Category: Tendência

  • Satisfação 360°: IA entende a voz do cliente, direciona os atendimentos e aprende com as interações

    Satisfação 360°: IA entende a voz do cliente, direciona os atendimentos e aprende com as interações

    A inteligência artificial (IA) já tinha capacidade de entender a linguagem dos clientes, avaliar suas demandas e encaminhá-las para os setores mais adequados, tornando o atendimento mais eficiente e ágil. Foi assim que ela virou um pilar para organizações do setor financeiro, como apontado em um relatório recente da Nvidia, que revela que 60% das empresas desse ramo estão investindo em IA voltadas para ouvidorias e atendimento. No entanto, com a ascensão da IA Generativa, a tecnologia já deu outro passo. 

    “Imagine um cenário onde o sistema detecta que boa parte dos clientes está insatisfeita com o tempo de espera, por exemplo. Ou que determinado problema causa mais irritação no tom de voz do que a média. Com essas informações tão específicas em mãos, a ferramenta pode sugerir uma abordagem mais empática dos atendentes ou outras melhorias que retenham esse consumidor. Como bônus, a empresa passa a ter acesso a um valioso banco de dados organizado, extraído de seus próprios atendimentos”, explica Carlos Sena, fundador da AIDA , uma plataforma de Inteligência Artificial Generativa (GenAI) focada em decifrar a Voz do Cliente. 

    Essa solução não se limita a interpretar as palavras ditas, como fazem os chatbots, mas analisa também os regionalismos, as emoções e o contexto daquela interação. Isso permite identificar padrões de comportamento e pontos críticos de melhoria, oferecendo insights para elevar a satisfação e a fidelização dos consumidores.

    A partir da análise dessas interações, é possível antecipar certos comportamentos e necessidades dos clientes, viabilizando o desenvolvimento de novos roteiros de atendimento, mais personalizados e mais atentos, para serem usados como referência. “Não se trata apenas de resolver problemas, mas de aprender com eles”, continua Sena.

    Ou seja: além de diminuir o tempo de resposta no atendimento, a IA também contribui para a capacitação dos profissionais. Prova da eficácia desse método no longo prazo é um estudo da McKinsey, em que empresas que utilizam IA para treinamento de colaboradores registraram um aumento na eficiência operacional. Dessa forma, a partir dos dados e insights coletados sobre o público estratégico, a plataforma pode ser utilizada como um auxiliar no treinamento do colaborador.

    “Com um atendimento mais eficiente, as taxas de retenção e satisfação tendem a aumentar, enquanto os custos operacionais são reduzidos. A IA não substitui o atendente humano, muito pelo contrário; entendemos que ele é extremamente necessário. Mas ela empodera estes profissionais com as ferramentas que faltavam para que possam oferecer as melhores soluções possíveis”, conclui Carlos Sena.

  • IA e CX são o foco de evento mundial de varejo: tendências devem se refletir no Brasil

    IA e CX são o foco de evento mundial de varejo: tendências devem se refletir no Brasil

    NRF 2025: Retail’s Big Show, maior evento de varejo do mundo, realizada de 12 a 14 de janeiro no Jacob K. Javits Convention Center, em Nova Iorque, trouxe à tona as principais tendências e inovações tecnológicas que estão moldando o futuro do segmento. Com a participação de mais de 6.200 marcas de todo o mundo, o evento proporcionou três dias de aprendizado, colaboração e descobertas no setor varejista, expondo novidades que devem estar no radar das lojas brasileiras.

    Um dos principais destaques da feira foi a Inteligência Artificial (IA) e seu impacto no varejo. Com o apoio da visão computacional e de câmeras inteligentes, a ferramenta está sendo utilizada para incrementar recomendações personalizadas, otimizar processos, aumentar a segurança e oferecer assistência contínua aos clientes.

    Claudio Jr., fundador e CEO da Riverdata, startup que desenvolve inteligência artificial para o varejo visando aumentar a produtividade e reduzir perdas operacionais em lojas, reforça a importância da IA no setor diante do que foi apresentado no evento. “A inteligência artificial está revolucionando ao permitir que as empresas ofereçam experiências personalizadas e eficientes aos clientes. Em um contexto pós-pandemia, onde lojas físicas ganharam ainda mais força, isso é fundamental. A NRF 2025 foi a prova disso. As gigantes do setor, como Amazon, Target, Walmart e Sephora, já estão se adequando e em breve as transformações precisarão ser encaradas por todos”, afirma.

    A convergência entre o mundo digital e físico também foi uma das maiores tendências apontadas, mostrando como marcas estão integrando perfeitamente os dois mundos para criar experiências fluidas e interativas – preferenciais para 61% dos brasileiros, de acordo com a Zendex – que aumentam a personalização e a satisfação do cliente. Nesse âmbito, gêmeos digitais para simular lojas físicas, provadores virtuais – ou mesmo espelhos inteligentes, conforme um estudo apresentado pela Sephora – e experiências híbridas despontam como possibilidades cada vez mais palpáveis. 

    Ainda no escopo das inovações proporcionadas pela IA, outros aspectos discutidos indicaram mais uma tendência significativa: o cliente e sua satisfação, mais do que nunca, são uma prioridade inegociável. Carrinhos inteligentes, armários grab-and-go (pegar e ir, em tradução livre), escaneamento corporal 3D, personalização do atendimento por meio da IA e checkout automatizado são apenas algumas das mudanças que empresas líderes do varejo estão implementando nas operações.

    Segundo um estudo apresentado pela Macy’s, a IA aplicada ao visual merchandising dinâmico pode aumentar as vendas em até 15%, corroborando para a consolidação da ideia de que uma boa experiência do cliente é um diferencial competitivo e comercial relevante. “O conceito de cliente no centro antes era uma vantagem competitiva, hoje é questão de sobrevivência. As empresas do varejo que não se atentarem a isso podem esperar problemas para o futuro”, diz o fundador. 

    No entanto, para além de novidades, a NFR 2025 também contemplou desafios e limitações da IA. “A inclusão da IA nas operações do dia a dia não é fácil, mas vale a pena. As tendências apresentadas no evento não devem ser vistas como ameaças, mas como oportunidades para otimizar negócios e se destacar”, acrescenta Claudio Jr. Com o surgimento de tecnologias disruptivas, a integração de dados já existentes, o treinamento de equipes e a adaptação de espaços físicos são processos desafiadores para diversas empresas, uma vez que exigem investimento e organização, mas o retorno de tal transição é promissor. 

  • Mercado varejista investe na hiperpersonalização das vendas onlines

    Mercado varejista investe na hiperpersonalização das vendas onlines

    Com o maior crescimento mundial do e-commerce em 2024, e um aumento de 16% nas vendas online, o e-commerce no Brasil está no centro de uma revolução digital que não para de crescer, é o que mostra o Relatório de Transformação Digital da América Latina 2024. Hoje, o e-commerce no Brasil representa 11% das vendas totais no varejo, mostrando a forte digitalização do consumo no país, mas ainda há muita oportunidade de crescimento.

    Pensando nisso, o mercado varejista tem investido muito na hiper personalização das compras online e, com a evolução da inteligência artificial (IA), as oportunidades são infinitas. Ao navegar, os consumidores não apenas encontram o que procuram com mais facilidade, mas também recebem recomendações altamente personalizadas, que tornam a jornada de compra mais intuitiva e eficiente. No varejo, essa tecnologia já é realidade: uma pesquisa recente da Nvidia aponta que nove em cada dez empresas do setor utilizam ou estão implementando IA em suas operações.

    No Grupo Fujioka, a inteligência artificial tem sido peça-chave para transformar a relação do consumidor com a plataforma. O gerente do e-commerce B2B do Fujioka, Frederico Godoy, explica que o site analisa a navegação dos clientes em tempo real para sugerir produtos de forma estratégica. “Nosso modelo de IA observa o comportamento do usuário, desde o que ele busca até a interação com diferentes categorias, e ajusta as recomendações de acordo com essas informações”, destaca.

    A personalização acontece de forma dinâmica. Se um cliente visita a seção de notebooks, por exemplo, ele pode receber sugestões de modelos similares. Caso adicione um produto ao carrinho, a IA entende o contexto e oferece acessórios complementares, como mouse, teclado e mochilas, aumentando a assertividade da recomendação. Esse nível de personalização faz com que o consumidor encontre mais rápido o que deseja, reduzindo o tempo de busca e tornando a experiência mais fluida.

    Além da recomendação de produtos, a IA também auxilia na precificação e na análise de tendências de consumo. “A tecnologia não apenas sugere itens semelhantes, mas também cruza dados de comportamento de compra de diferentes usuários para identificar padrões de mercado e tendências emergentes”, explica Frederico. Isso permite que o Grupo Fujioka ajuste sua estratégia comercial com mais precisão, otimizando estoques e oferecendo promoções direcionadas ao público certo.

    Os resultados dessa estratégia já são perceptíveis. Segundo Frederico, o impacto da inteligência artificial pode ser medido de diferentes formas, mas a mais visível é o aumento do tempo de navegação e da conversão de vendas. “Notamos que os clientes permanecem mais tempo no site, exploram mais páginas e, principalmente, colocam mais produtos no carrinho. A taxa de conversão subiu, e o ticket médio das compras também cresceu”, afirma.

    E-commerce do futuro

    Para Frederico, a IA continuará evoluindo, tornando a interação do consumidor com as plataformas ainda mais intuitiva. “A tendência é que a navegação deixe de ser feita apenas por cliques e se transforme em um bate-papo com a inteligência artificial. A pesquisa e a compra serão feitas por meio de uma conversa interativa, onde a IA entende e responde às necessidades do cliente em tempo real”, prevê.

    Outra grande aposta para o futuro é a integração da IA com Realidade Aumentada (RA) e Realidade Virtual (RV). Segundo Frederico, essa inovação permitirá que os consumidores interajam com os produtos antes da compra. “Com modelos 3D gerados por IA, será possível visualizar um item no ambiente real ou experimentá-lo virtualmente, aumentando a confiança na decisão de compra”, explica.

    A inteligência artificial já não é mais uma tendência distante – ela está redefinindo a forma como compramos e interagimos com marcas. No Fujioka e em diversas outras empresas do varejo, a tecnologia se consolida como um pilar estratégico para oferecer uma experiência mais ágil, personalizada e eficiente, conectando consumidores e produtos de maneira cada vez mais inteligente.

  • Empreendedorismo e Geração Z: três a cada dez jovens brasileiros querem ter o próprio negócio

    Empreendedorismo e Geração Z: três a cada dez jovens brasileiros querem ter o próprio negócio

    O empreendedorismo se tornou uma das profissões mais buscadas da geração Z. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, indica que três a cada dez jovens brasileiros até os 27 anos têm o objetivo de criar o próprio negócio. A busca pelo conhecimento nessa área também foi percebida pela Jumper! Profissões e idiomas,  uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira, que tem ficado com as turmas cheias para o curso executivo, que prepara esse público para empreender.

    A pesquisa brasileira mostra também que o nível de escolaridade influencia no interesse em empreender. Quanto maior a escolaridade, maior o desejo em ter a própria empresa.

    “As instituições, sejam elas, escolas ou empresas, estão se adaptando às necessidades da geração Z, oferecendo currículos mais inovadores, incorporando tecnologia e empreendedorismo em sala de aula, tornando o aprendizado mais interativo e acessível. Por isso lançamos o Curso Executivo, para deixar esse jovem pronto para empreender e pronto para o mercado de trabalho”, explica Eleandro da Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e Idiomas, que viu as matrículas crescerem em 120% na busca por matrículas do curso executivo. 

    O curso é composto por três módulos, sendo o primeiro de executivo júnior, com foco no desenvolvimento das soft skills. Os alunos recebem instruções para se prepararem para entrevistas de empregos formais e planejamento de carreira. No segundo módulo, executivo pleno, eles se deparam com conteúdos de gestão e liderança. Já no terceiro módulo, executivo sênior, o foco é em finanças e administração de negócios, com aulas dinâmicas e estudos de caso que refletem a realidade encontrada na prática diária.

    “Essas inovações visam não apenas atrair a geração Z, mas também prepará-los para um futuro em constante mudança e cheios de desafios”, diz o CEO.

  • Empreendedorismo e Geração Z: três a cada dez jovens brasileiros querem ter o próprio negócio

    Empreendedorismo e Geração Z: três a cada dez jovens brasileiros querem ter o próprio negócio

    O empreendedorismo se tornou uma das profissões mais buscadas da geração Z. Uma pesquisa da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), em parceria com o Instituto de Pesquisa IDEIA, indica que três a cada dez jovens brasileiros até os 27 anos têm o objetivo de criar o próprio negócio. A busca pelo conhecimento nessa área também foi percebida pela Jumper! Profissões e idiomas,  uma rede de ensino que conta com mais de 40 cursos profissionalizantes e de língua estrangeira, que tem ficado com as turmas cheias para o curso executivo, que prepara esse público para empreender.

    A pesquisa brasileira mostra também que o nível de escolaridade influencia no interesse em empreender. Quanto maior a escolaridade, maior o desejo em ter a própria empresa.

    “As instituições, sejam elas, escolas ou empresas, estão se adaptando às necessidades da geração Z, oferecendo currículos mais inovadores, incorporando tecnologia e empreendedorismo em sala de aula, tornando o aprendizado mais interativo e acessível. Por isso lançamos o Curso Executivo, para deixar esse jovem pronto para empreender e pronto para o mercado de trabalho”, explica Eleandro da Costa, CEO e sócio da Jumper! Profissões e Idiomas, que viu as matrículas crescerem em 120% na busca por matrículas do curso executivo. 

    O curso é composto por três módulos, sendo o primeiro de executivo júnior, com foco no desenvolvimento das soft skills. Os alunos recebem instruções para se prepararem para entrevistas de empregos formais e planejamento de carreira. No segundo módulo, executivo pleno, eles se deparam com conteúdos de gestão e liderança. Já no terceiro módulo, executivo sênior, o foco é em finanças e administração de negócios, com aulas dinâmicas e estudos de caso que refletem a realidade encontrada na prática diária.

    “Essas inovações visam não apenas atrair a geração Z, mas também prepará-los para um futuro em constante mudança e cheios de desafios”, diz o CEO.

  • Presas no hype, 45% das empresas ainda não exploraram o potencial máximo da IA

    Presas no hype, 45% das empresas ainda não exploraram o potencial máximo da IA

    Apesar de a inteligência artificial (IA) continuar sendo um dos temas centrais nas discussões empresariais em 2025, quase metade das companhias (45%) não possui uma estratégia específica voltada à ferramenta, como indicado por uma pesquisa recente publicada pela ISC², organização especializada em treinamento para profissionais de segurança cibernética.

    “Isso significa que, na prática, essa defasagem impede a maioria das empresas de transformar a IA em uma vantagem competitiva. Cria-se um ciclo de inovação limitado, que pode ser vulnerável aos concorrentes mais avançados”, comenta Vera Thomaz, CMO (Chief Marketing Officer) da Unentel, distribuidora de soluções tecnológicas para o mercado B2B.

    Entre os fatores que levam a esse cenário podemos destacar a capacitação e a qualificação profissional, já que a IA exige mão de obra especializada para ser implementada e efetivamente aproveitada. Outra barreira é a dificuldade de integrar a IA ao longo da cadeia de suprimentos, principalmente devido à infraestrutura tecnológica limitada.

    “Sem uma base tecnológica sólida e adaptável, torna-se desafiador processar grandes volumes de dados e implementar soluções avançadas de forma eficaz. A falta de padronização e consistência nos bancos de dados, aliada à dependência de sistemas antigos e inflexíveis, também torna a inserção da IA ​​demorada, complexa e cara”, continua Vera.

    Além disso, ainda existem dúvidas e incertezas acerca da regulamentação e ética para esse tipo de tecnologia, com uma preocupação voltada para o risco de vazamento de dados, gerando hesitação em parte dos empresários brasileiros. Mas, ao contrário do que se pensa, a segurança digital é outra área aprimorada por meio da IA. Atualmente, existem múltiplos modelos de inteligência artificial no mercado que conseguem facilitar a detecção de fraudes e ameaças cibernéticas em tempo real, protegendo tanto os dados da empresa quanto dos clientes. 

    Esse tipo de tecnologia também tem o potencial de otimizar processos complexos, fazer análises preditivas, identificar riscos, padronizar e estruturar informações de forma dinâmica, representando uma forte vantagem competitiva, principalmente em termos de produtividade.

    “Empresas que estão investindo na capacitação, modernização e integração da IA em suas operações estarão um passo à frente da concorrência, conquistando mais agilidade, inovação e rentabilidade no mercado”, conclui a CMO.

  • Seis impactos da inteligência artificial na publicidade em 2025

    Seis impactos da inteligência artificial na publicidade em 2025

    Nos últimos anos, a indústria de marketing e publicidade tem vivenciado uma grande transformação. Além da IA, que segue impulsionando a inovação, as estratégias focadas na criatividade também estão reformulando as prioridades das marcas e como se envolvem com seus públicos. Em meio a essas mudanças, os profissionais de marketing enfrentam uma crescente pressão para entregar eficiência e efetividade em um mundo acelerado e saturado de conteúdo.

    De acordo com a plataforma Influencer Marketing Hub, 34,1% dos profissionais de marketing relatam melhorias significativas com o uso da IA, mas 17,5% contam que ainda possuem alguma forma de retrocesso. Essa divisão acentuada reforça a importância da implementação estratégica.

    Em um cenário onde a concorrência é acirrada e os consumidores mais exigentes, a adoção estratégica da IA pode ser um diferencial entre o sucesso e a estagnação. Pensando nisso, a Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, listou os seis principais impactos da IA na publicidade em 2025.

    1- Criatividade como o catalisador para crescimento e ROI

    A criatividade de alta qualidade é essencial para impulsionar o crescimento e o ROI no marketing moderno. Enquanto a otimização da audiência estagnou, otimização de audiência a criatividade se destaca como a chave para capturar a atenção, aumentar o engajamento e obter resultados significativos. A Nielsen, empresa global em medição de audiência, dados e análises, afirma que a qualidade criativa é responsável por 70% do sucesso de uma campanha e 56% do ROI em vendas, ressaltando sua importância.

    A IA generativa está mudando a forma como as marcas abordam a criatividade, permitindo campanhas personalizadas e precisas. Mas, para ser eficaz, a IA precisa de dados criativos primários (first-party creative data, em inglês). Essa combinação permite criar conteúdos que conversem com o público e que estejam alinhados aos objetivos da marca, tornando a criatividade uma vantagem estratégica.

    2 – Dados criativos primários: desbloqueando a afetividade com a GenAI

    Em 2025, os dados criativos primários se tornarão essenciais para marcas e agências que buscam se destacar em um mundo altamente personalizado e movido por IA. Esses dados oferecem insights valiosos ao combinar elementos criativos, como visuais e mensagens, com o comportamento e preferências do público, indo além da otimização tradicional.

    A principal vantagem desses dados é sua capacidade de melhorar os modelos de IA generativa. Ao incluir sinais criativos, esses modelos podem produzir conteúdos que são ao mesmo tempo atrativos e alinhados com as expectativas do público e objetivos da marca. Essa mudança oferece uma oportunidade única de criar conteúdos eficazes e envolventes, destacando a importância da qualidade dos dados criativos na era da IA no marketing.

    3 – Identidade da marca com supervisão de IA

    Uma identidade de marca forte é essencial para aumentar o reconhecimento, crescimento e receita. Porém, com o aumento do volume de conteúdo em diversas plataformas, manter a identidade e a mensagem da marca não se tornou tarefa simples. A IA generativa, apesar de inovadora, pode criar variações que enfraquecem ou contradizem os padrões da marca, trazendo desafios para os profissionais de marketing.

    A solução é usar a supervisão de IA para preservar a identidade da marca em larga escala. Ajustando os modelos de IA generativa para seguir as diretrizes da marca, os profissionais de marketing garantem que cada conteúdo esteja em sintonia com os principais elementos, destacando e gerando mais impacto. Isso não só facilita a criação de conteúdo, mas também protege a confiança e o reconhecimento da marca.

    4 – Transformando estratégias de mídia com dados criativos de primeira mão e APIs

    No mundo acelerado da mídia, o sucesso depende também da capacidade de alinhar estratégias criativas com o desempenho desses canais. Desafios como insights fragmentados, campanhas desalinhadas e dificuldade em medir o ROI frequentemente atrapalham.

    A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão e integrações de API, está transformando a maneira como as equipes de mídia preenchem a lacuna entre criatividade e efetividade.

    5 – Insights em tempo real eliminando a fragmentação

    A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão, elimina a fragmentação dos dados ao vincular elementos específicos — como visuais, mensagens e formatos — com métricas de desempenho como taxas de clique, conversões e engajamento. 

    De acordo com um estudo da Google e da Econsultancy, empresa global de treinamento e desenvolvimento em marketing digital, 92% dos principais profissionais de marketing acreditam que o uso de dados de primeira mão para entender as preferências do consumidor é indispensável para o crescimento. Por meio de APIs, esses dados podem ser integrados aos fluxos de trabalho existentes, proporcionando às equipes de mídia insights acionáveis e em tempo real sobre o que chama a atenção do público. Isso permite uma tomada de decisões embasadas em dados em tempo real e garante que as campanhas permaneçam ágeis e focadas no público que as marcas desejam alcançar.

    6 –  Aumentando a efetividade de mídia através da precisão

    Ao usar conteúdo gerado por IA junto com dados de primeira mão, as equipes de mídia podem ajustar campanhas e melhorar resultados. A IA identifica elementos criativos que performam bem e os replica em várias plataformas, mantendo a estratégia da marca. Isso melhora a eficácia em diferentes canais e usa todo o potencial dos dados para garantir  um resultado mensurável.

    “O uso da IA mudou como os profissionais de marketing criam conteúdo, permitindo chegar a um novo patamar de interação. Usando dados criativos primários (first-party creative data), os CMOs podem liberar todo o potencial da ferramenta para ser mais eficiente e eficaz. O verdadeiro poder da IA no marketing não é sobre criar mais rapidamente, mas sobre criar com propósito. O uso dos dados criativos permite criar histórias que repercutem e geram resultados, o que transforma a IA em uma vantagem competitiva poderosa e posiciona a marca na vanguarda da tecnologia, na nova era da gestão de criativos”, diz Miguel Caeiro, head Latam da Vidmob.

  • Seis impactos da inteligência artificial na publicidade em 2025

    Seis impactos da inteligência artificial na publicidade em 2025

    Nos últimos anos, a indústria de marketing e publicidade tem vivenciado uma grande transformação. Além da IA, que segue impulsionando a inovação, as estratégias focadas na criatividade também estão reformulando as prioridades das marcas e como se envolvem com seus públicos. Em meio a essas mudanças, os profissionais de marketing enfrentam uma crescente pressão para entregar eficiência e efetividade em um mundo acelerado e saturado de conteúdo.

    De acordo com a plataforma Influencer Marketing Hub, 34,1% dos profissionais de marketing relatam melhorias significativas com o uso da IA, mas 17,5% contam que ainda possuem alguma forma de retrocesso. Essa divisão acentuada reforça a importância da implementação estratégica.

    Em um cenário onde a concorrência é acirrada e os consumidores mais exigentes, a adoção estratégica da IA pode ser um diferencial entre o sucesso e a estagnação. Pensando nisso, a Vidmob, plataforma global líder em desempenho criativo com base em IA, listou os seis principais impactos da IA na publicidade em 2025.

    1- Criatividade como o catalisador para crescimento e ROI

    A criatividade de alta qualidade é essencial para impulsionar o crescimento e o ROI no marketing moderno. Enquanto a otimização da audiência estagnou, otimização de audiência a criatividade se destaca como a chave para capturar a atenção, aumentar o engajamento e obter resultados significativos. A Nielsen, empresa global em medição de audiência, dados e análises, afirma que a qualidade criativa é responsável por 70% do sucesso de uma campanha e 56% do ROI em vendas, ressaltando sua importância.

    A IA generativa está mudando a forma como as marcas abordam a criatividade, permitindo campanhas personalizadas e precisas. Mas, para ser eficaz, a IA precisa de dados criativos primários (first-party creative data, em inglês). Essa combinação permite criar conteúdos que conversem com o público e que estejam alinhados aos objetivos da marca, tornando a criatividade uma vantagem estratégica.

    2 – Dados criativos primários: desbloqueando a afetividade com a GenAI

    Em 2025, os dados criativos primários se tornarão essenciais para marcas e agências que buscam se destacar em um mundo altamente personalizado e movido por IA. Esses dados oferecem insights valiosos ao combinar elementos criativos, como visuais e mensagens, com o comportamento e preferências do público, indo além da otimização tradicional.

    A principal vantagem desses dados é sua capacidade de melhorar os modelos de IA generativa. Ao incluir sinais criativos, esses modelos podem produzir conteúdos que são ao mesmo tempo atrativos e alinhados com as expectativas do público e objetivos da marca. Essa mudança oferece uma oportunidade única de criar conteúdos eficazes e envolventes, destacando a importância da qualidade dos dados criativos na era da IA no marketing.

    3 – Identidade da marca com supervisão de IA

    Uma identidade de marca forte é essencial para aumentar o reconhecimento, crescimento e receita. Porém, com o aumento do volume de conteúdo em diversas plataformas, manter a identidade e a mensagem da marca não se tornou tarefa simples. A IA generativa, apesar de inovadora, pode criar variações que enfraquecem ou contradizem os padrões da marca, trazendo desafios para os profissionais de marketing.

    A solução é usar a supervisão de IA para preservar a identidade da marca em larga escala. Ajustando os modelos de IA generativa para seguir as diretrizes da marca, os profissionais de marketing garantem que cada conteúdo esteja em sintonia com os principais elementos, destacando e gerando mais impacto. Isso não só facilita a criação de conteúdo, mas também protege a confiança e o reconhecimento da marca.

    4 – Transformando estratégias de mídia com dados criativos de primeira mão e APIs

    No mundo acelerado da mídia, o sucesso depende também da capacidade de alinhar estratégias criativas com o desempenho desses canais. Desafios como insights fragmentados, campanhas desalinhadas e dificuldade em medir o ROI frequentemente atrapalham.

    A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão e integrações de API, está transformando a maneira como as equipes de mídia preenchem a lacuna entre criatividade e efetividade.

    5 – Insights em tempo real eliminando a fragmentação

    A IA generativa, alimentada por dados criativos de primeira mão, elimina a fragmentação dos dados ao vincular elementos específicos — como visuais, mensagens e formatos — com métricas de desempenho como taxas de clique, conversões e engajamento. 

    De acordo com um estudo da Google e da Econsultancy, empresa global de treinamento e desenvolvimento em marketing digital, 92% dos principais profissionais de marketing acreditam que o uso de dados de primeira mão para entender as preferências do consumidor é indispensável para o crescimento. Por meio de APIs, esses dados podem ser integrados aos fluxos de trabalho existentes, proporcionando às equipes de mídia insights acionáveis e em tempo real sobre o que chama a atenção do público. Isso permite uma tomada de decisões embasadas em dados em tempo real e garante que as campanhas permaneçam ágeis e focadas no público que as marcas desejam alcançar.

    6 –  Aumentando a efetividade de mídia através da precisão

    Ao usar conteúdo gerado por IA junto com dados de primeira mão, as equipes de mídia podem ajustar campanhas e melhorar resultados. A IA identifica elementos criativos que performam bem e os replica em várias plataformas, mantendo a estratégia da marca. Isso melhora a eficácia em diferentes canais e usa todo o potencial dos dados para garantir  um resultado mensurável.

    “O uso da IA mudou como os profissionais de marketing criam conteúdo, permitindo chegar a um novo patamar de interação. Usando dados criativos primários (first-party creative data), os CMOs podem liberar todo o potencial da ferramenta para ser mais eficiente e eficaz. O verdadeiro poder da IA no marketing não é sobre criar mais rapidamente, mas sobre criar com propósito. O uso dos dados criativos permite criar histórias que repercutem e geram resultados, o que transforma a IA em uma vantagem competitiva poderosa e posiciona a marca na vanguarda da tecnologia, na nova era da gestão de criativos”, diz Miguel Caeiro, head Latam da Vidmob.

  • O atendimento humano é otimizado com IA

    O atendimento humano é otimizado com IA

    A integração entre soluções de atendimento ao cliente e Inteligência Artificial (IA) é uma tendência com constante avanço. No entanto, isso não significa o desaparecimento da presença humana nos call centers. Conforme a IA se desenvolve, mais evidente se torna o papel essencial das pessoas como pilares da qualidade no relacionamento com o público.

    A relação entre IA e humanos

    O setor de Customer Experience foi um dos primeiros a adotar essa tecnologia no dia a dia. Porém, o objetivo da implementação nunca foi substituir os profissionais, mas otimizar processos e melhorar a jornada do consumidor. O foco, principalmente, era em tarefas repetitivas, facilmente automatizadas. “O setor de cobrança, por exemplo, lida com volumes gigantescos de interações, onde pequenos ganhos de eficiência geram grandes impactos. Ações simples, como preenchimento de dados em sistemas, liberam os agentes para ouvir e entender o cliente”, explica o CEO da Total IP, Carlos Henrique Mencaci..

    A pandemia acelerou esse processo. Mudanças drásticas de hábitos levaram a um aumento de 48% nas movimentações em canais de suporte, de acordo com levantamento do Google, abrangendo telefone, chate-mail, redes sociais e SMS. Para acompanhar essa demanda, foi preciso investir em novas soluções, trazendo também benefícios financeiros significativos, como a redução de custos operacionais em até 30%.

    Hoje, o valor da IA vai além do atendimento. A ferramenta permite a análise massiva de dados, gerando insights valiosos. Além de históricos de contatos e registros de compra, as empresas podem acessar informações pessoais, como localização, idade, gênero e até o tom emocional nas mensagens ou chamadas.

    Sistemas capazes de captar sentimentos e padrões comportamentais, como o Speech Analytics, são indispensáveis. O desafio sempre foi cruzar essas informações de forma eficaz para elaborar estratégias. Agora, é possível antecipar necessidades e oferecer soluções. “Essa capacidade de prever comportamentos transforma a jornada do indivíduo, tornando-a mais fluida e personalizada”, complementa Mencaci.

    Humanos e IA: uma parceria essencial

    Segundo uma pesquisa da Gartner, 64% dos consumidores preferiam conversar com um operador e 53% considerariam trocar de fornecedor se isso não fosse disponibilizado. Habilidades como empatia e comunicação ainda são insubstituíveis. “Equilibrar os dois mundos eleva a satisfação do público. Esse é o grande diferencial”, destaca o especialista.

  • RCS: O desafio e a oportunidade para as operadoras móveis na nova era das mensagens

    RCS: O desafio e a oportunidade para as operadoras móveis na nova era das mensagens

    O ecossistema de mensagens está mudando rapidamente. Empresas e consumidores estão buscando experiências de comunicação mais seguras, interativas e eficientes, o que impulsionou a adoção do RCS (Rich Communication Services). No entanto, para muitas operadoras de telefonia móvel, gerenciar essa evolução representa um desafio significativo.

    Da implementação à monetização, as operadoras enfrentam barreiras técnicas, regulatórias e operacionais que podem dificultar a implantação do RCS for Business. A falta de ferramentas para gerenciar dados em tempo real, garantir a segurança ou simplificar o faturamento pode transformar uma grande oportunidade em uma complexidade incontrolável.

    Para enfrentar esses desafios, a Sinch desenvolveu o RCS Business Enablement, um serviço projetado para ajudar as operadoras a lançar e gerenciar o RCS de forma eficiente, garantindo que elas possam capitalizar todo o seu potencial sem adicionar carga operacional, otimizando seus processos operacionais e financeiros e, ao mesmo tempo, fortalecendo a segurança e a conformidade regulatória.

    Como o RCS Business Enablement ajuda as operadoras de telefonia móvel

    O RCS Business Enablement permite que as empresas de telecomunicações lancem e gerenciem o RCS for Business com eficiência, garantindo uma comunicação mais envolvente e segura aos seus clientes. Abordando os principais desafios de monetização, segurança, regulamentação e gerenciamento operacional, este serviço facilita o gerenciamento de RCS de ponta a ponta sem sobrecarregar as equipes internas.

    François Boshoff, vice-presidente e head de gerenciamento de produtos da Sinch, destaca a importância desta solução: “Os clientes de hoje esperam que a comunicação empresarial seja tão instantânea e perfeita quanto suas interações pessoais. Com o RCS Business Enablement, as operadoras podem oferecer essa experiência sem assumir uma carga operacional excessiva, acelerando o tempo de implantação, otimizando custos e maximizando o potencial de monetização.”

    Principais componentes do serviço

    • Visibilidade em tempo real com Sinch Operator Insights

    Tomar decisões com base em dados reais é fundamental. Este sistema de análise permite o monitoramento do status do agente, tendências de tráfego, tipos de mensagens e duração da conversa, garantindo conformidade regulatória e privacidade em uma interface segura e fácil de usar.

    • Automação financeira com Sinch Rating e Billing

    Gerenciar transações financeiras pode ser complexo, mas com esta ferramenta, as operadoras podem coletar e pontuar eventos de mensagens diretamente do Google RCS, aplicando modelos de preços específicos de telecomunicações e gerando faturas detalhadas que simplificam o gerenciamento de receitas.

    • Gestão de conformidade e aprovação de conteúdo

    Sinch lida com o processo de aprovação e o gerenciamento do ciclo de vida dos agentes do RCS for Business, trabalhando diretamente com o console de administração e a API de operações do Google RCS for Business. Isso garante que apenas agentes aprovados operem na rede, reduzindo a carga administrativa dos operadores.

    • Segurança e prevenção de fraudes

    A detecção de fraudes é uma prioridade. Com uma plataforma de teste de mensagens automatizada, a Sinch analisa o tráfego para identificar e prevenir fraudes, spam e conteúdo malicioso, gerando recomendações acionáveis para proteger as operadoras e seus clientes.

    • Suporte abrangente para o ecossistema de mensagens

    Além do RCS Business Enablement, a Sinch oferece suporte às empresas de telecomunicações no gerenciamento completo de seu ecossistema de mensagens, desde a geração de conteúdo até o provisionamento de API. Além disso, permite terceirizar serviços de atacado, oferecendo acesso a uma equipe de vendas global sem custo adicional.

    Benefícios para as operadoras de telecomunicações:

    • Lançamento rápido do RCS com mínimo esforço operacional
    • Gerenciamento financeiro automatizado com processos precisos de monetização e faturamento
    • Análises em tempo real para tomada de decisão
    • Suporte global de vendas para ampliação de receitas, sem custos adicionais
    • Conformidade regulatória simplificada

    Boshoff conclui: “As operadoras de telecomunicações buscam maneiras de simplificar suas operações enquanto oferecem experiências personalizadas e conversacionais que os clientes exigem. Ao combinar eficiência operacional, análises robustas e transparência financeira, o serviço RCS Business Enablement fornece uma solução completa – ajudando as operadoras não apenas a lançar o RCS, mas também a monetizá-lo e escalá-lo para o sucesso a longo prazo.”