefícios da IA humanizada vão além da experiência do cliente. A tecnologia permite que empresas escalem suas operações de maneira eficiente, mantendo a personalização no atendimento. Dessa forma, é possível criar um relacionamento mais profundo e duradouro com os consumidores, aumentando a fidelização e o valor de vida do cliente.

    Outro ponto importante é que a IA humanizada oferece uma vantagem competitiva em mercados cada vez mais saturados. Empresas que utilizam essa tecnologia estão mais preparadas para oferecer serviços diferenciados e personalizados, o que é um diferencial importante para se destacar em meio à concorrência.

    Além de melhorar a eficiência e personalização, a IA humanizada também tem um papel fundamental na inclusão digital. Empresas como Nubank utilizam algoritmos de IA para simplificar o acesso ao sistema financeiro, permitindo que milhões de pessoas anteriormente desassistidas obtenham serviços bancários com facilidade. Esse movimento amplia o mercado das empresas e gera um impacto social.

    Alan Nicolas destaca a importância dessa transformação. “A IA humanizada tem o poder de democratizar o acesso a serviços essenciais, proporcionando a inclusão de pessoas e empresas em um cenário econômico mais justo. É uma revolução que vai muito além da tecnologia, impactando diretamente a sociedade. Não há nada mais humano que isso”, conclui.

  • Inteligência artificial como uma ferramenta de trabalho a mais para o representante comercial

    Inteligência artificial como uma ferramenta de trabalho a mais para o representante comercial

    O interesse no uso da Inteligência Artificial (IA) tem aumentando nos últimos anos e atingido não só as pessoas mas também as organizações. Em 2024, 72% das empresas do mundo já adotaram essa tecnologia, um avanço significativo comparado aos 55% em 2023. As informações são de uma pesquisa realizada pela McKinsey & Company, uma firma global de consultoria e gestão. 

    Mas não são só as empresas que estão se beneficiando da tecnologia, que vai muito além do conhecido Chat GPT. Quem trabalha com vendas já percebeu que a IA pode ser muito útil, por exemplo, para organizar rotinas e assim potencializar a eficiência de suas atividades.  Além disso, é um caminho para que os profissionais se mantenham competitivos e atualizados com o mercado.

    Essa é a avaliação do presidente do Conselho regional dos representantes comerciais do Paraná (CORE-PR), Paulo Nauiack, que destaca como a IA já está presente e influenciando positivamente o setor. “O representante comercial já está usando a inteligência artificial. Um exemplo é a roteirização, um processo essencial para a organização do trabalho diário desses profissionais. Para fazer o seu roteiro, quando você usa o aplicativo, seja o aplicativo que for o Maps, Waze, está usando a inteligência artificial”.

    Segundo Nauiack, a chave para maximizar os benefícios da IA está na familiaridade e na constância do uso. “Aproveite! Use, brinque, torne esta inteligência mais amigável para você, faça com que isso seja rotina. À medida que for usando a IA, seja ela qual for, adquirindo uma confiança maior, ela vai começar a te dar respostas melhores e você vai ser mais eficiente.”

    O presidente do CORE-PR ressalta que a IA não substitui o representante comercial, mas sim complementa suas habilidades. “Você não será substituído pela IA, você será substituído por alguém que, como você, sabe usar a inteligência artificial.” Ele enfatiza que a eficácia da IA está diretamente ligada à qualidade e quantidade de informações fornecidas. “A IA vai nos dar respostas à medida que nós a alimentarmos, então, quanto melhor for o fluxo de informações e o conhecimento, a constância de dados que possa oferecer à sua inteligência artificial, melhores serão as respostas.”

    Nauiack observa que o uso da IA já é uma realidade nas empresas e entre os clientes, sendo um diferencial competitivo entender e antecipar essas práticas. “A empresa que você representa já usa IA para mapear mercado, ter interação com seus concorrentes, para entender o que está sendo feito. Da mesma forma, seu cliente também usa, então antecipe-se, use, procure saber o que ele está fazendo, o que está usando, como está usando, e isso vai facilitar a sua vida.”

  • O blockchain não é apenas uma tendência

    O blockchain não é apenas uma tendência

    Com o avanço da transformação digital impactando todos os setores da economia, o blockchain está se consolidando como uma ferramenta indispensável para empresas que buscam competitividade e segurança. Esse sistema, que permite a criação de registros imutáveis e descentralizados de transações, oferece uma proteção robusta contra fraudes e ataques cibernéticos.

    A tecnologia opera através de uma rede de participantes que validam e registram cada transação em blocos encadeados. Essa abordagem descentralizada não apenas minimiza o risco de manipulação de informações, mas também aumenta a confiança entre as partes envolvidas, o que é vital em um mundo onde a credibilidade é um ativo precioso.

    De acordo com Ariel Scaliter, CTO da Agrotoken, a infraestrutura também promove maior eficiência operacional. “Processos burocráticos, como auditorias e verificação de contratos, são simplificados, economizando tempo e recursos. Em um cenário onde a agilidade é um atributo fundamental, o blockchain garante a otimização das operações e a redução de custos.

    “Além disso, organizações que adotam a solução também estão na vanguarda da inovação, criando uma imagem de modernidade e confiabilidade no mercado. Ao integrar essa tecnologia aos seus processos, as organizações conseguem melhorar a experiência de seus clientes e garantir maior conformidade regulatória e proteção contra violações de dados”.

    Isso porque a conformidade com regulamentações e a proteção contra violações de dados são aspectos críticos no ambiente empresarial. O blockchain oferece uma solução robusta para essas necessidades. A transparência e a segurança inerentes ajudam as companhias a atender aos requisitos legais e proteger informações sensíveis, reduzindo riscos e fortalecendo a confiança dos stakeholders.

    Atentos a este potente mercado, Eduardo Novillo Astrada e Ariel Scaliter lançaram em julho deste ano a Justoken, uma empresa de infraestrutura global de blockchain. A Justoken oferece soluções para transformar ativos reais e digitais em diversos setores, promovendo uma economia mais ágil, transparente e segura.

    Presente no Brasil e na Argentina, a marca se diferencia ao reunir um conjunto de empresas que oferecem soluções inovadoras baseadas em ativos do mundo real (RWA – Real-World Assets), destacando-se como uma plataforma estratégica para o Mercado Global. Entre as principais iniciativas estão: Agrotoken, Landtoken, Pectoken, Enertoken e SAYKY.

    “A hora de agir é agora. Com benefícios que vão desde a segurança até a eficiência operacional, o blockchain não é apenas uma tendência; é uma estratégia que as empresas não podem ignorar. A adoção dessa tecnologia prepara as corporações para o futuro e as posiciona como líderes em seus setores”, finaliza Scaliter.

  • Digitalização no varejo: principais desafios e oportunidades para as empresas

    Digitalização no varejo: principais desafios e oportunidades para as empresas

    A digitalização no varejo deixou de ser somente uma tendência, e já é uma realidade que tem redefinido o setor. Segundo números divulgados no Digitail 2024, empresas que abraçam a transformação digital estão experimentando um crescimento de receita até 5 vezes maior do que as que ainda não adotam essas estratégias. 

    O impacto da transformação digital é global. Dados do Fórum Econômico Mundial indicam que, em 2025, a digitalização contribuirá com aproximadamente US$100 trilhões para a economia. 

    Conforme ressalta João Paulo Amadio, vice-presidente de estratégia e crescimento da Coretava, empresa especialista em fidelização de clientes, “em um mercado que mergulha cada vez mais na personalização da experiência do cliente, baseada em comportamentos, para fidelizá-lo, a transformação digital é essencial para que as empresas se mantenham competitivas e se ajustem às mudanças no comportamento dos consumidores. Importante ressaltar que, essas experiências vão muito além do cashback. O conceito geral é que o negócio otimize, através de tecnologia, seus investimentos em marketing, aumentando assim a recorrência de compras.”.

    pesquisa E-Shopper Barometer revelou que, em 2023, 68% da população brasileira realizou compras na internet, na proporção de 3,8 encomendas por mês. Mais da metade dos consumidores entrevistados – 55% – acredita que consegue comprar pela internet cerca de 100% dos produtos que necessitam. “Para sobreviverem nesse ambiente, que avança ano a ano e já representa para uma significativa parcela da população do país o principal meio para adquirir bens, produtos e serviços, as empresas devem entender o que seu cliente necessita e oferecer soluções que atendam a essas expectativas”, destaca João Paulo. 

    Identificar – e vencer – os desafios da digitalização no varejo

    Mesmo em uma sociedade profundamente conectada, com a experiências online cada vez mais presente na rotina das pessoas, a implantação de tecnologia no dia a dia do varejo tem seus desafios. 

    A pesquisa Radar da Transformação Digital no Varejo – Brasil 2024, realizada pela BIP, apontou que 83% dos varejistas pesquisados ainda precisam aperfeiçoar as estratégias para colocar o consumidor no centro do negócio. Entre os pesquisados, 70% assumiram que os canais digitais da empresa não são intuitivos e até complicados de usar, enquanto 83% sinalizaram que precisam aprimorar o uso dos dados da jornada e do feedback dos clientes.

    “Implementar a digitalização no varejo requer, muitas vezes, transformação profunda na cultura de uma empresa, e isso nem sempre é fácil ou rápido. Além disso, todo esse processo parte do conhecimento e entendimento da companhia sobre seu cliente, o que também envolve tecnologia, dados, análises aprofundadas”, explica João Paulo. 

    A resistência à mudança e a falta de conhecimento sobre tecnologias digitais são barreiras significativas para o varejo, que frequentemente lida com métodos tradicionais. Além disso, a falta de clareza na estratégia de transformação digital também pode impactar o fluxo, considerando que a segurança e privacidade dos dados também são preocupações crescentes.

    O vice-presidente de estratégia e crescimento da Coretava aponta que, “para superar os desafios, é fundamental estimular e aceitar uma cultura de inovação. Isso ajuda a reduzir a resistência a mudanças e promover uma mentalidade aberta a novas formas de trabalhar, conectadas com o presente e preparando o caminho para o futuro. Enfrentar essas barreiras e adotar soluções adequadas permite às empresas aproveitarem os benefícios da transformação digital, alcançando maior eficiência, crescimento e lucratividade”. 

    Dados indicam que 86% dos clientes estão dispostos a pagar mais por uma ótima experiência, e que 57% dos consumidores não recomendarão uma empresa com um site mal projetado para dispositivos móveis. E se um site não for compatível com dispositivos móveis, exatamente metade dos clientes deixarão de visitá-lo, mesmo que gostem do negócio.

    Como tornar a tecnologia uma aliada nos negócios?

    A mudança nos hábitos dos consumidores, em especial aquelas relacionadas às novas tecnologias, está levando os varejistas a mudarem a forma como fazem negócios. São diversos desafios, mas que também trazem boas oportunidades. 

    “A tecnologia é uma grande aliada, que permite às empresas irem além no que tange à experiência digital dos consumidores. Através dela, é possível aperfeiçoar desde processos mais básicos, como oferecer um site responsivo e um atendimento eficaz, até introduzir uma experiência gamificada, que ofereça benefícios personalizados aos clientes de cada marca, aumentando o tíquete médio, a retenção, a fidelização e o sucesso do negócio de modo geral”, destaca João Paulo. 

    O especialista ressalta que o consumidor moderno busca uma experiência de compra cada vez mais simples e hiperpersonalizada, que precisa ser pautada na digitalização e nos dados. “A fidelização do cliente no varejo é o passo primordial para promover o reconhecimento da marca, estabelecer uma relação duradoura entre empresas e consumidores e incentivar a recompra, criando um ciclo contínuo de engajamento e lealdade que contribui para o crescimento sustentável do negócio”.

    Finalmente, embora implementar a transformação digital no varejo possa trazer alguns desafios, essa é uma mudança inadiável, que vai garantir o sucesso a longo prazo. “Compreender as necessidades dos clientes, integrar novas tecnologias e adotar uma abordagem gradual são passos essenciais para alcançar uma transformação digital bem-sucedida”, conclui João Paulo Amadio.

  • Web Automação impulsiona crescimento no modelo automação de pagamentos, com alta de 295% em intervalo de três anos

    Web Automação impulsiona crescimento no modelo automação de pagamentos, com alta de 295% em intervalo de três anos

    A Web Automação, empresa que fornece soluções de vendas e tecnologia para mais de 7.500 estabelecimentos comerciais no Brasil, vem registrando um crescimento expressivo na adoção de pagamentos automatizados. Segundo dados analisados pela empresa, o valor transacionado por meio de pagamentos integrados ao sistema PDV Legal cresceu de R$ 119 milhões em agosto de 2022 para R$ 470 milhões em agosto de 2024, representando um aumento de 295% em um intervalo de três anos. 

    Este avanço reflete a consolidação de novas tecnologias de pagamento, especialmente em um cenário em que  eficiência operacional, segurança e redução de custos são prioridades para empresas em todo o Brasil.

    O PDV Legal, carro-chefe da empresa, otimiza processos no setor de food service, oferecendo maior controle operacional aos clientes. Com mais de 20 mil pontos de venda ativos no Brasil, a solução automatiza o fechamento de caixa e o controle de estoque, reduzindo erros manuais e aumentando a precisão das operações.

    “A automação no setor de pagamentos está melhorando a experiência do cliente e otimizando a gestão de negócios. Nosso foco está em entregar soluções que transformam a operação de ponta a ponta, com praticidade, segurança e inovação,” afirma Araquen Pagotto, CEO da Web Automação.

    Nesse contexto, a automação de processos se destaca como um diferencial competitivo, especialmente em um setor que lida com altos volumes de transações e grandes fluxos de clientes. O PDV Legal, que processa mais de R$ 5 bilhões em transações anualmente, ilustra o impacto positivo da automação no setor. “No mês passado, computamos  mais de 11,5 milhões de vendas e transacionamos R$ 470 milhões, números que provam o aceleramento desse setor e a eficiência das nossas soluções”, completa Araquen.

    Com a automação e eficiência operacional consolidadas, a empresa também observa as tendências que moldam o futuro dos pagamentos. Entre as previsões, destaca-se a crescente adoção de pagamentos por aproximação e carteiras digitais, que oferecem mais praticidade e segurança para os consumidores. A integração dessas tecnologias com os sistemas da Web Automação contribui para uma jornada de compra simplificada e conveniente. 

  • Web Automação impulsiona crescimento no modelo automação de pagamentos, com alta de 295% em intervalo de três anos

    Web Automação impulsiona crescimento no modelo automação de pagamentos, com alta de 295% em intervalo de três anos

    A Web Automação, empresa que fornece soluções de vendas e tecnologia para mais de 7.500 estabelecimentos comerciais no Brasil, vem registrando um crescimento expressivo na adoção de pagamentos automatizados. Segundo dados analisados pela empresa, o valor transacionado por meio de pagamentos integrados ao sistema PDV Legal cresceu de R$ 119 milhões em agosto de 2022 para R$ 470 milhões em agosto de 2024, representando um aumento de 295% em um intervalo de três anos. 

    Este avanço reflete a consolidação de novas tecnologias de pagamento, especialmente em um cenário em que  eficiência operacional, segurança e redução de custos são prioridades para empresas em todo o Brasil.

    O PDV Legal, carro-chefe da empresa, otimiza processos no setor de food service, oferecendo maior controle operacional aos clientes. Com mais de 20 mil pontos de venda ativos no Brasil, a solução automatiza o fechamento de caixa e o controle de estoque, reduzindo erros manuais e aumentando a precisão das operações.

    “A automação no setor de pagamentos está melhorando a experiência do cliente e otimizando a gestão de negócios. Nosso foco está em entregar soluções que transformam a operação de ponta a ponta, com praticidade, segurança e inovação,” afirma Araquen Pagotto, CEO da Web Automação.

    Nesse contexto, a automação de processos se destaca como um diferencial competitivo, especialmente em um setor que lida com altos volumes de transações e grandes fluxos de clientes. O PDV Legal, que processa mais de R$ 5 bilhões em transações anualmente, ilustra o impacto positivo da automação no setor. “No mês passado, computamos  mais de 11,5 milhões de vendas e transacionamos R$ 470 milhões, números que provam o aceleramento desse setor e a eficiência das nossas soluções”, completa Araquen.

    Com a automação e eficiência operacional consolidadas, a empresa também observa as tendências que moldam o futuro dos pagamentos. Entre as previsões, destaca-se a crescente adoção de pagamentos por aproximação e carteiras digitais, que oferecem mais praticidade e segurança para os consumidores. A integração dessas tecnologias com os sistemas da Web Automação contribui para uma jornada de compra simplificada e conveniente. 

  • Redes de varejo impulsionam geração de empregos

    Redes de varejo impulsionam geração de empregos

    O varejo brasileiro tem desempenhado um papel fundamental na criação de empregos formais no país. Com um saldo de 244 mil novos postos de trabalho apenas no primeiro trimestre de 2024, o Brasil segue registrando recordes no mercado de trabalho. De acordo com dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 46 milhões, o maior já registrado na série histórica desde 2002.

    Entre os setores que mais contribuíram para essa alta, destaca-se o varejo, que tem sido responsável por parte expressiva dos novos postos de trabalho. Redes como a Prioridade 10, que vem expandindo suas operações no segundo semestre de 2024, são exemplos de como o crescimento no número de unidades e o aumento no faturamento têm potencializado a geração de empregos. “A expansão da nossa rede tem trazido oportunidades diretas de emprego, principalmente em regiões onde o mercado estava mais retraído”, afirma Rogério Zorzetto, CEO da Prioridade 10.

    Com o setor aquecido, a expectativa é que 2024 encerre com números ainda mais elevados de novos postos de trabalho. O segmento do varejo, impulsionado por inaugurações e pela expansão de grandes redes, tem contribuído significativamente para essa tendência.

    Novos estabelecimentos, novos postos de trabalho

    O crescimento da Prioridade 10 no segundo semestre de 2024 é ilustrativo de como a expansão de grandes redes de varejo impacta diretamente a geração de empregos. O aumento no número de unidades inauguradas pela empresa, aliado ao crescimento de faturamento, gerou novas oportunidades de trabalho. Segundo Zorzetto, “cada nova loja inaugurada representa dezenas de novos empregos diretos e indiretos, fortalecendo não só a economia local, mas o setor como um todo.”

    A expansão dessas redes não só beneficia os trabalhadores que encontram novas vagas, mas também favorece o consumidor final. A ampliação da oferta de produtos e serviços gera competitividade, além de impulsionar o desenvolvimento econômico em diferentes regiões do país, principalmente em áreas que não contavam com grandes redes de varejo.

    Perspectivas para o encerramento de 2024

    Com base nos números apresentados até o início do segundo semestre, a projeção é de que o varejo deverá continuar impulsionando a geração de empregos até o final de 2024, conforme atesta Zorzetto. O saldo positivo de 244 mil postos no primeiro trimestre aponta para uma tendência de crescimento sustentável, principalmente em redes que têm expandido suas operações em ritmo acelerado.

    Segundo Rogério, o objetivo é encerrar o ano com ainda mais inaugurações, consolidando o varejo como uma força de geração de empregos no país. “Acreditamos que a demanda por novos profissionais continuará a crescer, à medida que expandimos nossa presença em novos mercados,” ele ressalta.

  • Redes de varejo impulsionam geração de empregos

    Redes de varejo impulsionam geração de empregos

    O varejo brasileiro tem desempenhado um papel fundamental na criação de empregos formais no país. Com um saldo de 244 mil novos postos de trabalho apenas no primeiro trimestre de 2024, o Brasil segue registrando recordes no mercado de trabalho. De acordo com dados do Caged, divulgados pelo Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o número de trabalhadores com carteira assinada chegou a 46 milhões, o maior já registrado na série histórica desde 2002.

    Entre os setores que mais contribuíram para essa alta, destaca-se o varejo, que tem sido responsável por parte expressiva dos novos postos de trabalho. Redes como a Prioridade 10, que vem expandindo suas operações no segundo semestre de 2024, são exemplos de como o crescimento no número de unidades e o aumento no faturamento têm potencializado a geração de empregos. “A expansão da nossa rede tem trazido oportunidades diretas de emprego, principalmente em regiões onde o mercado estava mais retraído”, afirma Rogério Zorzetto, CEO da Prioridade 10.

    Com o setor aquecido, a expectativa é que 2024 encerre com números ainda mais elevados de novos postos de trabalho. O segmento do varejo, impulsionado por inaugurações e pela expansão de grandes redes, tem contribuído significativamente para essa tendência.

    Novos estabelecimentos, novos postos de trabalho

    O crescimento da Prioridade 10 no segundo semestre de 2024 é ilustrativo de como a expansão de grandes redes de varejo impacta diretamente a geração de empregos. O aumento no número de unidades inauguradas pela empresa, aliado ao crescimento de faturamento, gerou novas oportunidades de trabalho. Segundo Zorzetto, “cada nova loja inaugurada representa dezenas de novos empregos diretos e indiretos, fortalecendo não só a economia local, mas o setor como um todo.”

    A expansão dessas redes não só beneficia os trabalhadores que encontram novas vagas, mas também favorece o consumidor final. A ampliação da oferta de produtos e serviços gera competitividade, além de impulsionar o desenvolvimento econômico em diferentes regiões do país, principalmente em áreas que não contavam com grandes redes de varejo.

    Perspectivas para o encerramento de 2024

    Com base nos números apresentados até o início do segundo semestre, a projeção é de que o varejo deverá continuar impulsionando a geração de empregos até o final de 2024, conforme atesta Zorzetto. O saldo positivo de 244 mil postos no primeiro trimestre aponta para uma tendência de crescimento sustentável, principalmente em redes que têm expandido suas operações em ritmo acelerado.

    Segundo Rogério, o objetivo é encerrar o ano com ainda mais inaugurações, consolidando o varejo como uma força de geração de empregos no país. “Acreditamos que a demanda por novos profissionais continuará a crescer, à medida que expandimos nossa presença em novos mercados,” ele ressalta.

  • Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Black Friday e IA: o que esperar do comércio este ano?

    Segundo o estudo da Wake/ Opinion Box, sobre Intenção de Compra na Black Friday, feito com 1.076 consumidores brasileiros entre 24 e 30 de julho deste ano, 66% pretendem comprar na próxima Black Friday. E a maior data do comércio eletrônico deve ser moldada pela crescente adoção de tecnologias, especialmente de Inteligência Artificial (IA).

    Segundo o estudo Inteligência Artificial no Varejo, da Central do Varejo, feito entre abril e junho deste ano com 307 varejistas brasileiros, 47% já utilizam IA, principalmente em marketing e vendas. Entre os benefícios percebidos, estão aumento de eficiência (84%), redução de custos (42%), melhorias na satisfação do cliente (39%) e aumento nas vendas (36%). A tecnologia ajuda a personalizar a experiência do consumidor e otimizar processos operacionais.

    André Maia, co-fundador da startup Armazenaí, destaca que “a IA está revolucionando a forma como os consumidores interagem com as marcas. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados, a IA permite uma personalização sem precedentes, ajustando ofertas e recomendações em tempo real para atender às necessidades individuais dos clientes. Na Black Friday 2024, esperamos ver um aumento significativo nas vendas impulsionadas por essas tecnologias.”

    A IA está permitindo que as empresas ofereçam experiências de compra altamente personalizadas, desde recomendações de produtos até ofertas exclusivas baseadas no comportamento de compra do consumidor. 

    Logística como diferencial competitivo

    “Os serviços logísticos têm se tornado, cada vez mais, um diferencial competitivo para as empresas. Elas não veem mais a Logística como centro de custos, passando a avaliá-la pelo nível de serviço e como um centro de receita. Isso ocorre porque, sendo bem feita, ela garante a satisfação e a recorrência da compra pelos consumidores. Eles preferem comprar de empresas das quais sabem que terão garantia da entrega, bom atendimento, velocidade e segurança”, diz Gustavo Barbosa, cofundador da Armazenaí.

    Automação 

    A automação de processos, como a gestão de estoque e logística, está tornando as operações mais ágeis e precisas, reduzindo erros e melhorando a eficiência operacional.

    Phygital – junção do físico com o digital

    A integração de experiências físicas e online está se tornando cada vez mais comum, proporcionando aos consumidores uma jornada de compra fluida e conveniente. 

    Em resumo, a revolução está apenas começando, assim como o impacto no varejo e no e-commerce.