Category: Tendência

  • Inteligência Artificial: o novo motor por trás das estratégias de vendas

    Inteligência Artificial: o novo motor por trás das estratégias de vendas

    Nos últimos anos, a inteligência artificial tem se mostrado uma aliada poderosa para empresas que buscam otimizar suas estratégias de vendas e se destacar em um mercado cada vez mais competitivo. Com a capacidade de analisar grandes volumes de dados em tempo real, automatizar processos e personalizar o atendimento ao cliente, a IA está transformando a forma como as empresas interagem com seus consumidores e, consequentemente, impactando diretamente seus resultados comerciais.

    De acordo com a sexta edição do relatório State of Sales, da Salesforce, que, em 2024, ouviu mais de 5.500 profissionais de vendas em 27 países, incluindo 300 brasileiros, concluiu que oito em cada dez dos vendedores brasileiros (81%) estão usando Inteligência Artificial (IA) no trabalho, mas só 28% desse tempo é gasto se relacionando com clientes e fazendo vendas. 

    Pensando nisso, Raphael Lassance, sócio e mentor do Sales Clube, maior ecossistema especializado em soluções de vendas para empresas, listou 4 motivos para a utilização da inteligência artificial nas estratégias de vendas de qualquer empreendedor. Confira: 

    1. Automação e eficiência no processo de vendas

    Uma das principais vantagens da IA nas estratégias de vendas é a automação de tarefas repetitivas e administrativas. Ferramentas baseadas em IA podem cuidar da triagem de leads, responder a perguntas frequentes através de chatbots e até realizar a qualificação de leads, liberando os vendedores para focarem em interações mais complexas e no fechamento de negócios.

    Além disso, a IA é capaz de analisar o comportamento do consumidor de maneira detalhada, identificando padrões e sugerindo as melhores abordagens para conversão. Com algoritmos preditivos, a tecnologia consegue prever quais clientes têm maior probabilidade de realizar uma compra, otimizando os esforços da equipe de vendas e aumentando a taxa de conversão.

    2. Personalização da experiência de compra

    Outra área em que a IA tem se destacado é na personalização da experiência do cliente. Por meio de sistemas de recomendação, como os utilizados por grandes plataformas de e-commerce, as empresas conseguem oferecer produtos e serviços personalizados com base no histórico de navegação e compras anteriores dos consumidores.

    Essa personalização não se limita apenas aos produtos, mas também ao atendimento. A IA pode ser integrada aos sistemas de CRM para oferecer interações mais assertivas, com recomendações, promoções ou conteúdos específicos para cada cliente, tudo baseado no comportamento e nas preferências individuais.

    3. Análise de dados para decisões estratégicas

    A capacidade de analisar grandes volumes de dados, ou Big Data, é uma das maiores forças da IA. Ao processar dados de diversas fontes (sites, redes sociais, CRM, etc.), a ferramenta oferece insights valiosos sobre o comportamento do consumidor, tendências de mercado, eficácia das campanhas de vendas e até mesmo o desempenho de vendedores individuais.

    Esses insights podem ser utilizados para ajustar as estratégias em tempo real, permitindo uma tomada de decisão mais rápida e assertiva. Por exemplo, se uma campanha de vendas não está gerando os resultados esperados, a IA pode identificar rapidamente o que precisa ser alterado, como o público-alvo ou o tipo de oferta apresentada.

    4. Treinamento de equipes e aumento de produtividade

    A IA também tem sido utilizada no treinamento de equipes de vendas, através de ferramentas que simulam interações com clientes e analisam o desempenho dos vendedores. Ao monitorar e fornecer feedback instantâneo, essas soluções ajudam a aprimorar as habilidades dos profissionais de vendas, tornando-os mais eficazes e produtivos.

    Além disso, a automação de processos permite que as equipes se concentrem no relacionamento com o cliente, em vez de perder tempo com tarefas administrativas ou rotineiras.

    “A inteligência artificial é, sem dúvida, uma aliada estratégica para as empresas que buscam aumentar sua competitividade e melhorar seus processos de vendas. Ao automatizar tarefas, melhorar a personalização e otimizar decisões com base em dados, as empresas podem alcançar novos patamares de eficiência e sucesso”, afirma Lassance. 

    Entretanto, ressalta que é fundamental o equilíbrio entre a automação e o toque humano. “Embora a IA possa otimizar muitos processos, a empatia e a conexão emocional com o cliente ainda são aspectos fundamentais que não podem ser totalmente substituídos pela tecnologia”, finaliza.

  • Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Dígitro Tecnologia, referência em soluções de comunicação unificada, está inovando ao aplicar hiperpersonalização em seus produtos, proporcionando aos seus clientes uma jornada de atendimento ainda mais eficiente e alinhada à necessidades específicas. Com soluções robustas para contact center, ferramentas para o desenvolvimento de bots de voz e chat e plataforma de comunicação corporativa unificada que integra chamadas, vídeos e mensagens de maneira segura, a empresa não apenas melhora a comunicação, mas também cria uma experiência única, gerando resultados mais precisos e assertivos para as organizações.

    Utilizando IA de maneira estratégica, as soluções são capazes de analisar os dados dos consumidores, recomendar conteúdos, resolver problemas de forma mais eficaz e até antecipar suas necessidades futuras de maneira altamente personalizada. Um passo além na criação de jornadas de atendimento customizadas e centradas no comportamento e nas necessidades de cada cliente. Além disso, a tecnologia possibilita a criação de árvores de decisão inteligentes, garantindo um atendimento de alta qualidade, seja por voz ou chat, em qualquer canal de comunicação preferido pelo cliente.

    Uma das mais recentes inovações da Dígitro Tecnologia é a automatização da avaliação de atendimentos, o que pode reduzir custos e otimizar o tempo das empresas. Por meio de IA, a empresa consegue transcrever chamadas, analisar a cordialidade dos atendentes e medir instantaneamente a satisfação do cliente. “Essa automação não apenas aumenta a produtividade, mas também oferece uma visão clara sobre o desempenho dos atendentes”, afirma Márcio Souza, diretor de tecnologia da empresa.

    Investindo em tecnologias que integram IA, a Dígitro reforça seu posicionamento na vanguarda da transformação digital nas comunicações corporativas, criando soluções que não apenas atendem às expectativas dos clientes, mas também antecipam suas necessidades. Isso garante uma experiência mais eficaz e produtiva para todos os envolvidos. “Nosso papel é simples: entregar produtos e serviços que realmente agreguem valor aos negócios de nossos clientes. A IA, quando bem aplicada, gera escalabilidade, produtividade e, principalmente, melhores resultados”, conclui Márcio Souza.

  • Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Hiperpersonalização da IA é a nova aposta para aprimorar atendimento

    Dígitro Tecnologia, referência em soluções de comunicação unificada, está inovando ao aplicar hiperpersonalização em seus produtos, proporcionando aos seus clientes uma jornada de atendimento ainda mais eficiente e alinhada à necessidades específicas. Com soluções robustas para contact center, ferramentas para o desenvolvimento de bots de voz e chat e plataforma de comunicação corporativa unificada que integra chamadas, vídeos e mensagens de maneira segura, a empresa não apenas melhora a comunicação, mas também cria uma experiência única, gerando resultados mais precisos e assertivos para as organizações.

    Utilizando IA de maneira estratégica, as soluções são capazes de analisar os dados dos consumidores, recomendar conteúdos, resolver problemas de forma mais eficaz e até antecipar suas necessidades futuras de maneira altamente personalizada. Um passo além na criação de jornadas de atendimento customizadas e centradas no comportamento e nas necessidades de cada cliente. Além disso, a tecnologia possibilita a criação de árvores de decisão inteligentes, garantindo um atendimento de alta qualidade, seja por voz ou chat, em qualquer canal de comunicação preferido pelo cliente.

    Uma das mais recentes inovações da Dígitro Tecnologia é a automatização da avaliação de atendimentos, o que pode reduzir custos e otimizar o tempo das empresas. Por meio de IA, a empresa consegue transcrever chamadas, analisar a cordialidade dos atendentes e medir instantaneamente a satisfação do cliente. “Essa automação não apenas aumenta a produtividade, mas também oferece uma visão clara sobre o desempenho dos atendentes”, afirma Márcio Souza, diretor de tecnologia da empresa.

    Investindo em tecnologias que integram IA, a Dígitro reforça seu posicionamento na vanguarda da transformação digital nas comunicações corporativas, criando soluções que não apenas atendem às expectativas dos clientes, mas também antecipam suas necessidades. Isso garante uma experiência mais eficaz e produtiva para todos os envolvidos. “Nosso papel é simples: entregar produtos e serviços que realmente agreguem valor aos negócios de nossos clientes. A IA, quando bem aplicada, gera escalabilidade, produtividade e, principalmente, melhores resultados”, conclui Márcio Souza.

  • Especialista da Twilio aponta como os agentes de IA transformarão o atendimento ao cliente nos próximos anos

    Especialista da Twilio aponta como os agentes de IA transformarão o atendimento ao cliente nos próximos anos

    A experiência do cliente (ou CX) sempre foi um dos principais focos de qualquer negócio global de sucesso. Isso porque eles entendem que o cliente é, e sempre deve ser o foco de qualquer empresa. A existência de todos os tipos de negócios depende de seus clientes. Não é de se espantar que encontrar maneiras de tornar essa experiência melhor e mais única tenha sido a missão da Twilio, não apenas desenvolvendo, mas também se aliando às tecnologias mais inovadoras capazes de transformar o mercado ao colocar o cliente no centro do negócio. É por isso que a empresa está tão animada com a chegada dos Agentes de IA. 

    Tanto as grandes empresas de tecnologia quanto os governos mundiais anunciaram pacotes governamentais de incentivo ao desenvolvimento que juntos somam trilhões de dólares em investimentos em inteligência artificial para 2025 e os próximos anos, de acordo com balanços corporativos e planos de investimento divulgados recentemente. Dentro desses investimentos, o desenvolvimento, a integração e a adoção de Agentes de IA (Agentic AI) devem ser o melhor próximo passo dentro das perspectivas das empresas centradas no cliente, de acordo com Vivian Jones, vice-presidente LATAM da Twilio.

    Para o especialista, essa tecnologia é uma evolução natural do que as empresas buscam fazer com chatbots, URAs e diversas outras ferramentas de comunicação, há anos, além de ser o próximo passo da IA generativa no mundo. Apesar disso, ainda há quem não conheça essa novidade há fundo.

    “Imagine interagir com uma marca por qualquer canal de atendimento disponível e ter uma conversa fluida, sem a necessidade de escolher opções de menu, com uma IA que lhe responde generativamente, com um diálogo real, que conhece seu histórico completo, que pode sugerir diversas soluções, já que é versada em todos os detalhes da empresa, que personaliza seu atendimento de acordo com suas preferências, que está disponível e que te ajuda mesmo quando você opta por falar com um agente humano, que estará munido de conhecimento e agilidade no acesso aos dados, já que terá a IA como suporte. Isso pode te ajudar a entender como os Agentes de IA vão mudar tudo quando falamos de CX”, comenta Jones, “Vale ressaltar que esses tipos de experiências só são possíveis se os negócios tiverem os dados contextuais necessários.”

    Os Agentes de IA representam o mais novo patamar evolutivo da automação de processos, podendo ser usados em diversos contextos. Eles são, basicamente, IAs generativas autônomas. Ou seja, além de sua capacidade de resposta baseada em LLM, elas carregam uma característica proativa de resolução de problemas. “Para tornar isso mais lúdico, pense nos assistentes pessoais totalmente integrados e aptos a resolver qualquer problema que vemos em filmes, séries livros e videogames.”, explica Jones, “Esse é um daqueles momentos em que a ficção se torna realidade.”

    Dentro do contexto de marketing, propaganda, atendimento aos clientes e CX, eles permitem:

    • O mais alto nível de personalização, pois conseguem interagir de forma única com um consumidor;
    • Permitem otimizar campanhas com ajustes em tempo real do orçamento e direcionamento;
    • Não estão limitados a questões e respostas esperadas, como os chatbots; 
    • Podem realizar ações de forma proativa e criativa para conquistar e reter clientes, com conhecimento de contexto e preferências; 
    • Resolvem a questão das grandes quantidades de dados desordenados e de fontes diversas;
    • Podem sugerir estratégias baseadas em grandes volumes de dados, em escala; e muito mais.

    Para o especialista, a tecnologia permitirá que agentes humanos de CX tenham um poderoso aliado na hora de dialogar com um cliente, entendendo contextos, sugerindo soluções, produtos e até aprendendo com o comportamento de preferências de cada consumidor. “Ainda é preciso investir nesse tipo de solução para torná-la cada vez mais poderosa, mas já existem soluções de mercado plenamente capazes e que tendem a ganhar cada vez mais funcionalidades e atingir cada vez mais novos patamares”, explica.

    Claro que ainda há desafios a serem superados, mas a maioria das questões já são consideradas pelas empresas hoje e são abordadas com desenvolvimentos cada vez mais complexos que garantem que esses agentes de IA operem dentro de limites éticos e legais, protejam a privacidade dos dados dos clientes, sejam integrados a diferentes stacks de tecnologia, criem protocolos que evitem alucinações e até treinem profissionais para aproveitar ao máximo essa ferramenta.

    “A capacidade de aprendizado dos Agentes de IA permitem uma evolução constante e rápida da tecnologia e isso é muito interessante no contexto de CX, pois o diálogo do CX pode vir de diversos canais, possui históricos longos, carrega tensão quando tratam de um problema, demandam personalização quando falamos de uma venda etc. São cenários complexos, mas que ainda assim precisam ser plenamente satisfatórios para os clientes”, comenta Jones.

    Para finalizar, o especialista ressalta que as empresas que são centradas nos clientes não poderão ignorar essa evolução, pois o próximo passo do relacionamento com o cliente passa, sem dúvida, pelo apoio fornecido pelos Agentes de IA.

  • Pix Automático pode transformar clubes de assinatura e criar modelos sem depender de cartões

    Pix Automático pode transformar clubes de assinatura e criar modelos sem depender de cartões

    O Banco Central anunciou que o Pix Automático será lançado em 16 de junho de 2025, prometendo transformar o mercado de assinaturas e pagamentos recorrentes no Brasil. O novo sistema permitirá cobranças automáticas via Pix, eliminando barreiras como cartões de crédito expirados e boletos esquecidos, o que pode impulsionar a taxa de conversão e retenção de clientes.

    De acordo com um estudo da Chargebee, 45% das empresas recorrentes perdem pelo menos cinco horas semanais com ajustes manuais de cobranças. Além disso, cerca de 35% das transações sofrem falhas, podendo chegar a 70% em alguns casos. Outro indicador relevante é que, no primeiro trimestre de 2024, o Pix representou 46% das compras realizadas por lojistas da plataforma Nuvemshop, ultrapassando o cartão de crédito, que ficou com 44% dos pedidos pagos. Esses dados reforçam a tendência de adesão ao Pix como principal meio de pagamento no e-commerce e no mercado de recorrência.

    “Acreditamos que o Pix Automático será um divisor de águas para os clubes de assinatura. Diferente do débito automático tradicional, ele será mais acessível e sem burocracia bancária para adesão. Isso permitirá que pequenos e médios negócios implementem modelos recorrentes com mais segurança e previsibilidade financeira, abrindo novas oportunidades para empresas que desejam criar modelos de assinatura sem depender de cartões”, afirma Luan Gabellini, cofundador da Betalabs Tecnologia e especialista em soluções para e-commerce e assinaturas recorrentes.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Teremos lojas sem vendedores? Como a IA pode contribuir para a jornada do cliente

    Hype é um conceito aplicado pelos times de marketing para se referir a ações promocionais de um produto ou serviço, intensas e por um curto período, focadas em assuntos bastante comentados em determinado momento. O uso de tecnologias digitais se mostra indispensável, mas inovações recentes, como a inteligência artificial, permitem às empresas planejar práticas que vão muito além do hype.

    Nesse sentido, a personalização no relacionamento com o cliente é o grande salto. “Quando se fala em transformação digital e o futuro do varejo, hoje temos de voltar nossas atenções para a inteligência artificial. Ela vai substituir as pessoas em algumas atividades? Teremos lojas sem vendedores? Para além dessas questões, temos de compreender como a IA pode contribuir para a jornada do cliente”, avalia o CEO do Grupo Irrah, César Baleco.

    A organização é especializada em produtos e soluções tecnológicas com foco no varejo. Inclui ferramentas de e-commerce, de gestão de lojas e de automação de canais de contato entre varejista e clientes – incluindo chatbot com inteligência artificial. Está no mercado há quase 20 anos, período em que acompanhou a intensa e acelerada inovação tecnológica. “Agora, vemos a IA chegando para revolucionar o varejo”, considera.

    Um exemplo da personalização no atendimento, proporcionada pela inteligência artificial, é o que pode reconfigurar o conceito de loja. Seja física ou virtual, o atendimento padronizado vai dar lugar à relação personalizada, viabilizada por algoritmos e análise de dados cada vez mais profunda e rápida, “praticamente em tempo real”, conforme pontua o especialista.

    “Histórico de compras, interações nas redes sociais, as palavras utilizadas pelo consumidor tanto em sua fala como em suas buscas, como esse consumidor se comporta na loja, tudo isso fornece informações para a tecnologia devolver ao cliente respostas que vão ao encontro de suas preferências pessoais, específicas, de modo a satisfazer seus anseios e desejos”, ilustra o CEO.

    Dessa forma, o varejo terá condições não apenas de atender ao que pede o consumidor, como, principalmente, de se antecipar a esse pedido e necessidade. Ocorre que a coleta, armazenamento e análise de dados, por meio da inteligência artificial, amplia-se em escala exponencial; a capacidade generativa da tecnologia possibilita respostas segmentadas, personificadas, “sob medida”, nas palavras de Baleco.

    O especialista explica que as lojas de varejo se tornarão tão personalizadas como são hoje os perfis de usuários em plataformas de streaming ou plataformas musicais, por exemplo, que já oferecem a esses consumidores cardápios de filmes e músicas que não só atendem às preferências como mantêm tais usuários conectados e fiéis. “Apresentação de lançamentos, descontos e promoções poderão ser feitos sob medida, para cada cliente”, prevê.

    O comportamento do cliente em cada momento também é possível de ser compreendido. Ou seja, apesar do histórico de buscas, compras e visualizações, a inteligência artificial acompanha eventuais mudanças de gosto, ou mesmo o sentimento do consumidor naquele instante de interação. “Um chatbot com inteligência artificial detecta alguma variação de humor diante de uma frustração por não ter sua necessidade atendida, por exemplo.”

    O investimento em provedores de tecnologia que oferecem um ecossistema de soluções (gestão, atendimento ao cliente, venda) se mostra, então, imprescindível para que o varejista incorpore uma transformação digital plena. Afinal, observa o CEO do Grupo Irrah, de nada adiantam ações segmentadas e personalizadas se, na hora em que o cliente precisar dar sequência à sua jornada, o sistema não estiver estruturalmente preparado para comportar demandas e fluxos.

  • Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    A inteligência artificial tem se consolidado como uma das mais impactantes transformações tecnológicas da sociedade atual, influenciando desde a economia global até o cotidiano das pessoas. Em uma análise abrangente sobre o tema, apresentada no evento Yalo Connect IA que reuniu líderes das maiores indústrias do Brasil, o professor, pesquisador e colunista do Uol, Diogo Cortiz, explorou as múltiplas dimensões da IA, destacando seus aspectos técnicos, geopolíticos e econômicos, resgatando a trajetória dessa tecnologia desde a década de 1950, traçando um paralelo com a história da computação, período marcado pelo entusiasmo do futuro e a desilusão da limitação da época. 

    Dentre esse espectro, três fatores principais têm acelerado o desenvolvimento da IA: o aumento do poder computacional, a digitalização massiva de dados e a ascensão de ferramentas com inteligência artificial. O aprimoramento dessas ferramentas tornou o processamento de grandes volumes de informação mais eficiente, enquanto a digitalização, intensificada pela web e pelas redes sociais, gerou uma base imensa de dados para alimentar os modelos de IA. A inteligência artificial transformou a forma como a tecnologia é percebida e utilizada. 

    “A IA já fazia parte da nossa vida, por meio de interfaces que a gente usava, sistemas de recomendação, sistemas de fraude. Já éramos bombardeados de inteligência artificial, mas de uma forma oculta. O que mudou é que agora já podemos notá-la, se tiver dados. E isso traz uma nova dinâmica para o mercado e para a sociedade”, explicou o professor Diogo Cortiz.  

    Atualmente essa tecnologia inteligente pode ser usada como estratégia geopolítica, uma vez que países e blocos econômicos disputam a liderança no desenvolvimento e controle dessa tecnologia, tendo a IA como um diferencial competitivo para segurança nacional, inovação industrial e influência global. Estados Unidos e China (as maiores potências globais) são os principais protagonistas dessa corrida, investindo bilhões de dólares em pesquisas, infraestrutura e talentos especializados. Já a União Europeia busca equilibrar inovação com métodos de regulamentação, estabelecendo algumas normas que garantam o uso ético e responsável da Inteligência. 

    Além disso, com a popularização de algumas ferramentas, a interação com a IA se tornou acessível, permitindo novas possibilidades de uso e ampliando seu impacto social. Essa rápida popularização evidencia que a IA não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas uma mudança de paradigma, redefinindo a relação entre humanos e máquinas e abrindo caminho para novas aplicações em diversas áreas. 

    Não só na mira de governos e instituições, o meio corporativo também vem investindo pesado no uso da IA para melhoria de eficiência e custos da indústria. Recentemente, a mexicana Yalo, plataforma inteligente de vendas, hoje também presente no Brasil, anunciou globalmente que vem desenvolvendo o primeiro agente inteligente de vendas capaz de atuar como um trabalhador digital que recria as habilidades de vendedores humanos. Essa solução já está sendo testada em algumas empresas e logo será lançada a versão beta com grandes marcas no Brasil e ao redor do mundo.  

    “As empresas buscam soluções completas e não apenas ferramentas tecnológicas. Por esse motivo estamos trabalhando no desenvolvimento do primeiro agente de vendas 100% movido por IA. A ideia é projetar um membro adicional da equipe para cumprir missões específicas e criar uma força de trabalho digital que potencialize e complemente as equipes humanas”, mencionou Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

  • Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    Corrida da IA: países disputam liderança e empresas buscam soluções inovadoras 

    A inteligência artificial tem se consolidado como uma das mais impactantes transformações tecnológicas da sociedade atual, influenciando desde a economia global até o cotidiano das pessoas. Em uma análise abrangente sobre o tema, apresentada no evento Yalo Connect IA que reuniu líderes das maiores indústrias do Brasil, o professor, pesquisador e colunista do Uol, Diogo Cortiz, explorou as múltiplas dimensões da IA, destacando seus aspectos técnicos, geopolíticos e econômicos, resgatando a trajetória dessa tecnologia desde a década de 1950, traçando um paralelo com a história da computação, período marcado pelo entusiasmo do futuro e a desilusão da limitação da época. 

    Dentre esse espectro, três fatores principais têm acelerado o desenvolvimento da IA: o aumento do poder computacional, a digitalização massiva de dados e a ascensão de ferramentas com inteligência artificial. O aprimoramento dessas ferramentas tornou o processamento de grandes volumes de informação mais eficiente, enquanto a digitalização, intensificada pela web e pelas redes sociais, gerou uma base imensa de dados para alimentar os modelos de IA. A inteligência artificial transformou a forma como a tecnologia é percebida e utilizada. 

    “A IA já fazia parte da nossa vida, por meio de interfaces que a gente usava, sistemas de recomendação, sistemas de fraude. Já éramos bombardeados de inteligência artificial, mas de uma forma oculta. O que mudou é que agora já podemos notá-la, se tiver dados. E isso traz uma nova dinâmica para o mercado e para a sociedade”, explicou o professor Diogo Cortiz.  

    Atualmente essa tecnologia inteligente pode ser usada como estratégia geopolítica, uma vez que países e blocos econômicos disputam a liderança no desenvolvimento e controle dessa tecnologia, tendo a IA como um diferencial competitivo para segurança nacional, inovação industrial e influência global. Estados Unidos e China (as maiores potências globais) são os principais protagonistas dessa corrida, investindo bilhões de dólares em pesquisas, infraestrutura e talentos especializados. Já a União Europeia busca equilibrar inovação com métodos de regulamentação, estabelecendo algumas normas que garantam o uso ético e responsável da Inteligência. 

    Além disso, com a popularização de algumas ferramentas, a interação com a IA se tornou acessível, permitindo novas possibilidades de uso e ampliando seu impacto social. Essa rápida popularização evidencia que a IA não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas uma mudança de paradigma, redefinindo a relação entre humanos e máquinas e abrindo caminho para novas aplicações em diversas áreas. 

    Não só na mira de governos e instituições, o meio corporativo também vem investindo pesado no uso da IA para melhoria de eficiência e custos da indústria. Recentemente, a mexicana Yalo, plataforma inteligente de vendas, hoje também presente no Brasil, anunciou globalmente que vem desenvolvendo o primeiro agente inteligente de vendas capaz de atuar como um trabalhador digital que recria as habilidades de vendedores humanos. Essa solução já está sendo testada em algumas empresas e logo será lançada a versão beta com grandes marcas no Brasil e ao redor do mundo.  

    “As empresas buscam soluções completas e não apenas ferramentas tecnológicas. Por esse motivo estamos trabalhando no desenvolvimento do primeiro agente de vendas 100% movido por IA. A ideia é projetar um membro adicional da equipe para cumprir missões específicas e criar uma força de trabalho digital que potencialize e complemente as equipes humanas”, mencionou Manuel Centeno, General Manager da Yalo no Brasil. 

  • AliExpress celebra 15 anos com novos recursos e compromisso com acessibilidade

    AliExpress celebra 15 anos com novos recursos e compromisso com acessibilidade

    A AliExpress, marketplace internacional de varejo online, está celebrando seu 15º aniversário com um compromisso renovado com acessibilidade, inovação e satisfação do cliente. Desde seu lançamento em 2010, a plataforma experimentou um crescimento notável, transformando o cenário global do e-commerce ao oferecer milhões de produtos em diversas categorias, melhorando a logística e aprimorando a experiência do cliente por meio de personalização e recursos inovadores de compras.

    Atualmente, a plataforma alcança mais de 200 países e regiões, atendendo centenas de milhões de consumidores em todo o mundo. Para comemorar esta data especial, a empresa está introduzindo novos recursos e revelando insights interessantes sobre os hábitos de consumo.

    Novo recurso “Snapshot” permite revisitar jornada de compras

    Uma das principais novidades é o lançamento do “Snapshot”, um recurso que oferece aos usuários um resumo personalizado de sua jornada de compras na plataforma. De acordo com o mais recente Relatório de Insights do Consumidor dos EUA da AliExpress, realizado pela Censuswide, uma empresa independente de pesquisa de mercado, a maioria dos consumidores expressou interesse em um resumo personalizado de compras, especialmente para descobrir economias totais e categorias favoritas.

    O Snapshot permite aos usuários reviver seus melhores momentos de compras, incluindo informações como:

    • O primeiro pedido feito na plataforma
    • Quanto o consumidor gastou (e economizou!) ao longo dos anos
    • O número total de pacotes recebidos
    • As principais categorias de compras preferidas

    Tendências de consumo revelam comportamentos interessantes

    Os dados da AliExpress revelam que os compradores americanos têm forte interesse em categorias como Beleza & Cuidados Pessoais, Tecnologia & Eletrônicos, Moda, Acessórios de Moda e Brinquedos & Crianças. Categorias emergentes como Saúde & Bem-estar e Ar Livre & Viagens indicam que os consumidores americanos têm paixão por esportes ao ar livre e estão priorizando o bem-estar.

    Curiosamente, os dados da plataforma também revelam que mais de 2.000 escavadeiras foram compradas nos EUA através do site, destacando a incrível diversidade de produtos disponíveis.

    Economia é prioridade para consumidores em 2025

    O relatório da Censuswide, que pesquisou 2.000 consumidores americanos, destacou tendências importantes que moldam o comportamento de compras online, enfatizando a acessibilidade e mudanças nos comportamentos de compra nos últimos 15 anos:

    • Mais de 158 milhões de consumidores americanos (60%) afirmam que economizar dinheiro é seu principal objetivo financeiro para 2025
    • Os consumidores americanos têm sete vezes mais probabilidade de concordar que gastarão de forma mais estratégica e intencional em 2025 do que dizer que comprarão mais impulsivamente (44% vs. 6%)
    • 60% dos compradores pesquisados começaram a usar a plataforma desde 2020, destacando o entusiasmo crescente pelo comércio internacional

    Promoção de aniversário com descontos de até 80%

    Para celebrar o aniversário, a AliExpress está realizando uma grande promoção de 17 a 26 de março, onde os consumidores americanos poderão aproveitar:

    • Até 80% de desconto em todo o site
    • Prêmios diários através do “Shake & Win”
    • Cupons de desconto com valores que variam de $2 a $70, dependendo do valor da compra
    • Acesso ao “Prize Land”, um novo mini-game que oferece chance de ganhar mais cupons, produtos e uma parte dos $1.000.000 em créditos para compras

    “Estamos incrivelmente orgulhosos de quão longe a AliExpress chegou nos últimos 15 anos – impulsionada por nosso compromisso com valor, variedade, inovação e foco no cliente”, disse Chris Carl, Chefe de Marketing da AliExpress EUA. “Esperamos alimentar a paixão de nossos clientes pela descoberta enquanto oferecemos valor ainda maior nos próximos anos.”