Category: Tendência

  • Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    Criteo comenta desistência do Google de descontinuar third-party cookies no Chrome

    A CRITEO, companhia global de commerce media, emitiu o seguinte comunicado oficial sobre a decisão anunciada pelo Google a respeito do uso de third-party cookies no navegador Chrome:

    “Nesta segunda (22), o Google anunciou seu novo caminho para o Privacy Sandbox na web. No anúncio, o Google planeja continuar a dar suporte aos third-party cookies com o consentimento do usuário do Chrome e não seguirá com seu plano original de descontinuar totalmente os cookies de terceiros. Esta nova proposta está sujeita à consulta com reguladores como a Autoridade de Concorrência e Mercados do Reino Unido (CMA) e o Gabinete do Comissário de Informação (ICO). Com base nos resultados dos nossos testes do Privacy Sandbox publicados recentemente, recebemos esta notícia com satisfação em nome de todo o ecossistema.

    Nossos testes do Privacy Sandbox mostraram que a versão atual não atende totalmente às necessidades dos publishers, com uma previsão de queda de até 60% na receita se os third-party cookies fossem descontinuados hoje. No entanto, as melhorias sugeridas pela Criteo para aumentar a eficácia do Privacy Sandbox foram parcialmente implementadas pelo Google, e continuamos comprometidos em ajudar a fechar as lacunas restantes através da nossa parceria e testes contínuos.

    Estamos ansiosos para continuar nossa parceria com o Google para garantir um ecossistema publicitário saudável e sustentável”. 

  • Por que Solana (SOL) está se tornando uma das criptos preferidas para investir?

    Por que Solana (SOL) está se tornando uma das criptos preferidas para investir?

    O ano de 2024 tem sido repleto de marcos no mundo cripto que vêm impulsionando o crescimento de várias criptomoedas, como o halving do Bitcoin e a aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ether. Agora, Solana parece ser a próxima moeda digital a seguir essa tendência e ver o aumento da capitalização do SOL, seu token nativo, caso sua entrada na bolsa americana seja aprovada.

    Com o auge da Web3 e das aplicações descentralizadas (dApps), o ecossistema da Solana ganhou mais força devido à diversidade de memecoins que surgiram, o que também fortaleceu o trading com SOL e seu valor de mercado. Em 1º de julho de 2023, a criptomoeda tinha um valor aproximado de 20 dólares, enquanto em 22 de julho de 2024, seu valor representava 175 dólares, um crescimento de mais de 700% em dólares em um ano, muito acima do aumento do Bitcoin.

    A aprovação desse tipo de instrumento pode levar muito tempo, no entanto, é interessante a expectativa que Solana gerou nos últimos meses. A recente aprovação dos ETFs de Bitcoin e Ethereum mostra a solidez que a indústria cripto ganhou nesse período. No caso do ativo, também destaca-se o crescimento que teve, bem como o ecossistema que formou-se em torno dela, devido aos diversos usos dessa rede. Todos esses fatores nos fazem questionar como ela pode se comportar no futuro”, menciona Daniel González, especialista em Cripto na Bitso.

    Solana é uma blockchain criada em 2017 e sua versão beta foi lançada em 2020, com a intenção de oferecer soluções baseadas em contratos inteligentes. Com os protocolos de Prova de Participação (PoS) e Prova de História (PoH), ela pode suportar até cerca de 50 mil transações por segundo.

    A moeda também é pioneira em liquid staking, que combina o melhor dos rendimentos obtidos por staking¹ com a vantagem de não perder a liquidez do ativo, pois não há tempos mínimos de resgate. Ou seja, os usuários podem bloqueá-los para contribuir com o ecossistema PoS² e obter rendimentos, mas, ao mesmo tempo, continuar dispondo de liquidez para operar.

    Recentemente, a criptomoeda introduziu uma nova funcionalidade em sua rede: os Blinks (links de blockchain). Esses recursos permitem realizar doações, transações, compras de tokens ou votos utilizando uma URL, facilitando as operações e melhorando a experiência do usuário. Agora, é possível executar essas ações sem sair de sites ou redes sociais como X ou Discord, quando conectados a uma wallet.

    “O crescimento do SOL e de outras altcoins mantém o mundo cripto na expectativa de um verão cripto que reflita a expansão que a indústria teve e as mudanças que experimentamos nos últimos anos. A chegada da Web3 também continua impulsionando transformações e casos de uso para muitas criptomoedas que continuam ganhando força”, complementa Daniel González.

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    NAVA destaca dez tendências que o mercado financeiro deve incorporar nos próximos anos

    Para as instituições financeiras, a tecnologia é essencial para acelerar o crescimento dos negócios, criar novos produtos e serviços e automatizar processos. Segundo uma pesquisa da Febraban, os bancos devem investir aproximadamente R$ 47,4 bilhões em tecnologia durante 2024, refletindo um avanço significativo na adoção de novas ferramentas, como o PIX. Isso destaca o Brasil como um dos líderes globais na transformação digital do setor financeiro, prometendo um futuro promissor. Neste panorama, a NAVA Technology for Business, empresa especializada em serviços e soluções de tecnologia, lista dez tendências que esse mercado deve incorporar nos próximos anos.

    1- Segurança da informação e proteção de dados: Com a digitalização crescente, a proteção contra ameaças cibernéticas é crucial. Em 2024, 25% dos bancos projetam aumentar o número de profissionais na área de segurança cibernética, e 79% das organizações planejam investir em arquitetura, infraestrutura e ferramentas tecnológicas.

    2- Integração de tecnologias emergentes: Apesar dos avanços digitais, há desafios na adoção eficaz de tecnologias como blockchain e inteligência artificial.

    3- Competição de fintechs e novos modelos de negócios: Fintechs desafiam com soluções disruptivas, forçando a adaptação rápida e a diferenciação de serviços pelas instituições tradicionais.

    4- Experiência do cliente: Os consumidores estão cada vez mais exigentes em relação à experiência do cliente no setor financeiro. Por isso, percebe-se uma crescente demanda por experiências digitais interativas e personalizadas.

    5- Investimento em infraestrutura tecnológica: Algumas instituições financeiras ainda enfrentam desafios com infraestrutura tecnológica desatualizada, necessitando de atualização de sistemas legados para oferecer serviços digitais de alta qualidade.

    6- Maturidade do uso da cloud: segundo pesquisa da Febraban, 79% dos entrevistados pretendem aumentar o investimento em cloud, essa ampliação tem promovido escalabilidade, eficiência operacional, flexibilidade no armazenamento e agilidade para mudanças.

    7- Tokenização: a tokenização emerge como um meio de democratizar o acesso a investimentos em diferentes áreas, como agronegócio e energia renovável, facilitando também o financiamento dessas atividades. O Banco Central estabeleceu a tokenização e as criptomoedas como áreas prioritárias para regulamentação em 2024.

    8- Maior adoção de criptomoedas: O Brasil se destaca como o sexto país com maior adoção de criptomoedas no mundo, segundo uma pesquisa feita pela Triple A, com uma base de 26 milhões de investidores. Essa tendência reflete a rápida aceitação dos brasileiros em relação a novas formas de transação financeira.

    9- DREX: As expectativas para a implantação da moeda digital nacional são elevadas, com o sistema atualmente em fase de testes.

    10- Open Finance: O sistema ultrapassou 42 milhões de consentimentos ativos, alta de cerca de 97% na comparação com o ano anterior em 2023. Os investimentos realizados pela Estrutura do Open Finance Brasil somaram R$ 95 milhões, 53% superior ao montante registrado em 2022.

    Obstáculos para adoção

    Apesar dos avanços e possíveis implementações dessas tendências, o Brasil ainda enfrenta desafios como inclusão digital e capacitação profissional. Investimentos contínuos e regulamentação robusta são fundamentais para consolidar a liderança do país na transformação digital do setor financeiro.

    Adriana Viali, CEO da NAVA, entende que, mesmo com os obstáculos, o futuro permanece promissor. “Com investimentos contínuos em infraestrutura e uma regulação sólida, o Brasil não apenas superará os desafios atuais, mas também fortalecerá sua posição como líder global na transformação digital do setor. A inovação constante e a melhoria das práticas operacionais garantirão serviços financeiros mais seguros, eficientes e acessíveis a todos.”

  • Daryus aponta principais tendências de gestão de riscos, continuidade de negócios e cibersegurança para o segundo semestre de 2024

    Daryus aponta principais tendências de gestão de riscos, continuidade de negócios e cibersegurança para o segundo semestre de 2024

    Grupo Daryus, consultoria e educação em continuidade de negócios, gestão de riscos, cibersegurança e privacidade da informação, apontou as principais tendências para estas áreas no segundo semestre de 2024. O objetivo da empresa é informar e preparar os CEOs e executivos para o cenário atual das corporações e os desafios do futuro.

    “Nos últimos anos, a gestão de riscos (GRC), a continuidade de negócios e a cibersegurança tornaram-se pilares essenciais para a gestão e a resiliência organizacional. À medida que avançamos em 2024, novas tendências e desafios emergem nessas áreas. Por isso, decidimos informar as empresas, a fim de prepará-las para as transformações que já estão acontecendo em todo o mundo”, explica Jeferson D’Addario, CEO do Grupo Daryus.

    Entre as tendências listadas pela organização estão:

    • Ascensão da inteligência artificial na cibersegurança: A inteligência artificial (IA) continua a revolucionar a cibersegurança, oferecendo ferramentas avançadas para a detecção e resposta a ameaças. Ela permite analisar grandes volumes de dados e identificar ameaças que poderiam passar despercebidas pelos humanos. Em 2023, houve um aumento de 50% nos ataques cibernéticos em comparação com o ano anterior, com setores como saúde e finanças sendo os mais afetados. Além disso, 62% das organizações acreditam que suas equipes de cibersegurança estão subdimensionadas para enfrentar as ameaças emergentes.
    • Gestão de riscos de terceiros: Com a crescente dependência de terceiros e parceiros, a gestão de riscos associados a essas relações torna-se crítica. As organizações estão priorizando investimentos em resiliência e desenvolvendo planos de contingência específicos para lidar com incidentes envolvendo terceiros. A criação de playbooks e a condução de exercícios de simulação são práticas recomendadas.
    • Regulamentação e privacidade de dados: A regulamentação da privacidade de dados está avançando cada vez mais. Desde a implementação do GDPR, mais de 100 países adotaram leis de proteção de dados. Nos EUA, a legislação de privacidade continua a evoluir com a possibilidade de uma lei federal unificada, enquanto estados individuais implementam suas próprias regulamentações. Profissionais de GRC que compreendem essas leis estarão em alta demanda, já que as organizações precisam garantir a conformidade para evitar penalidades e manter a confiança dos consumidores.
    • Programas de segurança baseados em comportamento: Mudanças no comportamento dos colaboradores são fundamentais para reduzir riscos de segurança. Programas focados em cultura e comportamento de segurança estão ganhando tração, pois ajudam a minimizar comportamentos inseguros e aumentar a adoção de controles de segurança. A meta é alcançar maior agilidade e eficácia no uso dos recursos de cibersegurança, promovendo uma abordagem centrada no ser humano. Modern Workplace Management (MWM) é um termo já discutido nas reuniões estratégicas de GRC, Ciber ou de Segurança.
    • Tecnologias cognitivas e contínuas para GRC: O uso de IA cognitiva em GRC oferece um enorme potencial para transformar dados em decisões em tempo real. Tecnologias como o monitoramento contínuo de controles e feeds de inteligência regulatória estão sendo adotadas para identificar vulnerabilidades de forma proativa e aprimorar a capacidade de supervisão de riscos e controles.
    • Resiliência operacional e continuidade de negócios: A resiliência operacional continua a ser uma prioridade, com foco na capacidade das organizações de prever, antecipar e gerenciar riscos antes que se manifestem. A regulamentação em torno da resiliência operacional está se intensificando globalmente, com o Digital Operational Resilience Act (DORA) na Europa entrando em vigor em 2025. As empresas estão fortalecendo seus programas de continuidade de negócios para garantir a resiliência em toda a cadeia de valor e com terceiros. Empresas que implementam programas de gestão contínua de exposição a ameaças (CTEM) têm 67% menos chances de sofrerem violações de segurança até 2026.

    “Manter-se atualizado com as tendências emergentes e adotar uma abordagem proativa em GRC, continuidade de negócios e cibersegurança é essencial para a resiliência e sucesso a longo prazo das organizações. CEOs e conselheiros devem liderar essas iniciativas, garantindo que suas organizações estejam preparadas para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que 2024 traz”, finaliza D’Addario.

  • PMES impulsionam a busca por embalagens sustentáveis no ecommerce

    PMES impulsionam a busca por embalagens sustentáveis no ecommerce

    De embalagens de roupas, cosméticos ao famoso plástico bolha utilizado para proteger produtos, a versatilidade e durabilidade do plástico são inegáveis. No entanto,justamente tais características fizeram do plástico em seu uso excessivo,um vilão e grande ameaça ao nosso planeta.

    Em contrapartida, um cenário otimista vem ganhando espaço nos últimos anos com uma crescente no consumo de embalagens de papel e papelão uma alternativa biodegradável e compostável. Envelopes plásticos utilizados para remessa têm perdido espaço, principalmente entre as PMEs (Pequenas e Médias Empresas) que além de atentas as questões ambientais tem feito das embalagens de papelão uma ferramenta de diferenciação.

    A empresária Priscila Rachadel, CEO da Mag Embalagens comemora essa mudança de comportamento das marcas diretamente ligada as agendas ambientais e o aumento de consciência. De acordo com ela, reduzir o consumo de plástico é essencial não apenas pela saúde ecológica do planeta como também a saúde pública. “Os microplásticos, por exemplo, já foram encontrados em diversos alimentos e até fontes de água potável, representando um alarmante perigo que ainda é pouco comentado.” Complementa a empresária.” Ela que já atuou frente a pastas de Governança e Sustentabilidade em grandes corporações pelo país aponta um cenário de extremo otimismo.

    Como os consumidores veem o impacto das embalagens de compras online:

    Uma recente pesquisa da Sifted, plataforma líder de dados sobre logística, divulgada pela TwoSides, apresentou um dado entusiasmante: até mesmo os consumidores que se consideram indiferentes às questões do meio ambiente desejam remessas mais sustentáveis. Em tempos de crescimento constante do comércio eletrônicos e entregas em domicílio, esta é uma animadora notícia.

    Segundo o estudo, que ouviu 500 pessoas, 81% dos consumidores acreditam que as empresas usam embalagens com excesso de matéria-prima e 74% acreditam que os materiais de embalagem têm um impacto moderado a alto.

    De acordo com a CEO da Mag Embalagens, Priscila atender as expectativas dos consumidores atuais é essencial no e-commerce onde é tamanha a competitividade. “ O consumidor questiona, busca saber o impacto por trás daquilo que ele está comprando e para as marcas preocupar-se com esses pontos é essencial para evitar inclusive uma crise de imagem”, complementa.

    Como as marcas tem visto e se posicionado no novo cenário:

    Substituir um envelope plástico por uma caixa de papelão pode representar um custo mais elevado, tanto é, que o que levou ao consumo acelerado do plástico foi sua versatilidade somada ao custo mais baixo. No entanto, designers e profissionais de Marketing têm encontrado formas de transformar as embalagens em uma ferramenta de branding (construção de marca) e relacionamento com os clientes, dando mais destaque as soluções de papelão que passam a cumprir um papel muito mais estratégico do que apenas abrigar e proteger produtos em transporte. “Quando um cliente recebe a caixa de uma marca em casa, principalmente as que vem com uma personalização interessante ele vira um verdadeiro influenciador partilhando aquela experiência encantadora para sua comunidade”, explica Emily, Especialista em Experiência na Mag Embalagens. De acordo com ela as marcas tem criado estratégias que as valorizem e estimulam novas compras através de comunicações impressas nas embalagens. E tudo isso tem aumentado a percepção de valor das caixas de papelão quando comparadas ao envelopes plásticos de uso único.

    Otimismo no setor de embalagens de Papel e Papelão Ondulado

    A mudança de comportamento  é consequentemente uma boa notícia para o setor de embalagens de papelão ondulado feito de fibra virgem renovável ou reciclada, com alta taxa de reciclagem (cerca de 87% no Brasil, segundo o Anuário Estatístico Empapel 2021), a solução é sem dúvida a que melhor atende o anseio desses consumidores em busca de embalagens com menor impacto.

    Para Priscila Rachadel Magnani é de suma importância as  indústrias do segmento se atentarem ao seu impacto promovendo práticas ESG em todas as suas operações, buscando continuamente reduzir seu impacto ambiental, promover o bem-estar social e manter altos padrões de governança.

    A Mag Embalagens está comprometida com a sustentabilidade e a responsabilidade social. Nosso escopo de atuação está profundamente alinhado com os princípios de ESG, que consideramos essenciais para entregar as embalagens de impacto reduzido que o mercado busca”, afirmou Priscila Rachadel Magnani. “Temos a maior grade de tamanhos do mercado, produzimos com energia limpa, promovemos impressão com tinta eco base de água, livres de laminações plásticas e olhamos ativamente para nossas ações visando elevar nosso impacto positivo”

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.

  • “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    “Impacto além do lucro”: Empresas impulsionam pilares como Responsabilidade Social e Sustentabilidade

    O conceito de “impacto além do lucro” está se tornando cada vez mais importante, redesenhando o propósito e estratégia das empresas e a sua contribuição para a sociedade e meio ambiente, devido às demandas crescentes de consumidores, colaboradores e investidores por uma atuação socialmente responsável e sustentável.

    Atualmente, muitas empresas têm focado em propósitos que vão além do retorno financeiro, mas também em iniciativas e projetos de sustentabilidade ambiental, programas de responsabilidade social e ações voltadas para o bem-estar das comunidades localizadas ao redor das corporações.

    De acordo com estudo divulgado em abril de 2024, realizado pela Amcham Brasil, “Panorama ESG 2024” – que ouviu 687 executivos e líderes empresariais brasileiros – houve um aumento de 24% na curva de adoção de práticas ESG (governança ambiental, social e corporativa), em relação ao mesmo levantamento, em 2023.

    Segundo a pesquisa, em relação ao conhecimento e experiência na agenda ESG, houve um aumento expressivo de 13 pontos percentuais em comparação com 2023, com 75% dos respondentes reportando ter experiência e/ou conhecimento razoável sobre o tema. O aumento indica maior entendimento das práticas ESG pelas empresas brasileiras.

    Quando perguntados por que as organizações estão aderindo à agenda ESG, 78% dos entrevistados afirmaram buscar um impacto mais positivo em questões ambientais e sociais. Em relação aos benefícios da adoção da agenda ESG, 50% disseram fortalecer a comunidade local. Além disso, o pilar social é a prioridade para 72% dos respondentes, seguido de governança (68%) e ambiental (66%). Outro ponto é que mais da metade busca capacitar os colaboradores (65%), desenvolver cultura diversa e inclusiva (61%), além de gerar empregos e renda na economia local (54%).

    À medida que cresce a consciência sobre questões sociais e ambientais, empresas enfrentam pressões para revelar transparência em suas atividades e impactos, que podem ser medidos, avaliados e exibidos por meio de empresas especializadas e consultorias.

    Adotando práticas de responsabilidade social

    Segundo Andrea Moreira, CEO da Yabá, consultoria ESG que cria e desenvolve soluções para as empresas com foco no impacto positivo à sociedade, as empresas não devem apenas buscar gerar lucro, mas também criar valor compartilhado, impulsionar o crescimento sustentável e gerar um impacto social positivo. O que significa adotar práticas empresariais responsáveis e investir em iniciativas que abordam desafios sociais e ambientais de forma significativa.

    “Hoje, há uma forte tendência de colaboração, na qual empresas se unem com organizações não governamentais e também com o próprio governo para ampliar e promover o impacto social. Para isso, é necessário atuar junto aos stakeholders-chave, que engloba não só clientes e investidores, mas também comunidades locais e ONGs. O diálogo aberto e colaborativo com esses grupos é fundamental para promover mudanças positivas e, ao adotar estratégias para engajar e colaborar com os stakeholders, fortalecemos as relações, promovendo transparência e impulsionando o impacto socioambiental positivo, afirma Andrea. A especialista ainda complementa que hoje, a responsabilidade social não é mais uma opção, mas sim parte essencial da identidade e estratégia de negócios.

    As ações realizadas pelas corporações podem ser feitas via Apoio aos Fundos, movimento com o objetivo de ajudar as empresas a destinarem recursos para o Fundo da Criança e do Adolescente e o do Idoso, além de Leis de Incentivo, como incentivo Fiscal, em que as empresas doam parte do valor dos impostos para projetos sociais que buscam incentivar o desenvolvimento social e a cultura ou também pelo Incentivo ao Esporte, em que empresas destinam parte do Imposto de Renda para a implementação de projetos esportivos e paradesportivos em todo o território nacional.

    Outro método para as empresas adotarem práticas sociais, além das citadas acima, é por meio do relacionamento e atuação junto às comunidades localizadas ao redor das empresas. “Neste caso, as empresas podem atuar em projetos que tragam benefícios para tal localidade e para isso é preciso considerar os fatores humanos em cada etapa do processo: desde o planejamento até a implementação é preciso entender e atender às necessidades das comunidades envolvidas, respeitando as culturas, tradições e aspirações de cada uma”, explica Andrea.

    Em suma, as empresas que abraçam tais mudanças estão moldando um futuro mais sustentável e também garantindo sua relevância a longo prazo, reconhecendo que o sucesso está diretamente ligado ao bem-estar das comunidades e da sociedade. “Acredito que podemos fazer a diferença criando um futuro onde o crescimento econômico seja verdadeiramente sustentável e inclusivo para todos”, finaliza Andrea.

  • Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    O mercado financeiro atua atendendo a diversos tipos de clientes, desde pessoas físicas, pequenas e grandes empresas, até gigantes globais, um mercado que depende fundamentalmente do fluxo de dados e documentações, necessitando uma abordagem sólida de digitalização para acelerar operações, além de ferramentas que ofereçam segurança com o fluxo de informações e possibilitem um funcionamento ágil e simultâneo, etapas cruciais em toda a cadeia de operações. Apesar dos bancos, por exemplo, estarem cada vez mais digitais, ainda existe uma infinidade de documentos que são recebidos de maneira física e necessitam ser transferidos para arquivos digitais.

    Serviços como esses exigem a manutenção de ferramentas seguras e confiáveis para lidar com os dados dos clientes, e a digitalização de documentos se torna fundamental neste tipo de processo, garantindo acesso dinâmico e ainda reduzindo os custos com cópias desnecessárias de documentos. Afinal, eliminar registros em papel não é apenas um método para obter operações lucrativas, mas também uma opção que visa mitigar os riscos por meio de armazenamento e gerenciamento seguros, ainda mais quando falamos no setor financeiro, tão cobrado pela simplificação dos fluxos de trabalho e melhoria no que diz respeito à experiência junto ao cliente, ao mesmo tempo em que necessitam garantir a conformidade e a confidencialidade.

    Contar com opções que facilitem a operação garante alcançar resultados positivos, como a possibilidade de ter disponível, ao clique de um botão, dados necessários para as transações. Além disso, a qualidade, durabilidade e velocidade dos scanners de digitalização pode aumentar a produtividade em até 90%, por exemplo, com a tecnologia oferecida pelo robusto scanner i3200, da Kodak Alaris, é possível processar até 20 mil páginas em um único dia, dobrando a eficiência de negócios de processos de back-end.

    Este tipo de opção apresenta oportunidade de melhorias em diversas áreas do setor financeiro, como: otimização no processamento de empréstimos; segurança de dados e aprimoramento de conformidade; integração mais rápida e melhor experiência do cliente. 

  • Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    Digitalização aumenta em até 90% a produtividade no setor financeiro

    O mercado financeiro atua atendendo a diversos tipos de clientes, desde pessoas físicas, pequenas e grandes empresas, até gigantes globais, um mercado que depende fundamentalmente do fluxo de dados e documentações, necessitando uma abordagem sólida de digitalização para acelerar operações, além de ferramentas que ofereçam segurança com o fluxo de informações e possibilitem um funcionamento ágil e simultâneo, etapas cruciais em toda a cadeia de operações. Apesar dos bancos, por exemplo, estarem cada vez mais digitais, ainda existe uma infinidade de documentos que são recebidos de maneira física e necessitam ser transferidos para arquivos digitais.

    Serviços como esses exigem a manutenção de ferramentas seguras e confiáveis para lidar com os dados dos clientes, e a digitalização de documentos se torna fundamental neste tipo de processo, garantindo acesso dinâmico e ainda reduzindo os custos com cópias desnecessárias de documentos. Afinal, eliminar registros em papel não é apenas um método para obter operações lucrativas, mas também uma opção que visa mitigar os riscos por meio de armazenamento e gerenciamento seguros, ainda mais quando falamos no setor financeiro, tão cobrado pela simplificação dos fluxos de trabalho e melhoria no que diz respeito à experiência junto ao cliente, ao mesmo tempo em que necessitam garantir a conformidade e a confidencialidade.

    Contar com opções que facilitem a operação garante alcançar resultados positivos, como a possibilidade de ter disponível, ao clique de um botão, dados necessários para as transações. Além disso, a qualidade, durabilidade e velocidade dos scanners de digitalização pode aumentar a produtividade em até 90%, por exemplo, com a tecnologia oferecida pelo robusto scanner i3200, da Kodak Alaris, é possível processar até 20 mil páginas em um único dia, dobrando a eficiência de negócios de processos de back-end.

    Este tipo de opção apresenta oportunidade de melhorias em diversas áreas do setor financeiro, como: otimização no processamento de empréstimos; segurança de dados e aprimoramento de conformidade; integração mais rápida e melhor experiência do cliente.