Author: E-Commerce Uptate

  • Parceria entre Grupo Bradesco Seguros e o perfil @lifeonadraw reforça, de forma lúdica, o conceito de Planejamento e a Cultura de Proteção e Cuidado

    Parceria entre Grupo Bradesco Seguros e o perfil @lifeonadraw reforça, de forma lúdica, o conceito de Planejamento e a Cultura de Proteção e Cuidado

    Dada a relevância do ambiente digital, o Grupo Bradesco Seguros tem ampliado sua presença nas redes sociais, alinhado à estratégia de se aproximar ainda mais de seus segurados e parceiros de negócio, que estão cada vez mais conectados.

    Em parceria com o perfil @lifeonadraw, o Grupo iniciou em 2024 uma campanha de criação de conteúdos colaborativos para promover a reflexão quanto a necessidade de proteção e planejamento, trazendo temas leves e mensagens positivas por meio de ilustrações.

    Em 2024, somente essas publicações alcançaram cerca de 500 mil reações/ engajamentos, demonstrando que a mensagem tem sido bem recebida pelos usuários das redes.

    “Trabalhamos para ampliar nossa presença nos principais canais, participando das conversas e compreendendo, cada vez mais, o nosso público. Caminhamos lado a lado com as inovações do ambiente digital, mas sem deixar de lado a humanização das relações, por isso focamos em mensagens positivas que reforçam nosso propósito de proteção e cuidado, estando sempre próximo às pessoas”, afirma Alexandre Nogueira, Diretor de Marketing do Grupo Bradesco Seguros.

  • Quais as perspectivas para o mercado de varejo supermercadista em 2025?

    Quais as perspectivas para o mercado de varejo supermercadista em 2025?

    Com o início de um novo ano, cresce também a expectativa para vários setores da economia, em especial, o setor supermercadista, que se depara com a análise dos cenários mercadológicos em todas as esferas que envolvam o segmento.

    Do ponto de vista jurídico não é diferente, uma vez que o varejo supermercadista precisará navegar por um ambiente em transformação, em que a inovação tecnológica e a sustentabilidade estarão no centro das mudanças regulatórias, a preparação estratégica será a chave para transformar desafios em oportunidades.

    A Reforma Tributária

    A Reforma Tributária está prevista para avançar em 2025, com o objetivo de unificar os impostos, tais como ICMS, ISS, PIS e Cofins em um modelo de IVA dual. Para a advogada e especialista em varejo, Daniela Correa, o setor supermercadista terá um impacto positivo: “a simplificação das obrigações acessórias trará uma maior previsibilidade tributária. Contudo, a transição para esse novo regime representa um desafio operacional”, explica Daniela.

    Empresas do varejo supermercadista precisarão investir em sistemas de gestão tributária para garantir o cumprimento das obrigações acessórias e evitar passivos fiscais. “Isso fará com que haja uma maior previsibilidade financeira, facilitando o planejamento de longo prazo”, diz a advogada.

    Tributação de operações digitais

    O aumento das vendas online no setor supermercadista demanda maior atenção em relação à tributação de transações digitais. Segundo Daniela, a fiscalização do ICMS sobre e-commerce deve ser intensificada e com a reforma e a consequente unificação dos tributos – “para isso, o planejamento tributário será essencial”, ressalta.

    Daniela ainda explica, que, para enfrentar este desafio, os supermercados precisarão adotar o compliance digital e sistemas automatizados de emissão de notas fiscais, inclusive para lidar com a harmonização de legislações estaduais que podem gerar maior complexidade tributária.

    Tributação sobre o consumo e impacto social

    A respeito da tributação sobre o consumo, Daniela alerta: “a possível desoneração de produtos essenciais pode estimular o consumo e aliviar a carga tributária sobre itens da cesta básica. Para o varejo, o impacto consiste em estar preparado para ajustes rápidos na precificação e no controle de margens. O alívio tributário pode melhorar a percepção dos consumidores sobre o setor, portanto, trata-se de uma oportunidade para o varejo supermercadista”.

    Sustentabilidade e Tributação Verde

    “Esta é uma tendência real e mundial”, alerta Daniela. “Com a crescente pressão por práticas empresariais sustentáveis, a tributação verde ganha espaço. Novos incentivos fiscais podem beneficiar empresas que adotem práticas de ESG (ambiental, social e governança), como redução de desperdícios e uso de energia renovável”, complementa a especialista.

    “O varejo supermercadista pode ser incentivado a investir em infraestrutura ecoeficiente e com a pressão mundial por medidas sustentáveis, haverá possibilidade de sanções ou tributação adicional para empresas que não cumprirem metas de sustentabilidade”, finaliza.

    Relações trabalhistas e novas formas de contratação

    Com o avanço de tecnologias e mudanças no comportamento do consumidor, como o crescimento do delivery, por exemplo, o setor precisará adaptar suas relações trabalhistas.

    Contratações mais flexíveis, especialmente em plataformas de gig economy, podem ser regulamentadas e haverá a necessidade de revisão de contratos e adequação às normas trabalhistas emergentes.

    Regulamentações sobre a Proteção de Dados (LGPD)

    Com a intensificação da fiscalização pela ANPD (Autoridade Nacional de Proteção de Dados), o cumprimento da LGPD (Lei Geral de Proteção de Dados) será ainda mais crítico. Supermercados que operam com grandes volumes de dados sensíveis precisarão reforçar suas políticas de privacidade.

    “Caso isso não ocorra, o impacto será grande, tendo em vista as penalidades financeiras e reputacionais para empresas que não se adequarem à legislação”, alerta Daniela.

    Relações de consumo

    Daniela ainda explica que o setor supermercadista passa por transformações significativas nas relações de consumo, impulsionadas pela tecnologia e mudanças nos hábitos dos consumidores. Uma das principais inovações é a adoção do comércio eletrônico, permitindo compras online e entrega em casa ou retirada em loja. Isso não apenas amplia a acessibilidade, mas também oferece experiências personalizadas através de recomendações baseadas em compras anteriores.

    Outra inovação é a implementação de tecnologias móveis, como aplicativos de fidelidade e pagamentos digitais, que facilitam a interação entre consumidores e supermercados. Além disso, a inteligência artificial é utilizada para otimizar estoques, prever demanda e melhorar a cadeia de suprimentos. “Essas inovações melhoram a eficiência, reduzem custos e proporcionam uma experiência de compra mais conveniente e personalizada”, explica Daniela.

    A sustentabilidade também é um foco crescente, com supermercados adotando práticas eco-friendly, como embalagens biodegradáveis, redução de resíduos e promoção de produtos orgânicos. Além disso, a transparência nutricional e a oferta de opções saudáveis são cada vez mais valorizadas. Essas inovações não apenas melhoram a experiência do consumidor, mas também contribuem para um futuro mais sustentável.

    Desta forma, o investimento em compliance nas relações de consumo, somado à sistemas que garantam a segurança nas relações consumeristas é essencial para que o segmento acompanhe a mudança comportamental de seu público consumidor e as tendências do setor.

    Para 2025, Daniela projeta algumas expectativas: “o ano de 2025 promete transformações significativas para o varejo supermercadista, com impacto direto nas áreas jurídicas envolvidas. Empresas do setor devem investir em compliance, tecnologia e adaptação a novos modelos regulatórios para se manterem competitivas em um mercado em constante evolução”, finaliza.

  • KaBuM! abre inscrições para o Ninja do Futuro, seu Programa de Estágio 2025

    KaBuM! abre inscrições para o Ninja do Futuro, seu Programa de Estágio 2025

    Que tal começar o ano com um start de sucesso na carreira? O KaBuM!, maior e-commerce de tecnologia e games da América Latina, anuncia a abertura das inscrições para seu Programa de Estágio 2025. O Ninja do Futuro terá dez vagas para pessoas que sejam criativas, apaixonadas pelo segmento e com muita vontade de aprender. O banco de talentos é destinado para candidatos que residam em Limeira, no interior de São Paulo, onde fica a sede da empresa. Para se inscrever, basta acessar o site do processo seletivo.

    O programa de estágio do KaBuM! terá um formato gamificado. O objetivo é que, além de desenvolver o jovem como profissional, seja possível ajudá-lo a se reconhecer no ecossistema da companhia e sociedade de uma forma divertida. A jornada de aprendizados dos novos ninjas contará com palestras, treinamentos, projetos e acompanhamento contínuo. As vagas são para atuar em diversas áreas da empresa, como Tecnologia, Comercial, Financeiro, Marketing, entre outras. Para participar é preciso ter disponibilidade para estagiar seis horas por dia (em horário comercial), realizar cursos nas áreas de exatas ou humanas e finalizar a graduação a partir de dezembro de 2026 (o programa tem duração máxima de dois anos).

    Entre os benefícios do Ninja do Futuro estão bolsa auxílio, seguro de vida, vale-refeição, vale-transporte (ônibus municipal), convênio com Gympass, polo com sala gamer e refeitório, assinatura do Prime Ninja (programa de vantagens do KaBuM!) e descontos exclusivos para funcionários em produtos do e-commerce. 

    Após o período de inscrições, testes e desafios, o processo seletivo terá a etapa de seleção dos candidatos para cada vaga. O time do KaBuM! entrará em contato com os interessados para seguir com as dinâmicas e entrevistas com gestores. Boa sorte aos futuros ninjas!

  • 90 imóveis estão em leilão promovido por Zuk e Bradesco em janeiro

    Para quem quer começar 2025 com o pé direito e casa nova, ou um ponto comercial para investimento, a Zuk, referência no mercado brasileiro de leilão de imóveis, em parceria com o Bradesco, realiza leilões com 90 imóveis. Os eventos principais ocorrem nos dias 15 e 20 de janeiro de 2025, mas as oportunidades podem ser aproveitadas durante todo o mês. Os compradores encontram diversos tipos de imóveis como residenciais, comerciais e até terrenos. A condição de pagamento é à vista e alguns imóveis estão com 10% de desconto no ato do pagamento, enquanto alguns têm possibilidade de parcelamento em até 48 vezes, além dos valores, que podem chegar a 72% abaixo da avaliação.  

    As vendas ocorrem de maneira totalmente online, na plataforma intuitiva da companhia. As oportunidades podem ser encontradas nos seguintes estados: Alagoas, Amapá, Amazonas, Bahia, Ceará, Goiás, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Minas Gerais, Pará, Paraíba, Paraná, Pernambuco, Piauí, Rio de Janeiro, Rio Grande do Norte, Rio Grande do Sul, Rondônia, Santa Catarina, São Paulo, Sergipe e Tocantins. 

    Os valores variam de R$ 22 mil para um imóvel residencial/comercial no bairro São Francisco, na cidade de Sobradinho (BA), com 128 metros quadrados, até R$ 193 mil para uma casa na COHAB III, em Sobral (CE), com 150 metros quadrados, que é também o imóvel com 72% abaixo do valor de avaliação.  

    Para participar, basta se cadastrar no Portal Zuk, consultar o edital do lote e fazer a oferta pelo imóvel desejado. 

    Referência no ramo há 40 anos, com seu portal já consolidado na área de leilão judicial e extrajudicial, o Portal Zuk tem os imóveis como carros-chefes da casa. A empresa tem reconhecimento nacional e preços acessíveis, ajudando milhares de pessoas na realização do desejo da casa própria ou do negócio dos sonhos. 

  • Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    O dia 11 de  janeiro de 2025 marca o aniversário de dois anos do anúncio da maior fraude contábil da história brasileira, mas até o momento nenhuma medida foi tomada para punir os responsáveis, muito menos para ressarcir os sócios minoritários. Os prejudicados reclamam da falta de transparência no processo de apuração e de medidas efetivas para que práticas deste tipo sejam coibidas no futuro e que os culpados sejam condenados exemplarmente.

    Após os controladores adotarem a estratégia de diluir os acionistas minoritários através da ampliação do capital social, os bancos foram beneficiados e houve uma concentração do poder de decisão ainda maior dentro da Companhia. 

    A votação da última Assembleia, ao final do ano passado, inclusive, ocorreu após esse processo de diluição dos minoritários. Eduardo Silva, Presidente do Instituto Empresa, associação que defende os minoritários,  alerta que, com este montante de votos foi fácil aprovar o processo contra alguns dos ex-diretores, supostamente isentando a Companhia e seus controladores, ainda que a fraude tenha sido sistêmica e se desenvolvido por cerca de uma década, não tendo sido notada pelo Controle Interno, Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Auditores Externos.

    Chama a atenção o fato de a votação das Americanas bater de frente com o que estabeleceu a B3 há cerca de um ano. Vários Conselheiros, Membros do Comitê de Auditoria e mesmo controladores e seus familiares foram responsabilizados pessoalmente por não exercerem o controle e a supervisão adequados sobre a Companhia. “A gestão dos recursos alheios impõe deveres fiduciários dos controladores em relação aos demais acionistas que devem zelar por estes valores, o que não aconteceu no caso”, afirma Silva.

    As decisões da CVM, da B3, do Ministério Público Federal e mesmo da Assembleia das Americanas em processar alguns dos ex-diretores, não afetarão, contudo, o pleito dos minoritários. Por força de cláusula do Estatuto, apenas por meio de arbitragem pode-se pleitear indenização.

    O pedido dos minoritários não se refere a quaisquer direitos que possam se confundir com prejuízos da Companhia ou com a desvalorização das ações. Se assim fosse, a empresa poderia alegar que lucrar ou ter prejuízo fazem parte do mercado e quem investe sabe de antemão dos riscos envolvidos.  “Em realidade, os investidores sequer teriam adquirido os papéis se soubessem do verdadeiro estado da Empresa. Toda a informação da Companhia ao mercado estava profundamente manipulada e distorcida, gerando decisões de compra viciadas que precisam ter sua nulidade reconhecida”, explica Silva.

    Apesar da suspensão das Americanas, desde novembro de 2023, do Novo Mercado – segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às da legislação – a sanção é provisória. A Companhia descumpriu várias das exigências impostas pela B3. A bolsa brasileira, por sua vez, não determinou uma data para corrigir as irregularidades.

    Tudo isso tem chamado a atenção, tanto que, em setembro deste ano, o Instituto Empresa enviou à B3 o pedido de exclusão definitiva da Companhia. A solicitação se justifica pelo fato de a varejista não ter cumprido algumas das exigências da própria B3 para assegurar a transparência de sua gestão, necessárias para a continuidade no segmento em que se encontra suspensa. 

    “A B3 não estipulou um prazo para que a Americanas cumprisse as determinações. Porém, o artigo 59 do Regulamento dispõe que, em caso de descumprimento das obrigações regulamentares por um período superior a nove meses, deverá ser imposta sanção de saída compulsória do Novo Mercado, mediante realização de uma oferta pública de aquisição de ações”, explica o advogado Luís Fernando Guerrero, do Escritório Lobo de Rizzo, que representa o Instituto.

    A B3 também decidiu pela responsabilização de vários membros do Board das Americanas, incluindo sócios e familiares do Grupo 3 G. Mas as decisões definitivas, após recurso, ainda não foram tornadas públicas.

    Já a CVM acaba de anunciar que absolveu o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, das acusações relacionadas à divulgação de informações após descoberta de rombo contábil e que condenou João Guerra, que assumiu como CEO interino logo após a renúncia de Rial.

    A autarquia também concluiu o Inquérito Administrativo 19957.000946/2023-08, relacionado ao uso de informação privilegiada na negociação de ativos de emissão por diretores e funcionários da Americanas antes da divulgação das “inconsistências contábeis” por meio do Fato Relevante em 11/1/2023. A decisão é importante para que, posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) inicie a ação penal pelo crime de Insider trading.

  • MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    A MXP Transportes, empresa especializada em soluções de entrega em logística e transporte rodoviário, registrou um crescimento de 60% em receita líquida no ano de 2024. “Estamos muito contentes com esse crescimento de 2024 e começamos o ano de 2025 com grandes expectativas. Os setores de produtos de higiene e cuidados pessoais e também o farmacêutico foram os que impulsionaram esse aumento. Nós trabalhamos de maneira incansável em 2024 para alcançar números expressivos e entregar o melhor para os nossos parceiros”, destaca Célio Malavasi, diretor Executivo da MXP Transportes.

    Segundo o executivo da empresa, os estados de São Paulo e Goiás foram os que mais tiveram entregas em 2024. “Tivemos importantes entregas fracionadas B2C para São Paulo e Goiás. Com isso temos a intenção de abrir novas filiais em Goiânia e Jundiaí”, ressalta.

    Para 2025, Célio Malavasi destaca que pretendem crescer organicamente em torno de 15% e também estão planejando investimentos para aquisição de frota leve dedicada ao setor farmacêutico e também a implantação de um Centro de Armazenagem em Minas Gerais. “Estamos com expectativas e planejamentos importantes para 2025. Pretendemos elevar a nossa participação na distribuição de produtos farmacêuticos em redes de farmácias nas regiões Sul e Sudeste sendo referência no mercado. Nossa intenção também é armazenar em regime de depósito fechado em Minas para o setor industrial de saúde estabelecendo assim um modelo de hub logístico. Também temos o plano de estruturar o nosso modelo de entregas fracionadas para logística B2C no interior de São Paulo”, finaliza Célio Malavasi.

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.

  • Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Em 1º de janeiro de 2025 entrou em vigor a Instrução Normativa 2219/2024 da Receita Federal, determinando que as instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito serão obrigadas a reportar semestralmente as transações de seus clientes quando a movimentação for superior a R$ 5 mil, no caso de pessoas físicas (PF); ou R$ 15 mil, quando se tratar de pessoas jurídicas (PJ).

    Essas novas regras valem, tanto para os dados de cartão de crédito, como para as operações realizadas via Pix.

    A Receita Federal informa que as novas medidas têm o objetivo de reforçar os compromissos internacionais do Brasil e combater à evasão fiscal, promovendo transparência nas operações financeiras globais.

    Edna Dias, advogada especialista em Direito Tributário comenta sobre essa nova regra: “é importante pontuar que, se porventura sejam ultrapassados quaisquer dos limites estabelecidos na norma, as instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites”, explica.

    Um caso que merece atenção, diz respeito aos profissionais liberais. Advogados, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentre outros, precisam estar atentos a essa nova regra. Edna também explica esse ponto: “Um psicólogo, por exemplo, que faz consultas particulares que lhe rendem mais que R$ 5 mil por mês, recebidos dos clientes via PIX, deverá emitir recibos e informar esses valores na declaração de Imposto de Renda, pois este valor será reportado pela instituição financeira à Receita Federal. Se os valores não coincidirem, o órgão poderá notar a divergência de informações e autuá-lo”, diz Edna.

    Freelancers e trabalhadores autônomos e empreendedores também precisam estar atentos a essa nova regra, pois precisarão informar a receita os ganhos obtidos.

    É importante esclarecer que a mudança na regra não implica em qualquer tipo de aumento de tributação ou imposto adicional, mas significa dizer que a Receita estará mais atenta a esse tipo de movimentação.

    “A omissão de informações pode levar o contribuinte a cair na malha fina, o que implica em pagamento de multas e até crimes mais graves, como sonegação fiscal, por exemplo”, alerta Edna.

    Vale lembrar que, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 2.259,21 por mês em 2024, precisa declarar esses valores no Imposto de Renda este ano. Ganhos recebidos como pessoa física, podem ser inseridos no campo “rendimentos de outras fontes”.

    Para os profissionais liberais, uma opção é pagar o carnê-leão: “trabalhadores que recebem rendimentos superiores a R$ 2.112,00 por mês de outras pessoas físicas podem optar pelo carnê-leão e pagar os impostos referentes aos seus ganhos todos os meses”, orienta a especialista.

  • Fim do programa de checagem de fatos da Meta preocupa anunciantes, diz CEO da US Media

    Fim do programa de checagem de fatos da Meta preocupa anunciantes, diz CEO da US Media

    A decisão da Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos, anunciada na última terça-feira (7), levanta preocupações sobre o futuro da responsabilidade social nas plataformas digitais e o impacto nos investimentos publicitários. Para Bruno Almeida, CEO da US Media, hub de soluções de mídia, essa medida pode ter consequências significativas para a empresa.

    “Essa decisão surge em um cenário onde a responsabilidade social das plataformas digitais nunca esteve tão em evidência”, afirma Almeida. “Olhando para o passado, há indícios de que os anunciantes não estão confortáveis com essa falta de controle de informações”, completa, lembrando do movimento #StopHateForProfit de 2020, quando grandes marcas boicotaram a Meta em protesto contra as políticas de moderação da empresa.

    Almeida aponta para o caso do X (antigo Twitter), onde a gestão de Elon Musk resultou numa perda de cerca de 50% da receita com publicidade, como exemplo dos riscos da falta de controle sobre conteúdo e a proliferação de desinformação. “Toda escolha tem uma consequência. Qual será o preço dessa decisão para a Meta?”, questiona o CEO.

    A US Media acompanha de perto as mudanças no cenário digital e oferece soluções que priorizam a segurança e a responsabilidade para seus clientes. A empresa permanece atenta a este movimento e alerta para a necessidade de as plataformas de mídia digital implementarem políticas sólidas e éticas no combate à desinformação para garantir um ambiente saudável para o investimento publicitário.