Category: Tendência

  • O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    Nos últimos cinco anos, o setor de transporte rodoviário no Brasil passou por mudanças significativas, impulsionadas pela necessidade de otimização e eficiência diante de desafios econômicos e logísticos. A otimização de cargas fracionadas se consolidou como uma estratégia crucial, permitindo que empresas reduzam custos operacionais e aumentem sua competitividade em um mercado cada vez mais desafiador.

    De acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o transporte rodoviário de cargas no Brasil movimenta aproximadamente 65% de toda a carga transportada no país. Nos últimos cinco anos, o setor registrou um crescimento médio de 3,34% ao ano, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de mercadorias, especialmente com o crescimento do e-commerce. Em 2023, o setor de logística no Brasil movimentou mais de R$ 95,8 bilhões, consolidando-se como um pilar essencial para a economia nacional.

    Esse crescimento também trouxe desafios, como o aumento dos custos operacionais devido à inflação e à volatilidade dos preços dos combustíveis. Em resposta, empresas de todos os portes têm buscado soluções para otimizar suas operações, e a consultoria em cargas fracionadas tem se destacado como uma das abordagens mais eficazes para alcançar esses objetivos.

    Redução de Custos: Um Impacto Significativo

    Estudos indicam que a adoção de práticas de otimização em cargas fracionadas pode resultar em economias de até 15%nos custos logísticos de empresas que operam no transporte rodoviário. Esses dados são suportados por análises da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que apontam que empresas que consolidam suas cargas e otimizam suas rotas podem reduzir o consumo de combustível em até 20%, além de minimizar o desgaste dos veículos.

    Um exemplo prático é o de uma empresa, CosmeticOne, que, ao implementar a consultoria da Transvias, conseguiu reduzir seus custos operacionais em 12% ao consolidar suas remessas semanais para diversos pontos de venda em um único carregamento otimizado. Isso resultou não só na redução do número de viagens necessárias, mas também na melhoria da eficiência das entregas, permitindo à empresa oferecer melhores prazos e fortalecer sua competitividade no mercado.

    Além das economias diretas, a otimização de cargas fracionadas também contribui significativamente para o aumento da competitividade das empresas. Dados indicam que empresas que adotam essas práticas podem ver um aumento de até 8%em suas margens de lucro, resultado da redução de despesas operacionais e da melhoria na eficiência logística.

    Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias, comenta: “A consultoria em cargas fracionadas não só reduz custos, mas transforma a maneira como as empresas operam. Vemos uma mudança significativa na competitividade dos nossos clientes, que agora conseguem oferecer melhores prazos de entrega e preços mais atrativos, o que tem gerado um impacto direto em suas receitas.”

    Casos de Sucesso: Estratégias que Geram Resultados

    Outro exemplo é o da TechInnovations, uma empresa do setor de tecnologia que, ao adotar as estratégias da Transvias, conseguiu reduzir em 18% seus custos logísticos anuais. Implementando um sistema de monitoramento em tempo real, a empresa pôde ajustar suas rotas de forma dinâmica, evitando congestionamentos e otimizando o uso de combustíveis. Como resultado, a TechInnovations não só reduziu seus custos, mas também diminuiu suas emissões de carbono em 15%, alinhando-se a práticas de sustentabilidade.

    Perspectivas de Crescimento e Sustentabilidade

    Com a crescente demanda por eficiência e sustentabilidade, a tendência é que cada vez mais empresas adotem a otimização de cargas fracionadas como uma estratégia central. Estima-se que, até 2025, o mercado de cargas fracionadas no Brasil crescerá a uma taxa composta anual de aproximadamente 4,30%, impulsionado pela necessidade de reduzir custos e aumentar a eficiência operacional no setor de logística. Esse crescimento reflete não apenas a busca por maior eficiência nas operações, mas também a adaptação das empresas a um cenário onde a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono se tornam cada vez mais importantes.

    Essa tendência é fortalecida por investimentos significativos em infraestrutura logística, como a privatização de rodovias e o aumento das capacidades portuárias, que estão projetados para receber cerca de BRL 205 bilhões (aproximadamente USD 36,3 bilhões) por ano até 2025.

    Esses dados demonstram que a otimização de cargas fracionadas não é apenas uma prática economicamente viável, mas também uma estratégia essencial para empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em rápida evolução.

    “A otimização de cargas fracionadas se tornou uma peça fundamental para empresas que desejam crescer de forma sustentável,” conclui Célio Martins. “Na Transvias, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a navegar por essas mudanças e se posicionarem como líderes em seus setores.”

  • O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    O impacto econômico da otimização de cargas fracionadas

    Nos últimos cinco anos, o setor de transporte rodoviário no Brasil passou por mudanças significativas, impulsionadas pela necessidade de otimização e eficiência diante de desafios econômicos e logísticos. A otimização de cargas fracionadas se consolidou como uma estratégia crucial, permitindo que empresas reduzam custos operacionais e aumentem sua competitividade em um mercado cada vez mais desafiador.

    De acordo com dados da Associação Nacional do Transporte de Cargas e Logística (NTC&Logística), o transporte rodoviário de cargas no Brasil movimenta aproximadamente 65% de toda a carga transportada no país. Nos últimos cinco anos, o setor registrou um crescimento médio de 3,34% ao ano, impulsionado pelo aumento da demanda por transporte de mercadorias, especialmente com o crescimento do e-commerce. Em 2023, o setor de logística no Brasil movimentou mais de R$ 95,8 bilhões, consolidando-se como um pilar essencial para a economia nacional.

    Esse crescimento também trouxe desafios, como o aumento dos custos operacionais devido à inflação e à volatilidade dos preços dos combustíveis. Em resposta, empresas de todos os portes têm buscado soluções para otimizar suas operações, e a consultoria em cargas fracionadas tem se destacado como uma das abordagens mais eficazes para alcançar esses objetivos.

    Redução de Custos: Um Impacto Significativo

    Estudos indicam que a adoção de práticas de otimização em cargas fracionadas pode resultar em economias de até 15%nos custos logísticos de empresas que operam no transporte rodoviário. Esses dados são suportados por análises da Confederação Nacional do Transporte (CNT), que apontam que empresas que consolidam suas cargas e otimizam suas rotas podem reduzir o consumo de combustível em até 20%, além de minimizar o desgaste dos veículos.

    Um exemplo prático é o de uma empresa, CosmeticOne, que, ao implementar a consultoria da Transvias, conseguiu reduzir seus custos operacionais em 12% ao consolidar suas remessas semanais para diversos pontos de venda em um único carregamento otimizado. Isso resultou não só na redução do número de viagens necessárias, mas também na melhoria da eficiência das entregas, permitindo à empresa oferecer melhores prazos e fortalecer sua competitividade no mercado.

    Além das economias diretas, a otimização de cargas fracionadas também contribui significativamente para o aumento da competitividade das empresas. Dados indicam que empresas que adotam essas práticas podem ver um aumento de até 8%em suas margens de lucro, resultado da redução de despesas operacionais e da melhoria na eficiência logística.

    Célio Martins, gerente de novos negócios da Transvias, comenta: “A consultoria em cargas fracionadas não só reduz custos, mas transforma a maneira como as empresas operam. Vemos uma mudança significativa na competitividade dos nossos clientes, que agora conseguem oferecer melhores prazos de entrega e preços mais atrativos, o que tem gerado um impacto direto em suas receitas.”

    Casos de Sucesso: Estratégias que Geram Resultados

    Outro exemplo é o da TechInnovations, uma empresa do setor de tecnologia que, ao adotar as estratégias da Transvias, conseguiu reduzir em 18% seus custos logísticos anuais. Implementando um sistema de monitoramento em tempo real, a empresa pôde ajustar suas rotas de forma dinâmica, evitando congestionamentos e otimizando o uso de combustíveis. Como resultado, a TechInnovations não só reduziu seus custos, mas também diminuiu suas emissões de carbono em 15%, alinhando-se a práticas de sustentabilidade.

    Perspectivas de Crescimento e Sustentabilidade

    Com a crescente demanda por eficiência e sustentabilidade, a tendência é que cada vez mais empresas adotem a otimização de cargas fracionadas como uma estratégia central. Estima-se que, até 2025, o mercado de cargas fracionadas no Brasil crescerá a uma taxa composta anual de aproximadamente 4,30%, impulsionado pela necessidade de reduzir custos e aumentar a eficiência operacional no setor de logística. Esse crescimento reflete não apenas a busca por maior eficiência nas operações, mas também a adaptação das empresas a um cenário onde a sustentabilidade e a redução de emissões de carbono se tornam cada vez mais importantes.

    Essa tendência é fortalecida por investimentos significativos em infraestrutura logística, como a privatização de rodovias e o aumento das capacidades portuárias, que estão projetados para receber cerca de BRL 205 bilhões (aproximadamente USD 36,3 bilhões) por ano até 2025.

    Esses dados demonstram que a otimização de cargas fracionadas não é apenas uma prática economicamente viável, mas também uma estratégia essencial para empresas que buscam se manter competitivas em um mercado em rápida evolução.

    “A otimização de cargas fracionadas se tornou uma peça fundamental para empresas que desejam crescer de forma sustentável,” conclui Célio Martins. “Na Transvias, estamos comprometidos em ajudar nossos clientes a navegar por essas mudanças e se posicionarem como líderes em seus setores.”

  • Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

    Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

    O varejo brasileiro continua em ascensão, com as 300 maiores empresas do setor faturando R$ 1,129 trilhão em 2023, de acordo com o ranking Cielo-SVBC das 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro. Dentro desse cenário, o mercado de franquias se destaca registrando um crescimento nominal de 19,1% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com esse avanço, as redes necessitam cada vez mais de soluções tecnológicas que possam otimizar a comunicação e gestão das unidades.

    Central do Franqueado, plataforma especializada em comunicação e gestão para redes de franquias, vem inovando com uma nova funcionalidade que promete otimizar a interação entre franqueadores e franqueados. Com o objetivo de centralizar todos os processos de comunicação em um único ambiente, a nova ferramenta oferece recursos como videoconferências integradas, registros de atendimentos e reuniões, e uma central de chamados personalizada. Essa tecnologia visa simplificar o cotidiano das redes de franquias, permitindo que as interações sejam mais eficientes e organizadas, além de garantir segurança jurídica e um atendimento customizável por setor.

    Para Dario Ruschel, CEO da Central do Franqueado, um dos principais desafios no setor de franchising é manter a comunicação eficiente entre as unidades, especialmente no caso de redes que operam em várias regiões. “Um dos maiores desafios no franchising é garantir que todas as informações cheguem de maneira clara e ágil a cada franqueado, especialmente em redes com operações mais amplas e múltiplas unidades espalhadas pelo país”, afirma

    O recurso também permite que franqueadores criem formulários personalizados e estabeleçam prazos de atendimento (SLAs) para diferentes demandas, garantindo que as necessidades dos franqueados sejam atendidas de forma ágil e precisa. Além disso, a integração de comunicados internos à plataforma reduz o risco de falhas na transmissão de recados importantes, mantendo toda a rede sempre atualizada e alinhada

    Ruschel reforça o compromisso da empresa em oferecer soluções inovadoras e alinhadas com as necessidades do mercado de franquias. “Estamos muito satisfeitos em lançar essa nova ferramenta, que representa um avanço significativo na forma como as redes de franquias se comunicam e se relacionam. Acreditamos que a unificação e a proximidade são fundamentais para o sucesso do franchising, e estamos empenhados em fornecer as ferramentas necessárias para que nossos clientes atinjam seus objetivos”, destaca Ruschel.

    João Cabral, COO da Central do Franqueado, destaca os benefícios da plataforma para os franqueados. “Com a Central do Franqueado, os franqueadores podem oferecer uma relação mais efetiva entre os dois públicos. Nossa plataforma foi desenvolvida para simplificar a rotina das redes de franquias, proporcionando uma experiência amigável e conectada para todos os envolvidos”, afirma Cabral.

    Com o mercado de franquias em plena expansão no Brasil, soluções como a da Central do Franqueado garantem a eficiência e o crescimento sustentável das redes. O setor, que faturou R$ 60,5 bilhões em 2023, consolidou-se como um dos pilares do varejo brasileiro, e a inovação desempenha um papel crucial para manter esse ritmo de crescimento.

  • Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

    Expansão das franquias no Brasil reforça necessidade de ferramentas para gestão eficiente

    O varejo brasileiro continua em ascensão, com as 300 maiores empresas do setor faturando R$ 1,129 trilhão em 2023, de acordo com o ranking Cielo-SVBC das 300 Maiores Empresas do Varejo Brasileiro. Dentro desse cenário, o mercado de franquias se destaca registrando um crescimento nominal de 19,1% no último ano, segundo a Associação Brasileira de Franchising (ABF). Com esse avanço, as redes necessitam cada vez mais de soluções tecnológicas que possam otimizar a comunicação e gestão das unidades.

    Central do Franqueado, plataforma especializada em comunicação e gestão para redes de franquias, vem inovando com uma nova funcionalidade que promete otimizar a interação entre franqueadores e franqueados. Com o objetivo de centralizar todos os processos de comunicação em um único ambiente, a nova ferramenta oferece recursos como videoconferências integradas, registros de atendimentos e reuniões, e uma central de chamados personalizada. Essa tecnologia visa simplificar o cotidiano das redes de franquias, permitindo que as interações sejam mais eficientes e organizadas, além de garantir segurança jurídica e um atendimento customizável por setor.

    Para Dario Ruschel, CEO da Central do Franqueado, um dos principais desafios no setor de franchising é manter a comunicação eficiente entre as unidades, especialmente no caso de redes que operam em várias regiões. “Um dos maiores desafios no franchising é garantir que todas as informações cheguem de maneira clara e ágil a cada franqueado, especialmente em redes com operações mais amplas e múltiplas unidades espalhadas pelo país”, afirma

    O recurso também permite que franqueadores criem formulários personalizados e estabeleçam prazos de atendimento (SLAs) para diferentes demandas, garantindo que as necessidades dos franqueados sejam atendidas de forma ágil e precisa. Além disso, a integração de comunicados internos à plataforma reduz o risco de falhas na transmissão de recados importantes, mantendo toda a rede sempre atualizada e alinhada

    Ruschel reforça o compromisso da empresa em oferecer soluções inovadoras e alinhadas com as necessidades do mercado de franquias. “Estamos muito satisfeitos em lançar essa nova ferramenta, que representa um avanço significativo na forma como as redes de franquias se comunicam e se relacionam. Acreditamos que a unificação e a proximidade são fundamentais para o sucesso do franchising, e estamos empenhados em fornecer as ferramentas necessárias para que nossos clientes atinjam seus objetivos”, destaca Ruschel.

    João Cabral, COO da Central do Franqueado, destaca os benefícios da plataforma para os franqueados. “Com a Central do Franqueado, os franqueadores podem oferecer uma relação mais efetiva entre os dois públicos. Nossa plataforma foi desenvolvida para simplificar a rotina das redes de franquias, proporcionando uma experiência amigável e conectada para todos os envolvidos”, afirma Cabral.

    Com o mercado de franquias em plena expansão no Brasil, soluções como a da Central do Franqueado garantem a eficiência e o crescimento sustentável das redes. O setor, que faturou R$ 60,5 bilhões em 2023, consolidou-se como um dos pilares do varejo brasileiro, e a inovação desempenha um papel crucial para manter esse ritmo de crescimento.

  • Empreendedorismo com propósito: a escalabilidade dos jovens empreendedores no Brasil

    Empreendedorismo com propósito: a escalabilidade dos jovens empreendedores no Brasil

    Nos últimos anos, o Brasil viu um crescimento impressionante no número de jovens empreendedores. Esse dado foi constatado pelo Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo.

    Na última edição, de 2023, o estudo apresentou a evolução do empreendedorismo no Brasil e mostrou que homens e jovens predominam na abertura de novos negócios (56% de homens versus 44% de mulheres). A ascensão dos empreendedores mais jovens reflete uma tendência crescente e sinaliza uma mudança profunda no mercado de trabalho e nas dinâmicas econômicas do país.

    De acordo com dados de 2024 do Sebrae e da Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), o Brasil possui atualmente cerca de 42 milhões de empreendedores, um número que pode mais que dobrar nos próximos três anos. Essa expansão é alimentada por um crescente número de jovens que estão cada vez mais envolvidos no mundo dos negócios.

    Qualificação

    Segundo a pesquisa GEM, um dos fatores que melhorou os indicadores do setor no país é a qualificação, alterando o antigo cenário de empreendedorismo por necessidade para aberturas de próprios negócios por qualificação.

    Na prática, isso significa que os jovens empreendedores conseguem analisar o negócio antes de empreender, e enxergar as possibilidades e os desafios do mercado. Além da formação que vários empreendedores já têm, eles ainda aliam com cursos e outras opções educativas e gratuitas oferecidas pelo Sebrae e outras entidades, por exemplo.

    O caso de Kadu Pires, um educador físico de 39 anos que transformou uma distribuidora de tecidos em uma startup digital de sucesso, ilustra bem esse crescimento. Com a criação do Clube Mais Criativo, Pires conseguiu salvar o próprio negócio da falência e, ao mesmo tempo, reinventar o trabalho. Com essa transformação, nasceu a nova marca, que é uma plataforma colaborativa para centenas de pequenos empreendedores no setor têxtil.

    Para conseguir tal feito, Kadu juntou forças com o publicitário Luiz Fernandes, de 37 anos, que se tornou sócio da empresa. Juntos, eles conseguiram um feito que os coloca entre os jovens empreendedores mencionados na pesquisa: em apenas seis meses, a startup alcançou um faturamento de R$ 10 milhões e continua a expandir sua influência no mercado.

    Propósito e resiliência

    O sucesso de Kadu e Luiz refletem uma nova tendência: os jovens empreendedores estão se destacando por sua capacidade de inovação e, principalmente, adaptabilidade. A pesquisa GEM revelou que 77% dos empreendedores brasileiros são motivados pela vontade de fazer a diferença no mundo, e muitos desses jovens veem no empreendedorismo uma forma de impactar positivamente suas comunidades e economias locais.

    Sócio de uma distribuidora de tecidos desde 2011 ao lado da mãe, Kadu viu o negócio mergulhar em uma crise sem precedentes. A solução tecnológica surgiu como uma ideia para salvar o negócio da família e de centenas de outros pequenos negócios na área de artesanato da falência.

    A pandemia inicialmente impulsionou a demanda por artigos de artesanato, mas acabou sobrecarregando muitos pequenos empreendedores com estoques que não conseguiam vender”, explica Pires. Segundo o empresário, o lucrativo e novo negócio prova que a adaptação e a inovação são as chaves para o sucesso no mercado atual.

    Sucesso de jovens empresas como a de Kadu e Luiz mostram a importância das plataformas de suporte ao empreendedorismo, que oferecem soluções criativas e acessíveis para pequenos negócios. Além do Clube Mais Criativo, há uma série de startups e iniciativas que têm contribuído para a expansão do empreendedorismo entre os jovens brasileiros, proporcionando ferramentas e recursos necessários para transformar ideias em realidade.

    O crescimento no número de jovens empreendedores mostra também a criatividade, uma característica do brasileiro, que agora, mais do que nunca, é vista no mundo dos negócios. Histórias como a de Kadu Pires servem como inspirações para jovens ainda mais novos que sonham em ter o próprio negócio, ao mesmo tempo em que mostra como o empreendedorismo é um grande trunfo para o crescimento econômico sustentável.

  • Empreendedorismo com propósito: a escalabilidade dos jovens empreendedores no Brasil

    Empreendedorismo com propósito: a escalabilidade dos jovens empreendedores no Brasil

    Nos últimos anos, o Brasil viu um crescimento impressionante no número de jovens empreendedores. Esse dado foi constatado pelo Monitor Global de Empreendedorismo (Global Entrepreneurship Monitor – GEM), a principal pesquisa sobre empreendedorismo no mundo.

    Na última edição, de 2023, o estudo apresentou a evolução do empreendedorismo no Brasil e mostrou que homens e jovens predominam na abertura de novos negócios (56% de homens versus 44% de mulheres). A ascensão dos empreendedores mais jovens reflete uma tendência crescente e sinaliza uma mudança profunda no mercado de trabalho e nas dinâmicas econômicas do país.

    De acordo com dados de 2024 do Sebrae e da Associação Nacional de Estudos em Empreendedorismo e Gestão de Pequenas Empresas (Anegepe), o Brasil possui atualmente cerca de 42 milhões de empreendedores, um número que pode mais que dobrar nos próximos três anos. Essa expansão é alimentada por um crescente número de jovens que estão cada vez mais envolvidos no mundo dos negócios.

    Qualificação

    Segundo a pesquisa GEM, um dos fatores que melhorou os indicadores do setor no país é a qualificação, alterando o antigo cenário de empreendedorismo por necessidade para aberturas de próprios negócios por qualificação.

    Na prática, isso significa que os jovens empreendedores conseguem analisar o negócio antes de empreender, e enxergar as possibilidades e os desafios do mercado. Além da formação que vários empreendedores já têm, eles ainda aliam com cursos e outras opções educativas e gratuitas oferecidas pelo Sebrae e outras entidades, por exemplo.

    O caso de Kadu Pires, um educador físico de 39 anos que transformou uma distribuidora de tecidos em uma startup digital de sucesso, ilustra bem esse crescimento. Com a criação do Clube Mais Criativo, Pires conseguiu salvar o próprio negócio da falência e, ao mesmo tempo, reinventar o trabalho. Com essa transformação, nasceu a nova marca, que é uma plataforma colaborativa para centenas de pequenos empreendedores no setor têxtil.

    Para conseguir tal feito, Kadu juntou forças com o publicitário Luiz Fernandes, de 37 anos, que se tornou sócio da empresa. Juntos, eles conseguiram um feito que os coloca entre os jovens empreendedores mencionados na pesquisa: em apenas seis meses, a startup alcançou um faturamento de R$ 10 milhões e continua a expandir sua influência no mercado.

    Propósito e resiliência

    O sucesso de Kadu e Luiz refletem uma nova tendência: os jovens empreendedores estão se destacando por sua capacidade de inovação e, principalmente, adaptabilidade. A pesquisa GEM revelou que 77% dos empreendedores brasileiros são motivados pela vontade de fazer a diferença no mundo, e muitos desses jovens veem no empreendedorismo uma forma de impactar positivamente suas comunidades e economias locais.

    Sócio de uma distribuidora de tecidos desde 2011 ao lado da mãe, Kadu viu o negócio mergulhar em uma crise sem precedentes. A solução tecnológica surgiu como uma ideia para salvar o negócio da família e de centenas de outros pequenos negócios na área de artesanato da falência.

    A pandemia inicialmente impulsionou a demanda por artigos de artesanato, mas acabou sobrecarregando muitos pequenos empreendedores com estoques que não conseguiam vender”, explica Pires. Segundo o empresário, o lucrativo e novo negócio prova que a adaptação e a inovação são as chaves para o sucesso no mercado atual.

    Sucesso de jovens empresas como a de Kadu e Luiz mostram a importância das plataformas de suporte ao empreendedorismo, que oferecem soluções criativas e acessíveis para pequenos negócios. Além do Clube Mais Criativo, há uma série de startups e iniciativas que têm contribuído para a expansão do empreendedorismo entre os jovens brasileiros, proporcionando ferramentas e recursos necessários para transformar ideias em realidade.

    O crescimento no número de jovens empreendedores mostra também a criatividade, uma característica do brasileiro, que agora, mais do que nunca, é vista no mundo dos negócios. Histórias como a de Kadu Pires servem como inspirações para jovens ainda mais novos que sonham em ter o próprio negócio, ao mesmo tempo em que mostra como o empreendedorismo é um grande trunfo para o crescimento econômico sustentável.

  • Fintechs com soluções de pagamento tornam o varejo mais acessível

    Fintechs com soluções de pagamento tornam o varejo mais acessível

    Impulsionado pela demanda crescente por soluções financeiras mais ágeis e personalizadas, o mercado de fintechs no Brasil e na América Latina está em plena expansão. De acordo com uma pesquisa recente do Distrito, o território latino-americano abriga, aproximadamente, 2,7 mil empresas  inovadoras que oferecem serviços financeiros, com o Brasil concentrando 58% desse total, o que equivale a cerca de 1,6 mil startups. Nesse contexto, o modelo de negócio transacional é o que mais se destaca, representando 35,91% dessas startups, enquanto o SaaS ocupa uma posição significativa com 34,22%, refletindo a necessidade de soluções tecnológicas escaláveis e eficientes.

    Em rápida evolução, esse ambiente tem favorecido o surgimento de fintechs inovadoras que oferecem respostas a desafios complexos de pagamento, como a orquestração e a subadquirência. De forma particular, o Brasil tem consolidado-se como um polo para essas inovações, com startups desenvolvendo tecnologias que melhoram a eficiência operacional e reduzem fraudes, facilitando a integração de múltiplos serviços em uma única plataforma.

    Entre essas fintechs, a Tuna Pagamentos, fundada em 2020, por ex-executivos do Peixe Urbano e Groupon Latam, tem se destacado. A empresa oferece múltiplas combinações de provedores de pagamentos e antifraude, personalizando seus serviços conforme as necessidades de cada cliente. “Avanços nessa área têm atraído grandes empresas do varejo, e-commerce e outros setores, que buscam otimizar suas operações financeiras por meio de soluções de pagamentos mais rentáveis”, afirma Alex Tabor, CEO da Tuna.

    As perspectivas do setor para o futuro são promissoras. A expectativa é que o mercado de startups financeiras continue a crescer na América Latina, impulsionado pela digitalização acelerada e pela necessidade de serviços financeiros mais acessíveis e personalizados. Essas empresas desempenham um papel fundamental na transformação do setor financeiro, promovendo a inclusão e fortalecendo a economia digital na região.

    Além de seu impacto econômico, as fintechs têm um papel social significativo. Em 2023, o Brasil ultrapassou 1,2 bilhão de contas bancárias ativas, um aumento de 14,2% em comparação ao ano anterior, indicando que 89,8% dos brasileiros possuem algum tipo de vínculo bancário, conforme o Ranking Idwall de Experiência Digital, da Index em parceria com a consultoria Cadarn. 

    Essa inclusão também se desenvolve com métodos de pagamento administrados por startups que atuam na orquestração dessas transações. Esse gerenciamento tornam as compras mais eficientes. Alternativas como PIX parcelado e boleto parcelado, por exemplo, possibilitam que os consumidores consigam se organizar melhor financeiramente, evitando o acúmulo de dívidas.

    Dessa forma, a expansão de serviços como multiadquirência e orquestração de pagamentos posiciona o mercado de fintechs para tornar-se ainda mais relevante nos próximos anos, oferecendo soluções que atendem, tanto às necessidades das empresas, quanto dos consumidores finais.

    A característica disruptiva dessas companhias vai além da simplificação do dia a dia das empresas. Atuando como alternativas às instituições bancárias tradicionais, essas startups desempenham um papel crucial na transformação do cenário financeiro e social. Além de introduzir a competitividade necessária ao mercado, as fintechs também ampliam o acesso ao crédito, especialmente, por meio da concessão de microcrédito a pequenos empreendedores e pessoas físicas que antes estavam excluídos do sistema bancário.

    Uma pesquisa de Letícia Ferrarini, apresentada no Congresso Ibero-Americano de Direito Empresarial e Cidadania, reforça esse papel de inclusão liderado pelas fintechs. O estudo ressalta como a tendência de reversão da exclusão financeira e o crescente engajamento de pessoas de classes sociais menos favorecidas no sistema financeiro contribui para o desenvolvimento da economia brasileira e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida.

  • Fintechs com soluções de pagamento tornam o varejo mais acessível

    Fintechs com soluções de pagamento tornam o varejo mais acessível

    Impulsionado pela demanda crescente por soluções financeiras mais ágeis e personalizadas, o mercado de fintechs no Brasil e na América Latina está em plena expansão. De acordo com uma pesquisa recente do Distrito, o território latino-americano abriga, aproximadamente, 2,7 mil empresas  inovadoras que oferecem serviços financeiros, com o Brasil concentrando 58% desse total, o que equivale a cerca de 1,6 mil startups. Nesse contexto, o modelo de negócio transacional é o que mais se destaca, representando 35,91% dessas startups, enquanto o SaaS ocupa uma posição significativa com 34,22%, refletindo a necessidade de soluções tecnológicas escaláveis e eficientes.

    Em rápida evolução, esse ambiente tem favorecido o surgimento de fintechs inovadoras que oferecem respostas a desafios complexos de pagamento, como a orquestração e a subadquirência. De forma particular, o Brasil tem consolidado-se como um polo para essas inovações, com startups desenvolvendo tecnologias que melhoram a eficiência operacional e reduzem fraudes, facilitando a integração de múltiplos serviços em uma única plataforma.

    Entre essas fintechs, a Tuna Pagamentos, fundada em 2020, por ex-executivos do Peixe Urbano e Groupon Latam, tem se destacado. A empresa oferece múltiplas combinações de provedores de pagamentos e antifraude, personalizando seus serviços conforme as necessidades de cada cliente. “Avanços nessa área têm atraído grandes empresas do varejo, e-commerce e outros setores, que buscam otimizar suas operações financeiras por meio de soluções de pagamentos mais rentáveis”, afirma Alex Tabor, CEO da Tuna.

    As perspectivas do setor para o futuro são promissoras. A expectativa é que o mercado de startups financeiras continue a crescer na América Latina, impulsionado pela digitalização acelerada e pela necessidade de serviços financeiros mais acessíveis e personalizados. Essas empresas desempenham um papel fundamental na transformação do setor financeiro, promovendo a inclusão e fortalecendo a economia digital na região.

    Além de seu impacto econômico, as fintechs têm um papel social significativo. Em 2023, o Brasil ultrapassou 1,2 bilhão de contas bancárias ativas, um aumento de 14,2% em comparação ao ano anterior, indicando que 89,8% dos brasileiros possuem algum tipo de vínculo bancário, conforme o Ranking Idwall de Experiência Digital, da Index em parceria com a consultoria Cadarn. 

    Essa inclusão também se desenvolve com métodos de pagamento administrados por startups que atuam na orquestração dessas transações. Esse gerenciamento tornam as compras mais eficientes. Alternativas como PIX parcelado e boleto parcelado, por exemplo, possibilitam que os consumidores consigam se organizar melhor financeiramente, evitando o acúmulo de dívidas.

    Dessa forma, a expansão de serviços como multiadquirência e orquestração de pagamentos posiciona o mercado de fintechs para tornar-se ainda mais relevante nos próximos anos, oferecendo soluções que atendem, tanto às necessidades das empresas, quanto dos consumidores finais.

    A característica disruptiva dessas companhias vai além da simplificação do dia a dia das empresas. Atuando como alternativas às instituições bancárias tradicionais, essas startups desempenham um papel crucial na transformação do cenário financeiro e social. Além de introduzir a competitividade necessária ao mercado, as fintechs também ampliam o acesso ao crédito, especialmente, por meio da concessão de microcrédito a pequenos empreendedores e pessoas físicas que antes estavam excluídos do sistema bancário.

    Uma pesquisa de Letícia Ferrarini, apresentada no Congresso Ibero-Americano de Direito Empresarial e Cidadania, reforça esse papel de inclusão liderado pelas fintechs. O estudo ressalta como a tendência de reversão da exclusão financeira e o crescente engajamento de pessoas de classes sociais menos favorecidas no sistema financeiro contribui para o desenvolvimento da economia brasileira e, consequentemente, para a melhoria da qualidade de vida.

  • Sustentabilidade humana: o que é e por que a sua empresa precisa colocar em prática?

    Sustentabilidade humana: o que é e por que a sua empresa precisa colocar em prática?

    O termo “sustentabilidade humana” é recente no mundo corporativo, mas seu significado não é novo. Partindo do princípio de que as pessoas — consumidores, fornecedores, parceiros, lideranças e, principalmente, colaboradores — estão no centro das organizações, uma mudança de paradigma deve acontecer para que o capital humano das organizações seja visto e valorizado.

    Segundo a empresa de consultoria global Deloitte, a sustentabilidade humana pode ser definida como a necessidade de as organizações focalizarem menos em como as pessoas podem beneficiá-las e mais em como as próprias organizações podem beneficiar essas pessoas. Ou seja, trata-se de uma nova abordagem em que as empresas passam a criar um ambiente corporativo sustentável, permitindo que os indivíduos desempenhem seus papéis da melhor forma possível. Dessa forma, essa transformação organizacional acaba por fortalecer, indiretamente, a sustentabilidade do próprio negócio.

    De acordo com os dados levantados a partir de entrevistas com lideranças, há uma lacuna entre quem reconhece a importância desse tema e quem o exerce no dia a dia. Na pesquisa, 76% dos entrevistados afirmaram considerar a sustentabilidade humana importante para o negócio, mas apenas 46% relataram estar implementando alguma medida a respeito, enquanto outros 10% já investem em ações de grande porte.

    Então, como fazer para colocar em prática? A CEO da CKZ Diversidade e autora do livro “Viés Inconsciente”, Cris Kerr, explica que a primeira e mais importante etapa é mensurar quais são os impactos de um ambiente corporativo ruim para as pessoas nos resultados da companhia e quanto custa, no final das contas, o absenteísmo, a desmotivação, a baixa produtividade, o turnover, as consultorias e os treinamentos.

    “Um dos desafios para a sustentabilidade humana é que ainda se privilegia um olhar apenas para os resultados técnicos dentro das empresas e assim as pessoas são avaliadas. Lembro-me de um treinamento que dei para um time de RH sobre como o ambiente de trabalho pode influenciar nas descargas hormonais. Logo depois, duas pessoas pediram demissão dessa empresa, e as lideranças trouxeram reclamações para mim. Minha resposta foi que o problema não era o treinamento e nem as pessoas, mas muito provavelmente a própria liderança”, comenta a especialista e pioneira em DIEP – Diversidade, Inclusão, Equidade e Pertencimento.

    Segundo Cris Kerr, é comum que pessoas cheguem a cargos de liderança por suas qualidades técnicas e, ao desempenharem esse papel, apresentarem divergências no quesito comportamental. Muitas vezes, os gestores esquecem da importância de fazer reuniões individuais, dar feedbacks constantes e de criar um ambiente acolhedor, de empatia e inclusão. Em vez disso, o enfoque se mantém apenas na pressão por resultados.

    “Em outro exemplo, uma liderança que participava de um treinamento me disse que tinha muitos problemas com as pessoas da sua equipe, tanto homens quanto mulheres não vinham performando bem. Logo perguntei: ‘você faz reuniões com elas? Tem momentos one-to-one?’. A pessoa respondeu: ‘faço reuniões uma vez com o time todo e sempre digo que, se tiverem algo urgente, podem me procurar’’, conta.

    A CEO da CKZ acrescenta que muitas vezes, erroneamente, os gestores transmitem uma ideia de que são super ocupadas, que não têm tempo para assuntos triviais. Dessa forma, os seus times acabam preferindo fazer as tarefas erradas do que falar e tirar suas dúvidas. “Essa liderança não fazia isso por ser alguém ruim, mas por hábito e porque a organização nunca olhou para o perfil comportamental dela. Por isso, é fundamental trazer treinamentos para liderança inclusiva, além de incluir nas avaliações de desempenho, o feedback 360, em que todas as pessoas são avaliadas por todos os níveis da hierarquia, de forma igualitária”, completa Cris.

    “Além disso, envolve diárias como usar mais expressões como ‘parabéns pela entrega’ e ‘obrigado pelo trabalho’. Ou, caso a tarefa precise de ajustes, falar que ‘precisamos corrigir um pouco a rota, vamos trabalhar em conjunto nisso’. A cultura de uma empresa é, principalmente, a maneira como as pessoas se comportam. Por isso, a sustentabilidade humana deve ser medida e colocada como uma meta a fim de garantir um ambiente saudável para que as pessoas possam voltar para a casa melhores do que quando chegaram ao trabalho”, finaliza a especialista.

    Portanto, a sustentabilidade humana está diretamente relacionada à maneira com que as empresas tratam as pessoas do seu negócio. Isso passa por um olhar profundo de reavaliação das métricas de desempenho comportamental das lideranças e dos impactos do turnover e absenteísmo para as finanças da empresa.

  • Mercado de Assinatura de Carros Enfrenta Desafios e Adaptações em 2024

    O primeiro semestre de 2024 foi marcado por importantes movimentações no mercado de assinatura de veículos, que vem se consolidando como uma alternativa viável e atrativa para quem busca comodidade e flexibilidade na posse de um carro. De acordo com Milton, CEO da byecar, essas mudanças refletem tanto as oscilações nas estratégias das locadoras quanto às novas demandas dos consumidores.

    Crescimento e Desafios no Mercado de Assinatura

    Após um início de ano promissor, com recordes de vendas e um mercado aquecido, o setor enfrentou desafios inesperados. Um dos principais pontos de inflexão foi a alteração nos critérios de aprovação de crédito pelas locadoras. No final de 2023, as locadoras começaram a afrouxar as regras de aprovação para atrair clientes anteriormente rejeitados. Essa estratégia, combinada com a introdução de novas formas de pagamento, como boleto e Pix, resultou em um aumento significativo na inadimplência.

    De acordo com dados da byecar, a taxa de aprovação de crédito passou de 33% no terceiro trimestre de 2023 para 54% no primeiro trimestre de 2024. No entanto, a alta inadimplência obrigou as locadoras a reverem suas políticas, retornando a critérios de crédito mais rígidos e reavaliando as opções de pagamento oferecidas.

    Mudanças nas Ofertas de Contratos

    Outra tendência observada foi a mudança nas durações dos contratos de assinatura. Tradicionalmente focadas em contratos de longo prazo, as locadoras começaram a incentivar planos mais curtos, entre 12 e 24 meses, para atender a um novo perfil de cliente. Essa mudança visa atrair assinantes de primeira viagem, que preferem testar o modelo antes de se comprometerem com um contrato mais longo.

    Milton destaca que essa flexibilidade nos planos reflete uma adaptação das locadoras às necessidades dos consumidores, que buscam cada vez mais personalização e opções que se alinhem ao seu estilo de vida. “Essa mudança oferece uma oportunidade para que mais pessoas experimentem o modelo de assinatura, tornando-o mais acessível e atrativo”, afirma.

    Perspectivas para o Segundo Semestre 

    Com a chegada dos modelos de veículos 2025 no segundo semestre, o mercado de assinatura deve continuar evoluindo. A expectativa é que novas tecnologias e inovações, como veículos híbridos e elétricos mais acessíveis, se tornem protagonistas, atraindo consumidores que buscam não apenas praticidade, mas também sustentabilidade. 

    O mercado de assinatura de veículos está em constante evolução, adaptando-se às novas realidades econômicas e às demandas dos consumidores. O primeiro semestre de 2024 trouxe lições importantes para o setor, que agora se prepara para um segundo semestre promissor. Para quem deseja saber mais sobre as tendências e desafios do setor, a byecar disponibiliza um vídeo completo no YouTube.