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  • Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    Seis dicas para evitar golpes durante as vendas na internet

    O comércio eletrônico brasileiro deve movimentar mais de 234,9 milhões de reais em 2025, de acordo com a ABComm, o que representa alta de 15% em relação ao ano passado. O crescimento das vendas no ambiente digital atrai a atenção também dos cibercriminosos, que aperfeiçoam suas práticas contra lojistas e consumidores, a fim de roubar e sequestrar dados, derrubar lojas virtuais ou fraudar promoções em e-mails, mensagens e sites falsos.

    Além do impacto negativo ao consumidor, uma loja virtual atacada ou clonada pode trazer prejuízos financeiros e à reputação da marca. Diante da possibilidade de golpes, o especialista Eduardo Gonçales, CISO da TIVIT, multinacional brasileira que conecta tecnologia para um mundo melhor, lista alguns cuidados para lojistas venderem sem dor de cabeça:

    Garanta disponibilidade – A estabilidade do site é fundamental para que a operação funcione plenamente até em períodos de aumento de tráfego, evitando assim que a loja deixe de vender por causa de problemas técnicos. Além do investimento em infraestrutura tecnológica e nas soluções de segurança, é essencial a proteção contra os chamados ataques de negação de serviço (DDoS), que objetivam direcionar volume de acessos simultâneos muito acima do normal para determinado endereço até que ele seja congestionado e fique indisponível.

    Explore a web – Inclua em seus processos rotinas de threat intelligence, ou monitoramento de marca, a fim de pesquisar menções sobre a empresa e seus executivos em fóruns nas diferentes camadas da internet, incluindo a dark web e deep web, onde todos os tipos de ataques são encomendados e arquitetados. Com esse tipo de varredura, é possível detectar planos para redirecionamento de tráfego do seu site para páginas falsas da internet ou das redes sociais, evitando dessa forma venda indevida ou fraudulenta de produtos com a sua marca.

    Conscientize os colaboradores para proteger seus dados – Pesquisas de mercado apontam que as principais portas de entrada para malwares utilizados nos ataques de phishing e de ransomware, que encriptam os dados em troca de um valor de resgate, são os próprios colaboradores. Na maioria das vezes, por falta de conhecimento, há descuido ao lidar com e-mails suspeitos, conexão de dispositivos USB, acessos a sites comprometidos ou uso de softwares com vulnerabilidades. Com o trabalho remoto, também aumentou o uso de dispositivos pessoais conectados à rede corporativa. Além da tecnologia e dos processos, a conscientização das pessoas é um dos pilares essenciais para garantir a segurança dos dados e não sofrer com a paralisação da operação.

    Realize backup e valide sua integridade – Com o objetivo de minimizar os riscos de interrupção dos serviços e garantir que os dados sejam recuperados de forma rápida e fácil, é muito importante ter um sistema de backup consistente, testado periodicamente para validação do seu conteúdo e da sua integridade, já que muitos ataques iniciam comprometendo o backup e depois impactam o ambiente de produção. Além disso, é imprescindível ter uma documentação com o catálogo de todos os servidores e garantir a ordem de recuperação dos dados em um eventual desastre, reduzindo o tempo de recuperação dos dados.

    Valide seus repositórios de códigos – Uma campanha massiva de infecção em lojas de e-commerce está em andamento com o nome de Hubberstore, o ataque ocorre a partir de um código JavaScript malicioso, utilizado para extração de dados pessoais e de cartões de crédito. 

    As recomendações nesse caso são as seguintes:

    1. Mantenha os sistemas atualizados, incluindo sistemas operacionais, serviços e frameworks utilizados nos sites.
    2. Revise periodicamente os códigos do seu repositório e ambiente de produção, buscando identificar possíveis injeções de artefatos maliciosos.
    3. Siga as melhores práticas de desenvolvimento seguro, uma boa referência é o OWASP.
    4. Analise logs e trilhas de auditoria, de preferência utilizando um sistema de correlacionamento de logs (SIEM), com o objetivo de identificar tentativas de exploração de vulnerabilidades.
    5. Implemente uma solução de múltiplo fator de segurança (MFA) nos principais pontos de entrada e em seus principais ambientes de desenvolvimento de código, como repositórios e soluções de CI/CD (integração e entrega contínua).

    Controle e limite o acesso às informações – Garanta que os usuários tenham o mínimo privilégio e restrinja os acessos para as pessoas que realmente precisem, garantindo sua revisão e recertificação periódicas. A implementação de segmentação na rede minimiza o risco que um ataque se espalhe rapidamente e sem controle, evitando grande impacto e prejuízo financeiro, e, por fim, utilize solução de cofre de senhas para aumentar a segurança nos acessos privilegiados.

  • Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Golpe gerado por IA será desafio da cibersegurança em 2025

    Nos últimos anos, a cibersegurança tem se tornado um tema cada vez mais relevante para as organizações, especialmente diante do aumento significativo dos ataques cibernéticos. Neste ano, o desafio será ainda mais complexo, com o uso da Inteligência Artificial em várias frentes por parte dos criminosos – bem como a crescente complexidade dos sistemas digitais e a sofisticação das técnicas empregadas pelos cibercriminosos.

    As estratégias defensivas precisarão evoluir para lidar com novos desafios, como o aumento significativo na exfiltração de credenciais válidas e a exploração de configurações incorretas em ambientes de nuvem. Dentro dessa perspectiva, elencamos as principais ameaças que deverão tirar o sono dos CISOs em 2025:

    Credenciais válidas serão o alvo principal

    O IBM Threat Intelligence Index de 2024 apontou um aumento de 71% nos ataques visando a exfiltração de credenciais válidas. No setor de serviços, ao menos 46% dos incidentes ocorreram com contas válidas, enquanto na indústria esse número foi de 31%.

    Pela primeira vez em 2024, a exploração de contas válidas se tornou o ponto de entrada mais comum do sistema, representando 30% de todos os incidentes. Isso mostra que é mais fácil para os cibercriminosos roubar credenciais do que explorar vulnerabilidades ou contar apenas com os ataques de phishing.

    Configuração incorreta da nuvem é calcanhar de Aquiles das empresas

    Com tantas empresas utilizando o ambiente cloud, é natural que a complexidade da gestão do ambiente só vá aumentando, bem como os desafios – e a dificuldade em se ter mão de obra especializada. Alguns dos motivos mais frequentes para violações de dados na nuvem têm a ver com configurações incorretas de ambientes de nuvem: controles de acesso ausentes, buckets de armazenamento que não são protegidos ou implementação ineficiente de políticas de segurança.

    Os benefícios da computação em nuvem precisam ser equilibrados por monitoramento próximo e configurações seguras para evitar a exposição de dados confidenciais. Isso requer uma estratégia de segurança em nuvem para toda a organização: auditoria contínua, gerenciamento adequado de identidade e acesso e automação de ferramentas e processos para detectar configurações incorretas antes que se tornem incidentes de segurança.

    Criminosos vão usar múltiplas técnicas de ataque

    Já se foram os dias em que os ataques atingiam um único produto ou vulnerabilidade. Neste ano, uma das tendências mais alarmantes em segurança cibernética será o uso crescente de ataques multivetoriais e abordagens multiestágio.

    Os criminosos cibernéticos usam uma combinação de táticas, técnicas e procedimentos (TTPs), atingindo várias áreas ao mesmo tempo para violar as defesas. Também haverá um aumento na sofisticação e evasão de ataques baseados na web, ataques baseados em arquivo, ataques baseados em DNS e ataques de ransomware, o que tornará mais difícil para as ferramentas de segurança tradicionais e isoladas se defenderem efetivamente contra ameaças modernas.

    Rasomware gerado por IA vai aumentar ameaças exponencialmente

    Em 2024, o cenário de ransomware passou por uma transformação profunda, caracterizada por estratégias de extorsão cibernética cada vez mais sofisticadas e agressivas. Os criminosos evoluíram além dos ataques tradicionais baseados em criptografia, sendo pioneiros em técnicas de extorsão dupla e tripla que aumentam exponencialmente a pressão sobre as organizações visadas. Essas abordagens avançadas envolvem não apenas criptografar dados, mas exfiltrar estrategicamente informações confidenciais e ameaçar sua divulgação pública, obrigando as vítimas a considerar pagamentos de resgate para evitar potenciais danos legais e de reputação.

    O surgimento de plataformas de Ransomware-as-a-Service (RaaS) democratizou o crime cibernético, permitindo que criminosos menos qualificados tecnicamente lançassem ataques complexos com conhecimento mínimo. Criticamente, esses ataques têm cada vez mais como alvo setores de alto valor, como saúde, infraestrutura crítica e serviços financeiros, demonstrando uma abordagem estratégica para maximizar potenciais retornos de resgate.

    A inovação tecnológica amplifica ainda mais essas ameaças. Os cibercriminosos agora estão aproveitando a IA para automatizar a criação de campanhas, identificar vulnerabilidades do sistema de forma mais eficiente e otimizar a entrega de ransomware. A integração de tecnologias de blockchain de alto rendimento e a exploração de plataformas de finanças descentralizadas (DeFi) fornecem mecanismos adicionais para movimentação rápida de fundos e ofuscação de transações, apresentando desafios significativos para o rastreamento e intervenção das autoridades.

    Ataques de phishing gerados por IA serão um problema

    O uso da IA generativa na criação de ataques de phishing por cibercriminosos está tornando os emails de phishing praticamente indistinguíveis das mensagens legítimas. No ano passado, de acordo com informações da Palo Alto Networks, houve um aumento em 30% nas tentativas bem-sucedidas de phishing quando e-mails são escritos ou reescritos por sistemas de IA generativa. Humanos se tornarão ainda menos confiáveis ​​como uma última linha de defesa e as empresas dependerão de proteções de segurança avançadas e alimentadas por IA para se defender contra esses ataques sofisticados.

    A computação quântica vai gerar um desafio de segurança

    Em outubro passado, pesquisadores chineses disseram ter usado um computador quântico para quebrar a criptografia RSA – método de criptografia assimétrica, utilizado amplamente hoje. Os cientistas usaram uma chave de 50 bits – que é pequena quando comparada às chaves mais modernas de criptografia, geralmente de 1024 a 2048 bits.

    Em teoria, um computador quântico pode levar apenas alguns segundos para resolver um problema que computadores convencionais demorariam milhões de anos, porque as máquinas quânticas podem processar cálculos em paralelo, e não apenas em sequência, como atualmente. Embora os ataques baseados em quantum ainda estejam a alguns anos de distância, as organizações devem começar a se preparar agora. É preciso fazer a transição para métodos de criptografia que possam resistir à descriptografia quântica para proteger os dados mais valiosos.

  • Delend lança Assistente Financeiro para PMEs baseado em Inteligência Artificial Generativa 

    Delend lança Assistente Financeiro para PMEs baseado em Inteligência Artificial Generativa 

    A Delend, fintech brasileira que atua na jornada do crédito para as Pequenas e Médias Empresas (PMEs), apresenta seu novo Assistente Financeiro, uma ferramenta de Inteligência Artificial Generativa que promete revolucionar a gestão financeira das PMEs. A solução, tem como foco inicial substituir os tradicionais boletos bancários pela iniciação de pagamentos via Pix, enquanto utiliza Open Finance para automatizar a gestão de fluxo de caixa, score de crédito e administração de recebíveis. A empresa decidiu por não desenvolver um aplicativo de celular específico e apostou todas as fichas no WhatsApp, já que praticamente todo brasileiro, quer seja pessoa física ou jurídica, utiliza o aplicativo.  

    Uma solução para o desafio financeiro das PMEs   

    O mercado brasileiro de PMEs enfrenta um problema crítico: apenas 29% da demanda por crédito dessas empresas é atendida pelas instituições financeiras. Isso resulta na lacuna de crédito estimada em R$2,5 trilhões, montante que representa 71% do crédito necessário e não fornecido. O descompasso limita o crescimento e a sustentabilidade das PMEs, que são responsáveis por 27% do PIB e empregam 55% da força de trabalho formal do país.   

    A Delend visa atacar diretamente esse problema, oferecendo uma alternativa inovadora baseada em Inteligência Artificial (AI) e Open Finance. Ao simplificar o acesso ao crédito e automatizar processos financeiros, o Assistente Financeiro permite que as PMEs superem barreiras tradicionais, melhorem o fluxo de caixa e acelerem sua expansão.   

    Inteligência em tempo real para decisões estratégicas   

    A solução da Delend não apenas elimina a complexidade de boletos que viram duplicatas na venda a prazo com muitos processos manuais, mas também utiliza dados em tempo real para fornecer insights personalizados. “Nosso Assistente Financeiro é mais que uma solução; é um parceiro baseado em agentes de AI que ajuda as PMEs a tomar decisões rápidas e acuradas”, explica Fernando Wosniak Steler, CEO da Delend. “Baseado em agentes de AI e data tools, o Assistente Financeiro torna simples aquilo que dá muito trabalho para quem vende a prazo, como conseguir o consentimento Open Finance do seu cliente, fazer análise de crédito, emitir as cobranças e descontar o título para geração imediata de caixa. Você pode tanto escrever, mandar áudio, mandar foto ou falar em qualquer idioma que o Assistente se vira, vai atrás e volta com o resultado para você”.  

    Inovação alinhada ao crescimento do mercado   

    Com a integração da Inteligência Artificial e Open Finance, o Assistente Financeiro identifica oportunidades para reduzir custos, otimizar operações e facilitar o acesso ao crédito. Essa abordagem atende a uma lacuna de mercado significativa, enquanto transforma a maneira como as PMEs interagem com serviços financeiros tradicionais, como o desconto de duplicata.  

    Ao lançar a solução, a Delend reforça seu compromisso em impulsionar o crescimento das PMEs e, simultaneamente, contribuir para a redução da lacuna de crédito, representando uma das maiores oportunidades de inovação no setor financeiro brasileiro.  

    Inicialmente, o produto está sendo lançado pela Delend na base de clientes da Rede OK, empresa adquirida pela Delend em 2023, mas já existem outros lançamentos programados em parcerias como o sistema white label.   

    Um passo à frente no mercado financeiro   

    Com histórico de mais de R$32 bilhões em recebíveis administrados e soluções que simplificam a vida de dezenas de milhares de PMEs, a Delend lidera a transformação digital do setor financeiro. O novo Assistente Financeiro se posiciona como peça central da estratégia de trazer automação, eficiência e inteligência para o coração das operações financeiras das PMEs.   

    O lançamento marca mais um passo na missão da Delend de empoderar pequenos e médios empresários, ajudando-os a superar desafios históricos e explorar todo o seu potencial no mercado brasileiro.

  • Relatório da Criteo com a Coresight Research aponta as 10 principais tendências para a retail media em 2025

    Relatório da Criteo com a Coresight Research aponta as 10 principais tendências para a retail media em 2025

    As redes de retail media (Retail Media Networks, ou simplesmente RMNs) se tornaram um ativo valioso para marcas e varejistas. De acordo com um novo relatório da Criteo, produzido pela Coresight Research, “Retail 2025: 10 Tendências Moldando o Mercado de Retail Media”, disponível em inglês, o mercado global de retail media totalizará US$ 179,5 bilhões em 2025, representando um robusto crescimento ano a ano de 15,4%. Dados de terceiros, avanços em IA (inteligência artificial) e atribuição de loop fechado devem impulsionar o rápido crescimento.

    Nos últimos anos, mais varejistas lançaram RMNs devido ao seu alto potencial de margem, que, conforme o relatório, é estimada em 70% em margem bruta. As marcas estão investindo cada vez mais em RMNs devido aos dados primários dos varejistas que lhes permitem criar e veicular campanhas publicitárias altamente direcionadas e personalizadas. Tecnologias avançadas como IA e o machine learning estão amplificando ainda mais o valor desses dados, revelando novos insights que ajudam as marcas a maximizar os benefícios das RMNs.

    Os varejistas têm uma oportunidade significativa de aumentar os lucros da RMN em 2025. No entanto, isso exigirá ações importantes para diferenciar uma rede da outra à medida que a competição aumenta. De acordo com o relatório da Criteo, varejistas, anunciantes e empresas de tecnologia precisarão se concentrar nessas 10 tendências para maximizar as oportunidades de RMN de 2025 adiante:

    Inovação e Tecnologia

    1. IA (Inteligência Artificial) para fornecer automação e personalização de anúncios de última geração 
    2. A publicidade programática impulsionará a eficiência operacional em todas as RMNs
    3. Os formatos de anúncio continuarão a se expandir
    4. Parcerias estratégicas para desbloquear o crescimento fora do local

    Mudanças de Mercado

    1. A retail media in-store continuará sendo um canal de “teste e aprendizado”
    2. A retail media reforçará sua posição como uma ferramenta de publicidade de funil completo
    3. A retail media  impulsionará o aprimoramento de dados primários

    Dados e Mensuração

    1. Construir confiança e transparência será mais crítico do que nunca para RMNs
    2. Padronização de medição para ganhar atenção
    3. RMNs emergentes irão interromper o ecossistema de retail media

    “Os varejistas que estão vendo o maior crescimento e que conseguiram superar a tempestade de inflação e a retração do gasto do consumidor com o menor impacto são aqueles que diversificaram inteligentemente seus fluxos de receita e investiram no desenvolvimento de redes avançadas de retail media”, diz a CEO da Coresight, Deborah Weinswig.

    “Os aprimoramentos da IA têm potencial para revolucionar a retail media, e serão o motor do próximo grande salto da modalidade, gerando novas oportunidades para as marcas e varejistas”, afirma Tiago Cardoso, Managing Director para América Latina da Criteo. “Os algoritmos baseados em IA permitirão a priorização dos produtos de melhor desempenho e a otimização dos lances em tempo real, maximizando a eficiência dos gastos com publicidade e substituindo as meras impressões por resultados mensuráveis. Com os avanços da IA preditiva e do machine learning, as marcas estarão melhor posicionadas para antecipar os comportamentos do consumidor e tomar de decisões em tempo real.”

    Para obter insights adicionais sobre cada uma dessas tendências, consulte o relatório completo “Retail 2025: 10 Tendências Moldando o Mercado de Retail Media” (disponível em inglês), clicando aqui.  

  • 5 tendências que vão ditar a moda de joias e acessórios em 2025

    5 tendências que vão ditar a moda de joias e acessórios em 2025

    O ano de 2025 começa trazendo novas tendências que prometem se destacar no mercado de joias e acessórios. Segundo Lorena Rabelo, fundadora da Lure Joias, cinco principais tendências moldarão o setor neste ano:

    1 – Veremos um retorno das joias maximalistas. Peças grandes e chamativas, com muita cor, camadas de pedras preciosas e designs exuberantes.

    2– Com consumidores cada vez mais buscando produtos únicos, as joias personalizadas e com iniciais voltarão com tudo para o mercado. 

    “As joias feitas manualmente com design minucioso e pedras preciosas as tornam mais exclusivas, e é isso que os consumidores estão buscando, algo que ninguém mais tenha, que traga um significado por trás” diz Lorena.

    3– A sustentabilidade continuará a ser uma das maiores tendências em 2025, com joias feitas com materiais reciclados e pedras preciosas de fontes. 

    4– Linhas geométricas e designs mais clean, combinando com peças mais ousadas ou uma estética futurista.

    É o que Donata Meireles também aponta. Recentemente, a influencer e consultora de moda, comentou em seu blog que a tendência de 2025 vem recheada de ousadia, irreverência e um toque de nostalgia com twist moderno.

    5– Cores Vibrantes e Pedras Preciosas Alternativas. A combinação dessas pedras coloridas com metais de diferentes cores, criará joias e acessórios mais acessíveis e inovadoras para o público jovem.

    A demanda por novos designs e variedades, está impulsionando o crescimento do mercado no Brasil, que de acordo com a Mordor Intelligence, deve crescer a um CAGR de 8,31% entre 2024 e 2029, atingindo US$ 5,34 bilhões até o final do período. Diante de tanta tendência e procura, novos designers e cursos especializados tem emergido.

    “Atualmente, muitas pessoas desejam ter autonomia para criar suas próprias joias, seja para uso pessoal ou para abrir um negócio, mas enfrentam dificuldades em desenhar ou colocar suas ideias no papel. Diante disto, vislumbrei um curso com uma técnica exclusiva que ensina a pessoa a se tornar designer, mesmo sem noções de desenho. Utilizamos gabaritos que funcionam como moldes de desenho em escala humana e de pedras, facilitando a criação de designs de forma simples. Com esses gabaritos, basta contornar o molde e deixar a criatividade fluir, resultando em peças únicas”, explica a CEO da Lure.

    Ainda de acordo com Lorena, 2025 em geral, será marcado por mixes de texturas e de metais, tudo com muito estilo e individualidade das peças como preferência de escolha na hora da compra.

  • Brasil na mira dos EUA: impactos comerciais e desafios nas relações internacionais

    Brasil na mira dos EUA: impactos comerciais e desafios nas relações internacionais

    A política comercial dos Estados Unidos, fortemente orientada pelo discurso “America First”, continua a influenciar o cenário global e pode trazer desafios para o Brasil. Embora o país não seja o principal alvo estratégico das ações americanas, o impacto potencial de medidas protecionistas, como o aumento de tarifas, levanta preocupações entre especialistas.

    De acordo com Marcelo Vitali, diretor da How2Go, o perfil das exportações brasileiras para os EUA é diferenciado em comparação a outros parceiros comerciais, como a China. “Nosso comércio com os Estados Unidos é marcado por produtos de maior valor agregado, o que é positivo para o Brasil. Diferente de commodities como soja ou milho, enviamos produtos que representam um avanço em nossa cadeia produtiva. Ainda assim, a retórica de ‘Made in the USA’ e as possíveis barreiras comerciais podem nos atingir”, afirma Vitali.

    Outro elemento sensível nas relações bilaterais é o avanço da agenda do BRICS, que busca reduzir a dependência do dólar em transações comerciais, por meio da criação de uma moeda própria ou sistemas de compensação alternativos. Essa estratégia tem gerado atritos com os EUA e pode intensificar tensões, especialmente diante das críticas do ex-presidente Donald Trump, que já ameaçou impor tarifas significativas a países que apoiem a iniciativa.

    Diante desse cenário, o Brasil enfrenta o desafio de equilibrar suas relações diplomáticas e comerciais com os EUA, ao mesmo tempo em que busca fortalecer parcerias estratégicas dentro e fora do BRICS. A diversificação de mercados e a aposta em setores de alto valor agregado se mostram fundamentais para mitigar os impactos das políticas protecionistas americanas e ampliar a relevância econômica do país no cenário global.

  • Especialista recomenda uso de robô no atendimento em 2025

    Especialista recomenda uso de robô no atendimento em 2025

    Conforme uma pesquisa da Deloitte, o empresariado brasileiro planeja manter ou aumentar o investimento e rendimento em modernidades a fim de atender o novo cliente exigente. Nesse sentido, os robôs se tornaram aliados de tramitações mais rápidas, aumentando a produtividade do time e otimizando o tempo de todos os envolvidos. Além de melhorar a experiência do consumidor, eles são a aposta de 2025. 

    Robôs são indispensáveis para o negócio 

    A transformação digital trouxe novos paradigmas para todos os setores, transformando o comportamento dos consumidores. Agora, eles estão on-line e procuram por serviços rápidos nas plataformas virtuais, seja para comprar algo, avaliar reviews ou mesmo entrar em contato com a marca. 

    Segundo Carlos H. Mencaci, CEO da Total IP, a empresa precisa estar preparada para essas interações. Ao contar com os robôs, é possível acelerar os resultados de uma maneira totalmente personalizada. “Nós ensinamos e o executivo constrói seus bots de forma muito fácil. Qualquer colaborador consegue ajustar as configurações e instalar novas funções”, afirma. Assim, é possível gerar ainda mais autonomia nos processos e ter um acompanhando ao vivo, com métricas em relatórios e dashboards intuitivos. 

    Dessa forma, o empreendimento consegue assimilar de fato um crescimento, pois há uma avaliação constante de resultados. Tudo isso contando com a segurança de ter um suporte especializado 24 horas por dia, nos sete dias da semana. Assim, nunca fica desamparado e a operação jamais entra em pause. 

    3 tipos de robôs para acelerar resultados

    Existem vários modelos de robôs e cada um possui especificidades, inclusive a Total IP consegue desenvolver projetos novos exclusivos de acordo com a necessidade do cliente. Sendo assim, Mencaci separou algumas opções. Confira: 

    Receptivo Avançado: fornece diversas informações no pré-atendimento, antes da interação humana.  É capaz de resolver operações repetitivas como: 

    • Direcionar a ligação para os departamentos;
    • Informar saldo do cartão;
    • Horário de uma consulta médica;
    • 2ª via de boleto;
    • Troca de senha de cartão e muito mais.

    Ativo: disparo automático de ligações simultâneas para base, permitindo interações por comandos de voz. Seu objetivo é potencializar contatos efetivos e até direcionar para fila de suporte, como:

    • Confirmação de consultas e exames médicos;
    • Atualização de cadastro;
    • Contato com a pessoa certa;
    • Apresentação de um produto e/ou serviço;
    • Negociação de dívidas e muito mais.

    Pesquisa: funciona como um menu ao término da ligação, solicitando a avaliação do cliente. É uma estratégia eficaz para analisar o desempenho da operação, suas principais aplicações são: 

    • Pesquisa de satisfação para NPS (Net Promoter Score)
    • Pesquisa de qualidade referente a um produto e/ou serviço prestado;
    • Pesquisa interna entre empresas e seus colaboradores;
    • Relatórios indicadores para feedbacks e muito mais.

    Enfim, os diálogos são humanizados, com vozes masculinas e femininas, e possuem várias outras possibilidades de configuração. “Automatizar tarefas repetitivas é a melhor estratégia para a empresa, independentemente do setor, porque isso é ter a certeza de contar com resultados positivos”, finaliza. 

  • Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    Preços de Eletroeletrônicos no E-commerce Brasileiro Caem 3,6% em 2024

    O setor de eletroeletrônicos no comércio eletrônico brasileiro registrou uma queda significativa nos preços em 2024, de acordo com o mais recente Índice de Preços Fipe/Buscapé. O relatório, divulgado nesta terça-feira (21), aponta uma redução anual de 3,6% nos valores dos produtos, mesmo diante de um cenário econômico desafiador.

    A queda nos preços ocorreu apesar da forte valorização do dólar, que acumulou alta de 23,7% no período, sendo negociado a R$ 6,18. Este fator é particularmente relevante para o setor, uma vez que o câmbio tem impacto direto na formação dos preços dos eletroeletrônicos.

    Entre as categorias que apresentaram as maiores reduções estão os celulares (-5,4%), eletroportáteis (-4,3%) e itens de vídeo e áudio (-5,1%). Os eletrodomésticos, que vinham mostrando uma tendência de aumentos decrescentes, registraram queda de 2,5% em dezembro de 2024.

    Um caso notável foi o dos aparelhos de ar-condicionado. Após um aumento anual expressivo de 25,7% em janeiro de 2024, devido a um desequilíbrio entre oferta e demanda, os preços desses produtos apresentaram uma queda acentuada ao longo do ano, chegando a uma redução de 3,1% em dezembro – o primeiro declínio anual registrado na série de 24 meses.

    Sérgio Crispim, pesquisador da Fipe, alerta para possíveis mudanças no cenário. “O que temos observado no setor, tanto globalmente quanto no Brasil, é uma queda contínua nos preços. No entanto, a taxa de redução anual desacelerou significativamente em 2024 devido à influência do câmbio. Caso essa tendência persista, há a possibilidade de uma variação positiva ainda no primeiro semestre de 2025”, analisa.

    É importante notar que, apesar da queda anual, o índice apresentou uma leve alta pontual no último mês de 2024, com um aumento mensal de 0,22%. Este movimento é atribuído à maior demanda do período natalino e a uma possível compensação das reduções verificadas em novembro, durante a Black Friday.

    A variação acumulada de novembro e dezembro de 2024 foi de -0,9%, resultando na reversão da queda anual observada nos meses anteriores. Este padrão de elevação nos preços em dezembro já havia sido observado nos anos de 2022 e 2023.

    O relatório sugere que, embora o setor de eletroeletrônicos no e-commerce brasileiro tenha experimentado uma queda nos preços em 2024, o cenário para 2025 ainda é incerto. A contínua pressão cambial e outros fatores econômicos podem influenciar a tendência de preços no futuro próximo, tornando essencial o monitoramento constante do mercado.

  • Prazo para regularização de dívidas no Simples Nacional termina em 31 de janeiro de 2025

    Prazo para regularização de dívidas no Simples Nacional termina em 31 de janeiro de 2025

    Microempreendedores Individuais (MEIs), Microempresas (MEs) e Empresas de Pequeno Porte (EPPs) têm até o dia 31 de janeiro de 2025 para regularizar suas dívidas junto à Receita Federal e garantir a permanência no regime do Simples Nacional. A medida é essencial para evitar a exclusão de mais de 1,8 milhão de empresas notificadas em outubro, devido a débitos que somam R$ 26,7 bilhões.

    De acordo com a Receita, quem não quitar as pendências será excluído do Simples Nacional a partir de 1º de fevereiro de 2025, perdendo benefícios como a carga tributária reduzida e simplificada.

    Para regularizar a situação, as empresas podem acessar o portal do Simples Nacional, o e-CAC ou o sistema Regularize da PGFN. A Receita oferece condições especiais de parcelamento, como descontos de até 100% em juros, multas e encargos legais, além de parcelamento em até 133 vezes com entrada reduzida. A primeira parcela deve ser quitada até o prazo final.

    Segundo Filipe Bandeira, advogado e contador da Fonteles & Associados, a regularização envolve também o Fisco Estadual e Municipal, dependendo da atividade da empresa. “É fundamental que as empresas consultem um contador para identificar débitos ou pendências que possam impedir a continuidade no Simples Nacional. Além disso, empresas que ainda não estão no regime, mas desejam aderir, também precisam regularizar suas dívidas até 31 de janeiro”, explica o especialista.

    Empresas que não regularizarem seus débitos enfrentarão exclusão do Simples Nacional; perda de benefícios fiscais; dificuldade para emitir notas fiscais e renovar contratos e prejuízo na competitividade, especialmente em setores que dependem de alvarás e contratos públicos.

    O Sebrae reforça que manter os tributos em dia também garante acesso a benefícios previdenciários, como aposentadoria e salário-maternidade, participação em licitações públicas e linhas de crédito.

    Com um processo simples e digital, a Receita busca incentivar a sustentabilidade financeira dos negócios e garantir que os empreendedores aproveitem essa oportunidade para manter sua competitividade no mercado.

  • lojasmel aposta em experiência de compra com estratégia omnichannel e tecnologia de ponta

    lojasmel aposta em experiência de compra com estratégia omnichannel e tecnologia de ponta

    A lojasmel integra inovação e conveniência em uma estratégia robusta de omnicanalidade, que une a loja física e o digital. Com um portfólio que supera 12 mil SKUs, a rede varejista oferece aos consumidores uma experiência de compra ágil, segura e prática por meio de canais digitais como WhatsApp, aplicativos de delivery e nos principais marketplaces que atendem todo o país.

    Em parceria com a OmniChat, a lojasmel conecta suas 56 lojas físicas ao ambiente digital, proporcionando aos clientes uma jornada de compra integrada. Desde 2021, quando o WhatsApp foi implementado como canal de vendas, a rede já registrou mais de 12,5 mil transações pela plataforma, se destacando como um dos principais meios de interação com o consumidor brasileiro.

    “O WhatsApp está presente no dia a dia dos brasileiros e nos permite muito mais do que simples vendas. Recuperamos carrinhos abandonados, lançamos campanhas direcionadas e criamos catálogos virtuais que otimizam a jornada de compra. Combinando isso com a integração ao estoque das lojas físicas, conseguimos oferecer agilidade e uma experiência personalizada”, explica Felipe Prado, responsável pela estratégia de canais digitais da lojasmel.

    Além do WhatsApp, a lojasmel aposta em aplicativos de delivery como iFood, Rappi e Uber para ampliar a conveniência e a acessibilidade. Esses canais garantem que os clientes recebam os produtos em poucas horas, mantendo a segurança e a praticidade. As plataformas também oferecem campanhas exclusivas e uma navegação intuitiva.

    Outro diferencial é a entrega rápida: as compras realizadas dentro do horário comercial podem ser entregues em até duas horas por meio do Uber Flash. Além disso, pedidos acima de 199,99 reais feitos pelo WhatsApp contam com entrega gratuita para distâncias de até 10 km.

    “Tudo para todos, com amor é o nosso propósito. Por isso, além do site oficial, ampliamos nossa presença nos principais Aplicativos de Delivery e Marketplaces. Dessa forma, garantimos uma experiência confiável, prática e acessível para nossos clientes e, claro, somos apresentados à novos clientes ~os usuários da plataforma~”, reforça Prado.

    A estratégia omnichannel conecta os canais digitais às lojas físicas, proporcionando ainda mais experiências harmoniosas e flexibilidade para os clientes. Por meio das plataformas digitais, é possível realizar compras e optar por retirar o pedido em uma das 56 unidades da rede. Além disso, os clientes nas lojas físicas, com auxílio dos nossos assistentes de loja podem solicitar produtos em outras unidades, garantindo que sempre encontrem o que precisam. 

    “Nosso objetivo não é apenas estar presente em diversos canais, mas principalmente garantir que o cliente tenha uma experiência coesa e eficiente, independentemente de onde ele esteja comprando. Estamos constantemente refinando nossa abordagem para aliar tecnologia, praticidade e segurança”, complementa Prado.

    Com planos ambiciosos, a lojasmel projeta que as vendas digitais — somando WhatsApp, aplicativos de delivery e os marketplaces  — representem 5% do faturamento geral nos próximos anos. “Queremos ser referência na qualidade do atendimento ao cliente, em inovação e conveniência no varejo. Nosso foco é conectar os clientes ao que eles precisam, de forma eficiente e segura, reforçando nossa estratégia Omnichannel”, conclui Felipe Prado.