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  • Rentabilidade no e-commerce depende de tecnologia antifraude avançada

    O futuro do varejo pós-pandemia trouxe à tona uma realidade incontestável: o investimento em tecnologia antifraude deixou de ser um luxo e se tornou uma necessidade estratégica para e-commerces que desejam sobreviver e prosperar em um mercado cada vez mais competitivo. Com o crescimento exponencial das compras online e a evolução do comportamento do consumidor, as empresas estão sendo desafiadas a adotar soluções tecnológicas avançadas para se manterem seguras e rentáveis. 

    Este foi um dos temas centrais do evento Flow Connect São Paulo 2024, que reuniu especialistas do setor discutindo como a pandemia acelerou a adoção de tecnologias como IA e machine learning, forçando as empresas a se adaptarem rapidamente. Um dos pontos mais destacados, abordado por palestrantes de diferentes empresas, foi a necessidade de garantir a rentabilidade das operações, o que só é possível com a implementação de soluções tecnológicas que otimizem processos, desde o atendimento ao cliente e personalização de ofertas até a análise automatizada de dados para prevenção contra fraudes.

    Algumas das táticas mais comuns utilizadas pelos fraudadores atualmente refletem não só o aumento de atividade fraudulenta, mas também a diversificação e sofisticação empregadas pelas redes criminosas de fraudes e reforçam a urgência de ferramentas mais inteligentes para proteger o comércio eletrônico de forma eficiente:

    • Cartão de crédito: o uso de informações de cartão roubadas para realizar compras em sites de e-commerce não é uma novidade, mas continua crescendo devido à expansão de técnicas para conseguir essas informações: phishingvishingsmishingpharming, compra de dados na dark web e outros.
    • Ataque de Bots – Os bots são programados para testar milhares de cartões de crédito roubados e realizar tentativas de compras de forma consecutiva.
    • Fraude amigável: o consumidor alega que não autorizou a compra e solicita um reembolso ao seu banco. Pode, inclusive, acontecer por uma confusão e não necessariamente ser uma ação má intencionada mas, por tratar de uma fraude cometida por um consumidor, detectar e se proteger contra este tipo de fraude se torna mais complexo. 
    • Invasão/apropriação de contas (Account Take Over): acesso não autorizado a contas de usuários legítimos em lojas de e-commerce, para realizar compras fraudulentas aproveitando-se dos dados contidos nesses perfis.
    • “Lookalike Sites”: sites falsos que simulam portais idôneos para roubar dados e informações dos usuários.

    Nesse novo cenário, ferramentas como as da Signifyd têm desempenhado um papel fundamental oferecendo uma plataforma que utiliza IA para analisar cada transação de forma automática, identificando padrões de comportamento suspeitos em tempo real. Isso permite bloquear fraudes antes que elas aconteçam e garante que os varejistas evitem perdas financeiras que também prejudicam a rentabilidade do negócio. 

    Além disso, a agilidade e capacidade analítica superior da IA possibilitam experiências de compra mais fluidas, livres de atritos comuns nessa jornada – como demora de aprovação ou erros na triagem antifraude que resultam em compras negadas indevidamente, o que contribui diretamente para o aumento das conversões e a fidelização dos clientes. 

    Projeções Futuras

    Especialistas preveem que nos próximos dois a três anos, a demanda por tecnologias que melhorem a eficiência e a competitividade dos e-commerces só tende a crescer. Por isso, a recomendação de contar com parceiros estratégicos especializados, que facilitam a adoção dessa tecnologia de ponta nos negócios, ecoa cada vez mais forte. É o caso da  IA, que será indispensável para empresas que desejam manter uma vantagem competitiva, especialmente em um mercado que está em constante evolução. Nesse contexto, a Signifyd é aliada de e-commerces que buscam não apenas sobreviver, mas também liderar a transformação digital no varejo.

    “Investir em tecnologia não é mais uma opção, é uma necessidade para qualquer e-commerce que deseja garantir sua longevidade no mercado”, diz Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Sênior da Signifyd Brasil.

  • Rentabilidade no e-commerce depende de tecnologia antifraude avançada

    O futuro do varejo pós-pandemia trouxe à tona uma realidade incontestável: o investimento em tecnologia antifraude deixou de ser um luxo e se tornou uma necessidade estratégica para e-commerces que desejam sobreviver e prosperar em um mercado cada vez mais competitivo. Com o crescimento exponencial das compras online e a evolução do comportamento do consumidor, as empresas estão sendo desafiadas a adotar soluções tecnológicas avançadas para se manterem seguras e rentáveis. 

    Este foi um dos temas centrais do evento Flow Connect São Paulo 2024, que reuniu especialistas do setor discutindo como a pandemia acelerou a adoção de tecnologias como IA e machine learning, forçando as empresas a se adaptarem rapidamente. Um dos pontos mais destacados, abordado por palestrantes de diferentes empresas, foi a necessidade de garantir a rentabilidade das operações, o que só é possível com a implementação de soluções tecnológicas que otimizem processos, desde o atendimento ao cliente e personalização de ofertas até a análise automatizada de dados para prevenção contra fraudes.

    Algumas das táticas mais comuns utilizadas pelos fraudadores atualmente refletem não só o aumento de atividade fraudulenta, mas também a diversificação e sofisticação empregadas pelas redes criminosas de fraudes e reforçam a urgência de ferramentas mais inteligentes para proteger o comércio eletrônico de forma eficiente:

    • Cartão de crédito: o uso de informações de cartão roubadas para realizar compras em sites de e-commerce não é uma novidade, mas continua crescendo devido à expansão de técnicas para conseguir essas informações: phishingvishingsmishingpharming, compra de dados na dark web e outros.
    • Ataque de Bots – Os bots são programados para testar milhares de cartões de crédito roubados e realizar tentativas de compras de forma consecutiva.
    • Fraude amigável: o consumidor alega que não autorizou a compra e solicita um reembolso ao seu banco. Pode, inclusive, acontecer por uma confusão e não necessariamente ser uma ação má intencionada mas, por tratar de uma fraude cometida por um consumidor, detectar e se proteger contra este tipo de fraude se torna mais complexo. 
    • Invasão/apropriação de contas (Account Take Over): acesso não autorizado a contas de usuários legítimos em lojas de e-commerce, para realizar compras fraudulentas aproveitando-se dos dados contidos nesses perfis.
    • “Lookalike Sites”: sites falsos que simulam portais idôneos para roubar dados e informações dos usuários.

    Nesse novo cenário, ferramentas como as da Signifyd têm desempenhado um papel fundamental oferecendo uma plataforma que utiliza IA para analisar cada transação de forma automática, identificando padrões de comportamento suspeitos em tempo real. Isso permite bloquear fraudes antes que elas aconteçam e garante que os varejistas evitem perdas financeiras que também prejudicam a rentabilidade do negócio. 

    Além disso, a agilidade e capacidade analítica superior da IA possibilitam experiências de compra mais fluidas, livres de atritos comuns nessa jornada – como demora de aprovação ou erros na triagem antifraude que resultam em compras negadas indevidamente, o que contribui diretamente para o aumento das conversões e a fidelização dos clientes. 

    Projeções Futuras

    Especialistas preveem que nos próximos dois a três anos, a demanda por tecnologias que melhorem a eficiência e a competitividade dos e-commerces só tende a crescer. Por isso, a recomendação de contar com parceiros estratégicos especializados, que facilitam a adoção dessa tecnologia de ponta nos negócios, ecoa cada vez mais forte. É o caso da  IA, que será indispensável para empresas que desejam manter uma vantagem competitiva, especialmente em um mercado que está em constante evolução. Nesse contexto, a Signifyd é aliada de e-commerces que buscam não apenas sobreviver, mas também liderar a transformação digital no varejo.

    “Investir em tecnologia não é mais uma opção, é uma necessidade para qualquer e-commerce que deseja garantir sua longevidade no mercado”, diz Gabriel Vecchia, Diretor Comercial Sênior da Signifyd Brasil.

  • Quem tem medo do “split payment”?

    Quem tem medo do “split payment”?

    O chamado “split payment”, pagamento repartido do tributo (CBS e IBS) na liquidação financeira da operação, tem sido objeto de muitas abordagens das mais diversas, existindo hoje até mesmo aqueles que o amam ou odeiam sem saber, muito ao certo, os motivos desses sentimentos.

    Primeiramente, o “split payment” não é uma novidade no mundo, não é uma invenção brasileira, temos exemplos na Europa, na Ásia e na América Latina, especialmente no Chile, que inclusive, serviu de inspiração para a Nota Fiscal Eletrônica brasileira, amplamente usada.

    O modelo que está se buscando estruturar no Brasil parte do princípio de que a partir de um faturamento será gerada uma duplicata e uma guia de recolhimento do imposto (que é por fora). Assim, quando se paga pelo bem ou serviço esse valor de imposto já será recolhido pelo adquirente, não tendo mais aquela situação em que o fornecedor pagará o imposto. Longe disso, quem pagará o imposto é quem está comprando o produto, ou adquirindo o serviço, por exemplo.

    A proposta de recolhimento dos novos tributos (CBS e IBS) é para que seja aplicada de forma universal (nas operações com arranjos financeiros que são quase a totalidade) e paralela às demais hipóteses de pagamento, excetuadas apenas operações com dinheiro ou cheque. Tal sistemática, segundo o projeto de lei, é um dos pilares garantidores de que sempre haverá recursos no caixa da Receita Federal (CBS) e do Comitê Gestor (IBS), de forma que a não cumulatividade dos tributos seja efetivamente implementada no Brasil.

    Não obstante, se implementado esse sistema, as empresas terão uma pré-apuração, ou seja, o sistema já vai calcular o imposto devido. Esse modelo já funciona no Rio Grande do Sul para pequenas empresas. Nesse formato, espera-se uma redução significativa das obrigações acessórias, porém as empresas terão, ainda, que possuir um sistema para acompanhar todo esse processo na medida em que, ao receber um extrato do fisco, poderá avaliar eventuais divergências.

    As funcionalidades que estão inseridas no PLP 68/24, pressupõem um sistema altamente tecnológico, capaz de viabilizar, dentre outros aspectos, consultas em tempo real entre instituições financeiras, Comitê Gestor do IBS e a Receita Federal.

    Segundo informado pelas autoridades fazendárias, o “split payment”, se implementado, poderá ser um instrumento eficaz para combater as notas frias, fraude carrossel, esquemas fraudulentos, sonegação etc.

    Em contrapartida, o contribuinte terá garantido o seu direito ao ressarcimento, pois tanto o fisco federal quando os fiscos dos demais entes subnacionais, não poderão alegar “falta de recursos” para os ressarcimentos, pois o tributo já será segregado no momento do pagamento da fatura via arranjo financeiro qualquer.

    Um dos pontos que também estão em debate e é alvo de críticas pelos contribuintes, é no sentido de que, aliado ao “split payment”, tem-se a regra de que o contribuinte só terá direito ao crédito quando o tributo incidente na operação for efetivamente pago.

    Outras dúvidas que estão sendo apontadas pelos contribuintes dizem respeito à forma de controle sobre seus créditos, já que nesse formato, o fisco é quem apontará os valores objeto de creditamento. Sob esse ponto, o que se busca com a regulamentação, é a adoção de um sistema de extrato, com os débitos e créditos disponíveis para acompanhamento do contribuinte. A ideia toda é no sentido da simplificação e transparência, busca-se, com isso, que o contribuinte só tenha uma obrigação: comprar e vender com nota.

    Fato é que não há por que temer todo esse novo sistema de recolhimento, pois ainda será objeto de grandes ajustes e debates, juntamente com vários atores que estarão no foco dessa sistemática, principalmente as instituições financeiras, que deverão, sem sobra de dúvidas, participar ativamente da criação e do desenvolvimento desse novo e complexo sistema de modo que não onerem, em hipótese alguma, o contribuinte.

  • MB ingressa na modalidade de empréstimos e lança crédito com colateral em cripto

    MB ingressa na modalidade de empréstimos e lança crédito com colateral em cripto

    O Mercado Bitcoin (MB), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, entra no segmento de empréstimos com garantia e está lançando o produto de crédito com colateral cripto. A novidade estará disponível em breve para clientes do MB e MB Pay. Considerando os R$5 bilhões de custódia que os clientes possuem com o MB, o produto tem potencial de concessão de crédito de mais de R$1 bilhão. 

    Os ativos de titularidade utilizados como garantia do crédito serão as criptomoedas alocadas na plataforma. Nesse sentido, os consumidores poderão solicitar até 30% do valor que possuem investidos no MB para análise da corretora. A solução é competitiva, uma vez que as taxas de empréstimos para o consumidor podem chegar a 9,45% ao mês em produtos tradicionais, enquanto o MB oferece juros reduzidos a partir de 1,4% ao mês. 

    A oportunidade permite que os investidores não tenham que se desfazer de alocações estratégicas em ativos digitais, que normalmente têm rentabilidade média acima dos investimentos tradicionais. Paralelamente, conseguem amortizar o empréstimo com taxas mínimas.

    O crédito é de utilização livre, podendo ser usado pelos clientes para compra de criptoativos na plataforma e obtenção de maiores retornos, saque em reais para financiamento de operações do dia a dia, ou substituição de linhas de crédito mais caras. Assim, os clientes podem ter um rendimento mensal por meio dos seus investimentos, que seguem ativos, enquanto possuem uma linha de financiamento com taxas mais acessíveis.

    “Sempre enxergamos o produto de crédito como uma área que poderia ser significativamente aprimorada pela tecnologia blockchain. Com o empréstimo colateralizado em cripto, conseguimos oferecer maior eficiência e custos reduzidos para os clientes. Este produto permite que os clientes se alavanquem para aproveitar oportunidades de mercado sem precisar se desfazer de seus ativos, por exemplo”, afirma André Gouvinhas, CFO do Mercado Bitcoin.

    “O crédito colateralizado em cripto é apenas o primeiro passo em direção ao que veremos com a implementação do DREX e o aumento das operações tokenizadas. A programabilidade do dinheiro permite a liquidação automática on-chain, sem necessidade de interferência humana. Isso aumenta a segurança e reduz o risco e o custo da operação, resultando em crédito mais acessível para o cliente final”.

    A análise de crédito é simplificada, sem a necessidade de um histórico financeiro , tornando o processo acessível para uma gama mais ampla de tomadores de crédito. A primeira operação foi realizada no formato de Prova de Conceito (POC) no fim de julho de 2024. A modalidade está disponível no site do MB, neste link.

  • MB ingressa na modalidade de empréstimos e lança crédito com colateral em cripto

    MB ingressa na modalidade de empréstimos e lança crédito com colateral em cripto

    O Mercado Bitcoin (MB), maior plataforma de ativos digitais da América Latina, entra no segmento de empréstimos com garantia e está lançando o produto de crédito com colateral cripto. A novidade estará disponível em breve para clientes do MB e MB Pay. Considerando os R$5 bilhões de custódia que os clientes possuem com o MB, o produto tem potencial de concessão de crédito de mais de R$1 bilhão. 

    Os ativos de titularidade utilizados como garantia do crédito serão as criptomoedas alocadas na plataforma. Nesse sentido, os consumidores poderão solicitar até 30% do valor que possuem investidos no MB para análise da corretora. A solução é competitiva, uma vez que as taxas de empréstimos para o consumidor podem chegar a 9,45% ao mês em produtos tradicionais, enquanto o MB oferece juros reduzidos a partir de 1,4% ao mês. 

    A oportunidade permite que os investidores não tenham que se desfazer de alocações estratégicas em ativos digitais, que normalmente têm rentabilidade média acima dos investimentos tradicionais. Paralelamente, conseguem amortizar o empréstimo com taxas mínimas.

    O crédito é de utilização livre, podendo ser usado pelos clientes para compra de criptoativos na plataforma e obtenção de maiores retornos, saque em reais para financiamento de operações do dia a dia, ou substituição de linhas de crédito mais caras. Assim, os clientes podem ter um rendimento mensal por meio dos seus investimentos, que seguem ativos, enquanto possuem uma linha de financiamento com taxas mais acessíveis.

    “Sempre enxergamos o produto de crédito como uma área que poderia ser significativamente aprimorada pela tecnologia blockchain. Com o empréstimo colateralizado em cripto, conseguimos oferecer maior eficiência e custos reduzidos para os clientes. Este produto permite que os clientes se alavanquem para aproveitar oportunidades de mercado sem precisar se desfazer de seus ativos, por exemplo”, afirma André Gouvinhas, CFO do Mercado Bitcoin.

    “O crédito colateralizado em cripto é apenas o primeiro passo em direção ao que veremos com a implementação do DREX e o aumento das operações tokenizadas. A programabilidade do dinheiro permite a liquidação automática on-chain, sem necessidade de interferência humana. Isso aumenta a segurança e reduz o risco e o custo da operação, resultando em crédito mais acessível para o cliente final”.

    A análise de crédito é simplificada, sem a necessidade de um histórico financeiro , tornando o processo acessível para uma gama mais ampla de tomadores de crédito. A primeira operação foi realizada no formato de Prova de Conceito (POC) no fim de julho de 2024. A modalidade está disponível no site do MB, neste link.

  • Engajamento crescente: o caminho da mídia digital no Brasil passa pela diversificação e estratégia

    Engajamento crescente: o caminho da mídia digital no Brasil passa pela diversificação e estratégia

    Anualmente, o IAB Brasil e a Kantar Ibope Media se unem para apresentar as perspectivas atualizadas sobre o cenário da mídia digital no país. Em 2023, o Relatório Digital AdSpend mais uma vez confirma o sentimento unânime de que estamos vivendo um momento de expansão, aceleração e inovação nos projetos da área. Segundo o estudo, o valor destinado à publicidade digital no Brasil no ano passado aumentou 8%, superando a marca dos R$ 35 bilhões.

    Essa evolução é explicada e impulsionada principalmente pela necessidade das empresas de diversificarem seus investimentos publicitários, evitando a saturação de plataformas tradicionais, como Google e Meta. As marcas estão cada vez mais conscientes da importância de uma abordagem estratégica e plurificada em suas campanhas de mídia, buscando atingir públicos abrangentes e de forma mais qualificada. Isso porque a diversificação permite às empresas reduzir riscos associados e à dependência de um único canal, proporcionando um retorno sobre o investimento em publicidade (ROAS) mais equilibrado e eficaz.

    Um ponto relevante a ser considerado é o risco de dependência excessiva de um único grande player de mídia. O recente banimento do TikTok nos EUA ilustra bem essa questão. Sem entrar nos méritos jurídicos e políticos da situação, um aspecto chama atenção por ir ao encontro de um questionamento fundamental para o mercado de publicidade digital na América Latina: o quão arriscado pode ser ancorar um plano de mídia a um único grande player?

    Esse nível elevado de dependência acaba gerando uma relação de imprevisibilidade extremamente perigosa, do ponto de vista estratégico e econômico. Não é à toa que muitas agências de publicidade e anunciantes estão preocupados com o que está acontecendo. E essa não é uma situação exclusiva do TikTok. Hoje, os olhares estão sobre esse publisher, mas amanhã, por outras razões, esse mesmo dilema pode se aplicar a outro gigante. Quando existirá um aumento de preço? Quando existirá uma mudança de algoritmo? Quando o governo vai obrigar a divisão destas empresas? A imprevisibilidade é justamente neste sentido.

    Cito alguns exemplos: em 2017, houve uma situação de falta de “brand safety” com o YouTube. Já em 2021, houve outra situação de discurso de ódio e “fake news” com a Meta. Em ambos os casos, anunciantes foram obrigados a parar de anunciar nestas plataformas e mudar suas estratégias sem aviso prévio. Eu genuinamente acredito que a diversificação do investimento publicitário é o melhor antídoto para evitar esses riscos. Como diz o ditado: “não coloque todos os ovos em uma só cesta”.

    Hoje, o Brasil se destaca na América Latina pela adoção rápida e eficaz de novas plataformas digitais. Comparado a outros mercados da região, o país demonstra uma evolução notável, consolidando-se como um líder em inovação quando o assunto são as mídias digitais. No entanto, isto está longe de querer dizer que não podemos avançar mais ainda neste sentido.

    Até porque, diversificar os investimentos em mídia significa alcançar audiências ainda mais amplas e engajadas, sendo este um processo fundamental para adaptar as ações às mudanças de comportamento do consumidor e aproveitar as novas oportunidades oferecidas pelo mercado digital. Optar pela diversificação evita problemas como a saturação e redundância de audiências, resultando em uma comunicação constantemente relevante para diferentes perfis de consumidores.

    Um mundo de novas possibilidades
    Por isso, os players de mídia precisam estar comprometidos em oferecer uma gama de serviços e soluções cada vez mais extensa, que acompanhem este movimento de busca de novas abordagens e que atendam às necessidades específicas do setor de cada cliente. O resultado deste processo serão estratégias de marketing mais equilibradas e assertivas, promovendo melhores resultados em todos os indicadores. A diversificação permite ainda uma maior flexibilidade para testar e ajustar campanhas em tempo real, maximizando o impacto e a eficiência das ações publicitárias a todo momento.

    Setores que já investem entre 30% e 50% em mídia digital, como o automotivo, beleza e financeiro, precisam de estratégias que ofereçam conteúdos altamente segmentados e relevantes, garantindo maior engajamento e retorno sobre o investimento. Já para aqueles que ainda destinam menos de 30% de suas verbas, como os setores de saúde, construção e administração pública, a oportunidade reside na exploração de novas formas de comunicação e na criação de campanhas bem estruturadas que alcancem o público-alvo com mais assertividade.

    A diversificação de canais, além de evitar a dependência excessiva de mídias tradicionais, amplia a resiliência das estratégias de marketing e abre um leque de possibilidades para inovar e descobrir novas formas de engajar o público.

    Cenário promissor
    A mídia digital no Brasil promete crescimento robusto nos próximos anos, com agências e anunciantes adotando abordagens estratégicas para investimentos em mídia. Com a popularização de novas plataformas e tecnologias, como Connected TV (CTV) e inteligência artificial, a publicidade se tornará mais presente em nossas vidas diárias. O desafio será equilibrar personalização e privacidade, oferecendo experiências relevantes sem comprometer os dados pessoais dos usuários. Além disso, será crucial acompanhar as preferências dos consumidores, que estão cada vez mais exigentes e informados.

    Em resumo, o mercado publicitário no Brasil precisará ser cada vez mais estratégico ao investir em mídia, considerando plataformas e tecnologias emergentes. A diversificação da publicidade é uma tendência que se integrará cada vez mais nas ferramentas do cotidiano dos consumidores. Marcas e agências que abraçarem essa mudança e investirem de maneira inteligente em mídia digital terão um diferencial competitivo importante, impulsionando seu crescimento e consolidando sua posição no mercado.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    Mercado Bitcoin finaliza o Batch #4 do Next e anuncia participação no próximo programa de aceleração

    O Mercado Bitcoin (MB), plataforma de ativos digitais, anunciou o encerramento do quarto batch do programa de aceleração Next, promovido pela Federação Nacional de Associações dos Servidores do Banco Central (Fenasbac).

    A iniciativa, voltada para “Experiência DeFi”, reuniu startups com o objetivo de desenvolver soluções que aprimorassem a experiência do cliente no universo das finanças descentralizadas (DeFi). No Demo Day, ocorrido na semana passada em São Paulo (SP), Mullet Finance e Trexx, startups aceleradas pelo MB na última edição, apresentaram seus projetos à tokenizadora.

    A Mullet Finance, spinoff da Rispar, propôs uma solução que integra o dinamismo das finanças descentralizadas com a segurança de uma estrutura regulada, facilitando o acesso a produtos DeFi e oferecendo taxas de juros pós-fixadas atreladas aos índices do protocolo utilizado na transação.

    “A Mullet Finance transformou sua solução de empréstimos colateralizados em um protocolo para viabilizar funding onchain. Essa inovação alinha-se com tendências como a tokenização e o Drex, criando uma ponte entre o mercado tradicional e as oportunidades oferecidas pelas finanças descentralizadas”, explica Fabrício Tota, diretor de Novos Negócios do MB.

    Participar do batch #4 do Next foi uma experiência única. O apoio da FENASBAC e do Mercado Bitcoin nos permitiu repensar totalmente o produto e chegar a uma definição que não havíamos imaginado previamente. Com o suporte dos mentores, trilhamos um caminho seguro e inovador para conectar o mercado financeiro tradicional ao universo DeFi, e estamos prontos para evoluir ativamente o protocolo tornando-o “Drex-Ready” em um futuro próximo.

    A Trexx, por sua vez, apresentou uma plataforma que visa a inclusão e a transformação de pessoas por meio da tecnologia e do entretenimento, com foco na gestão de airdrops e na democratização do acesso a esse tipo de investimento. “A Trexx desenvolveu um sistema de matchmaking entre investidores e farmers, avanço que pode melhorar significativamente a eficiência e a transparência na distribuição de tokens, beneficiando tanto os emissores quanto os recebedores de airdrops”, diz Tota.

    “O projeto nasceu porque enxergamos uma assimetria em airdrops, similar ao que vi com os scholarships no passado quando fundamos a maior comunidade de jogos em blockchain da América Latina: Gente com tempo e sem capital, e gente com capital e sem tempo. Foi ótimo ter o MB como parceiro na construção desse piloto e seguir junto dentro desse desenvolvimento para facilitar o acesso a esse tipo de produto para os clientes da exchange”, diz Helo Passos, fundadora da Trexx.

    “A participação do Mercado Bitcoin como mantenedor do Next, desde seu início, reforça o nosso compromisso com a inovação aberta e o desenvolvimento de soluções realmente inovadoras no mercado financeiro. Nossa conexão com a Mullet e a Trexx não se encerra por aqui e continuaremos as apoiando e explorando novas oportunidades”, afirma o executivo do MB.

    A exchange confirma sua participação para o próximo batch, que já estão com as inscrições abertas. O desafio proposto desta vez é integrar Open Finance com o mundo cripto. Startups interessadas no Next, maior programa de aceleração do setor financeiro, podem se inscrever até 28 de julho neste link: https://www.nextfintech.com.br/.

  • Estratégias de SEO para Live Streaming no E-commerce

    Estratégias de SEO para Live Streaming no E-commerce

    O streaming de vídeo ao vivo tem se tornado uma ferramenta poderosa para empresas de e-commerce, permitindo uma conexão mais direta e envolvente com os clientes. No entanto, para maximizar o alcance e o impacto dessas transmissões, é crucial implementar estratégias de SEO (Search Engine Optimization) específicas para este formato. O SEO para streaming de vídeo ao vivo pode aumentar significativamente a visibilidade das transmissões, atrair mais espectadores e, consequentemente, impulsionar as vendas.

    Uma das primeiras considerações para o SEO de streaming ao vivo é a escolha da plataforma. Embora existam várias opções, como YouTube Live, Facebook Live e Instagram Live, é importante selecionar aquela que melhor se alinha com o público-alvo da sua loja de e-commerce e que ofereça boas funcionalidades de SEO. O YouTube, por exemplo, é particularmente eficaz para SEO devido à sua integração com o Google.

    A otimização do título da transmissão é fundamental. O título deve ser claro, conciso e incluir palavras-chave relevantes. Por exemplo, se você está fazendo uma demonstração de produto, inclua o nome do produto e termos relacionados que os consumidores possam estar procurando. No entanto, evite o excesso de palavras-chave, pois isso pode parecer spam e prejudicar o ranking.

    A descrição da transmissão ao vivo é outro elemento crucial para o SEO. Use este espaço para fornecer informações detalhadas sobre o conteúdo da transmissão, incluindo palavras-chave relevantes de forma natural. Inclua também links para os produtos que serão apresentados ou discutidos durante a transmissão.

    Tags são essenciais para ajudar os mecanismos de busca a entender o conteúdo da sua transmissão. Use tags relevantes que descrevam o tema da transmissão, os produtos envolvidos e quaisquer tópicos relacionados. Lembre-se de incluir tanto tags genéricas quanto específicas para maximizar a visibilidade.

    A criação de uma thumbnail atraente e otimizada pode aumentar significativamente as taxas de clique. A thumbnail deve ser visualmente atraente e incluir texto que descreva claramente o conteúdo da transmissão. Certifique-se de que o texto seja legível mesmo em dispositivos móveis.

    Promover a transmissão ao vivo com antecedência é crucial para o SEO. Crie páginas de destino em seu site de e-commerce dedicadas à próxima transmissão, otimizadas com palavras-chave relevantes. Compartilhe links para essas páginas em suas redes sociais e em newsletters para gerar interesse e tráfego.

    Durante a transmissão ao vivo, incentive a interação dos espectadores. Comentários, curtidas e compartilhamentos podem aumentar o engajamento, o que é um fator positivo para o SEO. Além disso, responda aos comentários em tempo real para manter os espectadores envolvidos.

    Após a transmissão, não se esqueça de otimizar o vídeo arquivado. Edite o título e a descrição conforme necessário, adicione legendas ou transcrições (que podem melhorar a acessibilidade e o SEO) e crie marcadores de tempo para momentos-chave do vídeo.

    Considere criar uma série regular de transmissões ao vivo. Isso não apenas ajuda a construir uma audiência fiel, mas também permite que você crie uma estratégia de SEO de longo prazo, com palavras-chave consistentes e uma estrutura previsível que os mecanismos de busca podem indexar facilmente.

    Integre suas transmissões ao vivo com o resto do seu conteúdo de e-commerce. Por exemplo, crie postagens de blog ou páginas de produto que façam referência às transmissões ao vivo, e vice-versa. Isso cria uma rede de conteúdo interconectado que pode melhorar seu SEO geral.

    Use ferramentas de análise para rastrear o desempenho de suas transmissões ao vivo. Preste atenção a métricas como tempo de visualização, taxa de retenção e fontes de tráfego. Use essas informações para refinar sua estratégia de SEO ao longo do tempo.

    Não se esqueça de otimizar para busca por voz e móvel. Com o aumento das pesquisas por voz, considere incluir frases longas e perguntas naturais em suas descrições e tags. Além disso, certifique-se de que sua página de transmissão ao vivo seja responsiva e carregue rapidamente em dispositivos móveis. Por fim, lembre-se que o SEO para streaming de vídeo ao vivo não é uma ciência exata. É importante experimentar diferentes abordagens, monitorar os resultados e ajustar sua estratégia conforme necessário. Com o tempo e a prática, você pode desenvolver uma abordagem de SEO que maximiza a visibilidade e o impacto de suas transmissões ao vivo, impulsionando o engajamento do cliente e as vendas de e-commerce.