Category: Tendência

  • Transações em Pix alinhadas às práticas ESG (Pix Verde)

    Transações em Pix alinhadas às práticas ESG (Pix Verde)

    Em sua constante busca por inovação e melhoria nas operações, a Matera, empresa de tecnologia, especializada em soluções e produtos para serviços financeiros, divulgou  uma importante atualização no sistema da Matera para Pix, que passa a ser processado em Software Verde. O objetivo do chamado “Pix Verde” é garantir a eficiência e a escalabilidade já conhecida do produto, minimizando impactos ambientais.

    Para viabilizar o foco no desenvolvimento alinhado às práticas de ESG (do inglês, Ambiental, Sustentabilidade e Governança),  a empresa migrou o sistema para a nova família de processadores Graviton. Com a mudança, a Matera estima uma redução de aproximadamente 20% na infraestrutura em cloud, além de diminuir a emissão de carbono durante todo o processo. 

    Isso acontece porque os processadores possuem eficiência energética, ou seja, são mais eficientes em termos de consumo de energia. Além desse aspecto, é uma tecnologia mais competitiva, com melhor performance e redução de custos operacionais. Outro ponto importante são os ganhos em processamento, que apresentam um incremento de até 30% na velocidade.

    “A Matera atua com o foco constante em desenvolver produtos  pensando em ofertar as melhores soluções aos nossos clientes, alinhando eficiência operacional e consciência socioambiental, que é um dos nossos pilares. A adoção do Pix Verde é mais uma prova desse propósito, visto que essa arquitetura de processamento permite transações via Pix com a menor emissão de carbono do Brasil”, explica o diretor de Produtos da Matera, Bruno Samora.

    Samora destaca, ainda, a prioridade da Matera em estar atenta às novas tendências de mercado e acontecimentos globais. “A Matera possui um espaço bastante relevante nesse cenário, sendo responsável por processar cerca de 10% de todas as transações Pix do Brasil, o que gira em torno de 270 milhões de transações. É nosso compromisso e dever, considerando nossa posição estratégica entre os demais players, evoluir as nossas soluções sempre garantindo a mais alta performance”, ressalta.

  • Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024′, diz CEO da US Media

    Publicidade contextual é a maior tendência do setor publicitário para o segundo semestre de 2024′, diz CEO da US Media

    De acordo com um estudo produzido pela IAB Brasil em parceria com a Kantar Ibope Media, o mercado nacional investiu R$ 16,4 bilhões em publicidade digital só  nos primeiros seis meses de 2024. Dentro desta movimentação no mercado, é possível identificar quais as principais estratégias do setor na atualidade e prever possíveis tendências que devem chegar em peso no segundo semestre do ano e início de 2025. Este é o caso da publicidade contextual. 

    Segundo Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia líder na América Latina, a abordagem transformará o futuro do segmento. “Com o Google avançando para bloquear cookies de rastreamento de terceiros no Chrome, as empresas precisam encontrar formas de continuar oferecendo anúncios relevantes sem acesso aos dados coletados em sites fora de seu domínio. A publicidade contextual é a principal delas, uma vez que abre espaço para novos formatos e possibilidades”, diz.

    Como funciona a publicidade contextual?

    Os cookies são informações pessoais coletadas durante visitas a sites e compartilhadas com outras empresas, o que possibilita uma publicidade personalizada. No entanto, nos últimos quatro anos, a discussão sobre o bloqueio desses dados avançou por representar riscos à privacidade dos usuários e pelas crescentes regulamentações em torno do tema, fazendo com que muitas companhias abandonassem a abordagem.

    Por outro lado, com os avanços em Inteligência Artificial (IA), a publicidade contextual foi ganhando cada vez mais eficácia. Por meio dessa tecnologia, a solução analisa não só o conteúdo textual da página que o usuário está visitando, mas também fatores contextuais, como a localização geográfica e as condições climáticas. Isso permite a criação de perfis sólidos e anônimos para serem usados na exibição de anúncios relevantes, já que prevê intenções e comportamentos com alta precisão.

    Para Almeida, essa estrutura beneficia a todos os envolvidos. “Do lado dos anunciantes, é uma saída para aumentar as taxas de cliques e conversões, respeitando normas como o Regulamento Geral de Proteção de Dados (GDPR) e a Lei de Privacidade do Consumidor da Califórnia (CCPA). Do lado do consumidor, a confiança nas marcas que respeitam a sua privacidade é fortalecida e a sua experiência é melhorada por receber anúncios menos invasivos e mais alinhados aos seus interesses”, explica.

    Possibilidades de aplicações da publicidade contextual no mercadoAtualmente, muitas empresas já apresentam um grande potencial de aplicação da publicidade contextual em suas estratégias de negócio. O CEO da US Media cita como exemplos o Tinder, plataforma de relacionamento baseada na localização, e o Fandom, comunidade de fãs que oferece artigos, guias e fóruns sobre filmes, séries e games.

    No primeiro caso, o executivo destaca que o aplicativo poderia coletar dados sobre as preferências de perfis dos usuários para exibir conteúdos direcionados. “Por exemplo, se a pessoa demonstra interesse em atividades ao ar livre ou menciona esportes em sua biografia, ela pode receber anúncios de roupas esportivas, equipamentos de camping ou eventos fitness”, pontua.

    Quanto ao Fandom, Almeida traz como alternativa a incorporação de anúncios nativos, que se integrem perfeitamente ao design e conteúdo da plataforma. “Estamos falando de artigos patrocinados que falem sobre os bastidores de um filme ou entrevistas exclusivas com atores, que ao mesmo tempo promovam a compra de ingressos ou assinaturas de serviços de streaming”, conclui.

  • Novo Conceito ‘Experiência Universal do Cliente’ Ganha Força no Brasil

    Novo Conceito ‘Experiência Universal do Cliente’ Ganha Força no Brasil

    Um conceito inovador está transformando a maneira como as empresas abordam a experiência do cliente no Brasil. O Universal Customer Experience (UCE), ou Experiência Universal do Cliente, vem ganhando destaque no país, seguindo uma tendência já estabelecida em mercados como os Estados Unidos, onde o tema já é tratado como disciplina em diversas universidades de marketing.

    O UCE visa organizar o ciclo de vida do cliente de forma abrangente, cobrindo todas as etapas, processos, práticas e tecnologias necessárias para garantir um relacionamento comercial saudável, sustentável e de longo prazo. O objetivo é proporcionar uma experiência contínua e consistente ao cliente.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada em comunicação corporativa, explica que o UCE vai além da simples automação e centralização de mensagens recebidas via canais digitais. “O conceito UCE é uma espécie de responsabilidade assumida pela empresa de olhar para a jornada do cliente horizontalmente, sem tratar cada momento isoladamente dessa relação. Isso inclui todas as etapas: captação, atendimento, venda, entrega de valor e pós-venda”, afirma.

    O especialista destaca a importância da qualidade do atendimento na fidelização dos usuários e no crescimento dos negócios. Ele cita pesquisas que mostram que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma melhor experiência do cliente, segundo a PwC, e que 76% dos clientes esperam que as empresas entendam suas necessidades e expectativas, de acordo com um estudo da Salesforce.

    “As práticas de UCE desempenham um papel crucial na conversão de leads em clientes efetivos. Clientes satisfeitos tornam-se defensores da marca, compartilhando suas experiências positivas, o que é indispensável para a reputação e o crescimento da empresa”, enfatiza Alberto Filho.

    Entre os desafios para a implementação do UCE no Brasil, o CEO da Poli Digital ressalta a necessidade de uma transformação cultural dentro das organizações. “A simples aquisição de novas tecnologias de marketing e vendas não garante uma jornada do cliente bem-sucedida. Todos os setores, desde o atendimento até o desenvolvimento de produtos, precisam estar alinhados com a filosofia do UCE”, conclui.

    A adoção do conceito de Experiência Universal do Cliente promete revolucionar a forma como as empresas brasileiras se relacionam com seus clientes, colocando em foco não apenas a tecnologia, mas também a cultura organizacional e o comprometimento com a qualidade do atendimento em todas as etapas da jornada do cliente.

  • Novo Conceito ‘Experiência Universal do Cliente’ Ganha Força no Brasil

    Novo Conceito ‘Experiência Universal do Cliente’ Ganha Força no Brasil

    Um conceito inovador está transformando a maneira como as empresas abordam a experiência do cliente no Brasil. O Universal Customer Experience (UCE), ou Experiência Universal do Cliente, vem ganhando destaque no país, seguindo uma tendência já estabelecida em mercados como os Estados Unidos, onde o tema já é tratado como disciplina em diversas universidades de marketing.

    O UCE visa organizar o ciclo de vida do cliente de forma abrangente, cobrindo todas as etapas, processos, práticas e tecnologias necessárias para garantir um relacionamento comercial saudável, sustentável e de longo prazo. O objetivo é proporcionar uma experiência contínua e consistente ao cliente.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada em comunicação corporativa, explica que o UCE vai além da simples automação e centralização de mensagens recebidas via canais digitais. “O conceito UCE é uma espécie de responsabilidade assumida pela empresa de olhar para a jornada do cliente horizontalmente, sem tratar cada momento isoladamente dessa relação. Isso inclui todas as etapas: captação, atendimento, venda, entrega de valor e pós-venda”, afirma.

    O especialista destaca a importância da qualidade do atendimento na fidelização dos usuários e no crescimento dos negócios. Ele cita pesquisas que mostram que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma melhor experiência do cliente, segundo a PwC, e que 76% dos clientes esperam que as empresas entendam suas necessidades e expectativas, de acordo com um estudo da Salesforce.

    “As práticas de UCE desempenham um papel crucial na conversão de leads em clientes efetivos. Clientes satisfeitos tornam-se defensores da marca, compartilhando suas experiências positivas, o que é indispensável para a reputação e o crescimento da empresa”, enfatiza Alberto Filho.

    Entre os desafios para a implementação do UCE no Brasil, o CEO da Poli Digital ressalta a necessidade de uma transformação cultural dentro das organizações. “A simples aquisição de novas tecnologias de marketing e vendas não garante uma jornada do cliente bem-sucedida. Todos os setores, desde o atendimento até o desenvolvimento de produtos, precisam estar alinhados com a filosofia do UCE”, conclui.

    A adoção do conceito de Experiência Universal do Cliente promete revolucionar a forma como as empresas brasileiras se relacionam com seus clientes, colocando em foco não apenas a tecnologia, mas também a cultura organizacional e o comprometimento com a qualidade do atendimento em todas as etapas da jornada do cliente.

  • Estudo mostra como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z

    Estudo mostra como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z

    Você já parou para pensar como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z, que são as pessoas de 13 a 27 anos? Para responder essa pergunta, o InstitutoZ, braço de pesquisa da Trope – consultoria de Geração Z e Alpha – analisou as tendências acerca do tema e das principais discussões sobre criatividade em eventos como Vidcon e Cannes Lions International Festival of Creativity.

    Os dois eventos aconteceram em junho de 2024 e Luiz Menezes, fundador da empresa, acompanhou ambos presencialmente. “A GenZ vem ditando as regras do jogo, influenciando as demais e definindo o que é cringe, o que é cool e, por isso, as marcas querem andar com ela no recreio. Mas como transitar por uma geração fragmentada em microcomunidades online?”, questiona.

    Segundo Luiz, as novas gerações dominam isso bem e, por essa razão, a formação de comunidade passou a ser fundamental na estratégia das marcas inseridas na creator economy. As comunidades são grupos de pessoas que compartilham interesses em comum, o que é extremamente relevante para a Geração Z, pois fazem com que se sintam pertencentes a algo. E essas comunidades nascem a partir de ‘conexão’.

    Dados do InstitutoZ apontam que 55% das campanhas vencedoras do Cannes Lions e 50% dos painéis da Vidcon abordaram de alguma maneira o conceito de ‘conexão’. As gerações Z e Alpha formam conexões reais no ambiente virtual e a tendência é que o mundo digital e o físico se integrem cada vez mais. Ou seja, as marcas precisam estar atentas para se adaptarem e conseguirem se comunicar melhor com seu público-alvo.

    Para fazer isso com maestria, Luiz explica que a conexão deve ser a protagonista nas conversas e que existem várias formas de se conectar com as novas gerações, seja por representatividade ou por autenticidade, e é mais eficaz quando as duas estão juntas. A representatividade permite que mais pessoas se identifiquem com a marca e a autenticidade faz com que seja fiel ao seu propósito sem ser mais do mesmo.

    O especialista explica que, hoje em dia, um dos principais desafios de negócio das grandes companhias é justamente conseguir atingir esses novos consumidores. “As estratégias lineares e o funil de vendas não é o mesmo para a GenZ e para a Gen Alfa, que interagem com marcas em diferentes pontos de contato, de maneira fracionada, e não linear”, revela Luiz.

    Durante a VidCon, foi apresentada uma pesquisa da Paramount, que avaliou aspectos da Geração Alpha, que são os nascidos a partir de 2010. Segundo os dados, existem 48 milhões de pessoas dessa geração nos EUA, o que representa 15% da população. A estimativa é que impactem a economia em US$ 5,4 trilhões nos próximos anos. De acordo com o censo do IBGE, 19,75% da população do Brasil é Gen Alpha, cerca de 40 milhões de pessoas.

    Para Luiz, apesar de várias características em comum, a visão de mundo da Geração Alpha é bem diferente da Geração Z, pois desde o nascimento já estão inseridos em uma realidade multicultural. Segundo ele, a tendência é que seja uma geração mais diversa, o que mudará o funcionamento da lógica de consumo e das relações no modo em que conhecemos. 

    Neste sentido, produtos e serviços personalizados podem ser a chave do sucesso para as marcas. Um dos painéis do Cannes Lions trouxe uma pesquisa da Dentsu Creative, que aponta que 87% dos profissionais de marketing da China dizem que precisam de estratégia específica de marketing para Geração Z e 80% dos profissionais de marketing globais concordam com essa constatação. Ou seja, é uma afirmação mundial.

    Por essa razão, Luiz Menezes dá três dicas para que as marcas possam se comunicar melhor com a Geração Z e Alpha na prática:

    1. Para a geração da multiplicidade, estranha é a ausência da diversidade;
    2. Filtragem por grupos de interesse e não só por recortes demográficos;
    3. Transparência e revelar o processo geram conexão (marcas humanas e vulneráveis).

    O especialista ressalta que as marcas precisam saber usar as ferramentas disponíveis a seu favor. “Os criadores de conteúdo podem ser grandes aliados para gerar conexão genuína com as novas gerações, trazendo a representatividade e autenticidade que faltam para que a sua marca consiga ter conteúdos que ressoem positivamente com o público-alvo”, finaliza.

  • Estudo mostra como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z

    Estudo mostra como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z

    Você já parou para pensar como funciona a comunicação das marcas com a Geração Z, que são as pessoas de 13 a 27 anos? Para responder essa pergunta, o InstitutoZ, braço de pesquisa da Trope – consultoria de Geração Z e Alpha – analisou as tendências acerca do tema e das principais discussões sobre criatividade em eventos como Vidcon e Cannes Lions International Festival of Creativity.

    Os dois eventos aconteceram em junho de 2024 e Luiz Menezes, fundador da empresa, acompanhou ambos presencialmente. “A GenZ vem ditando as regras do jogo, influenciando as demais e definindo o que é cringe, o que é cool e, por isso, as marcas querem andar com ela no recreio. Mas como transitar por uma geração fragmentada em microcomunidades online?”, questiona.

    Segundo Luiz, as novas gerações dominam isso bem e, por essa razão, a formação de comunidade passou a ser fundamental na estratégia das marcas inseridas na creator economy. As comunidades são grupos de pessoas que compartilham interesses em comum, o que é extremamente relevante para a Geração Z, pois fazem com que se sintam pertencentes a algo. E essas comunidades nascem a partir de ‘conexão’.

    Dados do InstitutoZ apontam que 55% das campanhas vencedoras do Cannes Lions e 50% dos painéis da Vidcon abordaram de alguma maneira o conceito de ‘conexão’. As gerações Z e Alpha formam conexões reais no ambiente virtual e a tendência é que o mundo digital e o físico se integrem cada vez mais. Ou seja, as marcas precisam estar atentas para se adaptarem e conseguirem se comunicar melhor com seu público-alvo.

    Para fazer isso com maestria, Luiz explica que a conexão deve ser a protagonista nas conversas e que existem várias formas de se conectar com as novas gerações, seja por representatividade ou por autenticidade, e é mais eficaz quando as duas estão juntas. A representatividade permite que mais pessoas se identifiquem com a marca e a autenticidade faz com que seja fiel ao seu propósito sem ser mais do mesmo.

    O especialista explica que, hoje em dia, um dos principais desafios de negócio das grandes companhias é justamente conseguir atingir esses novos consumidores. “As estratégias lineares e o funil de vendas não é o mesmo para a GenZ e para a Gen Alfa, que interagem com marcas em diferentes pontos de contato, de maneira fracionada, e não linear”, revela Luiz.

    Durante a VidCon, foi apresentada uma pesquisa da Paramount, que avaliou aspectos da Geração Alpha, que são os nascidos a partir de 2010. Segundo os dados, existem 48 milhões de pessoas dessa geração nos EUA, o que representa 15% da população. A estimativa é que impactem a economia em US$ 5,4 trilhões nos próximos anos. De acordo com o censo do IBGE, 19,75% da população do Brasil é Gen Alpha, cerca de 40 milhões de pessoas.

    Para Luiz, apesar de várias características em comum, a visão de mundo da Geração Alpha é bem diferente da Geração Z, pois desde o nascimento já estão inseridos em uma realidade multicultural. Segundo ele, a tendência é que seja uma geração mais diversa, o que mudará o funcionamento da lógica de consumo e das relações no modo em que conhecemos. 

    Neste sentido, produtos e serviços personalizados podem ser a chave do sucesso para as marcas. Um dos painéis do Cannes Lions trouxe uma pesquisa da Dentsu Creative, que aponta que 87% dos profissionais de marketing da China dizem que precisam de estratégia específica de marketing para Geração Z e 80% dos profissionais de marketing globais concordam com essa constatação. Ou seja, é uma afirmação mundial.

    Por essa razão, Luiz Menezes dá três dicas para que as marcas possam se comunicar melhor com a Geração Z e Alpha na prática:

    1. Para a geração da multiplicidade, estranha é a ausência da diversidade;
    2. Filtragem por grupos de interesse e não só por recortes demográficos;
    3. Transparência e revelar o processo geram conexão (marcas humanas e vulneráveis).

    O especialista ressalta que as marcas precisam saber usar as ferramentas disponíveis a seu favor. “Os criadores de conteúdo podem ser grandes aliados para gerar conexão genuína com as novas gerações, trazendo a representatividade e autenticidade que faltam para que a sua marca consiga ter conteúdos que ressoem positivamente com o público-alvo”, finaliza.

  • Streaming: A Nova Fronteira para Marcas Conquistarem Públicos Engajados

    Streaming: A Nova Fronteira para Marcas Conquistarem Públicos Engajados

    O boom do streaming, exemplificado pela cobertura inovadora da CazéTV nas Olimpíadas de 2024, sinaliza uma mudança significativa no consumo de mídia, abrindo portas para que marcas aproveitem essa plataforma como uma forma poderosa e eficaz de se conectar com seus públicos-alvo. À medida que mais consumidores migram da TV tradicional para plataformas digitais, o streaming se consolida como uma mídia essencial, oferecendo às marcas novas maneiras de interagir com audiências altamente segmentadas e engajadas.

    Tatiana Dejavite, especialista em mídia e diretora executiva da Star no Mundo, enfatiza como o streaming pode transformar a estratégia de marketing das marcas: “O streaming é mais do que uma simples plataforma de transmissão; é um ecossistema dinâmico onde as marcas podem criar experiências ricas e personalizadas para seus consumidores. A capacidade de segmentar audiências de forma precisa e de oferecer conteúdos alinhados aos interesses específicos de cada grupo faz do streaming uma ferramenta indispensável para qualquer marca que deseja se destacar no ambiente digital.”

    Oportunidades para Marcas no Streaming

    As marcas que desejam capitalizar sobre o crescimento do streaming devem considerar várias estratégias para maximizar sua presença e impacto nessa plataforma:

    1. Criação de Conteúdo Original: Desenvolver conteúdo original que ressoe com os valores e interesses do público-alvo pode diferenciar uma marca no competitivo mercado digital. Com a penetração da TV conectada crescendo 33 pontos percentuais entre 2017 e 2023, segundo pesquisa da Kantar IBOPE Media, o alcance desse conteúdo é cada vez mais significativo, abrangendo diversos dispositivos e contextos de consumo.
    2. Anúncios Nativos e Interativos: Diferente da publicidade tradicional, o streaming permite a criação de anúncios nativos que se integram perfeitamente ao conteúdo que o usuário está consumindo. “As marcas podem criar experiências publicitárias que não interrompam o fluxo de visualização, mas que, ao contrário, complementam e enriquecem a experiência do usuário,” explica Dejavite. Além disso, os anúncios interativos têm mostrado maior taxa de engajamento e lembrança de marca, com 74% dos consumidores pesquisando produtos após vê-los em anúncios de streaming, de acordo com a pesquisa da Magnite.
    3. Segmentação e Personalização: Uma das maiores vantagens do streaming é a capacidade de coletar e analisar dados detalhados sobre o comportamento do usuário. Em 2023, 44% do público de VOD afirmou usar apenas o período gratuito do provedor, trocando de plataforma logo em seguida, segundo estudo da Kantar IBOPE Media. Isso permite que as marcas personalizem suas campanhas de marketing para grupos específicos de consumidores.
    4. Parcerias e Patrocínios: Associar a marca a eventos de grande porte, como as Olimpíadas, por meio de patrocínios em plataformas de streaming, pode ampliar significativamente a visibilidade e a credibilidade da marca. A Caze TV, por exemplo, ofereceu uma cobertura diferenciada que atraiu milhões de espectadores, e as marcas que se associaram a essa transmissão puderam beneficiar-se do engajamento massivo.
    5. Live Commerce: Uma tendência crescente no streaming é o live commerce, onde marcas podem promover produtos em tempo real durante transmissões ao vivo, permitindo que os espectadores comprem diretamente enquanto assistem. “Essa integração entre conteúdo e e-commerce oferece uma oportunidade única para marcas converterem visualizações em vendas instantâneas,” afirma Tatiana.

    O Futuro do Marketing no Streaming

    À medida que o streaming continua a evoluir, as marcas que se adaptarem rapidamente a essa nova realidade serão as que mais colherão benefícios. O mercado global de streaming de vídeo, avaliado em aproximadamente USD 106,83 bilhões em 2023, deve crescer a uma taxa anual composta de 21,5% até 2030, conforme dados do eMarketer. No Brasil, o consumo de CTV, ou TV Conectada, já alcançou 74,3% das residências, de acordo com a Kantar IBOPE Media, reforçando o papel dessa mídia na estratégia de marketing.

    Outro dado relevante é o fato de que o conteúdo ao vivo gera 37% mais engajamento em comparação com vídeos pré-gravados, o que oferece uma vantagem significativa para as marcas que desejam aumentar a interação com seus públicos. Com a maior penetração de dispositivos e a evolução dos modelos de consumo, o streaming não é apenas uma tendência, mas uma realidade consolidada.

    O sucesso da CazéTV durante as Olimpíadas mostra que o futuro da mídia está cada vez mais centrado em experiências digitais personalizadas e interativas. “O streaming oferece uma plataforma onde a marca pode não apenas ser vista, mas vivenciada. Esse tipo de conexão é o que diferencia marcas bem-sucedidas das que ficam para trás,” conclui Tatiana Dejavite.

    Com a consolidação do streaming como um dos principais meios de consumo de conteúdo, as marcas têm agora uma oportunidade sem precedentes de criar laços mais profundos e significativos com seus públicos, aproveitando as vastas possibilidades oferecidas por essa mídia em constante crescimento.

  • O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    No cenário atual de transformação digital, a inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel essencial em diversos negócios. Uma das inovações mais significativas são as agentes virtuais, uma solução que vem revolucionando o setor de cobrança, proporcionando uma abordagem mais eficiente, ágil e personalizada no relacionamento com clientes. Os dados também trazem essa percepção, considerando as projeções para a IA nesse setor otimistas. O mercado global de software de cobrança de crédito, por exemplo, que inclui soluções baseadas em IA, foi estimado em US$4 bilhões em 2022 e deve crescer para US$7,4 bilhões até 2028, impulsionado pela adoção crescente dessas tecnologias inovadoras, segundo estudo da ScienceSoft. 

    Mas o que são as agentes virtuais e por que ela tem gerado essa revolução? Uma agente virtual é uma tecnologia baseada em IA, projetada para interagir com os usuários de maneira semelhante a um atendente humano. Esses agentes são programados para realizar tarefas como responder a perguntas, fornecer informações, e até mesmo realizar negociações e transações. Essa evolução têm proporcionado o fim dos Chatbots – aquele robô que fala com você por mensagem e te pede para teclar 1 caso queira a opção A, 2 caso queira a opção B e assim por diante –, e o início de uma nova era: a das agentes virtuais.

    Como parte da revolução, no setor de cobrança, por exemplo, os agentes virtuais assumem a função de comunicadores, negociadores e gerentes de relacionamento, otimizando processos que antes dependiam exclusivamente de atendentes humanos e que hoje as agentes fazem isso com tanta empatia quanto um humano. É o caso da Monest, uma empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial. A agente virtual da startup utiliza o WhatsApp para se comunicar com clientes inadimplentes de varejistas da melhor forma, personalizando a comunicação conforme o negócio e aumentando a possibilidade de um devedor voltar a ser cliente.

    Thiago Oliveira, CEO e Cofundador da Monest explica que já é comum que as pessoas não percebam que estão falando no WhatsApp com uma agente virtual conectada por IA. “Já aconteceu de, no final de uma negociação bem sucedida, o cliente desejar boas festas e um feliz ano novo para a Mia. E o melhor? ela respondeu, como uma boa amiga”, brinca. 

    O CEO ressalta, ainda, que este é um exemplo de como a tecnologia aplicada de maneira eficiente pode ser uma ferramenta potente para alavancar os negócios. “O uso da inteligência artificial nesse contexto não só otimiza a recuperação de créditos, mas também transforma a experiência do cliente, oferecendo soluções que atendem suas necessidades e expectativas. Essa evolução é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada estratégica na melhoria dos resultados e na construção de uma imagem positiva no mercado”, finaliza Oliveira.

    A implementação de agentes virtuais no setor de cobrança trouxe inúmeras vantagens ao mercado. A automação de processos, que antes eram manuais e demorados, agora pode ser realizada 24 horas por dia, 7 dias por semana, permitindo um atendimento contínuo e eficaz. Além disso, os agentes virtuais utilizam algoritmos avançados para analisar o comportamento dos clientes, personalizar abordagens e sugerir as melhores opções de pagamento de forma proativa.

    Isso não apenas aumenta a taxa de recuperação de créditos, mas também melhora a experiência do cliente, que passa a ser tratado de maneira mais humanizada e individualizada, mesmo em interações automatizadas. Outra vantagem é a capacidade de escalar operações de cobrança sem a necessidade de expandir a equipe humana, o que resulta em uma significativa redução de custos operacionais.

    Impacto no relacionamento com o cliente e o futuro dos agentes virtuais na cobrança

    Thiago Oliveira explica que um dos principais desafios do setor de cobrança sempre foi manter um equilíbrio entre a recuperação de dívidas e a manutenção de um bom relacionamento com o cliente. Ele ressalta que os agentes virtuais ajudam a superar esse desafio, oferecendo uma comunicação clara, respeitosa e conveniente, adaptada ao perfil de cada cliente. Com isso, as empresas conseguem não apenas melhorar seus índices de recuperação, mas também manter uma boa imagem junto aos consumidores, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo.

    Com a evolução contínua da IA e o aprimoramento das capacidades dos agentes virtuais, o futuro do setor de cobrança promete ser cada vez mais digital e eficiente. A integração com outras tecnologias, como análise preditiva e machine learning, permitirá que esses agentes se tornem ainda mais eficazes na antecipação das necessidades dos clientes e na oferta de soluções que sejam benéficas tanto para as empresas quanto para os consumidores.

  • O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    O fim dos Chatbots e a nova era das agentes virtuais: como essa tecnologia vem revolucionando o setor de cobrança

    No cenário atual de transformação digital, a inteligência artificial (IA) está desempenhando um papel essencial em diversos negócios. Uma das inovações mais significativas são as agentes virtuais, uma solução que vem revolucionando o setor de cobrança, proporcionando uma abordagem mais eficiente, ágil e personalizada no relacionamento com clientes. Os dados também trazem essa percepção, considerando as projeções para a IA nesse setor otimistas. O mercado global de software de cobrança de crédito, por exemplo, que inclui soluções baseadas em IA, foi estimado em US$4 bilhões em 2022 e deve crescer para US$7,4 bilhões até 2028, impulsionado pela adoção crescente dessas tecnologias inovadoras, segundo estudo da ScienceSoft. 

    Mas o que são as agentes virtuais e por que ela tem gerado essa revolução? Uma agente virtual é uma tecnologia baseada em IA, projetada para interagir com os usuários de maneira semelhante a um atendente humano. Esses agentes são programados para realizar tarefas como responder a perguntas, fornecer informações, e até mesmo realizar negociações e transações. Essa evolução têm proporcionado o fim dos Chatbots – aquele robô que fala com você por mensagem e te pede para teclar 1 caso queira a opção A, 2 caso queira a opção B e assim por diante –, e o início de uma nova era: a das agentes virtuais.

    Como parte da revolução, no setor de cobrança, por exemplo, os agentes virtuais assumem a função de comunicadores, negociadores e gerentes de relacionamento, otimizando processos que antes dependiam exclusivamente de atendentes humanos e que hoje as agentes fazem isso com tanta empatia quanto um humano. É o caso da Monest, uma empresa de recuperação de ativos através da cobrança de débitos por uma agente virtual chamada Mia, conectada por inteligência artificial. A agente virtual da startup utiliza o WhatsApp para se comunicar com clientes inadimplentes de varejistas da melhor forma, personalizando a comunicação conforme o negócio e aumentando a possibilidade de um devedor voltar a ser cliente.

    Thiago Oliveira, CEO e Cofundador da Monest explica que já é comum que as pessoas não percebam que estão falando no WhatsApp com uma agente virtual conectada por IA. “Já aconteceu de, no final de uma negociação bem sucedida, o cliente desejar boas festas e um feliz ano novo para a Mia. E o melhor? ela respondeu, como uma boa amiga”, brinca. 

    O CEO ressalta, ainda, que este é um exemplo de como a tecnologia aplicada de maneira eficiente pode ser uma ferramenta potente para alavancar os negócios. “O uso da inteligência artificial nesse contexto não só otimiza a recuperação de créditos, mas também transforma a experiência do cliente, oferecendo soluções que atendem suas necessidades e expectativas. Essa evolução é um exemplo claro de como a tecnologia pode ser uma aliada estratégica na melhoria dos resultados e na construção de uma imagem positiva no mercado”, finaliza Oliveira.

    A implementação de agentes virtuais no setor de cobrança trouxe inúmeras vantagens ao mercado. A automação de processos, que antes eram manuais e demorados, agora pode ser realizada 24 horas por dia, 7 dias por semana, permitindo um atendimento contínuo e eficaz. Além disso, os agentes virtuais utilizam algoritmos avançados para analisar o comportamento dos clientes, personalizar abordagens e sugerir as melhores opções de pagamento de forma proativa.

    Isso não apenas aumenta a taxa de recuperação de créditos, mas também melhora a experiência do cliente, que passa a ser tratado de maneira mais humanizada e individualizada, mesmo em interações automatizadas. Outra vantagem é a capacidade de escalar operações de cobrança sem a necessidade de expandir a equipe humana, o que resulta em uma significativa redução de custos operacionais.

    Impacto no relacionamento com o cliente e o futuro dos agentes virtuais na cobrança

    Thiago Oliveira explica que um dos principais desafios do setor de cobrança sempre foi manter um equilíbrio entre a recuperação de dívidas e a manutenção de um bom relacionamento com o cliente. Ele ressalta que os agentes virtuais ajudam a superar esse desafio, oferecendo uma comunicação clara, respeitosa e conveniente, adaptada ao perfil de cada cliente. Com isso, as empresas conseguem não apenas melhorar seus índices de recuperação, mas também manter uma boa imagem junto aos consumidores, o que é fundamental para o sucesso a longo prazo.

    Com a evolução contínua da IA e o aprimoramento das capacidades dos agentes virtuais, o futuro do setor de cobrança promete ser cada vez mais digital e eficiente. A integração com outras tecnologias, como análise preditiva e machine learning, permitirá que esses agentes se tornem ainda mais eficazes na antecipação das necessidades dos clientes e na oferta de soluções que sejam benéficas tanto para as empresas quanto para os consumidores.

  • Com a ascensão da IA na gestão financeira das empresas, decisões sobre o futuro do negócio ficaram mais ágeis e seguras

    Com a ascensão da IA na gestão financeira das empresas, decisões sobre o futuro do negócio ficaram mais ágeis e seguras

    A gestão financeira desempenha um papel fundamental na garantia de informações precisas e estratégicas para o sucesso das empresas. No contexto empresarial atual, a rapidez e a qualidade das informações financeiras são determinantes para assegurar a rentabilidade e evitar perdas. 

    A utilização da Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta-chave para agilizar e aprimorar os processos de tomada de decisão no mundo globalizado em que estamos inseridos. Empresas podem agora, por exemplo, analisar rapidamente as melhores condições para adquirir matéria-prima em diversas partes do mundo, visando reduzir custos e melhorar a lucratividade. 

    No âmbito financeiro, a IA permite uma tomada de decisão mais rápida e precisa, processando volumes elevados de dados de forma eficiente. É o que explica Teresinha Carvalho, mestre e professora do curso de Gestão Financeira do CEUNSP. 

    “Com a evolução tecnológica acelerada, novas oportunidades surgem diariamente para melhorar os processos de gestão e decisão. As empresas que não se adaptam às novas tecnologias correm o risco de ficar para trás, perdendo grandes oportunidadesA integração de ferramentas tecnológicas na gestão financeira não apenas agiliza a disponibilização de resultados anteriores com maior detalhamento, mas também fornece dados comparativos essenciais para orientar decisões futuras”. A professora destaca também que relatórios gerados pela IA são abrangentes, estendendo a visão tanto do passado quanto do futuro, beneficiando gestores e líderes empresariais. 

    “Além de facilitar a análise de grandes volumes de dados, a IA também desempenha um papel importante na identificação e mitigação de riscos de investimento, garantindo decisões mais seguras tanto para empresas quanto para investidores”, afirma a professora, alertando também que os desafios e riscos devem fazer parte deste processo, entendidos como importantes para que estejamos seguros e confiantes na sua utilização visando o crescimento. 

    “Devemos entender o importante momento de mudanças que estão ocorrendo, onde as informações são disponibilizadas mais rapidamente, e devemos nos adequar a analisar e tomar decisões mais rápidas de forma consistente para aproveitarmos a velocidade e a qualidade do que está por vir”, conclui.