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  • É mais que tech: Senior reúne gigantes globais em novo podcast de tecnologia e negócios

    É mais que tech: Senior reúne gigantes globais em novo podcast de tecnologia e negócios

    A multinacional de tecnologia Senior Sistemas anuncia o lançamento do podcast “É mais que tech”, que traz especialistas de gigantes como Disney, Nasa, Heineken, AWS e Oracle. As conversas inteligentes abordam temas como liderança, negócios, tecnologia e inovação aplicada ao mercado. A iniciativa surge em um momento em que o consumo de conteúdos em áudio está em alta, refletindo uma transformação na forma como executivos e gestores empresariais buscam informações confiáveis para definir estratégias e tomar decisões.

    De acordo com o estudo “Inside Audio 2024”, da Kantar IBOPE Media, nove em cada dez brasileiros consomem algum tipo de áudio em sua rotina. O rádio, por exemplo, alcança 79% da população por pelo menos três horas e 55 minutos diários. Nesse cenário, os podcasts continuam ganhando espaço, com 43% dos ouvintes de rádio indicando que também escutaram podcasts, sendo que 48% consomem esse formato semanalmente. Apenas no Spotify, canal que o podcast será publicado, a plataforma reúne mais de 640 milhões de usuários ativos mensais no mundo todo.

    O head Corporativo de Marketing da Senior, José Krasucki, destaca que o novo podcast da companhia foi concebido para priorizar conteúdos editoriais que se integrem de forma natural à jornada de profissionais e c-levels de diversos segmentos. O foco está em compartilhar ideias imparciais e de alta qualidade, promovendo o crescimento de líderes e empresas.

    “Nosso objetivo é fomentar a troca de experiências e aprendizados reais, conectando especialistas que estão na linha de frente da inovação. Queremos inspirar líderes e gestores com novidades capazes de gerar impacto positivo em seus negócios”, afirma Krasucki.

    Primeiros episódios debatem Inovação e IA Generativa

    Temas diversos que permeiam o universo empresarial, como transformação digital, gestão de pessoas, finanças, ESG, diversidade e inclusão, e novas tecnologias, serão explorados no programa.

    Apresentado pelo jornalista Rodrigo Sigmura, o episódio de estreia do “É mais que tech”, já disponível, aborda a aplicação da IA Generativa na prática. Considerada uma das tecnologias mais disruptivas da atualidade, foi o centro da conversa entre especialistas de dois dos maiores players de computação em nuvem do mundo: AWS e Oracle.

    Com a participação do CTO da Senior Sistemas, Evandro Pires; da Latam Solution Advisor na Oracle, Alaydes Morais; e do head de genAI da AWS na América Latina, Ricardo Alem, o debate traz insights sobre como grandes corporações estão utilizando essa tecnologia para moldar o futuro dos negócios.

    “Neste primeiro episódio, os ouvintes poderão entender como a IA generativa já está sendo usada em diferentes níveis e o impacto do seu uso nas estratégias das organizações. Será uma oportunidade para gestores e entusiastas se atualizarem sobre como a tecnologia vem sendo aplicada na prática, apoiando desde a tomada de decisões até a criação de valor para as empresas”, explica José. 

    A segunda edição do “É mais que tech” estará disponível no perfil da Senior no Spotify a partir de 29 de janeiro. O episódio contará com um bate-papo entre o head de Inovação da Senior, Anderson Torres, e o diretor global de vendas e marketing da NASA, Frank D’Costa, também especialista em Cultura Disney, Liderança e Inovação. 

    Com vasta experiência em liderar iniciativas estratégicas em corporações globais, Frank compartilha insights sobre como empresas podem adotar práticas inovadoras para se destacar em mercados cada vez mais competitivos. O episódio abordará tópicos como o papel da liderança na condução de iniciativas inovadoras, estratégias para superar barreiras culturais e tecnológicas, e a importância de conectar a inovação às necessidades reais do mercado.

    Com uma abordagem que combina conteúdo relevante, vozes renomadas do mercado e discussões acessíveis, o “É Mais Que Tech” terá episódios quinzenais, lançados sempre às quartas-feiras.

  • Automação com IA: as empresas nunca mais serão as mesmas

    Automação com IA: as empresas nunca mais serão as mesmas

    A Inteligência Artificial (IA) está deixando de ser uma tendência para se consolidar como uma força transformadora nas operações empresariais. Na NRF 2025, o impacto da automação baseada em IA foi amplamente discutido, revelando seu potencial para aumentar a eficiência, reduzir custos e melhorar a experiência do usuário.

    Participei de diversas conversas enriquecedoras que destacaram como a automação está moldando o futuro dos negócios, trazendo inovação para processos que antes dependiam exclusivamente de intervenção humana.

    Saindo da teoria

    Entre os exemplos apresentados no evento, alguns se destacam pela aplicação direta e os resultados significativos:

    1. Finanças e reconciliação: a automação de processos financeiros está ajudando empresas a minimizar erros e liberar equipes para tarefas estratégicas. Um sistema automatizado pode validar transações e gerar relatórios precisos em um ritmo que seria impossível manualmente.
    2. Integração de colaboradores: grandes empresas como PepsiCo estão utilizando automação para agilizar a integração de novos funcionários, eliminando barreiras burocráticas e garantindo produtividade desde o início.
    3. Cadeia de suprimentos: com a automação, processos como o upload de dados de pedidos são otimizados, reduzindo atrasos e melhorando a eficiência operacional.
    4. Gestão de conhecimento: sistemas de IA generativa permitem criar bases de conhecimento inteligentes, organizando informações de forma acessível e respondendo a dúvidas de forma contextual, o que melhora o fluxo de informações internas.

    Desvendando o futuro

    A implementação da automação com IA, embora promissora, apresenta desafios consideráveis. Modelos precisam ser ajustados para as necessidades específicas de cada organização, exigindo esforços em treinamento e governança de dados. 

    Além disso, a qualidade dos dados é fundamental. Dados inconsistentes ou incompletos podem comprometer a eficácia dos sistemas automatizados, subestimando seu verdadeiro potencial.

    Uma abordagem recomendada é começar pequeno. Projetos-piloto de alto impacto, mas simples, ajudam a demonstrar o valor da automação. Ao analisar os resultados e propor melhorias, é possível criar confiança e expandir a escala dos esforços.

    A combinação da IA generativa com gestão de dados estruturados e não estruturados representa o próximo salto evolutivo. Imagine sistemas capazes de responder a perguntas complexas, como análises de desempenho de vendas em regiões específicas, em segundos. Esse futuro já está sendo moldado por empresas que priorizam governança, segurança e design centrado no usuário.

    A automação não é apenas uma ferramenta tecnológica, mas um catalisador de mudanças estruturais que reconfiguram processos e abrem caminho para inovações ainda maiores. Investir na integração dessas soluções significa, acima de tudo, preparar sua organização para os desafios e oportunidades do amanhã.

    Ao adotar essa tecnologia de forma estratégica e ética, as empresas podem não apenas otimizar processos, mas também alcançar um nível de excelência operacional que define os líderes de mercado.

  • ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    ‘Coworkings são incubadoras de inovação para startups em ascensão’, diz especialista

    A pandemia trouxe mudanças significativas no comportamento das corporações, consolidando práticas que continuam fortes até hoje. A Swile Brasil, em parceria com a Leme Consultoria, realizou uma pesquisa intitulada “Planeta Firma – Anuário de Benefícios Corporativos, Boas Práticas e Tendências para os Recursos Humanos”. O levantamento revelou que 33% das organizações adotam o modelo presencial, enquanto 32% optam pelo formato híbrido. Nesse contexto, os escritórios de coworking têm ganhado destaque por oferecerem a flexibilidade necessária para empresas que combinam dias presenciais e home office em suas rotinas.

    “Espaços como os escritórios compartilhados e coworkings estão sendo preferidos por companhias em ascensão por funcionarem como incubadoras de inovação e colaboração”, afirma Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, rede global do setor. “É um conceito de ambiente profissional que evoluiu desde os anos 2000 para uma indústria completa no pós-pandemia, demonstrando um potencial criativo gigantesco para organizações em processo de crescimento”, complementa. 

    Outros dados reforçam essa perspectiva para os próximos anos. Uma pesquisa do International Workplace Group aponta que 67% dos recrutadores têm percebido uma tendência crescente de profissionais deixarem empresas que retornam ao modelo presencial integral, com cinco dias por semana no escritório. Esse cenário evidencia o potencial transformador dos coworkings, que oferecem soluções flexíveis e alinhadas às novas demandas do mercado de trabalho.

    Foco no core business

    Um dos diferenciais que tornam os coworkings ecossistemas de amadurecimento de novos negócios é a sua economia em relação a um escritório tradicional. Profissionais que trabalham nesses espaços economizam em custos operacionais. 

    Para Moral, essa redução de gastos permite que as companhias possuam um ritmo de crescimento sem burocracias e empecilhos. “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então organizações como startups precisam de locais de trabalho que não travem os seus processos. A própria variedade de serviços compartilhados, como internet, limpeza e facilities, eliminam a necessidade de investimentos em infraestrutura própria, permitindo que as marcas foquem no que realmente importa: o negócio em si”, explica.

    O especialista ainda destaca que os coworkings funcionam como “celeiros de ideias” por promoverem trocas profissionais que venham a contribuir com o desenvolvimento das empresas, como eventos, workshops, palestras e o próprio networking em geral. “É um espaço que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Portanto, estimula a criatividade e abre margem para a produção de soluções originais, que suprem as demandas do mercado”, finaliza.

  • Convenção Brazil Mobile 2025 espera mais de 100 expositores e cerca de 10 mil visitantes

    Convenção Brazil Mobile 2025 espera mais de 100 expositores e cerca de 10 mil visitantes

    Entre os dias 21 e 23 de março de 2025, acontece, no Distrito Anhembi (SP), a terceira edição da Convenção Brazil Mobile (CBM), evento mais influente com foco em varejo mobile da América Latina. Em 2025, a convenção reunirá lojistas, fornecedores, desenvolvedores de tecnologia, decisores de compras e demais profissionais que buscam crescer neste segmento por meio do acesso a tendências, novidades do mercado e oportunidades de networking. Com isso, o principal objetivo do evento é atingir principalmente, pequenos e médios negócios para que possam fazer novos parcerias e desenvolver estratégias de vendas.

    A CBM vem crescendo a cada ano. A primeira edição contou com um espaço de mil m², enquanto a segunda já teve uma ampliação significativa, alcançando 5 mil m². Neste ano, a estrutura vai ser de 10 mil m². Além disso, em 2024, foram investidos mais de R$ 1,5 milhão no evento e, para a próxima edição, R$ 3 milhões estão sendo utilizados. A próxima CBM também espera mais de 100 expositores e cerca de 10 mil visitantes. A última feira contou com 80 estandes e 6 mil pessoas.

    “A Convenção Brazil Mobile tem se destacado como o principal espaço que une conhecimento e proporciona as conexões necessárias para que profissionais do segmento de varejo mobile tenham sucesso no mercado. O evento tem como missão trazer mais maturidade para os especialistas do setor, ajudando cada um deles a crescerem de forma mais rápida e inteligente. Assim, a CBM quer garantir mais profissionalização, contribuindo para que esses negócios sobrevivam perante os desafios, prosperem e estejam alinhados com novas tendências do mercado”, conta Carlos Eduardo de Oliveira, Fundador do evento.

    Marcas e experiências

    É esperado que em 2025 a Convenção gere diversos negócios e conhecimento. Marcas como Rock Space, Quartt, HPrime, Devia, Blueo, Hoco, Playmobi, Lag Boss e Alaska Tech já estão confirmadas, e alguns dos palestrantes são André Vernareccia, Gerente de Parcerias Estratégicas Latam do TikTok, Dafne Blaschkauer, Autora e Palestrante que já atuou em empresas como Apple e Nike, Luciano Barbosa, Head da Operação Xiaomi Brasil, e Marcus Marques, CEO do Grupo Acelerador e Criador do Método Acelerador Empresarial. Além disso, o evento trará um espaço dedicado para grandes lojistas e fornecedores gerarem conexões e parcerias.

    No site oficial do evento visitantes podem adquirir todos os tipos de ingressos, sendo o Plano UltraVip o mais completo, contando até com uma mentoria com o Marcus Marques. Todos os detalhes de cada plano podem ser conhecidos no portal, bem como outras informações e novidades sobre a CBM.

    “O próximo evento irá superar as outras edições não somente em quantidade de expositores e visitantes, mas em possibilidades de networking e conhecimento. Queremos contribuir com o desenvolvimento dos profissionais do setor e, consequentemente, do mercado brasileiro. Temos certeza de que será um sucesso”, finaliza o Fundador da Convenção Brazil Mobile.

    SERVIÇO

    Convenção Brazil Mobile 2025

    Data: De 21 a 23 de março

    Local: Distrito Anhembi (SP)

    Site: https://convencaobrazilmobile.com/#sobre

  • Prepare-se para o mercado do futuro: as profissões que conectam inovação e sucesso

    Prepare-se para o mercado do futuro: as profissões que conectam inovação e sucesso

    O futuro do mercado de trabalho já começou e ele está fortemente conectado ao digital. Profissões como Marketing Digital, Social Media, Gestor de Tráfego e Analista de Métricas e KPIs estão em destaque como algumas das mais promissoras para 2025. Além disso, funções emergentes como Social Seller e Podcasters consolidam sua relevância e importância ao atender demandas crescentes de um mercado cada vez mais orientado à experiência do usuário e à personalização. Mas, como estar preparado para atuar em um cenário tão dinâmico e competitivo? 

    De acordo com especialistas, áreas ligadas ao marketing digital e à tecnologia continuam em crescimento exponencial. Com oportunidades de crescimento rápido, essas profissões têm atraído profissionais e estudantes de diversas áreas. Entretanto, o sucesso não vem apenas da demanda do mercado, mas sim da preparação individual. Para isso, é necessário buscar capacitação em instituições renomadas, as quais oferecem não apenas conhecimento técnico e teórico, mas também o desenvolvimento de habilidades práticas e estratégias de aplicação no mundo real. 

    Estudar não é mais um diferencial, pois é o mínimo para quem deseja se destacar. Dominar conceitos de métricas, comunicação estratégica e gestão é apenas o pontapé inicial. O profissional do futuro precisa ser organizado, criativo, comunicativo e, claro, atualizado. Afinal, ferramentas, algoritmos e tendências mudam quase tão rápido quanto são lançados. 

    Outro ponto essencial para se destacar é dominar as ferramentas e plataformas de inteligência artificial. Atualmente, a IA não apenas otimiza processos, mas também amplia as possibilidades de atuação. Seja no planejamento de campanhas, análise de dados ou até mesmo, na criação de conteúdo. Compreender como integrar essas tecnologias ao cotidiano é um divisor de águas. 

    Por exemplo, um Social Media que utiliza IA para automatizar postagens, monitorar engajamento em tempo real e até analisar tendências do mercado está à frente de seus concorrentes. É esse olhar estratégico que o mercado busca. 

    Em um mundo onde o conhecimento se renova rapidamente, estudar precisa ser um hábito. Não basta consumir informações superficiais e rasas, é necessário dominar métodos de pesquisa, executar estudos profundos e experimentar na prática. Isso garante não apenas um diferencial competitivo, mas também a capacidade de se adaptar rapidamente às mudanças do mercado. 

    Se você está pensando em investir na sua formação, busque cursos alinhados às demandas do mercado. Seja um curso em gestão de mídias ou uma especialização em análise de métricas. Saiba que as instituições de ensino certas oferecem uma base sólida para que você desenvolva uma carreira de sucesso. 

    Por fim, lembre-se: o profissional do futuro não é aquele que sabe tudo, mas aquele que nunca para de aprender. Invista em você, no seu conhecimento e na sua capacidade de adaptação. 

  • Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    Estudos revelam que 26% das crianças entre 4 e 6 anos possui smartphone

    O presidente Lula sanciona o Projeto de Lei nº 4.932/2024, que restringe o uso de celular e outros aparelhos eletrônicos portáteis em escolas públicas e privadas por todo o país, inclusive no recreio e no intervalo entre as aulas.

    Uma pesquisa recente lançada pela Mobile Time em colaboração com a Opinion Box revelou dados surpreendentes sobre o uso de smartphones por crianças. De acordo com o estudo denominado “Crianças e Adolescentes com Smartphones no Brasil”, aproximadamente 26% das crianças com idades entre 4 e 6 anos já possuem seu próprio aparelho. Mas o dado que mais chama atenção é que, mesmo entre os pequenos de 0 a 3 anos, 7% já têm seu próprio smartphone.

    Diante dessas estatísticas, é tentador cair na armadilha de encarar a tecnologia como uma ameaça ao desenvolvimento infantil, algo a ser evitado ou restringido. No entanto, é fundamental ressaltar que essas gerações já nasceram em um mundo dominado pela tecnologia. Para elas, o uso de aparelhos digitais é uma parte integrante do cotidiano desde muito cedo. Diante desse cenário, os pais são incentivados a refletir: como podemos aproveitar a familiaridade das crianças com a tecnologia de maneira construtiva?

    “Devemos considerar que o desafio não está na tecnologia, mas sim na forma como a utilizamos. Ao explorarmos as diversas ferramentas disponíveis, como a música, apps de leitura, jogos que estimulam o desenvolvimento cognitivo e até mesmo o aprendizado de idiomas, percebemos que a tecnologia, quando empregada de forma eficaz, favorece um crescimento saudável na infância”, explica a psicóloga Renata Santana de Moura.

    Para os pais preocupados com o impacto da tecnologia na vida de seus filhos, vale a pena lembrar que o estímulo positivo é tudo e investir em uma educação que promova o uso consciente e criativo da tecnologia pode ser a chave para prepará-los para os desafios do século XXI. Marco Giroto, fundador da SuperGeeks, rede de escolas especializadas em competências para o futuro, ressalta que é fundamental entendermos que a tecnologia não é apenas uma ferramenta de entretenimento, mas sim uma oportunidade de preparar nossas crianças para o futuro. “Acreditamos que os pais podem aproveitar a aptidão natural que as crianças têm pela tecnologia para incentivá-las a desenvolver habilidades que são essenciais em um mundo cada vez mais digitalizado”.

    Fundada por Marco Giroto, a proposta da SuperGeeks vai além de apenas ensinar programação ou robótica. Os cursos oferecidos são completos e práticos, voltados para capacitar as crianças e estimular a criatividade. Durante as aulas os alunos aprendem desde habilidades básicas de programação até o desenvolvimento de jogos e aplicativos, adquirindo conhecimentos que serão fundamentais para o futuro.

    Podemos ver que com a orientação adequada, o uso consciente e criativo da tecnologia pode se tornar uma ferramenta poderosa para o crescimento e aprendizado das crianças. “Na era digital em que vivemos, não se trata apenas de acompanhar a tecnologia, mas sim de estar à frente dela”, conclui Giroto.

  • Dados inteligentes transformam campanhas digitais em resultados concretos

    Dados inteligentes transformam campanhas digitais em resultados concretos

    Muitas decisões no marketing digital são guiadas por dados que revelam o comportamento dos clientes. Novas ferramentas, quando integradas a plataformas inteligentes como a Ticto, permitem mapear cada passo do usuário: desde o primeiro clique até a compra. Essas informações ajudam quem vende a entender o que funciona – e o que não funciona –, reduzindo custos e melhorando os resultados.

    A atenção ao que os dados revelam sobre o público alvo e seu interesse no produto vem se mostrando bastante lucrativa. Um estudo da McKinsey & Company mostra que as empresas que utilizam dados para direcionar campanhas conseguem melhorar a eficiência dos gastos em até 30%. Esses números reforçam a importância de adotar uma abordagem baseada em dados para aumentar o retorno sobre o investimento (ROI).

    Renatto Moreira, CMO e co-fundador da Ticto, explica como a análise de dados pode mudar o jogo para os infoprodutores, que vendem cursos e mentorias em um espaço digital saturado. “Os dados ajudam a tomar decisões mais precisas. Você identifica os canais que trazem resultados reais e consegue evitar desperdícios de recursos em estratégias que não funcionam”, afirma.

    Dados em tempo real melhoram as oportunidades

    Uma das ferramentas mais utilizadas para essa coleta de dados é o pixel do Facebook. Trata-se de um código inserido em sites que registra as interações dos usuários e as conecta às campanhas publicitárias. Ele permite que os produtores acompanhem o comportamento dos clientes desde o primeiro clique até a finalização da compra, gerando dados como taxas de conversão, nível de engajamento e motivos para o abandono de carrinho.

    Com essas informações cruzadas com os relatórios da Ticto, é possível identificar padrões que ajudam a ajustar estratégias. Por exemplo, entender que muitos clientes desistem da compra em determinados horários permite mudar o envio de mensagens ou criar alertas de urgência no momento certo.

    “Dados em tempo real também permitem identificar novas oportunidades que não estavam no radar inicial. Por exemplo, você pode descobrir um perfil de cliente com potencial para vendas que antes era ignorado. Essa visão permite corrigir problemas e ampliar o alcance das campanhas. Essa rapidez é ainda mais importante durante os lançamentos, quando cada minuto conta “, explica Moreira. 

    Redução de custos de aquisição

    A análise de dados também ajuda a reduzir os custos de aquisição de clientes. Ao identificar as páginas ou ofertas que convertem mais, os infoprodutores podem concentrar recursos nos canais que realmente trazem resultados.

    Um exemplo comum é perceber que testemunhos em vídeo aumentam a eficiência da página de vendas. Com essa informação, os criadores podem gerar campanhas focadas nesses elementos, otimizando o uso do orçamento publicitário.

    Moreira reforça a importância de interpretar bem os dados para melhorar o desempenho das campanhas. “Reduzir custos é uma consequência natural quando você sabe exatamente onde investir. Os dados mostram o caminho,” comenta.

    Otimização de funis de vendas

    Outra vantagem da análise de dados é identificar gargalos no funil de vendas. Isso permite fazer melhorias pontuais, como simplificar o checkout ou ajustar a apresentação de ofertas, para evitar que potenciais clientes desistam da compra.

    “Pequenas mudanças podem gerar grandes resultados. Um ajuste simples, como trocar a cor de um botão ou simplificar uma etapa, pode aumentar as conversões”, afirma Renatto. Ele ressalta que ferramentas como a Ticto facilitam essas alterações.

    Além disso, as plataformas permitem personalizar campanhas de acordo com o perfil do cliente, tornando as mensagens mais relevantes para diferentes públicos e aumentando as chances de conversão.

    O futuro das campanhas de infoprodutores

    Com a evolução das ferramentas de análise, os infoprodutores passam a contar com soluções mais sofisticadas que combinam automação e inteligência artificial. Essas tecnologias permitem que as plataformas identifiquem padrões de comportamento e ajustem automaticamente as campanhas.

    Moreira explica que muitas dessas funcionalidades já fazem parte de plataformas como a Ticto, que alia dados em tempo real à IA para sugerir ações como segmentações otimizadas ou alterações em criativos. “Estamos caminhando para uma realidade onde os produtores não precisam se preocupar com operações manuais. As ferramentas fazem ajustes automáticos com base nos dados coletados, deixando mais tempo para focar no conteúdo e no relacionamento com os clientes”, destaca.

    Essa evolução também favorece os pequenos produtores que, até então, não tinham acesso a recursos tão avançados. Com a integração de tecnologias acessíveis, o mercado digital se torna cada vez mais competitivo e inclusivo.

  • Descontos de até R$ 4 mil para quem trocar seu celular antigo em 2025

    Descontos de até R$ 4 mil para quem trocar seu celular antigo em 2025

    Tem um celular antigo funcionando, mas sem uso? Essa é uma situação comum no Brasil, onde mais de 90 milhões de aparelhos antigos permanecem guardados nas casas, conforme pesquisa da Mobile Time e Opinion Box. O estudo mais recente, divulgado este ano, revela que 63% dos brasileiros mantêm ao menos um celular antigo e funcional guardado em casa. A pesquisa Resíduos Eletrônicos no Brasil – 2021, realizada pela Green Eletron, também apontou esse desafio ao revelar que 87% dos brasileiros relataram manter em casa algum aparelho eletrônico sem uso, sem saber como descartá-lo corretamente. Para enfrentar esse desafio, o Acordo Setorial para a Logística Reversa de Produtos Eletroeletrônicos estabelece metas ambiciosas: até 2025, mais de 5 mil Pontos de Entrega Voluntária (PEVs) deverão ser instalados nas 400 maiores cidades do Brasil. Nesse cenário, o mercado de smartphones seminovos aposta no recondicionamento e revenda de aparelhos como forma de promover inclusão digital e sustentabilidade.

    A Trocafone, líder na compra e venda de smartphones seminovos no Brasil, foi pioneira no mercado de seminovos no país e aposta no crescimento do programa TrocaFácil, que oferece descontos de até R$ 4 mil na aquisição de novos dispositivos mediante a troca de celulares antigos. A empresa ressalta a importância de promover a cultura da revenda e da doação desses dispositivos que, além de contribuir para a sustentabilidade, permite que os consumidores lucrem ou paguem menos ao adquirir um novo celular.

    Como funciona?

    A Trocafone, pioneira no segmento, realiza a captação, o processamento e a comercialização dos aparelhos. O processo começa com uma avaliação de segurança para verificar a procedência legal dos celulares recebidos. Em seguida, os dispositivos passam por etapas de recondicionamento, que incluem testes de funcionalidade, substituição de componentes defeituosos, atualização de software e limpeza. A empresa já comercializou entre 800 e 1000 aparelhos por dia, totalizando cerca de 30 mil unidades vendidas por mês.

    Uma das maneiras de dar um novo destino ao celular antigo é por meio de programas de troca oferecidos por lojas e marcas, no momento da compra de um aparelho. “Nosso modelo de trade-in é um exemplo prático de como o consumidor pode reaproveitar seu aparelho antigo no momento da troca. Sabemos que novos modelos de smartphones continuarão surgindo, assim como novas necessidades, mas existem formas de mitigar o impacto ambiental, especialmente em relação ao descarte inadequado de resíduos eletrônicos”, afirma Flávio Peres, CEO da Trocafone. 

    Além dos programas de troca, é possível gerar uma renda extra vendendo o aparelho diretamente nos canais da Trocafone, tanto pela loja online quanto pelos quiosques da empresa. “O consumidor seleciona a marca, modelo e condição do celular, recebe uma oferta e decide se deseja continuar com a transação. O diferencial é que não há necessidade de se preocupar com a entrega, pois nossa equipe retira o aparelho na casa do cliente ou em um local combinado”, explica Flávio. 

    “Além de lucrar com a venda, o processo é seguro e conta com envio gratuito, sem a necessidade de sair de casa. Aquele celular esquecido na gaveta ainda pode ser útil para outra pessoa, promovendo a inclusão digital”, conclui o CEO.

  • Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    Além das Paredes: 6 Vantagens do Coworking para Empresas Modernas

    De acordo com o relatório Insights sobre a Força de Trabalho do Indeed, 40% dos profissionais empregados ou em busca de novas oportunidades preferem o modelo de trabalho híbrido. Nesse contexto, em que as empresas reconhecem a crescente adoção dessa prática, os coworkings ganham destaque como soluções estratégicas.

    Segundo Daniel Moral, CEO e cofundador da Eureka Coworking, uma das principais redes globais do setor, essas estruturas são mais do que “escritórios compartilhados”, promovendo diversas vantagens para as empresas. “Estamos falando em verdadeiras incubadoras de inovação e colaboração, que estimulam a criatividade e a troca de ideias”, diz.

    Para ajudar as companhias a entenderem como esses espaços podem impactar positivamente a cultura corporativa e as estratégias de desenvolvimento empresarial, o executivo elencou os 6 maiores benefícios de aderir ao formato. Confira:

    • Redução de custos e otimização de recursos

    Utilizar um ambiente corporativo compartilhado pode ser mais econômico do que alugar um escritório tradicional. Profissionais que trabalham em espaços de coworking economizam em média cerca de 22% em custos operacionais, como mostra um estudo da Deskmag. Recursos como salas de reunião e equipamentos necessários para realizar as atividades diárias ajudam a diminuir os custos operacionais da empresa, além de contribuir para que o impacto ambiental seja minimizado.

    Como exemplo dessa vantagem, Moral cita um cliente da própria Eureka Coworking: “Quando uma grande empresa do ramo de construção nos procurou, buscavam acomodar uma equipe maior. No entanto, ao entendermos mais a fundo suas necessidades, identificamos uma solução ainda mais eficiente: optar por um espaço menor e adotar um modelo de trabalho flexível. Com isso, a companhia não só reduziu gastos, como também trouxe mais eficiência para o seu dia a dia”, destaca.

    • Flexibilidade e adaptabilidade

    Os coworkings também oferecem diversas opções de usabilidade, especialmente no que se relaciona ao espaço e horários. Dessa forma, empresas de vários segmentos podem se adaptar rapidamente às mudanças ligadas às necessidades da equipe e projetos.

    “A agilidade é essencial em um mercado dinâmico e competitivo, então as organizações precisam de escritórios que não travem os seus processos”, pontua o especialista.

    • Promoção do bem-estar dos colaboradores

    Outra preocupação dos coworkings é a oferta de espaços que vão além de salas de reuniões e computadores. Ambientes de relaxamento, áreas verdes e programas de bem-estar são iniciativas muito encontradas neste negócio, que visa promover o equilíbrio entre a vida profissional e pessoal.

    Sobre esse aspecto, Moral ressalta: “É um segmento que tem como finalidade contribuir para o mercado, mas isso só acontece quando uma rotina de trabalho saudável e satisfatória é estimulada.”

    • Estímulo à criatividade e inovação

    Um relatório da consultoria JLL mostra que as empresas brasileiras adotam mais o modelo híbrido de trabalho se comparadas ao restante do mundo. Segundo a pesquisa, 86% das companhias no país utilizam o formato, contra 54% na Europa, Oriente Médio e África; 44% na Ásia-Pacífico; e 41% na América do Norte.

    Para o executivo, o dado ressalta que vivemos em um mundo extremamente conectado e digital, por isso os coworkings podem ser uma alternativa para os profissionais saírem de possíveis “zonas de conforto”. “É um local que reúne pessoas de diferentes áreas, que compartilham experiências e conhecimentos. Esse ambiente diversificado estimula a criatividade, permitindo que as organizações desenvolvam soluções originais para os desafios do mercado”, afirma.

    • Networking e desenvolvimento profissional

    A crescente valorização dos coworkings está ligada a um dos seus principais pilares: a geração de comunidade e conexões entre profissionais. Muito disso se deve a oportunidades únicas de crescimento de carreira que são criadas nesses locais, como eventos, workshops e palestras.

    “Os profissionais podem percorrer diferentes caminhos para ampliar sua rede de contatos e adquirir novas habilidades. Não à toa, vemos muitas parcerias e projetos que beneficiam todas as partes envolvidas surgindo nesses ambientes”, explica o CEO.

    • Melhora da cultura organizacional

    Normalmente, os coworkings são estruturados com base em valores e princípios de colaboração, inovação e diversidade. Moral enfatiza que essas características podem influenciar positivamente a cultura organizacional das empresas:

    “A integração formada nesse espaço é embasada por propósitos reais, portanto, trata-se de uma chance única de fortalecer a identidade da marca”, conclui.

  • Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Motivar os colaboradores não é só uma obrigação

    Vejo com frequência colaboradores trabalhando desmotivados nas empresas em que estão e, muitas vezes, isso não significa que não gostam do emprego ou da função que exercem, mas que perderam o encantamento pelo que fazem. E quando paramos de acreditar no que estamos fazendo, logo aquilo passa a não ter mais nenhum sentido e eventualmente nós acabamos desistindo.

    É claro que a motivação não surge do dia para a noite e não é algo que vai acontecer de repente na vida profissional de uma pessoa, principalmente quando já está desanimada, mas é um processo que o líder precisa tentar estimular dia após dia, como se fizesse parte da rotina de tarefas. Em alguns casos, ações simples conseguem modificar o sentimento de um colaborador. A diferença está na percepção dos detalhes.

    No entanto, o problema começa quando a liderança passa a ver o estímulo à motivação do time como uma mera obrigação. Você deve estar se perguntando: por que isso é um problema sendo que eu disse que precisa fazer parte da rotina? Acontece que a partir do momento em que o líder acredita que motivar os colaboradores é apenas um item na sua lista e que precisa ser cumprido só para dar check, é sinal de que não está funcionando.

    De acordo com dados de uma pesquisa realizada pela consultoria Robert Half, cujo objetivo era entender como empresas e trabalhadores se sentem em relação ao trabalho, o papel dos líderes na consolidação da felicidade dos colaboradores é considerado muito relevante. Cerca de 94% dos profissionais entrevistados acreditam que a satisfação é influenciada pela atuação da liderança.

    Número bastante significativo, não acha? Isso só comprova o que estou falando de que os gestores possuem um papel fundamental na motivação do time e algumas atitudes podem realmente fazer a diferença. Por exemplo, a escuta ativa por parte do líder é capaz de fazer com que as pessoas se sintam vistas e ouvidas, o que terá um impacto positivo na forma como se enxergam na empresa.

    Nesse processo de motivação, os colaboradores precisam entender que as suas respectivas funções fazem diferença para a organização como um todo e que juntos, estão participando de uma grande engrenagem que permite que o negócio funcione. E isso só será possível de compreender caso a liderança aponte e mostre que cada um tem o seu valor, incentivando a serem cada vez melhor.

    Uma das maneiras que o líder tem para motivar e manter motivado o time, é deixar clara a direção para onde o estão indo, quais são os objetivos e o porquê existem. Ao longo dos meses, nas reuniões, este líder deve praticar a escuta ativa que mencionei anteriormente, e direcionar os esforços dos colaboradores para esta missão do time que contribui para a missão da organização.

    Frustrar expectativas também é uma forma de minar a motivação, por essa razão, ter as métricas claras que mostram que chegamos no objetivo é fundamental. Isso vai facilitar as interações, tornando as discussões mais objetivas e menos carregadas de outros fatores mais qualitativos que, muitas vezes, causam mais ruído e distração do que contribuem para o atingimento do fim.