Category: Tendência

  • Oferecer pagamento parcelado permite dobrar faturamento de infoprodutores

    Oferecer pagamento parcelado permite dobrar faturamento de infoprodutores

    Muitos empreendedores digitais optam pelo oferecimento de boleto parcelado para ampliar os ganhos relacionados aos lançamentos.  A alternativa, que é complementar ao cartão de crédito, permite que sejam ampliadas as formas de receita e, consequentemente, o crescimento do negócio. Porém, ainda há um temor comum referente à inadimplência que pode vir dos boletos parcelados. 

    No caso dos infoprodutores, oferecer esse tipo de solução pode ajudar a dobrar o faturamento, mas é preciso garantir segurança nas transações e diminuir os riscos de falta de pagamento. “O problema não está em vender no boleto parcelado, e sim na forma como você aplica ele em suas vendas”, afirma Reinaldo Boesso, especialista financeiro e CEO da TMBfintech especialista em pagamento através de boleto parcelado.

    De acordo com o executivo, cerca de 70% da população brasileira tem dívidas e dificuldades de acesso ao crédito, por isso oferecer alternativas de pagamento, como o boleto parcelado, é fundamental no país. “Muitos brasileiros não possuem limites em seus cartões de crédito , sendo que boa parte é destinada para pagar as despesas do seu cotidiano. O boleto parcelado pode ser a única oportunidade que as pessoas têm para mudar de vida, mas o infoprodutor precisa se precaver antes de oferecê-la”, explica. 

    Segundo Reinaldo Boesso, algumas etapas são necessárias antes dos empreendedores digitais passarem a oferecer boleto parcelado. São elas: 

    1. Análise de crédito e documentação: É preciso fazer uma análise financeira da pessoa que está comprando o produto para reduzir o risco de inadimplência, além de comprovar a autenticidade de documentos.
    2. Assinatura de contrato: Exigir assinatura de um contrato em uma compra por boleto parcelado reforça o compromisso do cliente com o pagamento e oferece mais segurança jurídica para realizar cobranças.
    3. Gestão dos pagamentos, cobrança e renegociação: Após garantir a segurança dos dados é preciso cobrar uma parcela de entrada, enviar boletos de pagamento todos os meses, cobrar o cliente para que os pagamentos sejam feitos no prazo e renegociar dívidas para evitar inadimplência.

    O CEO da TMB ressalta que são muitos processos, entretanto, todos são necessários para garantir ao máximo que o pagamento será realizado. “Na TMB, por exemplo, realizamos todas essas etapas de forma automática, com 98% de aprovação, por isso o infoprodutor ganha facilidade e rapidez”, afirma. 

    Para o executivo, outra forma de garantir segurança para o infoprodutor é o trabalho com a antecipação de recebíveis. “No nosso caso, oferecemos a possibilidade de antecipar as parcelas antes do cliente terminar de pagar o produto. Ou seja, buscamos diminuir muito os riscos e até oferecer uma alternativa sem risco para quem trabalha com lançamentos”, explica Reinaldo Boesso.

  • Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    No momento em que o mundo comemora o Dia Mundial dos Veículos Elétricos (VEs), o Brasil também mostra que está seguindo o mesmo caminho que outras potências mundiais, investindo em políticas e incentivos para impulsionar o mercado de VEs, como a isenção do IPVA para VEs em diversos estados e subsídios para empresas que adotam frotas elétricas. Recentemente, o governo brasileiro também anunciou um plano para expandir a infraestrutura de recarga nas rodovias, um passo essencial para aumentar a confiança dos consumidores e acelerar a adoção de veículos comerciais elétricos.

    Geotab Inc, (“Geotab”), líder global em soluções de transporte conectado, lançou em julho o relatório “Liderando a jornada: acelerando o ROI por meio de insights orientados por dados”, que mostra que entre 2022 e 2023, a adoção de VEs aumentou globalmente em sua plataforma, com crescimento maior na África do Sul (796%); Peru (289%); México (248%) e Brasil (173%), indicando um forte estímulo para a adoção de VEs nessas regiões.

    Além disso, a companhia conta com Centro de Inovação e Pesquisa, em High Wycombe, Inglaterra, desde 2020, onde se dedica ao avanço da inteligência de dados necessária para apoiar a eletrificação do setor de transportes em escala. O centro é o lar de algumas das mentes mais brilhantes da indústria, pioneiras no desenvolvimento de tecnologias de ponta para apoiar veículos conectados de todos os tipos. Com foco no fornecimento de soluções inovadoras, este espaço está na liderança da iniciativa de um futuro mais limpo e sustentável para o transporte.

    A colaboração da indústria promove mudanças sustentáveis  

    A descarbonização do transporte rodoviário por meio de uma maior adoção de VEs comerciais é fundamental para o cumprimento das metas climáticas. O transporte rodoviário é responsável por mais de 75% das emissões globais de CO2 provenientes do transporte, mais do que o transporte marítimo e a aviação, e o frete rodoviário pode emitir mais de 100 vezes mais CO2 do que os navios para transportar a mesma carga. Nos EUA, os veículos médios e pesados (MHDVs) representam apenas 5% de todos os veículos e produzem quase 25% das emissões de gases de efeito estufa do país.

    O tema do Dia Mundial dos Veículos Elétricos deste ano, “Vamos conduzir a mudança, juntos” (em inglês, Let’s drive change, together), enfatiza o papel da colaboração e dos dados na aceleração da transição para os veículos elétricos (VEs) e na promoção de soluções de transporte sustentáveis.

    “Atingir as metas de sustentabilidade é um esforço enorme que exige a colaboração de todo o setor”, comenta o fundador e CEO da Geotab, Neil Cawse. “Os avanços em insights de dados de veículos conectados e IA estão ajudando as organizações a atingir metas ambiciosas. Trabalhar em conjunto ajudará a acelerar o progresso à medida que compartilhamos conhecimento e experiências do mundo real.”

    No Brasil, empresas como PepsiCo, Mercado Livre e No Carbon contam as soluções da Geotab no processo de eletrificação de suas frotas. “Quando a tecnologia certa encontra a motivação certa, a eletrificação das frotas comerciais deixa de ser um sonho distante. Pode parecer que estamos apenas no início, cada pequena vitória na adoção de VEs se soma a algo muito maior, trazendo benefícios reais para o transporte global e impulsionando o desenvolvimento econômico em uma direção mais sustentável e inovadora”, reflete Eduardo Canicoba, vice-presidente da Geotab no Brasil.

    As empresas simplificam a tomada de decisões sobre VEs com insights de dados: Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab

    Fazer a transição para veículos elétricos pode ser uma decisão complexa para as frotas, envolvendo questões sobre custo, carregamento e mudanças nas operações. A ferramenta de Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab simplifica o processo de planejamento para a adoção de veículos elétricos, oferecendo um plano de eletrificação personalizado com base em requisitos de desempenho, preferência de veículo e disponibilidade de carregamento. Ela usa dados de desempenho de VEs do mundo real para determinar quais veículos da frota têm um substituto elétrico adequado, fornecendo recomendações personalizadas, impacto ambiental e previsões financeiras para criar um caso de negócios sólido.

    Um relatório da Geotab sobre eletrificação de frotas (em inglês) constatou que 41% dos veículos leves a gasolina e a diesel analisados foram considerados “adequados para migração para VE”, sendo econômicos e com capacidade de alcance, e que a mudança para veículos elétricos poderia economizar cerca de US$ 16.000 por veículo ao longo de sete anos, em média. O impacto ambiental da conversão de todos esses veículos poderia economizar aproximadamente 19 milhões de toneladas métricas de emissões de CO2.

  • Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    Brasil está no caminho para adotar opções de entrega mais sustentáveis

    No momento em que o mundo comemora o Dia Mundial dos Veículos Elétricos (VEs), o Brasil também mostra que está seguindo o mesmo caminho que outras potências mundiais, investindo em políticas e incentivos para impulsionar o mercado de VEs, como a isenção do IPVA para VEs em diversos estados e subsídios para empresas que adotam frotas elétricas. Recentemente, o governo brasileiro também anunciou um plano para expandir a infraestrutura de recarga nas rodovias, um passo essencial para aumentar a confiança dos consumidores e acelerar a adoção de veículos comerciais elétricos.

    Geotab Inc, (“Geotab”), líder global em soluções de transporte conectado, lançou em julho o relatório “Liderando a jornada: acelerando o ROI por meio de insights orientados por dados”, que mostra que entre 2022 e 2023, a adoção de VEs aumentou globalmente em sua plataforma, com crescimento maior na África do Sul (796%); Peru (289%); México (248%) e Brasil (173%), indicando um forte estímulo para a adoção de VEs nessas regiões.

    Além disso, a companhia conta com Centro de Inovação e Pesquisa, em High Wycombe, Inglaterra, desde 2020, onde se dedica ao avanço da inteligência de dados necessária para apoiar a eletrificação do setor de transportes em escala. O centro é o lar de algumas das mentes mais brilhantes da indústria, pioneiras no desenvolvimento de tecnologias de ponta para apoiar veículos conectados de todos os tipos. Com foco no fornecimento de soluções inovadoras, este espaço está na liderança da iniciativa de um futuro mais limpo e sustentável para o transporte.

    A colaboração da indústria promove mudanças sustentáveis  

    A descarbonização do transporte rodoviário por meio de uma maior adoção de VEs comerciais é fundamental para o cumprimento das metas climáticas. O transporte rodoviário é responsável por mais de 75% das emissões globais de CO2 provenientes do transporte, mais do que o transporte marítimo e a aviação, e o frete rodoviário pode emitir mais de 100 vezes mais CO2 do que os navios para transportar a mesma carga. Nos EUA, os veículos médios e pesados (MHDVs) representam apenas 5% de todos os veículos e produzem quase 25% das emissões de gases de efeito estufa do país.

    O tema do Dia Mundial dos Veículos Elétricos deste ano, “Vamos conduzir a mudança, juntos” (em inglês, Let’s drive change, together), enfatiza o papel da colaboração e dos dados na aceleração da transição para os veículos elétricos (VEs) e na promoção de soluções de transporte sustentáveis.

    “Atingir as metas de sustentabilidade é um esforço enorme que exige a colaboração de todo o setor”, comenta o fundador e CEO da Geotab, Neil Cawse. “Os avanços em insights de dados de veículos conectados e IA estão ajudando as organizações a atingir metas ambiciosas. Trabalhar em conjunto ajudará a acelerar o progresso à medida que compartilhamos conhecimento e experiências do mundo real.”

    No Brasil, empresas como PepsiCo, Mercado Livre e No Carbon contam as soluções da Geotab no processo de eletrificação de suas frotas. “Quando a tecnologia certa encontra a motivação certa, a eletrificação das frotas comerciais deixa de ser um sonho distante. Pode parecer que estamos apenas no início, cada pequena vitória na adoção de VEs se soma a algo muito maior, trazendo benefícios reais para o transporte global e impulsionando o desenvolvimento econômico em uma direção mais sustentável e inovadora”, reflete Eduardo Canicoba, vice-presidente da Geotab no Brasil.

    As empresas simplificam a tomada de decisões sobre VEs com insights de dados: Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab

    Fazer a transição para veículos elétricos pode ser uma decisão complexa para as frotas, envolvendo questões sobre custo, carregamento e mudanças nas operações. A ferramenta de Avaliação de Migração para Frota Elétrica (EVSA) da Geotab simplifica o processo de planejamento para a adoção de veículos elétricos, oferecendo um plano de eletrificação personalizado com base em requisitos de desempenho, preferência de veículo e disponibilidade de carregamento. Ela usa dados de desempenho de VEs do mundo real para determinar quais veículos da frota têm um substituto elétrico adequado, fornecendo recomendações personalizadas, impacto ambiental e previsões financeiras para criar um caso de negócios sólido.

    Um relatório da Geotab sobre eletrificação de frotas (em inglês) constatou que 41% dos veículos leves a gasolina e a diesel analisados foram considerados “adequados para migração para VE”, sendo econômicos e com capacidade de alcance, e que a mudança para veículos elétricos poderia economizar cerca de US$ 16.000 por veículo ao longo de sete anos, em média. O impacto ambiental da conversão de todos esses veículos poderia economizar aproximadamente 19 milhões de toneladas métricas de emissões de CO2.

  • App sem código? Conheça 6 aplicativos desenvolvidos a partir de ferramentas no-code

    App sem código? Conheça 6 aplicativos desenvolvidos a partir de ferramentas no-code

    A NoCode é uma startup de ensino dedicada a capacitar indivíduos na criação de aplicativos sem a necessidade de escrever códigos. O foco do negócio não é o desenvolvimento das plataformas em si, mas a formação de pessoas que possam criar seus próprios projetos.

    Existem atualmente mais de 5 milhões de apps  disponíveis na Play Store, para aparelhos Android, e na App Store, para iOS. O que poucas pessoas sabem, é que alguns destes sistemas foram criados sem a necessidade de nenhum código. Dito isso, a NoCode Startup vem se destacando no mercado digital, oferecendo métodos de ensino democráticos e acessíveis para empreendedores e corporações que desejam criar seus próprios sistemas, sem depender de programadores.

    “Com o no-code, qualquer pessoa pode transformar uma ideia em um aplicativo funcional, sem depender de equipes especializadas ou investir grandes quantias de dinheiro. Estamos comprometidos em democratizar o acesso, oferecendo soluções acessíveis para empresas de todos os portes”, reforça Matheus Castelo Branco, fundador da NoCode Startup e embaixador da FlutterFlow.

    Confira abaixo alguns aplicativos criados a partir de recursos no-code:

    1. A.B Money Mediation: plataforma que disponibiliza sons para meditação, leitura de cartas de tarô e outras funcionalidades focadas no bem-estar. 

    2. Atlas:
     app de gestão de crédito focado, principalmente, na região dos Estados Unidos. 

    3. Tagalong: responsável por conectar atletas a coaches e treinadores para melhora no rendimento.

    4. Player Finder: aplicativo que realiza conexões entre jogadores para competições online. 

    5. Coin App: 
    plataforma focada no controle e gestão das finanças pessoais. 

    6. Smart Watch: 
    app exclusivamente desenvolvido para a conexão com smartwatches, visando controlar a saúde do usuário.

  • Boa performance de PMEs com Inteligência Artificial depende de estratégia e planejamento

    Boa performance de PMEs com Inteligência Artificial depende de estratégia e planejamento

    Pesquisa realizada pela IntelliGente Consult revela o impacto da inteligência artificial (IA) nas organizações. Entre os dados obtidos no levantamento da empresa de consultoria e mentoria especializada em estratégias, programas e projetos empresariais, 57% dos respondentes afirmam que a partir da utilização da IA não houve mudanças em suas atividades, o que demonstra que mesmo diante de toda a transformação tecnológica, o capital humano se sobressai em importância para o desenvolvimento dos negócios. O levantamento, cujo perfil majoritário dos participantes é composto por profissionais com boas qualificações, atuando em empresas consolidadas no mercado, destaca também não haver registro de demissões com a implantação da IA.

    A pesquisa IntelliGente Consult mostra ainda que 37% dos respondentes afirmam que a partir do uso das ferramentas de IA, suas tarefas tiveram “outros desdobramentos” e 7% passaram a assumir outra função.

    “A maioria dos respondentes da pesquisa não observou impacto negativo em suas atividades pelo uso da IA”, afirma Fernanda Toledo, CEO da IntelliGente Consult. De acordo com a executiva, ao apontar a utilização de ferramentas de inteligência artificial, os profissionais têm elencado benefícios na execução de trabalhos, “que incluem evoluir de tarefas operacionais para atividades mais estratégicas e analíticas”.

    Longe de ser um conceito futurista, a inteligência artificial tem remodelado o mercado de trabalho em ritmo acelerado. Embora na pesquisa IntelliGente Consult não haja indicativo de demissões a partir da utilização de ferramentas de IA, algumas atividades e funções passam por grandes transformações. “Um exemplo está no setor de atendimento ao cliente, dominado por chatbots e assistentes virtuais impulsionados por IA”, observa Aline Oliveira, sócia-diretora na Intelligente Consult. Caixas de varejo, funções analíticas básicas, aplicadas a finanças simples e relatórios, integram esta lista.

    A percepção de que grandes empresas são mais aderentes à IA não se confirma no relatório anual “State of Sales and Marketing Report 2023/2024” realizado pela Pipedrive. De acordo com o levantamento, 42% das pequenas empresas menores (até 10 funcionários) utilizam IA contra 37% das médias empresas (11 a 100 trabalhadores) e 23% das grandes empresas (mais de 100 colaboradores).

    Outro estudo “IA em micro, pequenas e médias empresas: Tendências, desafios e oportunidades”, desta vez divulgado pela Microsoft, indica que no topo das principais motivações das PMEs está a melhoria do atendimento e a satisfação do cliente. Alinhar-se aos concorrentes, garantir eficiência, produtividade e agilidade, assim como impulsionar a criatividade e o trabalho relevante também aparecem como prioridades.

    O levantamento também aponta que a IA contribui positivamente na empresa para qualidade do trabalho (91%), satisfação do cliente (90%) e motivação e engajamento dos funcionários (88%).

    No levantamento Intelligente Consut, as executivas ressaltam a importância do capital humano. “É fato que as operações nos mais diversos segmentos são bastante favorecidas pela inteligência artificial. No entanto, o desenvolvimento das organizações e a forma como são reconhecidas no mercado são ainda mais efetivos quando o trabalho valoriza as pessoas em todas as suas potencialidades”, afirma Aline Oliveira.

    Em se tratando da disposição de pequenas e médias empresas no uso de IA, Fernanda Toledo observa ser fundamental para o gestor “ponderar sempre sobre a contratação de uma ferramenta mais barata, considerando que a inteligência artificial aplicada ao negócio não se desenvolve sozinha e depende de análise humana.

    As executivas enfatizam também o papel das organizações no treinamento e na preparação dos profissionais. “Somente com conhecimento e o pleno desenvolvimento técnico as pessoas terão condições de usar as ferramentas de IA a favor de suas competências e, consequentemente, dos negócios”, diz a CEO.

    Mesmo sendo um recurso cada vez mais utilizado, segundo Aline Oliveira a incorporação da inteligência artificial é um desafio enfrentado pelas PMEs. “Para melhor performar os negócios, sem que isso impacte em diminuição de postos de trabalho, a contratação de uma consultoria que faça um planejamento inteligente é estratégica para estas empresas”, diz.

    Para as executivas da IntelliGente Consult, da mesma forma que a inteligência artificial abre oportunidades para setores que demandam complexas tomadas de decisão, os pequenos e médios empresários precisam considerar a inteligência emocional e as habilidades criativas. “Nenhuma máquina pode replicar estes atributos, e compreender peculiaridades aplicadas em cada ramo é crucial para a manutenção e o futuro do negócio”, conclui Fernanda Toledo.

  • 13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    No dia 13 de setembro, comemora-se o Dia do Programador (Desenvolvedor). Esse profissional vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. Com o avanço da transformação digital, a demanda por profissionais qualificados na área cresce constantemente. Uma pesquisa realizada pela consultoria internacional IDC aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de desenvolvedores de software, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Segundo uma pesquisa da Microsoft, existem atualmente mais de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação no Brasil.

    Muitos desses profissionais trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) e, em alguns casos, para empresas no exterior. É nesse momento que a tecnologia, que eles próprios ajudam a desenvolver, torna-se uma aliada na hora de o programador organizar as suas finanças.

    A contabilidade online, por exemplo, é uma maneira eficiente de o programador manter a documentação da empresa em dia, sem enfrentar muita burocracia. A Agilize, primeira empresa de contabilidade online do Brasil, atende empresas de diversos segmentos e só na área de tecnologia são mais de 7 mil empresas em todo o país.  Segundo o CEO da empresa, Rafael Caribé, desde 2019 houve um aumento significativo no número de prestadores de serviço na área de desenvolvimento, incluindo aqueles que atuam para o exterior.  

    “Entre nossos clientes estão muitos desenvolvedores de software, que adoram uma novidade. Prestamos assessoria para explicar como emitir uma nota fiscal, como receber pagamentos e quais tributos são aplicáveis para cada modalidade de atuação”, explica o CEO.

    Essa evolução no mercado de tecnologia trouxe uma demanda crescente por soluções que não apenas facilitem a emissão de notas fiscais e o recolhimento de tributos, mas que também ajudem os desenvolvedores a aproveitarem as vantagens fiscais disponíveis.

    Fernando José, contador e líder de treinamento da Agilize Contabilidade Online, reforça que é justamente nesse cenário que o planejamento tributário se torna essencial.

    Ele explica que a carga tributária sobre a Pessoa Física é bastante elevada, começando em 7,5% e podendo chegar a 27,5%, a depender do valor recebido mensalmente. Ao prestar serviços para o exterior, o desenvolvedor pode ter isenções de alguns impostos – como ISS, PIS e COFINS – e a alíquota a pagar passa a ser de 6%. “Caso haja isenção, a Pessoa Física pagará menos que isso”, acrescenta Fernando.

    “Hoje, auxiliamos desenvolvedores a empreenderem e evitarem tributar tudo na Pessoa Física devido à carga tributária elevada, facilitando a abertura do CNPJ. Uma vez constituída a empresa, fornecemos todas as orientações fiscais e tributárias necessárias para esse ramo”, complementa.

    A atividade de desenvolvimento começa com uma tributação mais alta, no Anexo V, com 15,5%. “O cliente da Agilize pode utilizar um robô chamado Fator R, que indica o regime tributário ideal para reduzir a carga de impostos. Quando ativa esse robô, ele deixa de pagar os 15,5% do Anexo V e passa a pagar a partir de 6%, que é o benefício fiscal do Anexo III”, explica o líder de treinamento.

    A empresa de contabilidade também disponibiliza uma ferramenta para geração de invoice, usada na criação de documentos para envio internacional. “Empresas do exterior não solicitam nota fiscal, mas o invoice, que é uma fatura. Então, liberamos um gerador de invoice totalmente gratuito para facilitar o contato do cliente no Brasil com seus contratantes internacionais”, esclarece o contador.

    A importância do programador

    O trabalho do programador é essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias que transformam a nossa vida. Esses profissionais criam soluções que melhoram desde a comunicação até a gestão de negócios, ajudando empresas e indivíduos a serem mais eficientes. Além disso, o papel do programador vai além de desenvolver software. Eles inovam, solucionam problemas e colaboram diretamente com o crescimento econômico global. No caso dos programadores que trabalham como PJ, a contabilidade online é uma aliada valiosa, pois facilita o processo de regularização fiscal, permitindo que eles se concentrem no que fazem de melhor: programar e transformar o mundo com suas criações.

  • 13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    13 de setembro- Dia do desenvolvedor de software – a profissão que só cresce

    No dia 13 de setembro, comemora-se o Dia do Programador (Desenvolvedor). Esse profissional vem ganhando cada vez mais destaque no mercado de tecnologia no Brasil e no mundo. Com o avanço da transformação digital, a demanda por profissionais qualificados na área cresce constantemente. Uma pesquisa realizada pela consultoria internacional IDC aponta que o Brasil é o terceiro país do mundo com o maior número de desenvolvedores de software, ficando atrás apenas dos Estados Unidos e da Índia. Segundo uma pesquisa da Microsoft, existem atualmente mais de 400 mil profissionais de desenvolvimento e programação no Brasil.

    Muitos desses profissionais trabalham como PJ (Pessoa Jurídica) e, em alguns casos, para empresas no exterior. É nesse momento que a tecnologia, que eles próprios ajudam a desenvolver, torna-se uma aliada na hora de o programador organizar as suas finanças.

    A contabilidade online, por exemplo, é uma maneira eficiente de o programador manter a documentação da empresa em dia, sem enfrentar muita burocracia. A Agilize, primeira empresa de contabilidade online do Brasil, atende empresas de diversos segmentos e só na área de tecnologia são mais de 7 mil empresas em todo o país.  Segundo o CEO da empresa, Rafael Caribé, desde 2019 houve um aumento significativo no número de prestadores de serviço na área de desenvolvimento, incluindo aqueles que atuam para o exterior.  

    “Entre nossos clientes estão muitos desenvolvedores de software, que adoram uma novidade. Prestamos assessoria para explicar como emitir uma nota fiscal, como receber pagamentos e quais tributos são aplicáveis para cada modalidade de atuação”, explica o CEO.

    Essa evolução no mercado de tecnologia trouxe uma demanda crescente por soluções que não apenas facilitem a emissão de notas fiscais e o recolhimento de tributos, mas que também ajudem os desenvolvedores a aproveitarem as vantagens fiscais disponíveis.

    Fernando José, contador e líder de treinamento da Agilize Contabilidade Online, reforça que é justamente nesse cenário que o planejamento tributário se torna essencial.

    Ele explica que a carga tributária sobre a Pessoa Física é bastante elevada, começando em 7,5% e podendo chegar a 27,5%, a depender do valor recebido mensalmente. Ao prestar serviços para o exterior, o desenvolvedor pode ter isenções de alguns impostos – como ISS, PIS e COFINS – e a alíquota a pagar passa a ser de 6%. “Caso haja isenção, a Pessoa Física pagará menos que isso”, acrescenta Fernando.

    “Hoje, auxiliamos desenvolvedores a empreenderem e evitarem tributar tudo na Pessoa Física devido à carga tributária elevada, facilitando a abertura do CNPJ. Uma vez constituída a empresa, fornecemos todas as orientações fiscais e tributárias necessárias para esse ramo”, complementa.

    A atividade de desenvolvimento começa com uma tributação mais alta, no Anexo V, com 15,5%. “O cliente da Agilize pode utilizar um robô chamado Fator R, que indica o regime tributário ideal para reduzir a carga de impostos. Quando ativa esse robô, ele deixa de pagar os 15,5% do Anexo V e passa a pagar a partir de 6%, que é o benefício fiscal do Anexo III”, explica o líder de treinamento.

    A empresa de contabilidade também disponibiliza uma ferramenta para geração de invoice, usada na criação de documentos para envio internacional. “Empresas do exterior não solicitam nota fiscal, mas o invoice, que é uma fatura. Então, liberamos um gerador de invoice totalmente gratuito para facilitar o contato do cliente no Brasil com seus contratantes internacionais”, esclarece o contador.

    A importância do programador

    O trabalho do programador é essencial para o desenvolvimento de novas tecnologias que transformam a nossa vida. Esses profissionais criam soluções que melhoram desde a comunicação até a gestão de negócios, ajudando empresas e indivíduos a serem mais eficientes. Além disso, o papel do programador vai além de desenvolver software. Eles inovam, solucionam problemas e colaboram diretamente com o crescimento econômico global. No caso dos programadores que trabalham como PJ, a contabilidade online é uma aliada valiosa, pois facilita o processo de regularização fiscal, permitindo que eles se concentrem no que fazem de melhor: programar e transformar o mundo com suas criações.

  • Especialista em Marketing Digital Revela Estratégias para Conectar Marcas Sustentáveis a Consumidores Conscientes

    Especialista em Marketing Digital Revela Estratégias para Conectar Marcas Sustentáveis a Consumidores Conscientes

    Eduardo Rodriguez, CEO da M.SEO, empresa especializada em marketing digital, apresentou recentemente estratégias inovadoras para conectar marcas sustentáveis a consumidores conscientes, destacando a importância de campanhas que vão além da responsabilidade ambiental.

    De acordo com um relatório de 2023 do Capgemini Research Institute, 79% dos consumidores estão mudando suas preferências de compra com base em questões de sustentabilidade. Esse movimento tem levado empresas de diversos setores a reavaliar suas estratégias de marketing, alinhando suas marcas a valores ecológicos para atrair consumidores cada vez mais exigentes.

    Rodriguez enfatiza que os canais digitais desempenham um papel crucial nesse processo. “Hoje, os consumidores querem saber a história por trás das marcas e como suas escolhas de compra impactam o mundo”, afirma o CEO da M.SEO. Ele acrescenta que a sustentabilidade não é apenas um compromisso ambiental, mas uma necessidade para as empresas que desejam se manter relevantes e competitivas.

    Mais do que um Público Segmentado

    As tecnologias de personalização e segmentação permitem que as empresas enviem mensagens altamente relevantes e direcionadas para públicos específicos, promovendo ações de impacto social. “A personalização do conteúdo não só aumenta a eficácia das campanhas como reforça a conexão entre a marca e o consumidor”, explica Rodriguez.

    Marcas que utilizam seus canais digitais para divulgar boas práticas e promover transparência sobre suas ações se posicionam à frente no mercado. “Isso ajuda as marcas a criarem um vínculo mais profundo com os clientes mais engajados, que não só valorizam como ressoam as ações das empresas que confiam”, acrescenta o especialista.

    Campanhas de Impacto Socioambiental

    Rodriguez destaca que o potencial das plataformas digitais vai além da segmentação, permitindo que as empresas reforcem seu compromisso com a responsabilidade ambiental e dialoguem com o público geral. “A sustentabilidade no setor em que a empresa está inserida pode se tornar uma linha editorial consistente para conteúdos orgânicos, ajudando a construir uma narrativa autêntica e engajadora”, recomenda.

    Um exemplo prático são as marcas de moda sustentável que utilizam o marketing digital para lançar campanhas incentivando a reciclagem de roupas usadas, oferecendo descontos em novas compras em troca de peças antigas. Essas iniciativas não só atraem consumidores preocupados com a sustentabilidade, mas também ajudam a reduzir o impacto ambiental do setor da moda, um dos mais poluentes do mundo.

    Transparência e Autenticidade

    Para que as campanhas de sustentabilidade sejam eficazes, a transparência e a autenticidade são essenciais. “Com a facilidade de acesso à informação, os consumidores estão mais atentos do que nunca e rapidamente detectam práticas de greenwashing”, alerta Rodriguez.

    Ele conclui que marcas comprometidas genuinamente com a sustentabilidade e que comunicam essas iniciativas de maneira honesta e aberta ganham a confiança dos consumidores e melhoram sua reputação social. “As marcas precisam estar dispostas a não apenas falar sobre sustentabilidade, mas integrá-la em suas operações”, finaliza o CEO da M.SEO.

    Essa abordagem estratégica, segundo Rodriguez, é fundamental para conectar marcas sustentáveis a consumidores conscientes, fortalecendo a relação entre empresas e clientes e promovendo um impacto positivo no meio ambiente.

  • ‘Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024’, diz CEO da US Media

    ‘Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024’, diz CEO da US Media

    De acordo com um estudo produzido pela IAB Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, o mercado nacional investiu R$ 16,4 bilhões em publicidade digital só  nos primeiros seis meses de 2024. Dentro desta movimentação no mercado, é possível identificar quais as principais estratégias do setor na atualidade e prever possíveis tendências que devem chegar em peso no segundo semestre do ano e início de 2025. Este é o caso da publicidade contextual. 

    Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, a abordagem transformará o futuro do segmento. “Com o Google avançando para bloquear cookies de rastreamento de terceiros no Chrome, as empresas precisam encontrar formas de continuar oferecendo anúncios relevantes sem acesso aos dados coletados em sites fora de seu domínio. A publicidade contextual é a principal delas, uma vez que abre espaço para novos formatos e possibilidades”, diz.

    Como funciona a publicidade contextual?

    Os cookies são informações pessoais coletadas durante visitas a sites e compartilhadas com outras empresas, o que possibilita uma publicidade personalizada. No entanto, nos últimos quatro anos, a discussão sobre o bloqueio desses dados avançou por representar riscos à privacidade dos usuários e pelas crescentes regulamentações em torno do tema, fazendo com que muitas companhias abandonassem a abordagem.

    Por outro lado, com os avanços em Inteligência Artificial (IA), a publicidade contextual foi ganhando cada vez mais eficácia. Por meio dessa tecnologia, a solução analisa não só o conteúdo textual da página que o usuário está visitando, mas também fatores contextuais, como a localização geográfica e as condições climáticas. Isso permite a criação de perfis sólidos e anônimos para serem usados na exibição de anúncios relevantes, já que prevê intenções e comportamentos com alta precisão.

    Para Almeida, essa estrutura beneficia a todos os envolvidos. “Do lado dos anunciantes, é uma saída para aumentar as taxas de cliques e conversões, respeitando normas como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA). Do lado do consumidor, a confiança nas marcas que respeitam a sua privacidade é fortalecida e a sua experiência é melhorada por receber anúncios menos invasivos e mais alinhados aos seus interesses”, explica.

    Possibilidades de aplicações da publicidade contextual no mercado
    Atualmente, muitas empresas já apresentam um grande potencial de aplicação da publicidade contextual em suas estratégias de negócio. O CEO da US Media cita como exemplos o Tinder, plataforma de relacionamento baseada na localização, e o Fandom, comunidade de fãs que oferece artigos, guias e fóruns sobre filmes, séries e games.

    No primeiro caso, o executivo destaca que o aplicativo poderia coletar dados sobre as preferências de perfis dos usuários para exibir conteúdos direcionados. “Por exemplo, se a pessoa demonstra interesse em atividades ao ar livre ou menciona esportes em sua biografia, ela pode receber anúncios de roupas esportivas, equipamentos de camping ou eventos fitness”, pontua.

    Quanto ao Fandom, Almeida traz como alternativa a incorporação de anúncios nativos, que se integrem perfeitamente ao design e conteúdo da plataforma. “Estamos falando de artigos patrocinados que falem sobre os bastidores de um filme ou entrevistas exclusivas com atores, que ao mesmo tempo promovam a compra de ingressos ou assinaturas de serviços de streaming”, conclui.

  • Digitalização ainda é desafio no Food Service, mercado que deve movimentar R$ 35 bilhões até 2032

    Digitalização ainda é desafio no Food Service, mercado que deve movimentar R$ 35 bilhões até 2032

    O mercado global de food service atingiu um valor expressivo de US$ 2.721,5 bilhões em 2022, com projeções otimistas para os próximos anos. Segundo a pesquisa “Tendências do Mercado de Food Service” da Market Research Future, espera-se que esse segmento alcance a marca de US$ 7.249,067 bilhões até 2032 (ou seja, valor próximo a R$ 35 bilhões), com uma taxa composta de crescimento anual (CAGR) de 11,50%.

    Entre os principais impulsionadores, destacam-se as mudanças nos gostos e preferências alimentares, com uma crescente demanda por alimentos prontos para o consumo. Além disso, a busca por alternativas de refeições mais inovadoras e personalizadas tem impulsionado o setor. Diante deste cenário, o investimento em tecnologia é fundamental para acompanhar as mudanças no comportamento do consumidor, especialmente no contexto atual, onde o delivery e os aplicativos têm desempenhado um papel significativo.

    Contudo, de acordo com Carlos Drechmer, CEO da ACOM Sistemas, empresa de tecnologia para gestão em empresas do food service, muitos estabelecimentos ainda enfrentam desafios na transição para o ambiente digital, resultando em perdas financeiras e de eficiência operacional.

    “A transição para um ambiente sem papel, o paperless, é um passo essencial para a modernização do setor. Embora muitos resistam à mudança, a adoção de tecnologias digitais pode trazer benefícios significativos, como uma maior eficiência operacional e uma melhor experiência do cliente”.

    Um exemplo é o uso da tecnologia no cumprimento dos compromissos tributários e empresariais, em que muitos documentos têm prazo de entrega e demandam armazenamento. Ou ainda, o uso de plataformas omnichannel, que integram diferentes canais de comunicação e venda. Essa abordagem não apenas melhora a experiência do cliente, mas também otimiza os processos internos. “Atender o cliente de forma mais personalizada e integrando diferentes meios de contato ajuda na operação e leva à fidelização”, explica Francisco Gioielli, CEO da Atena.ai, empresa especializada em automação.

    No que tange aos estoques, o paperless é fundamental tanto para evitar desperdícios quanto para garantir um consumo consciente. Afinal, manter estoques organizados e atualizados é sinônimo de economia de tempo e dinheiro. “Com o estoque digitalizado e com informações em tempo real, é possível evitar compras desnecessárias, acabar com a depreciação de insumos não utilizados e aumentar, até mesmo, a competitividade no mercado, já que é possível negociar preços com os fornecedores na medida em que se sabe da real demanda de seu estabelecimento”, pontua Drechmer.

    Food Service Paperless: como dar o primeiro passo?

    Antes de tudo, é preciso que os proprietários de estabelecimentos food service tenham em mente que “não se pode dar um passo maior que a perna”, como diz o ditado popular. “Ou seja, trata-se de um processo gradual, e que necessitará de investimentos em boas tecnologias. Ademais, uma comunicação franca com as diferentes gerações de profissionais também será preciso, uma vez que, quanto mais jovem, maior a inclinação ao mundo tecnológico”, comenta Gioelli.

    No início, os formulários online ajudarão a substituir os impressos e oferecerão uma alternativa para o preenchimento de dados. Estes também devem estar sempre atualizados, e ainda atender às determinações da Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Para que isso aconteça e para a etapa seguinte, que é a análise desses dados, é necessário um sistema de gestão.

    Drechmer afirma que um dos principais desafios do setor atualmente é, ainda, a resistência ao digital. Para ele, é essencial abraçar uma nova mudança cultural. Isso inclui envolver os colaboradores em todas as fases do processo de transformação digital, fornecendo treinamentos eficazes e suporte contínuo. Além disso, é fundamental destacar os benefícios do sistema sem papel, como maior redução de custos, diminuição do retrabalho, sustentabilidade ambiental e otimizar a operação.

    Uma novidade que será lançada em breve pela ACOM reforça o compromisso da empresa em expandir cada vez mais o meio digital. A nova solução tem como foco, apoiar no controle das movimentações do negócio, cuidar do processo de vendas e também, monitorar as despesas operacionais. No final isso reflete em uma análise mais rápida e estratégica do negócio, por ferramentas como o DRE – da contabilidade Demonstrativo de Resultado de Exercício. A solução em questão já está em fase de testes com alguns clientes.

    “Nossa meta é facilitar a análise dos pontos fortes e fracos de uma empresa, que pode beneficiar o restaurante tanto na gestão quanto nos resultados. Queremos que o cliente ganhe, seja em agilidade, seja aumentando a quantidade de clientes ou otimizando a força de trabalho, que já é escassa. O propósito é que ele se torne mais competitivo e garanta sempre resultados mais satisfatórios no final”, salienta o CEO da ACOM.