Category: Tendência

  • Com a ascensão da IA na gestão financeira das empresas, decisões sobre o futuro do negócio ficaram mais ágeis e seguras

    Com a ascensão da IA na gestão financeira das empresas, decisões sobre o futuro do negócio ficaram mais ágeis e seguras

    A gestão financeira desempenha um papel fundamental na garantia de informações precisas e estratégicas para o sucesso das empresas. No contexto empresarial atual, a rapidez e a qualidade das informações financeiras são determinantes para assegurar a rentabilidade e evitar perdas. 

    A utilização da Inteligência Artificial (IA) surge como uma ferramenta-chave para agilizar e aprimorar os processos de tomada de decisão no mundo globalizado em que estamos inseridos. Empresas podem agora, por exemplo, analisar rapidamente as melhores condições para adquirir matéria-prima em diversas partes do mundo, visando reduzir custos e melhorar a lucratividade. 

    No âmbito financeiro, a IA permite uma tomada de decisão mais rápida e precisa, processando volumes elevados de dados de forma eficiente. É o que explica Teresinha Carvalho, mestre e professora do curso de Gestão Financeira do CEUNSP. 

    “Com a evolução tecnológica acelerada, novas oportunidades surgem diariamente para melhorar os processos de gestão e decisão. As empresas que não se adaptam às novas tecnologias correm o risco de ficar para trás, perdendo grandes oportunidadesA integração de ferramentas tecnológicas na gestão financeira não apenas agiliza a disponibilização de resultados anteriores com maior detalhamento, mas também fornece dados comparativos essenciais para orientar decisões futuras”. A professora destaca também que relatórios gerados pela IA são abrangentes, estendendo a visão tanto do passado quanto do futuro, beneficiando gestores e líderes empresariais. 

    “Além de facilitar a análise de grandes volumes de dados, a IA também desempenha um papel importante na identificação e mitigação de riscos de investimento, garantindo decisões mais seguras tanto para empresas quanto para investidores”, afirma a professora, alertando também que os desafios e riscos devem fazer parte deste processo, entendidos como importantes para que estejamos seguros e confiantes na sua utilização visando o crescimento. 

    “Devemos entender o importante momento de mudanças que estão ocorrendo, onde as informações são disponibilizadas mais rapidamente, e devemos nos adequar a analisar e tomar decisões mais rápidas de forma consistente para aproveitarmos a velocidade e a qualidade do que está por vir”, conclui. 

  • Pix Revoluciona Mercado Financeiro com Pagamento por Aproximação Previsto para 2025

    Pix Revoluciona Mercado Financeiro com Pagamento por Aproximação Previsto para 2025

    O Pix, que já se consolidou como um dos principais métodos de pagamento no Brasil, está prestes a entrar em uma nova fase revolucionária. Somente no primeiro semestre de 2024, foram realizadas cerca de 28 bilhões de transações via Pix, movimentando R$ 11 trilhões, demonstrando a crescente adoção dessa tecnologia pelos brasileiros. Agora, para facilitar ainda mais a vida financeira da população e das instituições, o Pix se prepara para introduzir uma nova funcionalidade: o pagamento por aproximação.

    O Banco Central do Brasil anunciou recentemente as novas regras e estrutura de governança para esse método inovador. A partir de 14 de novembro de 2024, os bancos começarão a testar essa nova forma de transação, e em 28 de fevereiro de 2025, a novidade estará oficialmente disponível para os clientes. Essa solução moderna e eficiente permitirá pagamentos rápidos, sem a necessidade de que os clientes acessem suas contas bancárias diretamente.

    Marcelo Modesto, CEO da Avivatec, um ecossistema de tecnologia especializado em soluções para o mercado financeiro, destaca a importância dessa inovação. “A integração do modelo de pagamento por aproximação ao Pix é um avanço significativo no setor financeiro, mas que também requer investimentos em infraestrutura. O Sistema de Pagamentos Instantâneos foi essencial para a implantação do Pix no Brasil. A junção dessa tecnologia com a NFC (near field communication) do pagamento por aproximação é, naturalmente, o próximo nível. Cerca de 82% das pessoas já utilizam o pagamento por aproximação por meio de cartão de crédito e débito. Com isso, a aproximação via Pix se torna um grande marco para todos, deixando as operações diárias mais ágeis e seguras. Estamos prontos para essa inovação e para assegurar que todos possam aproveitar os benefícios dessa nova solução tecnológica,” comenta Modesto.

    Desde seu lançamento em 2020, o Pix tem oferecido uma alternativa rápida, segura e sem custos para transferências, diferenciando-se das antigas opções, como TED e DOC. Em 2023, os pagamentos feitos por esse método totalizaram mais de R$ 17 trilhões, representando cerca de 58% do valor movimentado desde 2020 até outubro de 2023. Em um único dia no início do último mês, foram realizadas mais de 224 milhões de transações via Pix, movimentando cerca de R$ 119,4 bilhões, estabelecendo um novo recorde.

    “Observamos um crescimento contínuo no uso do Pix, não só no número de transações, mas também na sua popularidade como método de pagamento em diversas situações do cotidiano. A praticidade e a segurança oferecidas pelas instituições estão transformando o comportamento financeiro dos brasileiros e dos negócios. Além disso, a rapidez nas transações e a isenção de tarifas tem atraído cada vez mais usuários, consolidando o Pix como uma ferramenta essencial no cenário financeiro,” explica Modesto.

    De acordo com dados do PicPay, no primeiro semestre de 2024, o uso do Pix para empresas e comércios subiu mais de 140%, enquanto entre pessoas físicas o aumento foi de 66%. Com a chegada do Pix por aproximação, a tendência é que essas transações cresçam ainda mais, simplificando os pagamentos e possibilitando transações por meio da carteira digital.

  • Novo Conceito de “Experiência Universal do Cliente” Ganha Força no Brasil

    Novo Conceito de “Experiência Universal do Cliente” Ganha Força no Brasil

    Um novo conceito está revolucionando a abordagem das empresas em relação à experiência do cliente no Brasil. O Universal Customer Experience (UCE), ou Experiência Universal do Cliente, está ganhando destaque como uma disciplina emergente no país.

    Já estabelecido como disciplina acadêmica em universidades de marketing nos Estados Unidos, o UCE visa organizar o ciclo de vida do cliente de forma abrangente. O conceito cobre todas as etapas, processos e tecnologias necessárias para garantir um relacionamento comercial duradouro e consistente.

    Alberto Filho, CEO da Poli Digital, empresa goiana especializada em comunicação corporativa, explica que o UCE vai além da simples automação de mensagens em canais digitais. “É uma responsabilidade assumida pela empresa de olhar para a jornada do cliente horizontalmente, abrangendo desde a captação até o pós-venda,” afirma Filho.

    O especialista destaca a importância da qualidade do atendimento na fidelização de clientes e no crescimento dos negócios. Ele cita pesquisas que mostram que 86% dos consumidores estão dispostos a pagar mais por uma melhor experiência, e que 76% esperam que as empresas entendam suas necessidades.

    Filho enfatiza que as práticas de UCE são cruciais para converter leads em clientes efetivos e transformá-los em defensores da marca. “Clientes satisfeitos compartilham suas experiências positivas, o que é indispensável para a reputação e o crescimento da empresa,” explica.

    Um dos principais desafios para a implementação do UCE no Brasil, segundo Filho, é a compreensão de que a tecnologia sozinha não garante uma jornada do cliente bem-sucedida. “É necessária uma transformação cultural dentro das organizações. Todos os setores precisam estar alinhados com a filosofia do UCE,” conclui o CEO.

    Esta nova abordagem promete transformar significativamente a forma como as empresas brasileiras interagem com seus clientes, colocando a experiência do usuário no centro de suas estratégias de negócios.

  • Nova Lei de Apostas Esportivas Abre Oportunidades para Empresas de Tecnologia no Brasil

    Nova Lei de Apostas Esportivas Abre Oportunidades para Empresas de Tecnologia no Brasil

    A recente implementação da Nova Lei de Apostas Esportivas (Lei nº 14.790/23) no Brasil está gerando novas oportunidades para empresas de tecnologia e cibersegurança. A legislação, que exige a autenticação obrigatória dos apostadores pelas operadoras, visa aumentar a segurança das transações e prevenir fraudes no setor.

    Igor Castroviejo, diretor comercial da 1datapipe, uma empresa de consumer insights baseada em Inteligência Artificial, destaca a importância da nova regra: “Por meio da verificação de identidade de cada usuário, as operadoras conseguem impedir diversos tipos de fraudes, como a criação de contas falsas e o uso de dados de terceiros nos jogos”.

    Castroviejo também aponta que a lei pode ajudar a prevenir problemas mais graves, como lavagem de dinheiro e vício em jogos. “Com a identidade do apostador em mãos, as empresas podem agir rapidamente caso identifiquem riscos associados ao jogo”, explica.

    Para auxiliar as empresas de apostas a se adequarem à nova legislação, companhias de tecnologia estão oferecendo soluções inovadoras. Estas incluem verificação automática de documentos usando modelos estatísticos, fontes de dados alternativos e Inteligência Artificial.

    Além disso, modelos antifraude avançados estão sendo desenvolvidos para prever acessos não autorizados e proteger a identidade dos usuários. “Por meio de análise de dados de última geração, é possível identificar e eliminar os riscos já no início da utilização”, afirma Castroviejo.

    Um levantamento da Associação de Investigadores de Fraudes Certificados (ACFE) e da SAS indica que 46% dos profissionais antifraude na América Latina já utilizam soluções de IA e Machine Learning, com expectativa de triplicar esse número até o final do próximo ano.

    Castroviejo conclui que o setor de apostas pode se beneficiar significativamente dessas soluções tecnológicas, não apenas para cumprir a nova lei, mas também para melhorar o sucesso nos negócios, proporcionando um ambiente mais seguro e confiável para os apostadores.

  • Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Empresas de oito setores criam mais de 90 chatbots de IA generativa em dois meses

    Os primeiros 60 dias de comercialização do Chatbot de IA generativa da Zenvia, que habilita as empresas a criarem experiências pessoais, envolventes e fluídas em toda a jornada do cliente, já mostram o impacto da tecnologia no mercado.

    Neste período, pequenas e médias empresas dos setores agrícola, tecnológico, jurídico, imobiliário, financeiro, turismo, serviços e varejo investiram no produto e concluíram 99 chatbots de IA generativa, ou seja, mais de três a cada dois dias!  

    Dentre os principais casos de uso estão: consulta de agenda de eventos e treinamentos, triagem de atendimento, confirmação da participação em eventos, informações sobre a empresa e seus produtos, orientações sobre compra e venda, cadastros, consultas e gerenciamento de contratos. 

    A fácil criação e implementação do Chatbot de IA Generativa são as responsáveis pelos resultados, aliadas ao esforço da companhia em tornar cada vez mais ágil a habilidade de usar um robô com alta capacidade de processamento de linguagem natural e compreensão de perguntas complexas para criar conversas inteligentes e resolutivas.

    “Chatbots tradicionais demoram dias, semanas ou meses para entrarem no ar. Agora estamos falando em criar valor com IA em cerca de 5 minutos. Um marco para quem precisa de eficiência para gerar bons resultados, o que é a realidade de todas as empresas, ainda com maior impacto nas médias e pequenas”, diz Lilian Lima, CTO da Zenvia.

    Os chatbots de IA generativa já criados renderam à base de conhecimento 147 novas habilidades (as especializações que o chatbot realiza na jornada do cliente) e mais de 100 conteúdos. 

    “Com a nossa base de conhecimento mais rica, nossos clientes têm muito mais recursos para desenvolverem seus chatbots de IA generativa, o que garante um melhor entendimento do comportamento do consumidor e maior assertividade nas respostas”reforça a CTO da Zenvia.

    Esse benefício se soma às vantagens competitivas já mapeadas pela companhia, e que podem ser traduzidas em: aumento da eficiência operacional, redução de custos, melhora da satisfação dos usuários e redução do tempo de atendimento e suporte a múltiplos idiomas e contextos culturais.

    A solução

    O Chatbot de IA Generativa da Zenvia permite que os clientes configurem e personalizem seus chatbots com apenas alguns cliques, sem a necessidade de conhecimentos técnicos. Para isso, basta expressar as necessidade em um único box de texto e pronto.

    Entre os recursos destacam-se a interface amigável, a facilidade em definir o escopo em linguagem informal, a integração simplificada com os canais de comunicação disponíveis na Zenvia Customer Cloud e alinhamento de tom de voz adequado à marca. Os usuários também podem incluir habilidades a qualquer momento, aumentando a flexibilidade e utilidade do Chatbot de IA Generativa.

    Novas funcionalidades já estão sendo desenvolvidas, com foco em integração ao ecossistema dos clientes por meio de APIs, ERPs, CRMs e soluções de integração de mercado.

    “Estamos abrindo possibilidades diversas para o futuro da experiência do cliente”, completa Cassio Bobsin, CEO da Zenvia.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Culture-Driven Advertising: um tipo inédito e eficiente de publicidade

    Não deixar passar nada em um mundo tão frenético que muda tudo a cada segundo é o maior desafio das agências e marcas. Otimizar o budget, mesmo com a publicidade cada vez mais cara, aproximar o consumidor e aproveitar para surfar em hypes orgânicos, que podem trazer mais visibilidade para um produto ou marca,  não são tarefas fáceis. 

    A cada ano fica mais caro comprar publicidade digital, por exemplo, o custo de mídia digital nos EUA aumentou 5 vezes mais que a inflação nos últimos 5 anos. Mas, infelizmente, o budget dos CMOs diminuiu a cada ano. 

    Esse movimento está tão crescente que já tem um nome, o Ad Density, ou seja, uma densidade enorme de anúncios da timeline dos usuários. Para se destacar em meio a tudo isso, é preciso se conectar às marcas pulsando cultura. Seja na cultura do dia a dia, do real time content, ou até mesmo em longo prazo. E, contornando essa realidade, a agência Live foi fundo na questão, criando ideias por meio do mapeamento de tendências com o objetivo principal de aproveitar da melhor maneira o investimento dos clientes, participando de assuntos atuais, transformando conversas e expressões culturais em oportunidades criativas e comerciais.

    Trata-se da Culture-Driven Advertising, publicidade pautada na cultura. é o resultado do mapeamento dos territórios de interesse da marca somada a uma visão analítica dos temas mapeados e uma pitada criativa de como a marca deve atuar nas conversas existentes de forma genuína e contextual. Isso permite que as marcas aproveitem eventos culturais para impulsionar suas mensagens, por exemplo. O principal instrumento para colocar tudo isso em prática é o Culture Monitor, ferramenta que monitora e aponta, diariamente, os movimentos em ascensão para cada marca, comandada pela equipe de insights da agência. 

    Com isso,  todas as equipes da Live recebem, diariamente, relatórios elaborados com a ajuda do Culture Monitor. “Com as informações em mãos, um time talentoso, tanto do lado da agência como do cliente, e o auxílio da Inteligência Artificial, é possível fazer com o que o budget das lideranças de marketing seja mais eficiente e gere mais resultados para marca mesmo em um mercado tão competitivo e cheio de ruídos”, avalia Aline Rossin, CEO da Live. 

    Marcas renomadas como Electrolux, Max, Itau, entre outras, já estão imersas nesse universo criado pela Live. Um exemplo que deu o que falar foi relacionado à Electrolux, marca que mais vende eletrodomésticos no Brasil, cliente da Live e, pela primeira vez, patrocinadora do Big Brother Brasil (BBB), reality show da TV Globo, explica como a engrenagem funciona na prática. Durante o programa, Davi Brito, participante que venceria a edição 2024, teve as roupas jogadas na piscina e logo se tornou o assunto mais comentado no Twitter. A agência entrou na jogada, dando retuíte (RT) no tweet viral de um portal de notícias que citava o caso, afirmando que “Davi não precisaria se preocupar, pois a lava e seca Electrolux cuidaria de tudo”. A informação impactou milhares de pessoas, aumentando as buscas pela máquina no Google. 

    Outro case de sucesso com a Electrolux foi transformar um tweet de uma consumidora com pouco mais de mil curtidas em uma campanha que levou a cafeteira mencionada ao 1º lugar de vendas na Amazon. A estratégia ofereceu cupons de desconto e frete grátis para interessados no produto a partir do post orgânico, gerando um aumento de mais de 66% no tráfego do site da Electrolux e mais de 360% no site da Amazon. 

    A iniciativa da Live em criar e usar ferramentas próprias de trabalho levou em conta as mudanças significativas ocorridas no mercado publicitário. Se nos anos 90 e 2000, a propaganda tinha o poder de moldar o cenário cultural, com conversas e assuntos pautados por campanhas na televisão e por jingles, atualmente a informação é passada por múltiplas vias. É um verdadeiro bombardeio de notícias e dados ao consumidor. Sem contar que a publicidade paga está cada vez mais cara. Ou seja: executivos de marketing conseguem fazer menos, mesmo com orçamento crescente e aí está o grande desafio que a Live vem tirando de letra com a criação dessa metodologia proprietária. 

    “A Live é uma culture-driven agency. Isso significa que a cultura é o ponto de partida do nosso pensamento e o ponto de chegada das nossas ideias. Aqui os insights culturais, que mapeamos diariamente, abastecem todo o nosso processo. É assim que a gente impulsiona os negócios dos nossos clientes: conectando as marcas com o pulso da cultura. Somos uma agência criativa integrada, independente e na nuvem”, finaliza Aline.

  • A IA da Meta já apareceu no seu WhatsApp? Especialista esclarece temores e oferece recomendações de uso

    A IA da Meta já apareceu no seu WhatsApp? Especialista esclarece temores e oferece recomendações de uso

    Com a chegada da Inteligência Artificial (IA) da Meta ao WhatsApp, os alertas foram acionados entre os usuários, especialmente na América Latina, onde a preferência por este aplicativo de mensagens é majoritária. A novidade ainda não chegou ao Brasil, mas há expectativas, mesmo depois da polêmica em torno da primeira tentativa de introdução da ferramenta no país. É por isso que os especialistas estão falando sobre como funciona.

    Na América Latina, o WhatsApp tem papel significativo no uso diário, com uma presença de 20% a 30% em setores como compras e finanças, de acordo com o último relatório de tendências de mensagens para 2024 da Infobip, líder global em comunicações na nuvem. No Brasil, a adoção do aplicativo em geral é ainda mais notável: ele está instalado no smartphone de 99% dos brasileiros, e 93% usam o aplicativo todos os dias. Esses números evidenciam o profundo impacto da atualização da Meta nas formas de comunicação dos brasileiros.

    A nova IA da Meta: o que é e como funciona?

    A Meta lançou uma nova ferramenta de Inteligência Artificial (IA) no WhatsApp, projetada para enriquecer a interação dos usuários com o aplicativo. Este modelo de IA, que permite desde a criação de imagens e vídeos até a busca de destinos personalizados de viagens, é especialmente potente em sua capacidade de compreender e processar instruções complexas. Baseada na infraestrutura tecnológica da Meta, a IA promete otimizar a experiência do usuário, oferecendo respostas rápidas e precisas enquanto se adapta às necessidades específicas de cada interação.

    Os temores em relação à IA da Meta no WhatsApp

    Dado o impacto profundo do WhatsApp na vida diária dos usuários, surgiram especulações, especialmente nas redes sociais, sobre os possíveis riscos dessa nova IA para a privacidade. Os usuários temem que, ao não ser possível eliminá-la ou desativá-la por enquanto, a IA possa acessar suas informações pessoais.

    No entanto, é importante reconhecer que a presença dessa tecnologia é inevitável. Por isso, é fundamental aprender a utilizá-la de maneira responsável e se manter bem informado para mitigar preocupações infundadas e garantir uma experiência segura.

    Três razões para não temer a IA da Meta e dicas para usá-la

    “Era questão de tempo”, afirma Bárbara Kohut, especialista de produto da Infobip. “A IA faz parte do nosso presente, e devemos nos adaptar e aproveitar a tecnologia e o que ela pode nos oferecer.”

    Com essa perspectiva em mente, a especialista compartilha três razões para não temer a IA da Meta:

    Criptografia de ponta a ponta: as mensagens do WhatsApp são criptografadas de ponta a ponta, o que significa que apenas o remetente e o destinatário podem lê-las. A Meta IA não deveria comprometer essa criptografia.

    Políticas de privacidade: a Meta possui diferentes políticas em vigor. Os dados coletados, como são utilizados e como são protegidos estão sempre disponíveis e são transparentes para qualquer usuário que queira entender como funciona.

    Capacidades da IA: a IA traz desafios, mas também benefícios, como uma experiência do usuário aprimorada, automação de tarefas rotineiras e uma forma mais rápida de buscar informações diretamente no seu WhatsApp.

    Como melhorar a segurança no uso do aplicativo em quatro passos

    Por outro lado, a especialista da Infobip traz recomendações para evitar incidentes com a IA da Meta, destacando práticas de uso responsável essenciais para qualquer interação tecnológica. 

    Limitar o compartilhamento de dados sensíveis: É importante ter cautela ao compartilhar informações pessoais sensíveis no WhatsApp. Deve-se evitar discutir assuntos altamente confidenciais ou compartilhar senhas na aplicação.

    Ativar a autenticação de dois fatores (2FA): Habilitar a 2FA adiciona uma camada extra de segurança, exigindo uma segunda forma de verificação além da senha.

    Usar senhas fortes: Recomenda-se criar senhas robustas e únicas para cada conta, evitando a reutilização em diferentes sites ou aplicativos.Evitar links e anexos suspeitos: não clique em links nem abra anexos de fontes desconhecidas ou não confiáveis, pois eles podem conter malware ou tentativas de phishing.

    O papel dos usuários no uso responsável da IA da Meta

    Embora a chegada da nova IA da Meta possa gerar preocupações, o uso responsável por parte dos usuários tem o potencial de transformar essa ferramenta em uma extensão valiosa do WhatsApp, ampliando sua funcionalidade além do simples envio de mensagens. Essa IA poderia evoluir para se tornar um buscador poderoso, competindo com outras tecnologias de IA no mercado, como o Copilot e o Gemini.

    “Essa tecnologia proporciona respostas rápidas, economiza tempo dos usuários e agiliza tanto as conversas quanto as pesquisas”, explica Bárbara. “Também pode automatizar tarefas rotineiras, como lembretes, compromissos e notificações.”

    Além disso, a IA da Meta poderia facilitar traduções instantâneas, melhorando a comunicação e superando barreiras linguísticas. Ela ainda tem a capacidade de gerar imagens, o que poderia elevar os stickers e GIFs a um nível completamente novo.

    Atualmente, grande parte do uso dessa IA tem sido recreativo, mas isso é apenas o começo. À medida que suas capacidades forem exploradas, é essencial usá-la de forma consciente para aproveitar seu potencial sem que se torne uma ameaça. A tecnologia é uma ferramenta poderosa que, se utilizada corretamente, pode oferecer grandes benefícios.

  • Potencial humano X tecnologia: até onde a inovação pode assumir as habilidades do talento profissional no marketing

    Potencial humano X tecnologia: até onde a inovação pode assumir as habilidades do talento profissional no marketing

    Nos últimos anos, o campo do marketing tem testemunhado uma transformação profunda impulsionada pela rápida evolução tecnológica. Ferramentas de automação, inteligência artificial e análise de big data estão revolucionando a maneira como as empresas alcançam e interagem com seus públicos-alvo. No entanto, essa revolução tecnológica levanta uma questão importante: até que ponto a inovação pode substituir as habilidades humanas no marketing?

    Segundo o especialista em marketing e estratégia de negócios, Frederico Burlamaqui, a tecnologia é uma ferramenta importante, que traz diversos benefícios para todos os setores da economia, em especial o marketing, uma vez que, por meio dela, diversas atividades rotineiras podem ser aperfeiçoadas. “A automação de tarefas rotineiras, como o processamento de pesquisas digitais (por exemplo), permite que as equipes de marketing concentrem seus esforços em estratégias mais eficazes e dependentes de raciocínio estratégico. Além disso, a inteligência artificial tem demonstrado uma capacidade impressionante de sintetizar e resumir grandes volumes de dados em tempo real, proporcionando insights valiosos para a tomada de decisões”, explica.

    Porém, Frederico afirma que, mesmo com todos os benefícios que a inovação traz, o talento humano continua a desempenhar um papel insubstituível. “A criatividade, a intuição e a capacidade de entender os nuances culturais e emocionais dos consumidores são atributos que, até o momento, a tecnologia não conseguiu replicar totalmente. Profissionais de marketing com visão estratégica e habilidades interpessoais fortes são essenciais para criar campanhas que ressoam emocionalmente com o público e que são culturalmente relevantes”, reforça.

    Equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas no marketing

    O equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas é um dos maiores desafios enfrentados pelas empresas, pois à medida que a tecnologia avança, oferecendo soluções cada vez mais sofisticadas, a tentação de confiar exclusivamente em sistemas automatizados para a tomada de decisões e execução de tarefas é grande. No entanto, esse caminho pode levar à perda de elementos fundamentais que só o talento humano pode proporcionar. “A tecnologia, por mais avançada que seja, ainda funciona com base em algoritmos e padrões pré-definidos. Ela é excelente para processar grandes quantidades de dados, identificar tendências e executar tarefas repetitivas com eficiência e precisão. No entanto, a verdadeira eficácia no marketing quase sempre surge da capacidade humana de analisar a relação entre fenômenos sociais complexos, de enxergar além dos números e de compreender as complexidades emocionais e culturais que moldam o comportamento do consumidor”, explica o especialista.

    Nesse contexto, é importante entender que o potencial humano no marketing reside em habilidades como a criatividade, a empatia, a intuição e a capacidade de contar histórias de maneira cativante. “Os melhores profissionais de marketing são capazes de criar narrativas que tocam o público em um nível profundo, que criam conexões emocionais e que inspiram lealdade à marca. Essas são qualidades que, até o momento, a tecnologia não consegue replicar. Por outro lado, a tecnologia pode amplificar essas capacidades humanas, fornecendo dados e insights que informam e orientam a criatividade. Ferramentas de análise de dados, por exemplo, podem ajudar a identificar oportunidades de mercado, personalizar mensagens para diferentes segmentos de público e medir a eficácia das campanhas em tempo real. Isso permite que os profissionais de marketing ajustem suas estratégias de maneira ágil e informada, maximizando o impacto de suas ações”, afirma Frederico.

    Como combinar o potencial humano e as ferramentas tecnológicas

    Frederico afirma que o verdadeiro valor está na combinação desses dois elementos. “Empresas que conseguem criar um ambiente onde a tecnologia complementa o talento humano, em vez de substituí-lo, são as que mais se destacam. Isso significa investir tanto em ferramentas tecnológicas quanto no desenvolvimento contínuo das habilidades de seus profissionais. Significa também incentivar uma cultura de colaboração, onde dados e insights tecnológicos são usados para inspirar e enriquecer o processo criativo”, conta.

    Nesse ponto, o equilíbrio entre o potencial humano e as ferramentas tecnológicas não é apenas uma questão de eficiência operacional, mas uma estratégia essencial para alcançar o sucesso no marketing moderno. “A sinergia entre a intuição humana e a precisão tecnológica tem o poder de criar campanhas que são não apenas eficazes, mas também memoráveis e impactantes. Certamente, o futuro do marketing reside em uma abordagem híbrida, onde a tecnologia e o talento humano trabalham juntos para criar estratégias de impacto. O desafio está em compreender os limites de cada um e explorar ao máximo suas capacidades complementares”, finaliza.

  • Open Source empresarial: caminhos para democratizar o acesso à tecnologia

    Open Source empresarial: caminhos para democratizar o acesso à tecnologia

    O painel “Open Source & Business”, realizado recentemente na Zabbix LatAm Conference, foi palco para líderes da indústria de tecnologia discutirem a importância do open source no ambiente empresarial e como a mentalidade está democratizando o acesso à tecnologia no ambiente de negócios. O debate contou com a participação de Luciano Alves, CEO, Zabbix LatAm, Brasil, Alexei Vladishev, CEO & Founder, Zabbix, Letônia, Marlon Souza, Head of Cloud Services, T-Systems do Brasil, Thiago Araki, Senior Director, Technology Sales & GTM Latin America, Red Hat, Brasil e Ricardo Pinto, Director Comercial, Imagunet, Colômbia.

    A discussão teve início com a utilização de tecnologias open source, formato que oferece suporte, estabilidade e correção de bugs essenciais para as empresas. Segundo Thiago Araki, organizações devem adotar a filosofia aberta por diversas razões, especialmente, por ser a melhor maneira de escalar processos e preparar equipes.  “Essa inovação é possível graças à contribuição contínua de comunidades multiculturais, com pessoas de diferentes áreas, regiões e habilidades que se complementam e trazem ideias inovadoras”, afirma.

    Ele também ressaltou a importância da diversidade dentro dessas comunidades, afirmando que “a melhor ideia ganha e, mais do que isso, essa riqueza de pontos de vista e experiências de mundo são capitais para impulsionar a inovação contínua e produzir escalabilidade, algo que todas as empresas buscam em suas jornadas de tecnologia.”

    Marlon Souza destacou a maturidade do open source no Brasil e em outros países onde a T-Systems atua. “Temos uma grande abertura para o Open Source e isso amadureceu bastante. Essa segurança que o Open Source traz é algo que sempre buscamos e hoje estamos no caminho certo, com muitas oportunidades.”

    Durante o painel, também foi discutido o desafio de comunicação entre fabricantes e clientes. Marlon comentou que, embora o open source seja amplamente utilizado e valorizado por analistas e arquitetos de TI, há uma lacuna de entendimento e comunicação com os níveis de gestão nas empresas. “Nos cabe, como fabricantes, conseguir ter uma interlocução com esses gestores para transmitir informações sobre o modelo de negócio do Open Source, não apenas sobre a plataforma e ferramentas em si.”

    O evento também contou com a participação de outros especialistas que discutiram como transformar a percepção do open source, não apenas como uma plataforma tecnológica, mas também como um modelo de negócio robusto. Essa transformação é crucial para garantir que tomadores de decisão nas empresas liberem verbas, projetos de suporte, treinamentos e apoio contínuo para as iniciativas de Open Source.

    “Acredito que é fundamental distinguir entre o software open source e o negócio open source. Open source não se trata de gratuidade, mas sim da liberdade de uso. O Zabbix, por exemplo, é free e open source como plataforma, mas o negócio em torno dele não o é. É crucial que haja remuneração para sustentar o desenvolvimento contínuo e oferecer suporte de qualidade. Nosso papel é educar o mercado sobre esse modelo de negócio.”, disse Luciano Alves, CEO da Zabbix LatAm.

    Durante todo o evento foi destacada a importância do Open Source no ambiente empresarial e a necessidade de uma comunicação eficaz entre fabricantes e clientes para impulsionar a adoção e a inovação contínua. 

    “Quanto mais pessoas entenderem e participarem desse ecossistema (open source), mais robusto ele se tornará. Estamos comprometidos em expandir o diálogo e em fortalecer a comunidade em torno do Zabbix.”, finaliza, Alexei Vladishev, CEO & Founder, Zabbix.