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  • Certificar sua empresa é um excelente caminho para aumentar o faturamento

    Certificar sua empresa é um excelente caminho para aumentar o faturamento

    O mercado está cada vez mais competitivo, empresas que se destacam pelo comprometimento com a qualidade, sustentabilidade e transparência conquistam não apenas a confiança de seus clientes, mas também uma vantagem significativa no faturamento. A obtenção de certificações é um dos caminhos mais eficazes para garantir esse diferencial.

    O que significa certificar sua empresa?

    Certificar uma empresa significa validar seus processos, produtos ou serviços conforme padrões reconhecidos nacional e internacionalmente. Esses padrões podem estar relacionados à gestão da qualidade (ISO 9001), sustentabilidade ambiental (ISO 14001), segurança no trabalho (ISO 45001), responsabilidade social (SA 8000) ou outros aspectos que variam de acordo com o segmento de atuação.

    E como isso impacta o faturamento?

    1. Atração de clientes e contratos: Empresas certificadas transmitem credibilidade, aumentando as chances de atrair novos clientes e fechar contratos com grandes corporações. Em alguns casos, certificações são requisitos obrigatórios para participação em licitações ou para estabelecer parcerias com fornecedores.

    2.Fidelização de clientes: A confiança é um dos pilares para manter clientes a longo prazo. Certificações funcionam como garantias de que sua empresa adota boas práticas, entregando valor com consistência.

    3.Aumento de eficiência e redução de custos: Durante o processo de certificação, as empresas costumam revisar e melhorar seus processos internos, reduzindo desperdícios e otimizando recursos. Essas melhorias impactam diretamente na rentabilidade do negócio.

    4.Valorizacão da marca: Certificações destacam sua empresa no mercado, criando uma imagem de excelência e comprometimento. Essa percepção positiva agrega valor ao seu produto ou serviço, permitindo praticar preços mais competitivos.

    5.Expansão para novos mercados: Certificações internacionais, como as da série ISO, podem abrir portas para mercados externos. Além disso, muitas certificações são indispensáveis para exportação, aumentando significativamente o alcance da sua empresa.

    Como obter a certificação para o seu negócio?

    Antes de iniciar o processo de certificação, é fundamental avaliar as áreas em que sua empresa deseja se destacar e identificar as normas mais relevantes para seu setor. Aqui estão algumas etapas importantes:

    1.Diagnóstico inicial: Avalie o nível atual de conformidade da sua empresa com os requisitos da certificação desejada.

    2.Treinamento da equipe: Certificações só são possíveis com o engajamento de toda a equipe. Invista em capacitação para garantir o entendimento e a adesão aos novos padrões.

    3.Adequação dos processos: Implemente as melhorias necessárias para atender às exigências da certificação.

    4.Auditorias: Realize auditorias internas antes de convidar uma instituição certificadora. Isso ajuda a identificar possíveis pontos de melhoria.

    5.Escolha o certificador: Certifique-se de que a instituição escolhida seja reconhecida pelo mercado e acreditada por órgãos competentes.

    Investir é uma estratégia inteligente que impacta positivamente o faturamento, a eficiência e a reputação da sua empresa. Como empresária, vejo a certificação não como um custo, mas como um investimento que traz retornos consistentes e duradouros. O diferencial competitivo que sua empresa ganha ao se certificar não apenas amplia as oportunidades de negócios, mas também consolida sua posição no mercado. Afinal, qualidade reconhecida gera confiança, e confiança gera resultados.

  • Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Red Hat lança o Red Hat OpenShift Virtualization Engine

    Uma nova atualização para o ambiente OpenShift acaba de ser lançada no mercado. A chegada do Red Hat OpenShift Virtualization Engine representa um caminho mais simples para organizações acessarem em cargas de trabalho ligadas à virtualização. A plataforma oferece permite customizar a implantação, gerenciamento e escalabilidade de máquinas virtuais (VMs), removendo recursos não relacionados ao gerenciamento dessas máquinas. Isso garante que empresas possam maximizar suas jornadas de tecnologia, à medida que alinham suas soluções com as  necessidades específicas de sua infraestrutura.

    Embora a conteinerização possa ter alterado a forma como as máquinas virtuais são usadas para determinadas aplicações, as VMs continuam sendo uma ferramenta fundamental  na infraestrutura de TI. No entanto, com o mercado de virtualização passando por mudanças significativas nos últimos anos, muitas organizações enfrentam incertezas e custos crescentes no que se trata de gerenciar sua infraestrutura.

    Para Mike Barrett, vice-presidente e general manager de plataformas de nuvem Red Hat, a falta de padronização é um dos maiores problemas para organizações implementarem a disciplina. “À medida que as organizações buscam modernizar seus ambientes virtuais para atender às demandas do cenário de TI atual, percebemos que nenhuma delas está no mesmo ponto em sua jornada de virtualização. Isso gera diversidade nas abordagens que querem adotar com as soluções fornecidas pela Red Hat. A Red Hat precisou mudar a forma como oferecia sua solução de virtualização para acomodar organizações que desejavam usar apenas os recursos do Red Hat OpenShift focados em virtualização. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Advanced Cluster Management for Virtualization permitem à Red Hat reduzir significativamente o custo da solução para atender a esses usuários em seus esforços de modernização.”, disse.  

    Redefinindo a virtualização por meio de uma abordagem simplificada

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine ajuda a maximizar o valor destes investimentos ao incluir apenas ferramentas OpenShift essenciais e componentes necessários para a virtualização, simplificando a operação e melhorando a eficiência. Alimentado pelo Red Hat OpenShift Virtualization e pelo hipervisor KVM usado em datacenters empresariais e na nuvem, a plataforma pode operar em hardware on-premises que dê suporte ao Red Hat Enterprise Linux, e em serviços bare metal suportados, incluindo instâncias AWS bare metal. O Red Hat OpenShift Virtualization Engine escala para atender às demandas de cargas de trabalho enquanto fornece funcionalidades de segurança embutidas e performance mais consistente por toda a nuvem híbrida. 

    Para facilitar os esforços de migração, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine inclui uma ferramenta de migração intuitiva — o kit de ferramentas para virtualização —, o qual  ajuda as organizações a passar de outras plataformas de virtualização, simplificando o fluxo de trabalho de migração e ajudando a reduzir o tempo de inatividade enquanto gera maior continuidade operacional. A Red Hat também oferece o Virtualization Migration Assessment, um workshop interativo com especialistas da empresa que avalia os motores dos negócios de uma organização, estado atual e o caminho rumo à migração de VMs de baixo risco. 

    Além disso, o Red Hat OpenShift Virtualization Engine se integra com o Red Hat Ansible Automation Platform permitindo que as equipes de TI automatizem migrações VM em escala, junto com tarefas cotidianas de gerenciamento de VM. A partir dessa solução,  organizações podem automatizar e orquestrar em seus ambientes virtualizados e em outras áreas de TI, para operações mais eficientes, resilientes e consistentes em grande escala.

    Outro benefício para clientes é o posicionamento do ecossistema de parceiros da Red Hat para dar suporte ao Red Hat OpenShift Virtualization Engine com funcionalidades como soluções de armazenamento, amplas opções de backup e recuperação de desastres e ferramentas de rede para simplificar implantações e escalar para acompanhar as necessidades modernas da TI.

    Para unificar a gestão de VM em escala e limitar o sprawl (proliferação descontrolada), a Red Hat também está introduzindo o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization. Construído com base nas mesmas funcionalidades essenciais e tecnologia que o Red Hat Advanced Cluster Management for Kubernetes, esta nova solução fornece um conjunto de ferramentas projetado para centralizar o ciclo de vida de VMs e agilizar tarefas como provisionamento de VMs, monitoramento e compliance diários, enquanto mantém maior consistência por toda a propriedade virtualizada da organização.

    Disponibilidade

    O Red Hat OpenShift Virtualization Engine e o Red Hat Advanced Cluster Management for Virtualization já estão disponíveis, mais informações sobre como começar a usá-los podem ser encontradas aqui.

  • Os meus dois maiores pesadelos como empreendedor

    Os meus dois maiores pesadelos como empreendedor

    Ser empreendedor no Brasil nunca é fácil, mas ninguém nunca disse que seria tão difícil. A cada dia que passa, novas dificuldades surgem e temos que lidar com diversas questões, e que muitas vezes fogem do nosso controle. O maior exemplo disso é a situação de crise econômica que o país enfrenta atualmente, o que gera aumento da inflação e juros altos, o que pode prejudicar severamente diferentes setores e modelos de negócios.

    No entanto, apesar das adversidades que podem aparecer no meio do caminho, as pessoas não desistem de tentar. De acordo com dados de um levantamento realizado pelo Sebrae (Serviço Brasileiro de Apoio às Micro e Pequenas Empresas) com base nos dados da RFB (Receita Federal do Brasil), o Brasil registrou 874 mil novas microempresas em 2024, o que representa um crescimento de 21% em relação a 2023.

    A verdade é que esse cenário mostra uma tentativa de retomada da economia brasileira, focando na terceirização das atividades e no leque de serviços que são oferecidos hoje, sejam por novas empresas ou por empreendedores que trabalham basicamente sozinhos, como é o meu caso. Pois mesmo diante do risco inevitável, o empreendedorismo continua sendo uma alternativa de geração de renda, mas que pode causar medo e receio.

    Quando penso na minha carreira, antes de tomar a decisão de me tornar empreendedor, ponderei elementos que deixariam de ser certezas e também as incertezas que passariam a existir, e que eu não saberia como lidar no começo da minha trajetória profissional como especialista em gestão por OKRs – Objectives and Key Results (Objetivos e Resultados Chaves). Por isso, elenquei os meus dois maiores pesadelos como empreendedor:

    1º pesadelo: não ter um salário pingando na conta
    Trabalhei anos em uma empresa, e como todo colaborador prestando seu serviço, eu tinha a certeza que o salário iria cair na conta todos os meses. Porém, quando decidi começar o meu próprio negócio, deixei de ter controle sobre essa questão. Afinal, pode acontecer de um mês ou outro não ter nenhum cliente, ou mais faturamento em um mês e pouco no outro e assim, o dinheiro não entra. No início, eu não sabia como ia reagir a isso. Algumas pessoas podem ficar ansiosas, mas é preciso confiar no processo e trabalhar duro para fazer acontecer. Não foi simples pra mim, mas só pelo fato de trazer isso à consciência, já me ajudou bastante a lidar com o tema.

    2º pesadelo: não ser escolhido
    Naturalmente, sabemos que não seremos sempre escolhidos em processo de cotação. Sei que pode acontecer, mas incomoda. Poxa, como assim? Eu sou diferente, eu sou melhor. Temos que achar isso de nós mesmos, não é? Então quando um prospect não me escolhe – o que são raros os casos -, fico sempre refletindo em quais critérios foram utilizados e tentando enxergar a situação da perspectiva da pessoa, para quem sabe tentar uma abordagem diferente na próxima vez, evoluindo e melhorando cada vez mais.

    Estes são pontos com os quais tive que lidar desde o início, com maior ou menor grau de consciência. Muitos outros pontos podem surgir dependendo da pessoa e/ou do contexto onde se encontra. Porém, o mais importante é buscar fazer este exercício ativo de trazer à consciência do que pode emperrar seu processo lá na frente, ou simplesmente causar mudanças de humor que podem impactar sua família. Tudo que um empreendedor não precisa é lutar contra as dificuldades inerentes à atividade fora de casa e ter que lutar com outras que surgem dentro de casa por conta da busca deste sonho. 

  • Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Integração ou extinção: as novas regras da tecnologia para marketing

    Apenas três coisas na vida são certas: a morte, os impostos e que os profissionais de marketing vão mudar suas ferramentas de tecnologia, as chamadas martechs. Quando a pesquisa Martech Replacement 2024 chegou à minha mesa, essa mudança se tornou extremamente clara. De ferramentas de automação de marketing a CRM, ESP (e além), a sede insaciável dos profissionais de marketing por mudança continua inabalável.

    Mas o que é interessante são os fatores que impulsionam essas mudanças. Baixa adoção, renovações de contrato, consolidação de novas ferramentas, nova liderança e muitos outros motivos são catalisadores que impulsionam esse estado constante de fluxo de ferramentas de tecnologia.

    Em 2024, o principal fator que impulsionou a mudança da martech foi, sem surpresa, o custo, a parte mais visível de qualquer investimento em martech — e aquele que é frequentemente mantido sob um microscópio pelos CFOs. Não é de se admirar que a pesquisa mais recente Gartner CMO Spend, do Gartner, mostre os gastos de martech em seu menor nível em 10 anos.

    Mas foi o segundo fator que impulsionou a substituição da martech – capacidades de integração/API aberta – que chamou minha atenção.

    Consolidação e fragmentação, simultaneamente

    Graças à explosão de aplicativos de martech na última década, muito foi feito prevendo uma transição inexorável em direção à consolidação das ferramentas de tecnologia. A premissa é que quanto menos aplicativos em sua estrutura de tecnologia, mais barato e melhor será gerenciá-la.

    Embora a proliferação de ferramentas seja real, e alguma consolidação certamente esteja acontecendo, os dados nos dizem que as empresas estão usando mais softwares do que nunca, usando ferramentas e aplicativos especializados para preencher necessidades específicas e críticas aos negócios. Observe as ferramentas de tecnologia da maioria das empresas modernas e você verá plataformas principais suportando uma torre Jenga de ferramentas interconectadas, não uma plataforma única e universal.

    O relatório State of Martech de 2024 encontrou um padrão semelhante. Apesar de terem plataformas fundamentais (como CRM, CEPs, CDPs ou data warehouses), cerca de 82% das organizações pesquisadas disseram que também usavam produtos e aplicativos alternativos.

    É precisamente neste contexto que a integração/abertura se torna tão importante. Para ser franco, se um fornecedor não integra seus dados bem com outras ferramentas, os profissionais de marketing encontrarão uma ferramenta diferente que o faça.

    Um lobo em pele de cordeiro

    Os grandes pacotes de martech, é claro, perceberam essa crescente demanda por interoperabilidade e criaram ecossistemas de aplicativos aparentemente robustos que permitem que você use uma variedade de ferramentas diferentes em combinação com sua plataforma principal.

    Mas atenção, comprador: essas integrações não são gratuitas.

    Esses grandes pacotes de softwares construíram seu domínio adquirindo e unindo empresas de tecnologia menores e independentes. Como resultado, esses pacotes de softwares empresariais abrangem vários aplicativos, cada um operando em diferentes modelos de dados que carecem de compatibilidade interna, muito menos de recursos de integração com sistemas de terceiros.

    Isso significa que, embora seja tecnicamente possível integrar soluções pontuais de terceiros a elas, elas são tão complexas e desajeitadas — praticamente sem documentação — que a maioria acaba pagando caro por prestadores de serviços de consultoria e construção de integrações em seu nome.

    Ansiosos por 2025

    Dada a importância que os profissionais de marketing deram aos recursos de integração em 2024, é improvável que esse verniz de interoperabilidade seja suficiente.

    Com o aumento das APIs e a crescente demanda por ferramentas de tecnologia componíveis, o nível para fornecedores de martech nunca foi tão alto. Eles precisam garantir a compatibilidade entre diferentes ferramentas e sistemas de registro, garantir que os dados fluam com precisão entre as ferramentas em tempo real, fornecer interfaces fáceis de usar para que as equipes aproveitem sua API e servir a melhor documentação e ferramentas da categoria para apoiá-los na construção de sua pilha de tecnologia.

    Se isso parece uma tarefa difícil, isso mostra como as equipes de marketing, dados, análise e digital estão amadurecendo dentro das organizações. Com essa maturidade, vêm maiores habilidades e experiência em tecnologia, e um desejo de ir além da funcionalidade pronta para uso.

    É importante abraçar plataformas projetadas para serem usadas com outros sistemas, em vez de prender você. Acreditamos que as marcas devem ter a flexibilidade de escolher as melhores soluções de canal para si mesmas, e as equipes de marketing, dados e desenvolvimento não devem ter que passar meses criando integrações manuais de pontos para obter seus dados dessas plataformas.

    Em 2025 e nos anos seguintes, percebo um futuro muito mais integrado do que antes.

  • Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    Eitri promete transformar o mercado de e-commerce com tecnologias inovadoras 

    A Eitri, companhia SaaS (Software as a service) fundada em 2024, tem como missão simplificar a criação de apps. Com foco em economia e qualidade, a empresa está transformando o comércio digital ao permitir que e-commerces brasileiros desenvolvam soluções móveis com três vezes mais produtividade e um terço do custo. Entre seus clientes estão varejistas de destaque, como C&A e Toymania. A empresa já alcançou mais de R$ 90 milhões em Gross Merchandise Value (GMV).

    Seus cofundadores, Guilherme Martins, Daniel Zupo e João Machado, têm vasta experiência no universo da tecnologia para o comércio digital. Os profissionais trabalharam por anos em e-commerces de empresas como Americanas, Submarino e Shoptime. Juntos, pensaram em uma alternativa inovadora, que se diferencia das suas concorrentes por permitir que a construção dos apps seja feita de forma mais simples, escalável, flexível, ágil, segura, modular e personalizada.

    O crescimento no interesse por soluções de e-commerce mobile e a necessidade de digitalização acelerada durante e após a pandemia gerou muitas oportunidades. A expectativa é que o faturamento em 2025 seja de R$ 4 milhões.

    A companhia transforma o desenvolvimento de aplicativos para e-commerces em um processo mais ágil, eficiente e acessível. Utilizando linguagens como Javascript e Typescript, a solução permite que um único código seja usado para plataformas iOS e Android, eliminando a necessidade de projetos paralelos. Com a ajuda de um design system próprio, as interfaces são criadas rapidamente, e a compilação ocorre na nuvem, garantindo o desenvolvimento sem fricções e acessível de qualquer dispositivo. Para quem precisa de integração backend a estrutura serverless é uma opção prática. Além disso, o deploy é imediato, sem passar pela aprovação tradicional de lojas de aplicativos, oferecendo aos times autonomia para gerenciar todo o ciclo de vida do app com independência e agilidade. Em termos práticos, a Eitri oferece a plataforma, enquanto o cliente implanta e customiza o aplicativo a partir de verticais pré-definidos ou começando do zero.

  • Pix Automático trará eficiência e baixo custo para pagamentos recorrentes

    Pix Automático trará eficiência e baixo custo para pagamentos recorrentes

    Os empresários e gestores financeiros não precisam mais estar atrelados a meios de pagamentos caros para gerenciar cobranças recorrentes. As novas modalidades de Pix — como o Pix Automático, que deverá ser lançado oficialmente em junho de 2025 — já oferecem ferramentas mais modernas do que o cartão de crédito, o boleto ou o débito automático. Para preparar o mercado para essa inovação, a Aarin lançou um e-book gratuito que mostra os principais benefícios e orienta empresas sobre como implementar a ferramenta.

    O material destaca também a redução de custos operacionais, a simplificação na gestão de cobranças e a flexibilidade para atender segmentos diversos, como academias, escolas, marketplaces e serviços de assinatura.

    Dados recentes atestam a força que o Pix ganhou na sociedade. De acordo com o Banco Central, o Pix já responde por 35% das transações financeiras no Brasil, superando as transferências via TED e DOC. O volume movimentado em 2023 ultrapassou R$ 14 trilhões. A nova modalidade do Pix Automático tem o potencial de aumentar ainda mais esse impacto, democratizando o acesso a pagamentos recorrentes e impulsionando negócios de todos os tamanhos.

    “Grande parte da agenda do BC dos próximos anos é focada nessa complementação de produtos e serviços Pix, como o Pix Garantido, Pix Internacional e o Pix Automático. Ele oferece vantagens que vão além do custo reduzido, transformando o gerenciamento de pagamentos recorrentes e garantindo mais eficiência, previsibilidade e alcance”, destaca trecho da publicação.

    Com exemplos práticos e orientações claras, o e-book também destaca a implementação simples do Pix Automático, que dispensa a necessidade de intermediários ou processos burocráticos comuns a outros meios de pagamento, bem como o aspecto regulatório.    

    “O Pix Automático não é só uma inovação, é uma mudança de jogo. Ele transforma a forma como as empresas atuam nesse mundo digital e dinâmico, trazendo custo mais baixo, acessibilidade para todos e muita conveniência para os clientes. Quem trabalha com pagamentos recorrentes vai encontrar nele um diferencial competitivo essencial”, destaca Ticiana Amorim, fundadora e CEO da Aarin.

    Serviço
    Link para download: https://aarin.com.br/pix-automatico/

  • PagBank simplifica e agiliza empréstimos consignados do INSS com lançamento de nova jornada digital no aplicativo do banco

    PagBank simplifica e agiliza empréstimos consignados do INSS com lançamento de nova jornada digital no aplicativo do banco

    PagBank desenvolveu uma nova forma para aposentados e pensionistas do INSS contratarem empréstimos consignados pelo do app do PagBank. A funcionalidade unifica diferentes operações como margem nova, refinanciamento e portabilidade em uma jornada digital única, simplificando o processo e agilizando a contratação. 

    A novidade é direcionada a aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS, que agora podem simular, ajustar condições e contratar o crédito diretamente pelo aplicativo, de maneira rápida e simples – veja mais abaixo o passo a passo para o processo. O cliente pode ainda acompanhar todas as etapas diretamente pelo aplicativo e, após a aprovação e dependendo da operação, o valor será liberado na conta do PagBank entre 1 e 7 dias úteis. 

    “Somos pioneiros no mercado a oferecer essa funcionalidade, em que unificamos diferentes modalidades de empréstimos consignado INSS em uma jornada simples e intuitiva. Isso não só torna o atendimento mais ágil e eficiente, como amplia as oportunidades de negócios e fortalece a relação com nossos clientes, oferecendo uma solução completa diretamente no aplicativo PagBank”, comenta Claudio Limão, diretor de Cartões e Empréstimos do PagBank. 

    “Por ser uma modalidade de empréstimo em que as parcelas são descontadas diretamente do benefício do aposentado ou pensionista e com baixa taxa de juros, é uma opção superatrativa aos aposentados, pensionistas e beneficiários do INSS que estiverem precisando de uma verba extra neste início do ano, onde as contas e despesas costumam ser mais altas”, finaliza o executivo. 

    Passo a passo para contratar o consignado INSS no app PagBank 

    1. Acesse o aplicativo do PagBank com login e senha; 
    2. Na aba principal, clique em “Consignados e FGTS”; 
    3. Escolha a opção “Consignado INSS” e aguarde a consulta de ofertas; 
    4. Confira a simulação e, caso concorde, clique em “Contratar”. Se necessário, ajuste as condições, clique em “Atualizar” e depois em “Contratar”; 
    5. Leia os termos de serviço, confirme a proposta e envie para análise.  

    Um dos maiores bancos digitais do país em número de clientes, o PagBank oferece ferramentas para vendas presenciais e online, conta digital completa para pessoa física e pessoa jurídica, além de funcionalidades que contribuem para gestão financeira, como Folha de Pagamentos. No PagBank, o cartão de crédito tem limite garantido e os investimentos se tornam limite para o próprio cartão, potencializando os ganhos dos clientes*, além de gerar até 3% de cashback na fatura, um dos maiores do mercado. No PagBank, quem possui saldo ativo e inativo no FGTS pode solicitar antecipação, diretamente pelo app do PagBank. Para saber mais sobre os produtos PagBank, clique aqui.  

    Para mais detalhes sobre como solicitar o empréstimo consignado INSS, clique aqui

  • Como proteger a credibilidade da marca e reputação digital diante das polêmicas e novas políticas da Meta?

    Como proteger a credibilidade da marca e reputação digital diante das polêmicas e novas políticas da Meta?

    A decisão divulgada pela Meta de encerrar seu programa de checagem de fatos nos Estados Unidos não é apenas uma questão interna da bigtech com efeitos limitados a seu país-sede — sua reverberação afeta diretamente empresas em todo o mundo, especialmente no Brasil, um dos mercados mais conectados. Para marcas brasileiras, isso significa navegar em um ambiente digital mais arriscado, onde coloca-se em risco a reputação. Como proteger a imagem e credibilidade, visando manter uma presença online confiável e sólida?

    Importante analisarmos o contexto brasileiro. Diante do discurso de seu co-fundador e diretor-executivo, Mark Zuckerberg que sinaliza uma nova guinada para Instagram, WhatsApp e Facebook, a Advocacia Geral da União (AGU) notificou a companhia extrajudicialmente, exigindo explicações sobre como garantirá o cumprimento das leis e regulamentações brasileiras contra difamação, discriminação, desinformação e discursos de ódio após o fim do programa de checagem de fatos.

    Em resposta, a Meta informou que as mudanças anunciadas serão inicialmente limitadas aos EUA, e reafirmou seu compromisso com a remoção de conteúdos violentos ou desinformativos e com riscos claros. A AGU, no entanto, expressou “grave preocupação” com as alterações, que podem facilitar violações legais, além de abrir espaço para desinformação e preconceito, o que levou à convocação de uma audiência pública para debater o tema.

    Com ou sem práticas de fact checking, a verdade é que as fake news já se disseminam em grande volume e ritmo acelerado entre nossa população há tempos. Quase 90% dos brasileiros já tiveram contato com conteúdos falsos e 51% admitem ter acreditado neles. É o que revela uma pesquisa do Instituto Locomotiva. O Brasil é um dos mercados mais relevantes para a Meta. Para dar dimensão, o WhatsApp é a rede mais utilizada no país, com 147 milhões de usuários, de acordo com o Digital Brazil 2024, um relatório desenvolvido pelo DataReportal. Em seguida estão o Youtube (144 milhões), Instagram (134,6 milhões) e Facebook (111,3 milhões). Nesse contexto, as fake news não só afetam a sociedade, mas também podem impactar diretamente as marcas presentes nas plataformas. A ausência de checagem pode aumentar o risco de ataques e disseminação de informações inverídicas relacionadas às empresas.

    Mas como evitar esse movimento?

    O monitoramento contínuo é a primeira linha de defesa para as empresas. Isso inclui rastrear menções à marca, comentários em publicações e até mesmo conteúdos gerados por usuários que possam prejudicar sua imagem. Ferramentas de inteligência artificial desempenham um papel fundamental nesse processo, assim como o olhar de profissionais especializados, já que permitem identificar e reagir rapidamente a possíveis ameaças. A velocidade é necessária: notícias falsas têm 70 vezes mais chance de viralizar do que informações verdadeiras, como já apontou um estudo de pesquisadores do Instituto de Tecnologia de Massachusetts, ou seja, o problema exige uma reação imediata por parte das marcas.

    É necessário investir em equipes que possam intensificar esses trabalhos, cruzando tecnologia, capacidade analítica e sensibilidade humana para aumentar a eficácia das respostas a crises e potenciais problemas.

    Outro ponto essencial é a comunicação transparente. As empresas devem garantir que todas as informações divulgadas em suas redes estejam conforme leis como a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD) e as normativas contra calúnia e difamação. Mensagens claras, verídicas e respaldadas por ações concretas reforçam a confiança do público e demonstram o comprometimento da marca com a ética.

    O respeito às boas práticas de compliance é igualmente importante. Isso inclui realizar uma curadoria rigorosa do conteúdo publicado em seus canais, com prioridade para informações que sejam relevantes e precisas.

    Dependência excessiva de uma única plataforma pode expor marcas a riscos desnecessários. Por isso, a diversificação da presença digital é uma estratégia primordial. Redes como LinkedIn, TikTok e YouTube oferecem alternativas valiosas à Meta para alcançar diferentes públicos e minimizar o impacto de mudanças nas políticas de uma única empresa. Reforço, não se trata de abandonar territórios importantes de conexão com o público como o Instagram, mas de pulverizar sua presença.

    Cada canal deve ser explorado de maneira estratégica. Enquanto o LinkedIn é ideal para fortalecer a autoridade e credibilidade corporativa e de executivos, o TikTok pode oferecer formatos mais dinâmicos e criativos para engajamento. Já o YouTube é perfeito para conteúdos aprofundados e com potencial de maior duração, mantendo o público engajado por mais tempo.

    Por fim, a prevenção passa também pela educação interna e uma boa estrutura de gestão de crises. Empresas devem capacitar seus times para lidar com crises digitais, treinar porta-vozes e estabelecer protocolos claros para responder a incidentes negativos nas redes sociais. Esse preparo ajuda a mitigar os danos e fortalece a capacidade da organização de proteger sua reputação.

    As novas políticas da Meta têm potencial de mudar a evolução das redes sociais, exigindo das empresas uma postura proativa e estratégica. Com monitoramento intensivo, comunicação transparente, diversificação digital e educação interna, é possível não apenas proteger a credibilidade, mas também se posicionar como referência em um ambiente digital cada vez mais desafiador.

  • Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    Embedded finance e a fintechzação do varejo: de olho nas tendências, setor embarca nos serviços financeiros e deixa bancos para trás

    O ecossistema de fintechs está aquecido no Brasil. De acordo com o estudo “Fintech en América Latina y el Caribe – un ecosistema consolidado con potencial para aportar a la inclusión financiera regional”, publicado em junho deste ano pela BID, o Brasil é o país que mais reúne plataformas desse tipo na América Latina, com 24% do total. Além disso, 21% delas são da vertical de pagamentos; 19% de empréstimos; e 13% de gestão financeira empresarial. Ainda, a pesquisa “Fintech Deep Dive”, de 2023, da PwC, indica que apenas 6% das fintechs atuam hoje com foco exclusivo em B2C, oferecendo soluções para o consumidor final, o que indica potencial de mercado pronto para ser explorado.

    Atentas a esta tendência, algumas empresas já têm oferecido soluções de pagamento aos clientes, misturando tecnologia com serviços financeiros: a Vivo, por meio da Vivo Pay, recebeu autorização recente do Banco Central para atuar como fintech de crédito – anteriormente o serviço era chamado de Vivo Money e abarcava o serviço de empréstimo; já a Natura ganha mercado com o Emana Pay, utilizado para suprir as necessidades de soluções financeiras e de pagamento das consultoras do grupo.

    Neste cenário em que diversas empresas e o varejo têm engolido os bancos, muitos setores podem oferecer soluções financeiras diretamente aos clientes, facilitando transações e melhorando a jornada de compra com mais personalização, num movimento chamado de embedded finance, quando empresas não financeiras originalmente passam a oferecer serviços do tipo. Uma estimativa da Deloitte, empresa de consultoria, auditoria e gestão, mostrou que até 2026 os serviços embutidos devem gerar receita de R$24 bilhões, com destaque para os setores de varejo, bens de consumo e outros serviços, que movimentam mais de 35% do PIB. Com cada vez mais empresas e varejo se transformando em fintechs nesse boom de oportunidades, plataformas de soluções de meios de pagamento podem funcionar como intermediadoras entre empresa e cliente ao oferecer uma estrutura completa para o serviço de embedded finance.

    Esse é o caso da RPE – Retail Payment Ecosystem, que tem trabalhado para consolidar os serviços financeiros embutidos em outros segmentos fora do varejo tradicional, abrangendo diversos clientes que gostariam de diversificar a própria receita. Hoje, alguns dos clientes que já usufruem do serviço da RPE – Retail Payment Ecosystem são o Grupo Pereira, varejista com atuação em cinco estados e no Distrito Federal; MartMinas, rede de atacarejo; Condor, rede de supermercados; Tenda Atacado, varejo do segmento de autosserviço; Cassol; Lojas Torra, rede varejista de moda; e Avenida.

    Pedro Albuquerque, cofundador e diretor de Novos Negócios da RPE, comenta que, no geral, algumas empresas não têm ideia de que também podem usufruir deste mercado. “Existe uma diferença entre embedar finanças em empresas que são do varejo e em empresas de outros segmentos, mas que também são varejistas. É mais fácil eu falar para um supermercado que ele pode oferecer um cartão para o seu cliente do que para uma loja de cosméticos, mas os dois podem e se beneficiam com isso”, analisa. Segundo ele, o que falta para os outros setores é um pouco mais de maturidade para entender os benefícios de iniciar no embedded finance, saber qual o investimento necessário e ainda o quanto realmente o cliente estará mais fiel a partir da contratação de um serviço financeiro embedado.

    “Aqui na RPE, focamos em soluções de meios de pagamento para varejistas dos mais variados segmentos. Se o varejista tiver um e-commerce, ele pode usar a nossa ferramenta para conhecer melhor o cliente. Com ela, é possível oferecer uma jornada de compra mais digitalizada. Seja ele de e-commerce ou não, o varejista também consegue ofertar crédito pré-aprovado para um perfil de cliente específico, que ele identifica via ferramentas de CRM próprias juntamente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Por exemplo, se o consumidor clicar numa blusa de um modelo específico da cor azul, que custa um preço específico, ele terá disparado várias informações sobre esse interesse dele no produto. Quando ele entra numa loja física, pega um produto, tira da gôndola, bipa o produto e coloca na gôndola novamente, ele também espalha várias informações sobre o comportamento de compra dele, dados esses que podem ser coletados e analisados com as ferramentas de CRM do varejista. Dentre esses dados distribuídos, também tem o dado de pagamento, ou seja, como é o comportamento do cliente no momento do pagamento. É aqui que a RPE entra, trazendo tecnologia e uma jornada fluida para o cliente fazer a compra. Então, o que acontece é a união das ferramentas de CRM do cliente com as ferramentas de jornada de pagamento da RPE. Dessa forma, a compra garante ao varejista mais adesão e um cliente mais fiel, impulsionando as vendas no varejo e gerando rentabilidade ao varejista”, explica Pedro, citando que esses dados ainda são utilizados de forma muito inicial pelo varejo brasileiro. 

    O especialista cita o cartão de crédito como outra ferramenta importante de fidelização do cliente, que ajuda a entender o comportamento de compra dele e a entregar a melhor solução possível para o que ele precisa. “A compra com o cartão é mais uma informação que o varejista pode usar para saber como ele pode dar uma oferta mais direcionada ao que o consumidor precisa, utilizando uma inteligência de dados por trás. Se o varejista não tem o próprio cartão, ele não tem a informação, então ter o próprio serviço financeiro garante mais autonomia e é mais uma forma de dar rentabilidade ao negócio”, reitera o especialista, garantindo que oferecer serviços financeiros próprios é uma oportunidade escalável.

    “O primeiro passo que o varejista pode dar é entender o modelo de negócios e oferecer um cartão próprio. A partir disso, mais tarde, ele pode oferecer uma jornada sem cartão físico, transacionando com biometria, por exemplo, e trazendo mais segurança e digitalização ao processo”, complementa Pedro. 

    “As soluções da RPE estão hospedadas em servidores cloud, garantindo escalabilidade e segurança em datas comemorativas, como Black Friday e Natal, quando o volume de transações cresce exponencialmente e o varejo não pode perder performance e qualidade, principalmente nas jornadas de compras e pagamentos, para que o varejista consiga continuar atendendo os clientes dentro do esperado”, finaliza.

  • Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Planejamento e networking devem estar no radar dos empresários que desejam expandir suas atividades em 2025

    Pequenas e médias empresas enfrentam o constante desafio de crescer e se destacar em meio às rápidas transformações e a alta competitividade no mercado. De acordo com um estudo do Sebrae, metade dos negócios fecham antes de completar cinco anos, sendo a falta de planejamento uma das principais razões para esse índice.

    Pensando nisso, planejamento estratégico e networking são ferramentas indispensáveis para as PMEs. Isso porque, além de conseguirem aumentar o faturamento e construir negócios sólidos, a construção de uma rede de contatos sólida pode ajudar a superar barreiras, especialmente para empresas que possuem recursos limitados. 

    Segundo Samuel Modesto, contador formado pela FACAPE, especialista tributário pela FJN-CE e autor do livro “Além dos Números, a definição de estratégias é essencial para que PMEs alcancem seus objetivos. “Quando você trabalha com metas claras e um plano alinhado às necessidades do mercado, consegue aproveitar melhor seus recursos, reduzir gastos e identificar oportunidades que impulsionam o faturamento”, explica.

    Como definir estratégias e ampliar contatos profissionais

    O planejamento estratégico não é apenas uma ferramenta para o crescimento no curto prazo, mas também para a construção de negócios sólidos e resilientes ao longo do tempo. Modesto também ressalta a importância do networking como um diferencial estratégico para empreendedores. “A troca de experiências e a construção de conexões ajudam a abrir portas, gerar parcerias e até mesmo acessar mercados que, por si só, não seria possível alcançar”, afirma.

    Para empresas que desejam impulsionar seus resultados, o primeiro passo é mapear objetivos claros e definir prioridades. Modesto sugere dividir as metas em curto, médio e longo prazo, estabelecendo indicadores de desempenho para medir o progresso. “Um plano eficiente precisa ser revisado constantemente. É fundamental ajustar as estratégias conforme o mercado muda e novas oportunidades surgem”, alerta.

    No que diz respeito ao networking, a dica é começar participando de eventos específicos do setor. Prepare-se antes: leve cartões de visita, conheça os participantes previamente e tenha um discurso claro sobre o que sua empresa oferece. “Networking eficiente não é apenas trocar contatos, mas construir relações de valor baseadas em confiança e colaboração mútua”, reforça Modesto.

    “Conexão Empresarial”: evento cria pontes para o sucesso empresarial

    Durante o evento “Conexão Empresarial”, que acontece, em Petrolina (PE), no dia 27 de janeiro, Modesto, com a participação de outros seis experts do Vale do São Francisco, conduzirá uma imersão aprofundada sobre como planejar estrategicamente para aumentar o faturamento e alcançar a tão sonhada estabilidade financeira.

    Além disso, o treinamento oferece a oportunidade de utilizar o networking de forma prática. “Nosso objetivo é oferecer ferramentas que empreendedores e pequenos empresários possam aplicar imediatamente, otimizando processos, explorando novas oportunidades e construindo relações profissionais que agreguem valor aos seus negócios”, afirma o mentor.