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  • Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Filial digital – oportunidade de expansão de negócios no Mercado digital

    Compartilho com você uma convicção que carrego: a importância de ter uma filial digital para o sucesso de qualquer empresa. Mas, antes de te apresentar o meu conceito de filial digital preciso esclarecer o que é matriz e o que é uma filial. Então vamos lá:

    No conceito tradicional a matriz é a sede principal de uma empresa, onde se concentram as decisões estratégicas, a administração central e as operações principais. Já a filial é uma extensão da matriz, operando em um local diferente, mas sob a direção e controle da matriz. A filial executa atividades da empresa, mas não toma decisões estratégicas independentes. Em resumo: a matriz comanda, a filial executa. Apresentado esse conceito agora o que vem a ser a “ filial digital”?

    Uma filial digital é a extensão da sua expertise no ambiente online. É a oportunidade de levar seu conhecimento, produto ou serviço para o mercado digital, alcançando novos públicos e expandindo suas possibilidades. Ou seja, a matriz, você/seu conhecimento e negócio no off line, comanda e direciona sua filial digital, ou seja, seu negócio on line baseado no conhecimento ou expertise.

    Observamos um movimento crescente de profissionais e empresas migrando para o digital. Aqui vou falar um pouco mais sobre o viés de filial digital de conhecimento.Muitos buscam criar cursos ou mentorias online para gerar novas receitas, mas é fundamental compreender que a presença digital deve ser encarada como uma estratégia completa de negócio.

    É preciso, antes de tudo, entender a diferença entre marketing digital e mercado digital. Enquanto o primeiro se refere às ações para promover sua marca online, o segundo representa o amplo ambiente onde todas essas ações acontecem.

    E quais as vantagens de investir em uma filial digital?

    • Custos reduzidos: a manutenção de um negócio online é consideravelmente menor em comparação a uma estrutura física.
    • Ampliação de público: o alcance da sua marca e mensagem se torna exponencial.
    • Geração de novas receitas e oportunidades: a oferta de produtos e serviços online, em conjunto com estratégias de marketing, abre portas para novas fontes de receita e consolidação da marca.

    Mas por que o mercado digital é tão importante? Dados do portal DataReportal reforçam essa necessidade:

    • 86,6% da população brasileira utiliza a internet.
    • O tempo médio de navegação diária é de 9 horas e 13 minutos por usuário.
    • 94,5% dos usuários realizam buscas online mensalmente.
    • 60,9% buscam informações sobre marcas e produtos nas redes sociais.

    Com base nesses números, fica clara a importância de se posicionar no mercado digital.

    Mas como, na prática, aplicar o conceito de filial digital?

    Um dentista experiente, por exemplo, pode compartilhar seu conhecimento online por meio de cursos ou consultorias. Com isso, ele gera novas receitas, consolida sua autoridade no mercado e, mais importante, contribui para o crescimento da área como um todo. Seus alunos, com seus novos conhecimentos, também alcançarão melhores resultados, criando um ciclo virtuoso de desenvolvimento no mercado.

    As possibilidades são inúmeras, independentemente da área de atuação. Se você ainda não explorou o potencial do mercado digital, está na hora de criar sua filial digital e expandir seus horizontes!

    E aí, pronto para criar sua filial digital e expandir seus negócios?

  • Amazon Brasil amplia catálogo internacional com 40 milhões de produtos dos EUA

    Amazon Brasil amplia catálogo internacional com 40 milhões de produtos dos EUA

    A Amazon Brasil anunciou uma expansão significativa em sua Loja de Compras Internacionais, adicionando 40 milhões de produtos vendidos pela Amazon nos Estados Unidos ao seu catálogo disponível para os consumidores brasileiros. Com este incremento, a operação local, que teve início em 2019 com 1 milhão de itens, agora conta com mais de 170 milhões de produtos nacionais e internacionais.

    A ampliação abrange 35 categorias, incluindo livros, roupas, artigos automotivos, calçados e produtos para casa, de marcas renomadas como Champion, Conair, Ninja e Carters. Um dos destaques é a inclusão de mais de 26 milhões de livros físicos importados, demonstrando o compromisso contínuo da empresa com a promoção da leitura.

    Daniel Mazini, presidente da Amazon Brasil, ressaltou as vantagens oferecidas aos clientes: “Membros do Amazon Prime terão ainda mais benefícios, com frete internacional gratuito em itens elegíveis da Loja de Compras Internacionais, enquanto clientes não Prime pagarão uma taxa reduzida de R$ 8,90”. Além disso, os preços já incluem impostos e taxas de importação, seguindo as regras do Programa Remessa Conforme, e os clientes podem optar por diversas formas de pagamento, como Pix, boleto e cartão de crédito parcelado, acumulando ainda cashback e pontos em parcerias locais, como Livelo e Méliuz.

    Os produtos identificados com o selo “Compra Internacional” são vendidos e enviados diretamente pela Amazon dos EUA, oferecendo aos clientes a possibilidade de rastrear suas encomendas pelo site e um prazo de até 30 dias para devoluções.

    Mazini enfatizou o compromisso da empresa em oferecer aos brasileiros uma seleção ainda mais ampla e acessível: “Essa é uma das maiores expansões de catálogo que já fizemos no Brasil. Trazer produtos dos Estados Unidos a preços competitivos e com pagamento local reforça nosso compromisso com os consumidores”.

    Com esta iniciativa, a Amazon busca consolidar sua posição como referência no varejo online no Brasil, unindo variedade, preços competitivos e conveniência para os consumidores, em um movimento estratégico para fortalecer sua presença no mercado brasileiro e atender às demandas crescentes dos clientes por produtos internacionais de qualidade.

    Com informações de E-Commerce Brasil.

  • EUA Proíbem TikTok e Geram Debate sobre Liberdade Digital

    EUA Proíbem TikTok e Geram Debate sobre Liberdade Digital

    O governo dos Estados Unidos anunciou recentemente o banimento do aplicativo TikTok, uma medida que provocou uma série de reações tanto dentro quanto fora do país. A decisão foi justificada por preocupações com a segurança nacional e a privacidade dos dados dos usuários, que, segundo autoridades americanas, estariam sendo coletados e potencialmente utilizados pelo governo chinês

    A proibição do TikTok nos EUA é parte de uma estratégia mais ampla de contenção da influência tecnológica da China, que inclui restrições a outras empresas chinesas. No entanto, a medida tem sido alvo de críticas por parte de usuários, especialistas em tecnologia e defensores da liberdade digital. Para muitos, a ação representa uma forma de censura e levanta questionamentos sobre a coerência das políticas americanas em relação à liberdade de expressão e à privacidade.

    Em uma matéria publicada pela Folha de S.Paulo, um leitor criticou a postura dos EUA, classificando o país como um exemplo de “faça o que eu digo, mas não o que eu faço”. O leitor argumenta que, enquanto os Estados Unidos se posicionam como defensores da liberdade e da democracia, a proibição do TikTok revela uma contradição em suas práticas internas.

    O TikTok, que conta com milhões de usuários nos EUA, é especialmente popular entre jovens e adolescentes, que utilizam a plataforma para criar e compartilhar vídeos curtos. A empresa por trás do aplicativo, a ByteDance, tem negado repetidamente as acusações de espionagem e afirma que os dados dos usuários americanos são armazenados em servidores localizados nos Estados Unidos e em Singapura, fora do alcance do governo chinês.

    A decisão de banir o TikTok também gerou reações no Congresso americano, com alguns legisladores defendendo a medida como necessária para proteger a segurança nacional, enquanto outros a veem como um excesso de intervenção governamental. O debate se estende para além das fronteiras americanas, com outros países observando de perto os desdobramentos e considerando suas próprias políticas em relação a aplicativos estrangeiros.

    À medida que a discussão avança, a questão central permanece: até que ponto os governos devem intervir na liberdade digital de seus cidadãos em nome da segurança nacional? E como equilibrar a proteção de dados pessoais com os princípios de liberdade de expressão e inovação tecnológica? Essas são perguntas que continuarão a moldar o cenário digital global nos próximos anos.

    https://www.bbc.com/portuguese/articles/c3w88zvj6wgo https://www1.folha.uol.com.br/paineldoleitor/2025/01/sobre-tiktok-banido-nos-eua-leitor-diz-que-pais-representa-o-faca-o-que-eu-digo-mas-nao-o-que-eu-faco.shtml

  • Preocupação das empresas com compliance leva plataforma a superar 60 mil investigações em 2024

    Preocupação das empresas com compliance leva plataforma a superar 60 mil investigações em 2024

    O aumento da cautela no ambiente corporativo em fazer negócios com parceiros envolvidos em problemas relacionados a processos judiciais, casos de corrupção, problemas ambientais, crimes financeiros e outros levou o Kronoos, plataforma SaaS para compliance que realiza pesquisas em milhares de fontes para conferir a idoneidade de pessoas e empresas, a fechar 2024 acumulando um recorde histórico de 60.324 dossiês ao longo de todo o ano.

    De acordo com o CEO do Kronoos, Alexandre Pegoraro, o volume de dossiês realizados no ano recém-encerrado representa um crescimento de 21% sobre o montante acumulado em 2023, quando a empresa havia realizado 49.884 averiguações. Ele comenta que os inúmeros processos de regulamentação pelos quais diversos setores da economia estão passando fizeram com que a preocupação com a situação legal dos parceiros com os quais as empresas estão pensando em fazer negócios ganhasse relevância.

    “Cada vez que um caso ganha repercussão negativa para a imagem das corporações cresce o entendimento de que associar as marcas com empreendimentos que apresentam este tipo de situação causa uma modalidade de prejuízo que, apesar de intangível, certamente se reverte em um grande impacto para os negócios”, afirma.

    Além disso, segundo Pegoraro, cada vez mais investidores e empreendedores estão se conscientizando de que cabe a eles tomarem todos os cuidados para que isto não aconteça. “Esse processo de conscientização se revela na busca pelas tecnologias emergentes aplicadas a metodologias específicas que permitem fazer este tipo de investigação de forma ágil e econômica”, explica.

    Para a realização dos dossiês de compliance, o Kronoos usa mineração de dados com objetivo de confrontar grandes conjuntos de informações para identificar anomalias, padrões e relacionamentos. Esse trabalho é feito por sistemas inteligentes que combinam Big Data Analytics, estatística, inteligência artificial e machine learning para gerar análises úteis para os objetivos dos usuários.

    “A grande vantagem é a possibilidade de automatizar a busca e compilação de dados em diversos bancos de dados nacionais e internacionais. A tecnologia viabiliza investigações em mais de 3.500 fontes com o resultado da pesquisa sendo entregue em menos de 1 minuto”, conclui.

    Durante os 12 meses de 2024 a plataforma foi utilizada para averiguar as condições de 22300 empresas. No que se refere às pessoas físicas, 2024 bateu o recorde histórico de procura ao realizar 26432 dossiês. O Kronoos desenvolve ainda relatório completos sobre a situação de veículos, além de análises específicas relacionadas a crédito, entre outros serviços.

  • O futuro do varejo brasileiro em evidência na NRF 2025

    O futuro do varejo brasileiro em evidência na NRF 2025

    O varejo brasileiro está vivenciando uma revolução digital e a NRF 2025, maior evento global do segmento, foi um marco para entender essas mudanças. O Brasil teve a maior delegação na feira, fomos mais de 2 mil executivos e empresários circulando pelos corredores do Jacob Javits Convention Center, em Nova York, entre os dias 11 e 14 de janeiro. O interesse em acompanhar de perto as inovações tecnológicas mostra que temos condições de atuar como protagonistas nos debates que estão norteando as tendências de produtividade, eficiência operacional, experiência do cliente e vantagem competitiva para as empresas varejistas.

    A NRF 2025 é uma vitrine para soluções tecnológicas de conectividade que são essenciais para otimizar operações e integrar sistemas, desde os pontos de venda até a gestão de estoques e a análise de dados. Sem dúvida, uma das grandes protagonistas do evento foi a Internet das Coisas (IoT) por oferecer uma visão holística das operações de varejo, conectando dispositivos para compartilhar dados em tempo real. Isso facilita a tomada de decisões rápidas e permite uma adaptação imediata às mudanças do mercado.

    Também no centro da transformação do varejo está a automação inteligente, alimentada por IoT e Inteligência Artificial (IA). Ao automatizar processos como gestão de inventários, os varejistas aumentam a precisão, a capacidade de resposta e a eficiência de suas operações. Ferramentas como sistemas automatizados de gestão de estoque e monitoramento em tempo real têm um impacto direto na produtividade, evitando perdas e garantindo que os produtos certos estejam sempre disponíveis.

    A Inteligência Artificial e o machine learning se destacam na NRF 2025 em demonstrações de oferecer personalização em massa. O varejo se tornou um setor onde os consumidores exigem ofertas personalizadas e a IA tem o poder de oferecer isso de forma escalável ao analisar grandes volumes de dados, prever a demanda e otimizar preços em tempo real, proporcionando uma experiência personalizada que não só agrada o consumidor, mas também aumenta a eficiência operacional.

    Os assistentes virtuais e chatbots inteligentes também estão em destaque em soluções que automatizam o atendimento ao cliente, liberando os colaboradores para tarefas mais estratégicas. Essa combinação de personalização e automação é uma das chaves para a melhoria da experiência do cliente e o aumento da produtividade.

    Vale também destacar a presença de startups na NRF 2025, desafiando o status quo do varejo com soluções criativas e disruptivas. Elas atuam como laboratórios de ideias e podem ser escaladas para provocar mudanças significativas no mercado varejista. Essas startups trazem uma mentalidade ágil e flexível, essencial para a adaptação rápida ao dinâmico ambiente de negócios de hoje.

    Cinco Tendências para o Futuro do Varejo Pós-NRF 2025:

    1. Expansão das Soluções Omnicanal: A integração ainda mais profunda entre os canais físicos e digitais será uma prioridade, com plataformas que garantem uma experiência consistente, seja online ou nas lojas físicas.
    2. Crescimento da Automação Inteligente: Espera-se uma maior adoção de automação inteligente, especialmente nas operações de back-end, como gestão de estoques e precificação dinâmica.
    3. Aumento da Análise Preditiva: A IA se tornará ainda mais sofisticada na previsão do comportamento do consumidor, personalizando ofertas e otimizando campanhas.
    4. Conectividade Sem Fronteiras: Soluções robustas de conectividade, como redes privadas e satélites, crescerão, especialmente em áreas remotas e mais desafiadoras.
    5. Startups como Catalisadoras de Inovação: As startups continuarão a desempenhar um papel fundamental, gerando novas oportunidades disruptivas para o setor varejista.

    O varejo de amanhã será digital, personalizado e interconectado. As empresas que souberem integrar as tecnologias certas, com foco no cliente e na eficiência operacional, estarão prontas para liderar o setor. A inovação não é um luxo, mas uma estratégia essencial para aqueles que desejam se destacar no futuro do varejo.

  • Diversidade em Xeque: O Retrocesso de Zuckerberg e a Vanguarda do Grupo MM no Brasil

    Diversidade em Xeque: O Retrocesso de Zuckerberg e a Vanguarda do Grupo MM no Brasil

    O recente movimento de Mark Zuckerberg, CEO da Meta, gerou polêmica ao desmantelar programas de Diversidade, Equidade e Inclusão (DE&I) em sua empresa, que é dona do Facebook, Instagram e WhatsApp. Essa série de decisões sinaliza uma guinada conservadora, em linha com o chamado movimento anti-woke, e levanta questionamentos sobre o papel das corporações na sociedade contemporânea. No entanto, em um contraste marcante, o Grupo MM, uma das mais reconhecidas empresas de eventos corporativos do Brasil, reforça que a diversidade é um pilar estratégico para o crescimento e a inovação.

    O Desmonte da Meta: Foco em Negócios, Não em Transformação

    Em menos de duas semanas, a Meta eliminou a checagem de fatos em suas plataformas, anunciou uma doação de US$ 1 milhão para o fundo inaugural de Donald Trump e encerrou todos os programas DE&I. A comunicação oficial veio por meio de um memorando interno, revelado pela Axios e Business Insider, no qual a vice-presidente de RH, Janelle Gale, afirmou que as metas de representatividade também seriam abandonadas.

    Essas decisões, somadas à promoção de executivos alinhados ao Partido Republicano, indicam que a Meta está recalibrando sua participação no debate público, retornando a uma visão tradicional de foco em resultados financeiros, mesmo que isso implique em abrir mão de políticas sociais inclusivas.

    Grupo MM: Diversidade como Pilar Estratégico

    Enquanto a Meta caminha em direção ao conservadorismo, o Grupo MM reforça sua posição como líder em diversidade e inclusão. Fundado por Meire Medeiros na década de 1990, o Grupo MM é um exemplo de como a valorização da diversidade pode gerar resultados concretos.

    Atualmente, 60% dos mais de 200 colaboradores da empresa, carinhosamente chamados de “Cammaleões”, são mulheres que ocupam posições estratégicas. Este cenário reflete uma cultura organizacional que aposta na equidade como motor para a inovação e o crescimento sustentável.

    “Enquanto algumas empresas estão retrocedendo, nós acreditamos que a diversidade não é apenas uma questão de responsabilidade social, mas um diferencial competitivo que nos torna mais criativos, inovadores e conectados com as demandas do mercado”, afirma Ana Carolina Medeiros, Diretora de Novos Negócios do Grupo MM.

    Contraste Entre Dois Modelos

    O reposicionamento da Meta marca um distanciamento de iniciativas sociais que, por anos, foram consideradas essenciais para corporações globais. Em contrapartida, o Grupo MM se firma como um modelo de inclusão e crescimento. Somente em 2024, a empresa registrou um aumento de 47% no faturamento, impulsionado por práticas alinhadas às diretrizes ESG e ao protagonismo feminino em um mercado competitivo.

    “Promover a inclusão vai além de preencher cargos. Trata-se de criar um ambiente de trabalho que inspire, valorize e reconheça a excelência feminina em cada projeto”, pontua Ana Carolina.

    Reflexões para o Futuro

    O contraste entre os movimentos da Meta e o posicionamento do Grupo MM reflete um debate maior sobre o papel das empresas na sociedade. De um lado, corporações que priorizam resultados financeiros imediatos; de outro, organizações que entendem a diversidade como um ativo estratégico.

    O exemplo do Grupo MM reforça que a inclusão não é apenas um compromisso social, mas uma estratégia inteligente para impulsionar a inovação e garantir relevância no mercado.

    Como conclui Ana Carolina Medeiros: “Estamos escrevendo um futuro em que a diversidade não é vista como um obstáculo, mas como a chave para um mundo mais inovador e inclusivo”.

  • GetNinjas finaliza reestruturação organizacional e reforça compromisso com seus clientes e profissionais 

    GetNinjas finaliza reestruturação organizacional e reforça compromisso com seus clientes e profissionais 

    A REAG Investimentos S.A. informa que, em 2024, realizou uma reorganização societária, na qual a operação, colaboradores, plataforma, clientes e fornecedores foram transferidas para a GetNinjas LTDA, subsidiária integral da REAG Investimentos S.A., com o objetivo de operar de forma mais eficiente. A transição não teve qualquer impacto nos serviços prestados aos clientes e profissionais da plataforma e a empresa segue focada em sua missão de entregar aos clientes uma oferta de serviços qualificada e segura.

    Como parte deste processo de reorganização, a denominação social da GetNinjas S/A foi alterada para REAG Investimentos S.A. em 30 de dezembro de 2024, e desde o dia 10 de janeiro de 2025, essa modificação foi refletida no ticker e no nome da empresa na B3, com as ações ordinárias sendo negociadas no Novo Mercado sob o ticker “REAG3” e o nome de pregão “REAGINVEST”.

    A GetNinjas LTDA reforça que nenhuma dessas alterações afeta a operação da plataforma ou os serviços prestados há 13 anos, conectando clientes e profissionais de maneira ágil e eficiente.

    Todas essas informações são públicas e estão disponíveis nos canais de Relações com Investidores da REAG Investimentos S/A em https://ri.reaginvestimentos.com.br.

  • De olho na segurança do cliente, Vivo amplia sua proposta de valor com “Modo Seguro”

    De olho na segurança do cliente, Vivo amplia sua proposta de valor com “Modo Seguro”

    A Vivo acaba de lançar a plataforma “Modo Seguro”, que reforça seu compromisso com a segurança digital dos clientes. Além da melhor conexão em internet, a companhia busca oferecer aos clientes a confiança em utilizar os dispositivos eletrônicos com tranquilidade por meio de um hub que centraliza informações e dicas úteis, além de um novo portfolio de serviços voltados para proteger os dispositivos e dados pessoais.

    plataforma Modo Seguro traz uma página especial no site da operadora e conteúdos digitais no App Vivo com orientações para prevenir golpes e invasões, além da possibilidade de contratação de serviços como Seguro Celular, diretamente pelo app. Com esta iniciativa, a Vivo sai na frente oferecendo soluções para garantir que seus clientes tenham uma experiência mais tranquila no mundo digital. O Modo Seguro contém informações e soluções práticas para questões como configurações para aumentar a proteção do dispositivo, o uso seguro do Wi-Fi, informações sobre prevenção de fraudes em visitas técnicas, além de dicas para proteger dados e configurar códigos de acesso.

    “A segurança digital é uma preocupação cada vez mais presente na vida das pessoas, que passam grande parte do tempo conectados, seja em redes sociais, aplicativos de mensagens ou em compras online. Nesse cenário, a adoção de proteção de dispositivos e informações pessoais são imprescindíveis. Mais do que oferecer a melhor rede e conexão para os clientes, queremos garantir que tenham uma experiência mais segura na relação com o celular e no ambiente digital”, afirma Marina Daineze, diretora de Marca e Comunicação da Vivo.

    campanha Modo Seguro, criada pela Africa, contará com conteúdos em redes sociais, filmes, entre outras ações, que abordarão o tema de forma didática e descomplicada. A ativação da campanha será ampla e multicanal, garantindo presença em diversos pontos de contato com o público. As peças promocionais serão veiculadas em TV aberta, fechada e cinemas, além de contar com forte presença em mídia exterior, impressa e digitais. Para reforçar a conexão com a audiência, a campanha conta com a participação de Julia Iorio, influenciadora digital e atriz protagonista dos filmes, que incorpora o tom autêntico e próximo da mensagem.

    “Com o “Modo Seguro”, transformamos a segurança digital em uma experiência envolvente, acessível e centrada nas necessidades do público. Essa campanha reforça a Vivo com uma empresa de tecnologia que não apenas oferece serviços, mas também segurança e confiança, sempre com um toque de proximidade e inovação”, finaliza Heloisa Pupim, co-COO da Africa Creative.

  • Reputação muito além de crises

    Reputação muito além de crises

    Um dia qualquer, uma empresa (também qualquer) descobre estar sendo alvo de um número incomum de reclamações de clientes, usuários ou consumidores, seja em redes sociais, serviços e portais especializados, agências governamentais.

    O alerta vermelho se acende: é preciso amenizar o desconforto, buscar formas de contornar a situação, resolver os problemas e (ou) muitas vezes, tentar apenas abafar o caso para não ganhar proporções maiores e chegar, sei lá, em um programa dominical de TV com grande audiência como exemplo negativo de ações de companhias malvadas.

    Uma crise desse tipo está naquela categoria de acontecimentos perniciosos, com grande chance de danos. Não é a única, claro. As áreas de gestão de risco podem se debruçar sobre questões que vão de sequestro de executivos a incêndios de grandes proporções, ataques de hackers e até, cada vez mais em alta, desastres climáticos. Tudo isso passa por avaliações, análise de seguradoras e outras que tais.

    Reputação se constrói tijolo a tijolo

    Nesse quadro, a reputação assume papel de destaque. Mas a questão é que construir repentinamente cara de bom moço, do nada, não funciona.

    A reputação não é alguma coisa que surja da noite para o dia. Ela é construída devagar e sempre, tijolo a tijolo, com atenção a detalhes muitas vezes despercebidos no cotidiano. Imagine uma empresa cujo recepcionista está de mal com a vida e recebe (ou trata) clientes com truculência ou descaso. Mesmo que se trate, na maioria dos casos, de um profissional terceirizado, o desgosto já está posto. Um consumidor maltratado na central de atendimento, um atraso em entrega (ou pagamento), assistência técnica desajeitada… cada pequeno ponto de contato pode se transformar em um benefício ou prejuízo à reputação.

    Aqui na Percepta, um de nossos sócios relata que teve, há anos, um problema com a locadora de automóveis Localiza. “Fiquei de mal e ponto”, diz. Mas este ano precisou usar o carro reserva e foi direcionado pela seguradora exatamente para a Localiza.

    “Não importa os detalhes, aconteceu outro problema. Em lugar de Reclame Aqui, fui até a loja onde peguei o carro, expus o problema, a moça me atendeu maravilhosamente bem. Mais: precisei que a resposta ao meu questionamento fosse mandada por e-mail. Entrei em contato com a Localiza, expus essa necessidade e, outra vez, fui surpreendido pela qualidade do atendimento”, conta.

    Esse é um dos melhores exemplos de como pequenas coisas têm o poder de alterar uma avaliação.

    Quando ela se torna ainda mais necessária, quando em um momento de crise, é esse “saldo” (ou “débito”) reputacional que vai jogar a favor da solução do conflito, seja ele qual for (ou não, no caso do “débito”). Sem explorar melhor esse capital favorável, a gestão já sai no prejuízo, obrigada a construir do dia para a noite o que deveria ser semeado diariamente, obrigando as equipes que entram em campo a buscarem virtuais malabarismos para deixar tudo nos trilhos.

    Mal comparando, é como literalmente querer colocar um band-aid em perna quebrada. Claro que existem times profissionais com experiência suficiente para substituir o band-aid por uma cirurgia ortopédica, mas o custo é alto. O tempo exigido é longo, os resultados chegam lá adiante, mas nessa altura o estrago já está feito.  Por isso, cabem aqui ditados tão antigos quanto válidos: na reputação, também é de grão em grão que a galinha enche o papo, e devagar que se vai mais longe.

    5 pontos fundamentais, entre tantos outros que podem ser explorados para evitar uma crise:

    Um dia qualquer, uma empresa (também qualquer) descobre estar sendo alvo de um número incomum de reclamações de clientes, usuários ou consumidores, seja em redes sociais, serviços e portais especializados, agências governamentais.

    O alerta vermelho se acende: é preciso amenizar o desconforto, buscar formas de contornar a situação, resolver os problemas e (ou) muitas vezes, tentar apenas abafar o caso para não ganhar proporções maiores e chegar, sei lá, em um programa dominical de TV com grande audiência como exemplo negativo de ações de companhias malvadas.

    Uma crise desse tipo está naquela categoria de acontecimentos perniciosos, com grande chance de danos. Não é a única, claro. As áreas de gestão de risco podem se debruçar sobre questões que vão de sequestro de executivos a incêndios de grandes proporções, ataques de hackers e até, cada vez mais em alta, desastres climáticos. Tudo isso passa por avaliações, análise de seguradoras e outras que tais.

    Reputação se constrói tijolo a tijolo

    Nesse quadro, a reputação assume papel de destaque. Mas a questão é que construir repentinamente cara de bom moço, do nada, não funciona.

    A reputação não é alguma coisa que surja da noite para o dia. Ela é construída devagar e sempre, tijolo a tijolo, com atenção a detalhes muitas vezes despercebidos no cotidiano. Imagine uma empresa cujo recepcionista está de mal com a vida e recebe (ou trata) clientes com truculência ou descaso. Mesmo que se trate, na maioria dos casos, de um profissional terceirizado, o desgosto já está posto. Um consumidor maltratado na central de atendimento, um atraso em entrega (ou pagamento), assistência técnica desajeitada… cada pequeno ponto de contato pode se transformar em um benefício ou prejuízo à reputação.

    Aqui na Percepta, um de nossos sócios relata que teve, há anos, um problema com a locadora de automóveis Localiza. “Fiquei de mal e ponto”, diz. Mas este ano precisou usar o carro reserva e foi direcionado pela seguradora exatamente para a Localiza.

    “Não importa os detalhes, aconteceu outro problema. Em lugar de Reclame Aqui, fui até a loja onde peguei o carro, expus o problema, a moça me atendeu maravilhosamente bem. Mais: precisei que a resposta ao meu questionamento fosse mandada por e-mail. Entrei em contato com a Localiza, expus essa necessidade e, outra vez, fui surpreendido pela qualidade do atendimento”, conta.

    Esse é um dos melhores exemplos de como pequenas coisas têm o poder de alterar uma avaliação.

    Quando ela se torna ainda mais necessária, quando em um momento de crise, é esse “saldo” (ou “débito”) reputacional que vai jogar a favor da solução do conflito, seja ele qual for (ou não, no caso do “débito”). Sem explorar melhor esse capital favorável, a gestão já sai no prejuízo, obrigada a construir do dia para a noite o que deveria ser semeado diariamente, obrigando as equipes que entram em campo a buscarem virtuais malabarismos para deixar tudo nos trilhos.

    Mal comparando, é como literalmente querer colocar um band-aid em perna quebrada. Claro que existem times profissionais com experiência suficiente para substituir o band-aid por uma cirurgia ortopédica, mas o custo é alto. O tempo exigido é longo, os resultados chegam lá adiante, mas nessa altura o estrago já está feito.  Por isso, cabem aqui ditados tão antigos quanto válidos: na reputação, também é de grão em grão que a galinha enche o papo, e devagar que se vai mais longe.

    5 pontos fundamentais, entre tantos outros que podem ser explorados para evitar uma crise:

    1. Seja o guardião estratégico de sua marca: monitore a saúde de sua marca ao longo do tempo, acompanhe o que está sendo dito sobre a empresa nas redes sociais, na imprensa, pelos seus parceiros de negócio e em sites de avaliação:
    2. Faça a gestão proativa dos feedbacks de clientes e colaboradores: de nada adianta incentivar clientes e colaboradores a darem feedback se a resposta às reclamações não for rápida e a resolução de problemas em tempo hábil;
    3. Comunique-se diretamente com cada um dos seus stakeholders, personalize sua mensagem: assegure-se que a comunicação da empresa seja clara, honesta e transparente com todos os stakeholders, incluindo clientes, parceiros e funcionários. Evite promessas que não podem ser cumpridas;
    4. Treinamento de colaboradores e alinhamento de valores: garantir que todos os colaboradores estejam alinhados com a narrativa da empresa e preparados para representar a marca de forma adequada. O comportamento dos funcionários tem grande impacto na percepção externa;
    5. Cuide da sua Narrativa ESG: desenvolva ações que tenham sinergia com os valores da empresa e que sejam mantidas de acordo com os propósitos da marca e expectativa de seu público.
  • Stablecoins em alta: 5 setores que liderarão a inovação em pagamentos em 2025

    Stablecoins em alta: 5 setores que liderarão a inovação em pagamentos em 2025

    As stablecoins têm se consolidado como uma alternativa econômica, transparente e ágil para simplificar pagamentos e mitigar riscos de volatilidade em diversos setores. O estudo recente da Bitso Business, “Ecossistema de Stablecoins na América Latina: um guia para líderes empresariais globais”, desenvolvido pela PCMI, destaca como as moedas estáveis estão se tornando métodos preferenciais para transferências globais de valor. Ao eliminar intermediários, reduzem custos e aceleram as transações.

    O uso de stablecoins avançou significativamente, alcançando uma capitalização de mercado de US$ 168 bilhões em outubro de 2024 e movimentando trilhões de dólares anualmente. A oferta total ultrapassou US$ 150 bilhões em 2024, e a perspectiva para 2025 indica que essas moedas continuarão aprimorando funções tradicionalmente atribuídas ao dinheiro, como pagamentos em setores estratégicos:

    1. Remessas internacionais: o Banco Mundial estima que o fluxo de remessas alcançou US$ 685 bilhões em 2024, com a América Latina representando uma fatia expressiva desse montante. Contudo, altos custos e atrasos devido a múltiplos intermediários ainda são desafios para empresas financeiras e usuários. As stablecoins eliminam essas barreiras, tornando as transações internacionais mais econômicas e ágeis.
    2. Games e entretenimento digital: a indústria de games segue em rápida expansão, com projeção de atingir US$ 321 bilhões até 2026, segundo relatório da PwC¹. As stablecoins podem impulsionar esse crescimento ao resolver problemas de fragmentação de pagamentos e incompatibilidade entre jogos, plataformas e fornecedores, garantindo transações rápidas e transparentes integradas a ecossistemas globais.
    3. Importação e exportação: setores dependentes de redes globais de fornecedores enfrentam desafios como regulamentações fragmentadas e complexidade nos pagamentos. As stablecoins surgem como uma solução eficiente, oferecendo disponibilidade 24/7, transações instantâneas e seguras, além de reduzir fraudes e aumentar a eficiência das cadeias de suprimentos.
    4. Empresas em expansão para a América Latina: o mercado B2B transfronteiriço latino-americano, avaliado em US$ 600 bilhões, pode chegar a US$ 1,37 trilhão até 2030. No entanto, as empresas que ingressam na região precisam lidar com desafios como volatilidade cambial, acesso restrito a sistemas bancários, falta de liquidez e regulamentações complexas. Para ajudar nesse processo, elas estão usando soluções baseadas em stablecoins em plataformas como Bitso Business para ter acesso ao mercado latino-americano de forma regulada e com conexão aos sistemas de pagamentos locais.
    5. Folha de pagamento global: a globalização do mercado de trabalho, intensificada pela pandemia, ampliou as oportunidades para profissionais atuarem remotamente. No entanto, pagar esses colaboradores sem uma instituição financeira local ou conexão com sistemas de pagamento é um desafio. As stablecoins facilitam esse processo oferecendo  taxas menores, mais segurança e inclusão financeira, eliminando barreiras geográficas.

    Diferentes setores estão percebendo o potencial das stablecoins para tornar pagamentos internacionais mais rápidos, seguros e econômicos. A adoção dessas moedas oferece vantagens competitivas, especialmente em mercados que exigem alta eficiência e transparência.

    ¹ https://www.pwc.com/gx/en/issues/business-model-reinvention/outlook/insights-and-perspectives.html