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  • Pesquisa aponta o ranking dos assuntos mais engajados nas plataformas de vídeo em 2024

    Pesquisa aponta o ranking dos assuntos mais engajados nas plataformas de vídeo em 2024

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela o ranking de 2024 sobre os temas mais engajados nas principais plataformas, no Brasil. De acordo com o levantamento da Winnin, Beleza e Cosméticos liderou o engajamento em 2024, com 1,07 milhão de interações médias por vídeo, atingindo seu maior pico em abril, por influência da trend “Asoka Makeup Trend”. 

    Em seguida, destaca-se o tema Celebridades e Influenciadores, onde as fofocas e atualizações sobre a vida de personalidades como Virgínia, Hytalo Santos e Viihtube alcançaram uma média de 1,05 milhão de engajamentos por vídeo. Outro tema que se sobressaiu no último ano foi Religiões e Esoterismo, com uma média de 926 mil de engajamentos por vídeoconquistando um público fiel, especialmente entre os jovens de 25 a 34 anos.

    O tema Relacionamentos manteve um engajamento constante ao longo do ano, com uma média de 842 mil interações. Esse desempenho reflete o interesse contínuo do público em tópicos como amor, amizade e conexões interpessoais, que sempre geram discussões e identificação nas redes.

    Já o futebol, a paixão nacional, ocupou a quinta e última posição em engajamento, com uma média de 711 mil interações. O YouTube se destacou como a principal plataforma para mais de 70% dos conteúdos criados ao longo do ano, reforçando seu papel como o palco favorito para discussões, análises e momentos emocionantes do esporte.

    Com dados atualizados em tempo real e insights profundos sobre as preferências e comportamentos do público, a Winnin se destaca como uma ferramenta essencial para empresas que são mais relevantes na cultura. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece informações valiosas que ajudam marcas e empresas a ajustar suas estratégias de marketing conforme os interesses mais relevantes do público.

    “Os dados de 2024 mostram que a relevância cultural das marcas vai muito além do óbvio. Temas como Beleza, Celebridades e Religião – que inclusive apresentou um crescimento expressivo entre audiências mais jovens -, lideraram o engajamento porque conectam diretamente com as paixões e aspirações das pessoas. Entender essas dinâmicas culturais não é mais opcional; é essencial para criar estratégias que realmente se conectem com as pessoas. A capacidade de mapear tendências com precisão, como fazemos na Winnin, permite que as marcas estejam sempre um passo à frente na conversa digital.”, comenta Pedro Drable, Head de Strategy da Winnin.

  • Levantamento: Como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais

    Levantamento: Como as festas de fim de ano impactaram nas tendências digitais

    Winnin, plataforma que usa IA proprietária para mapear tendências culturais a partir do consumo de vídeos na internet, revela dados sobre o comportamento da audiência sobre as festas de fim de ano de 2024. Com mais de 600 mil nichos mapeados e análises em tempo real, a plataforma oferece insights fundamentais para marcas e empresas, e mostra a relevância do tema “Fim de Ano” a partir do fim de setembro.

    As principais plataformas para vídeos sobre o Natal e o Ano Novo incluem o YouTube e o Instagram, que se destacam nesse cenário. Nos últimos 12 meses, em todas as plataformas, cerca de 88 mil criadores produziram aproximadamente 241 mil conteúdos relacionados a essas datas. Cada vídeo, considerando o total, obteve, em média, 257 mil engajamentos e 3 milhões de visualizações, reforçando o enorme potencial da temporada para marcas e criadores.

    Além de conteúdos festivos, os vídeos relacionados ao fim de ano também atraíram públicos interessados em temas como religiões e esoterismo, humor viral, relacionamentos, vestuário, moda, doces e sobremesas, comidas e restaurantes, e política.

    “No universo do Natal, temas como decoração, looks festivos, vlogs da ceia e unboxings de presentes continuam a atrair a atenção. Mas a narrativa vai além, explorando a transição do velho para o novo ano, com promessas de Ano Novo e momentos icônicos da virada. E claro, os perrengues festivos, que são quase um ritual cultural dessa época, seguem como um fenômeno à parte, traduzindo de forma autêntica o caos e a alegria que marcam essas celebrações”, ressalta Pedro Drable, head de estratégia da Winnin.

    Esses dados ressaltam como o fim de ano é um período estratégico para marcas que desejam maximizar sua relevância cultural e engajamento com o público. O período de festas vai muito além das celebrações tradicionais, abrangendo uma diversidade de interesses que conectam públicos e marcas de maneira autêntica durante os meses de novembro, dezembro e janeiro. Aproveitar essas tendências permite que marcas se destaquem, criando conteúdos relevantes que não apenas engajam, mas também fortalecem sua presença cultural em um momento de grande atenção coletiva.

  • Apostando em vendas direta ao consumidor e entre empresas numa mesma plataforma, companhias de ar-condicionado crescem cerca de 24% ao ano

    Apostando em vendas direta ao consumidor e entre empresas numa mesma plataforma, companhias de ar-condicionado crescem cerca de 24% ao ano

    Os números de crescimento da Daikin Brasil são de encher os olhos. A empresa de origem japonesa, que está presente há 10 anos no Brasil com linhas de ar-condicionado residencial e comercial, cresceu cerca de 300% no último ano. Os resultados são atribuídos a alguns fatores, entre eles a nova plataforma de vendas on-line, explica a Gerente de E-commerce da Daikin Brasil, Viviane Almeida. “Nós começamos pequenos e viemos estruturando nosso negócio e entendendo quais eram nossos pilares e fortalezas. Ter uma plataforma que permite a venda direta ao consumidor, mas também as vendas aos distribuidores com integração do marketplace certamente é um diferencial que contribui para o nosso crescimento”, explica. 

    A Uappi, empresa responsável pelo e-commerce da Daikin, é especialista na criação de plataformas que permitem o modelo B2B2C, ou seja, a venda entre empresas e direta ao consumidor de forma unificada. “O primeiro projeto nesse modelo foi em 2023, com o Grupo Leveros, varejista do segmento de refrigeração e climatização. Nossas empresas focaram numa oportunidade de evolução de um sistema operacional: a criação da primeira plataforma B2B2C, que atendesse as necessidades dos clientes e trouxesse diferenciais ao mercado”, destaca Edmilson Maleski, CEO da Uappi. 

    Cerca de um ano depois, os números da Leveros também comprovam que a cooperação deu certo. “Desde que migramos para a plataforma da Uappi, observamos um crescimento significativo em nossa operação. Quando comparamos com a nossa antiga plataforma de e-commerce, registramos um aumento médio de 24% em nossa receita. Entretanto, o número mais impressionante foi a taxa de conversão, que teve um salto de 46%, refletindo diretamente na eficiência de nosso site e na experiência dos nossos clientes”, explica Victor Medina, Gerente de E-commerce da Leveros. Além das tecnologias de negócios, Victor destaca ainda a arquitetura modular da plataforma que permite escolher e integrar funcionalidades de acordo com as necessidades imediatas da empresa. 

    O crescimento dessas empresas chamou a atenção da Webcontinental, empresa com 16 anos de mercado e que atua em vendas 100% online de eletrodomésticos, móveis e até estilo e bem-estar. Há cerca de dois meses, a empresa conta com as tecnologias da Uappi em sua plataforma de vendas e já percebe mudanças positivas. “Somos uma empresa do ramo de refrigeração e a Uappi tem essa expertise, o que nós percebemos como diferencial. Já estamos prevendo crescimento nestes primeiros resultados”, explica Philippe Stephanou, Head de B2B da Webcontinental. 

    Edmilson Maleski, CEO da Uappi, destaca a experiência consolidada da empresa no segmento de climatização e refrigeração. “Estamos há mais de 10 anos atendendo clientes do setor, o que nos permite desenvolver funcionalidades específicas e maduras, como uma calculadora de BTUs. Essa ferramenta permite que, até mesmo consumidores, dimensionem corretamente o ambiente. Além disso, oferecemos soluções práticas, como a montagem de kits de ar condicionado – que incluem um condensador e uma ou mais evaporadoras – de forma simples e intuitiva. São recursos diferenciados, como os multimeios de pagamento, permitindo que o cliente divida sua compra entre Pix e cartão de crédito, por exemplo”, disse.

  • Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    Revenge quitting se configura como armadilha ao sair do trabalho sem planejamento, analisa especialista em carreiras

    O termo revenge quitting (traduzido por “demissão por vingança”) tem ganhado destaque no mercado de trabalho para descrever um fenômeno cada vez mais comum: quando profissionais pedem demissão impulsivamente, movidos por frustração ou ressentimento acumulado no ambiente corporativo.

    Segundo Virgilio Marques dos Santos, especialista em desenvolvimento profissional e sócio-fundador da FM2S Educação e Consultoria (startup sediada no Parque Científico e Tecnológico da Unicamp), esse tipo de decisão geralmente não é motivado por uma busca por novas oportunidades, mas por um desejo de protesto ou “ensinar uma lição” à empresa.

    “Embora possa parecer libertador no momento, o revenge quitting é, muitas vezes, uma reação emocional e não estratégica, o que gera consequências significativas para a carreira e a estabilidade financeira do profissional”, analisa.

    A exaustão no trabalho tem sido apontada como uma das causas mais comuns desse comportamento. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), o burnout já é reconhecido como um fenômeno ocupacional, o que faz muitos profissionais sentirem que a saída abrupta é a única solução para seu desgaste. “Essa atitude impulsiva, muitas vezes ligada a uma desconexão com os valores da empresa ou até a uma idealização de ‘grandes demissões’, prejudica a carreira de forma irreversível”, explica o especialista.

    Ele enfatiza que o problema não é a frustração em si, que é legítima, mas a forma como ela é gerenciada. “Entre o estímulo e a resposta, há um espaço. Nesse espaço, está o poder de escolher a resposta”, cita ele, se referindo ao pensamento de Viktor Frankl. O revenge quitting ignora esse espaço e resulta em decisões apressadas que não contribuem para o crescimento profissional.

    Embora abandonar o emprego possa ser uma decisão necessária em alguns casos, o especialista alerta para a importância de uma saída planejada. “Rupturas abruptas comprometem o futuro financeiro e profissional, especialmente em tempos de incerteza econômica”, afirma. Ele destaca que a forma como se sai de um emprego impacta as relações no mercado de trabalho.

    “Antes de tomar decisões definitivas, os profissionais precisam refletir sobre o que está realmente causando o desconforto. Muitas vezes, a raiz do problema não está no trabalho em si, mas em situações pontuais que possivelmente seriam resolvidas com diálogo”, segue. Assim, buscar uma conversa aberta com lideranças ou colegas leva a soluções inesperadas, além de demonstrar maturidade e comprometimento. “Quando a saída é inevitável, o planejamento é essencial. Garantir uma transição segura, com outra oportunidade já alinhada ou uma reserva financeira, ajuda a evitar arrependimentos”.

    Além disso, momentos de insatisfação também se revelam como oportunidades valiosas para o autodesenvolvimento. “É o momento ideal para buscar novos aprendizados, cursos ou mentorias, ampliando os horizontes para melhores oportunidades no futuro. Sair do que não nos serve mais é importante, mas o foco deve estar no futuro que queremos construir, e não em vinganças”, reflete.

    Por fim, ele cita Daniel Goleman, autor de “Inteligência Emocional, para reforçar a importância de gerenciar as emoções. “Transformar frustrações em alavancas de crescimento e abandonar o que não faz mais sentido são atitudes maduras e estratégicas, capazes de abrir novos caminhos na carreira. 2025 pode ser o ano em que você transforma adversidades em oportunidades, com foco e inteligência emocional para construir um futuro mais promissor”, conclui.

  • Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    Americanas: dois anos depois de anúncio de fraude, minoritários cobram responsabilidade do Conselho

    O dia 11 de  janeiro de 2025 marca o aniversário de dois anos do anúncio da maior fraude contábil da história brasileira, mas até o momento nenhuma medida foi tomada para punir os responsáveis, muito menos para ressarcir os sócios minoritários. Os prejudicados reclamam da falta de transparência no processo de apuração e de medidas efetivas para que práticas deste tipo sejam coibidas no futuro e que os culpados sejam condenados exemplarmente.

    Após os controladores adotarem a estratégia de diluir os acionistas minoritários através da ampliação do capital social, os bancos foram beneficiados e houve uma concentração do poder de decisão ainda maior dentro da Companhia. 

    A votação da última Assembleia, ao final do ano passado, inclusive, ocorreu após esse processo de diluição dos minoritários. Eduardo Silva, Presidente do Instituto Empresa, associação que defende os minoritários,  alerta que, com este montante de votos foi fácil aprovar o processo contra alguns dos ex-diretores, supostamente isentando a Companhia e seus controladores, ainda que a fraude tenha sido sistêmica e se desenvolvido por cerca de uma década, não tendo sido notada pelo Controle Interno, Conselho Fiscal, Conselho de Administração e Auditores Externos.

    Chama a atenção o fato de a votação das Americanas bater de frente com o que estabeleceu a B3 há cerca de um ano. Vários Conselheiros, Membros do Comitê de Auditoria e mesmo controladores e seus familiares foram responsabilizados pessoalmente por não exercerem o controle e a supervisão adequados sobre a Companhia. “A gestão dos recursos alheios impõe deveres fiduciários dos controladores em relação aos demais acionistas que devem zelar por estes valores, o que não aconteceu no caso”, afirma Silva.

    As decisões da CVM, da B3, do Ministério Público Federal e mesmo da Assembleia das Americanas em processar alguns dos ex-diretores, não afetarão, contudo, o pleito dos minoritários. Por força de cláusula do Estatuto, apenas por meio de arbitragem pode-se pleitear indenização.

    O pedido dos minoritários não se refere a quaisquer direitos que possam se confundir com prejuízos da Companhia ou com a desvalorização das ações. Se assim fosse, a empresa poderia alegar que lucrar ou ter prejuízo fazem parte do mercado e quem investe sabe de antemão dos riscos envolvidos.  “Em realidade, os investidores sequer teriam adquirido os papéis se soubessem do verdadeiro estado da Empresa. Toda a informação da Companhia ao mercado estava profundamente manipulada e distorcida, gerando decisões de compra viciadas que precisam ter sua nulidade reconhecida”, explica Silva.

    Apesar da suspensão das Americanas, desde novembro de 2023, do Novo Mercado – segmento destinado à negociação de ações de empresas que adotam, voluntariamente, práticas de governança corporativa adicionais às da legislação – a sanção é provisória. A Companhia descumpriu várias das exigências impostas pela B3. A bolsa brasileira, por sua vez, não determinou uma data para corrigir as irregularidades.

    Tudo isso tem chamado a atenção, tanto que, em setembro deste ano, o Instituto Empresa enviou à B3 o pedido de exclusão definitiva da Companhia. A solicitação se justifica pelo fato de a varejista não ter cumprido algumas das exigências da própria B3 para assegurar a transparência de sua gestão, necessárias para a continuidade no segmento em que se encontra suspensa. 

    “A B3 não estipulou um prazo para que a Americanas cumprisse as determinações. Porém, o artigo 59 do Regulamento dispõe que, em caso de descumprimento das obrigações regulamentares por um período superior a nove meses, deverá ser imposta sanção de saída compulsória do Novo Mercado, mediante realização de uma oferta pública de aquisição de ações”, explica o advogado Luís Fernando Guerrero, do Escritório Lobo de Rizzo, que representa o Instituto.

    A B3 também decidiu pela responsabilização de vários membros do Board das Americanas, incluindo sócios e familiares do Grupo 3 G. Mas as decisões definitivas, após recurso, ainda não foram tornadas públicas.

    Já a CVM acaba de anunciar que absolveu o ex-presidente da Americanas, Sergio Rial, das acusações relacionadas à divulgação de informações após descoberta de rombo contábil e que condenou João Guerra, que assumiu como CEO interino logo após a renúncia de Rial.

    A autarquia também concluiu o Inquérito Administrativo 19957.000946/2023-08, relacionado ao uso de informação privilegiada na negociação de ativos de emissão por diretores e funcionários da Americanas antes da divulgação das “inconsistências contábeis” por meio do Fato Relevante em 11/1/2023. A decisão é importante para que, posteriormente, o Ministério Público Federal (MPF) inicie a ação penal pelo crime de Insider trading.

  • MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    MXP Transportes cresce 60% em receita líquida em 2024

    A MXP Transportes, empresa especializada em soluções de entrega em logística e transporte rodoviário, registrou um crescimento de 60% em receita líquida no ano de 2024. “Estamos muito contentes com esse crescimento de 2024 e começamos o ano de 2025 com grandes expectativas. Os setores de produtos de higiene e cuidados pessoais e também o farmacêutico foram os que impulsionaram esse aumento. Nós trabalhamos de maneira incansável em 2024 para alcançar números expressivos e entregar o melhor para os nossos parceiros”, destaca Célio Malavasi, diretor Executivo da MXP Transportes.

    Segundo o executivo da empresa, os estados de São Paulo e Goiás foram os que mais tiveram entregas em 2024. “Tivemos importantes entregas fracionadas B2C para São Paulo e Goiás. Com isso temos a intenção de abrir novas filiais em Goiânia e Jundiaí”, ressalta.

    Para 2025, Célio Malavasi destaca que pretendem crescer organicamente em torno de 15% e também estão planejando investimentos para aquisição de frota leve dedicada ao setor farmacêutico e também a implantação de um Centro de Armazenagem em Minas Gerais. “Estamos com expectativas e planejamentos importantes para 2025. Pretendemos elevar a nossa participação na distribuição de produtos farmacêuticos em redes de farmácias nas regiões Sul e Sudeste sendo referência no mercado. Nossa intenção também é armazenar em regime de depósito fechado em Minas para o setor industrial de saúde estabelecendo assim um modelo de hub logístico. Também temos o plano de estruturar o nosso modelo de entregas fracionadas para logística B2C no interior de São Paulo”, finaliza Célio Malavasi.

  • 5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    5 dicas para impulsionar suas vendas online em 2025

    O e-commerce brasileiro segue quebrando recordes e ampliando sua relevância no mercado. Só no primeiro trimestre de 2024, o setor movimentou R$44,2 bilhões, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABComm), marcando um aumento de 9% no faturamento em comparação ao mesmo período do ano anterior.

    Esse crescimento nos leva a questionar: como será o desempenho do setor nos primeiros três meses de 2025? A expectativa é de que a inovação contínua e o investimento em tecnologia possam impulsionar ainda mais esse avanço.

    Pensando nisso, a Magis5, hub de automação e integração que ajuda na gestão de negócios nos marketplaces, compartilha cinco dicas para impulsionar seu e-commerce e começar 2025 com o pé direito.

    1. Organização e foco na otimização

    Para construir um e-commerce de sucesso, a organização do estoque é fundamental. Com um sistema de gestão de inventário integrado à sua plataforma de vendas, você garante a disponibilidade dos produtos, evita perdas financeiras e oferece uma experiência de compra mais satisfatória para seus clientes. 

    Ao ter um controle preciso do seu estoque, você evita a venda de produtos indisponíveis e otimiza seus investimentos, garantindo a saúde financeira do seu negócio.

    1. Automação de processos

    Para sellers que buscam escalar seus negócios em 2025, a automação é fundamental. Além da automação, integrar sua loja com grandes marketplaces é um passo fundamental para expandir sua presença online e aumentar o faturamento.

    A Magis5, por exemplo, conecta sellers aos maiores players do Brasil, como Magalu, Shein, Shopee e Mercado Livre, automatizando tarefas como gestão de vendas, estoque, emissão de notas fiscais, e expedição. 

    “Com a automação, todas as vendas feitas em diferentes marketplaces podem ser centralizadas em uma única plataforma automatizada. Isso garante uma gestão mais eficiente e a chance de erros como o envio incorreto de produtos diminui consideravelmente”, explica Dias.

    Assim, investir nas ferramentas certas, que integrem todos esses sistemas, não só facilita a gestão como também cria uma experiência de compra mais satisfatória. Isso se reflete em uma jornada mais ágil e sem complicações, essencial para manter a competitividade no mercado. A pesquisa do Baymard Institute, com 4.384 compradores digitais nos EUA, revelou que 24% dos consumidores abandonam seus carrinhos devido à obrigatoriedade de criar uma conta, e 17% desistem devido a um processo de checkout complexo. Ao simplificar essas etapas, as empresas reduzem o risco de abandono e aumentam as taxas de conversão, garantindo mais vendas com menos atritos.

    1. Foco na experiência do cliente

    A experiência do cliente é decisiva para conquistar fidelidade e gerar recomendações. Investir em um suporte eficiente, com respostas rápidas e precisas, é fundamental. 

    “Existem ferramentas de CRM (Customer Relationship Management) essenciais para estreitar o relacionamento com os clientes, que cruzam dados e resgatam históricos de interações, sejam de conversas, compras ou, ainda, simples navegação. Isso permite uma abordagem mais personalizada e eficaz na hora do atendimento, aumentando a satisfação dos clientes”, aponta Claudio Dias. 

     Além disso, a automação de tarefas como e-mails de boas-vindas e chatbots agiliza o atendimento e aumenta a satisfação do cliente.

     Uma pesquisa divulgada no Similar Web mostra que e-mails de boas-vindas automatizados enviados por empresas de comércio eletrônico tiveram uma taxa de conversão de 51,9%. Outra pesquisa, agora da Poli Digital, revelou que 61% dos consumidores veem a interação com chatbots de forma positiva, destacando a importância dessa tecnologia no atendimento.

    1. Uso de dados para decisões estratégicas

    Monitorar o desempenho da loja e entender o comportamento do consumidor são passos indispensáveis para ajustar estratégias e manter a competitividade. “O monitoramento constante de KPIs (indicadores-chave de desempenho) é importante para identificar gargalos, melhorar processos, ajustar a rota e atingir os resultados desejados”, complementa Claudio Dias. 

    A plataforma da Magis5, por exemplo, oferece dashboards avançados para análise de dados BI (Business Intelligence), permitindo que as empresas acompanhem seu desempenho em tempo real, identifiquem oportunidades de melhoria e tomem decisões baseadas em dados precisos e atualizados. O BI é uma tecnologia que utiliza ferramentas e processos para transformar grandes volumes de dados brutos em informações valiosas, facilitando a análise e a tomada de decisões estratégicas.

    Além disso, as ferramentas de previsão de tendências são aliadas para empresas que desejam entender e antecipar os comportamentos dos consumidores, criando produtos e campanhas que se alinham com o que se tornará desejo ao público consumidor. 

    Outro aspecto importante que parte da análise dos dados do consumidor e suas preferências envolve o uso inteligente de palavras-chave nas descrições de produtos por serem fundamentais para aumentar a visibilidade e o ranqueamento em motores de busca, facilitando a localização do produto.

    1. Aposte nas recomendações e depoimentos de clientes

    Uma estratégia eficaz para aumentar as vendas no e-commerce é investir em recomendações de clientes e na presença em plataformas de mídia social. Dados divulgados no Similar Web, mostram que, aproximadamente, 70% dos compradores online leram entre uma e seis avaliações antes de tomar a decisão de compra. Além disso, 61% dos consumidores dos EUA realizaram compras após ler recomendações em blogs, mostrando como o conteúdo de terceiros pode influenciar. 

    As gerações mais jovens também demonstram uma forte tendência a buscar produtos nas redes sociais: 54% dos compradores da Gen Z e 58% dos Millenials afirmam que as mídias sociais são um lugar mais eficaz para descobrir novos produtos em buscas online. 

    Outro ponto importante é apostar em conteúdos robustos presentes na internet e até mesmo nas páginas de produto. A informação é um dos principais fatores que influenciam a decisão de compra dos consumidores. Para que os produtos se destaquem e o cliente tenha confiança na compra, as páginas precisam oferecer dados claros, detalhados e atrativos, influenciando diretamente as decisões de compra. Incluir vídeos, animações ou até guias interativos pode tornar a experiência mais rica, boas fotos também são fundamentais para transmitir a qualidade e os detalhes do produto. 

    Atenção para o fato de que os consumidores tendem a confiar nas opiniões de outros compradores. Portanto, a inclusão de avaliações de outros clientes e testemunhos sobre a experiência de uso de produtos cria confiança e gera provas sociais que podem influenciar a decisão de compra. 

    “Com essas práticas, o e-commerce pode não apenas acompanhar o crescimento do mercado, mas também se destacar, conquistando mais clientes” reforça o CEO da Magis5.

  • Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Live Commerce em alta no Brasil: veja dicas para aproveitar a estratégia e vender mais

    Assistir a uma transmissão ao vivo em que o apresentador demonstra produtos, responde às suas dúvidas em tempo real e, com um simples clique, você pode adquirir o produto sem sair de casa. Essa experiência, conhecida como live commerce, está revolucionando o comércio eletrônico ao combinar interação com conveniência.

    Um estudo realizado pela agência MARCO em 14 países revela que os brasileiros estão entre os mais impactados pela publicidade digital no mundo. Aqui, 73% dos consumidores já compraram algo influenciadas por personalidades digitais

    Mas, como isso funciona? Durante as lives, marcas e influenciadores criam uma conexão direta com o público, apresentando produtos, esclarecendo dúvidas em tempo real e oferecendo promoções exclusivas, tudo enquanto o consumidor tem a oportunidade de comprar instantaneamente.

    Para o Victor Okuma, Country Manager da Indigitall, empresa especializada em comunicação omnichannel, o live commerce não facilita apenas a conversão de vendas. “As lives criam experiências personalizadas, promovem transparência e fortalecem a conexão emocional entre marcas e consumidores. Esse engajamento não apenas humaniza as empresas, mas também contribui para a construção de relacionamentos sólidos e duradouros, algo essencial em um mercado cada vez mais competitivo”.

    Okuma destaca, ainda, que a interação em tempo real durante as lives permite às marcas compreender melhor as necessidades dos clientes e adaptar suas estratégias com rapidez. “Essa dinâmica é uma oportunidade para empresas se diferenciarem, oferecendo mais do que um produto: uma experiência que agrega valor, fideliza o público e potencializa a percepção de confiança e credibilidade no mercado.”

    Com o faturamento das lojas virtuais no Brasil projetado alcançar R$ 205 bilhões em 2024, segundo a Associação Brasileira de Comércio Eletrônico (ABCOMM) e um número estimado de 90 milhões de compradores virtuais, as estratégias omnichannel ganham ainda mais relevância. O modelo, que integra lojas físicas, virtuais e canais de comunicação, é fundamental para atrair o público e impulsionar vendas, inclusive durante lives de e-commerce.

    Você se interessou em entrar no universo das lives commerce e impulsionar ainda mais seus resultados, mas agora se pergunta: por onde começar? 

    A Indigitall compartilha dicas valiosas para transformar suas lives em oportunidades de engajamento e conversão:

    Ouça seu público: Descubra o que sua audiência quer ver na live. Produtos desejados? Promoções imperdíveis? Quando o público se sente parte da construção, o engajamento dispara. Interagir com seu público, seja por enquetes, comentários ou feedbacks, pode orientar suas decisões e criar uma experiência mais personalizada e envolvente.

    Aposte no rosto certo: O sucesso da live começa com quem está na tela. Escolha influenciadores que dominem a arte de interagir e vender ao vivo. Eles precisam não apenas ter carisma, mas também entender os produtos e conectar-se com o público de forma autêntica. Essa proximidade é essencial para criar confiança e estimular as vendas.

    Seja estratégico com o horário: Não concorra diretamente com lives de marcas semelhantes. Evitar sobreposições pode ser a chave para maximizar resultados. Conheça o comportamento da sua audiência e escolha horários em que ela esteja mais propensa a participar. Além disso, esteja atento aos períodos de pico de visualização, como finais de semana ou feriados.

    Crie expectativa: Use todos os seus canais para aquecer o público antes da live. Divulgue horários, promoções e quem estará apresentando. Isso mantém a audiência interessada e pronta para comprar. A antecipação pode ser um poderoso aliado, gerando curiosidade e aumentando a taxa de participação.

    Garanta uma experiência impecável: Do suporte técnico à logística, cada detalhe conta. Certifique-se de que o estoque está alinhado e que o pós-venda ofereça agilidade e transparência. A experiência do cliente não termina com a compra, e garantir um processo de entrega ágil e eficiente é essencial para fidelizar os consumidores.

    Aposte em tecnologia: Hoje, existem plataformas e aplicativos intuitivos que permitem criar suas próprias lives commerce, em domínios personalizados. Essas ferramentas facilitam a integração de recursos como chat ao vivo, pagamentos instantâneos e acompanhamento em tempo real, tornando a experiência mais fluida para o consumidor e para o vendedor.

    Omnicanalidade: O grande segredo para o sucesso de uma live commerce vai além do ao vivo. Está desde atrair os participantes até integrar todos os aspectos da jornada de compra, incluindo a retenção e efetivação das compras. Ela envolve conectar os canais físicos e digitais de maneira integrada, oferecendo uma experiência de compra contínua e sem interrupções, tornando o processo mais conveniente e personalizado para o cliente.

    “Você está na live, se interessa por um produto, clica na plataforma e recebe o pedido no WhatsApp, tudo de forma automática e instantânea. Por lá, também pode realizar seu pagamento e acompanhar a entrega. Essa é a conveniência do atendimento do futuro”, completa Victor Okuma.

    A pesquisa “Omnicanalidade e Unified Commerce”, da Wake e Opinion Box, confirma essa tendência: 78,9% dos consumidores transitam entre canais físicos e digitais em suas jornadas de compra, com 56,6% finalizando no digital. 

    “Isso demonstra que é essencial criar uma jornada de compra fluida e integrada, que permita ao consumidor escolher o canal que mais lhe convém, sem perder a consistência e a qualidade da experiência de marca. Oferecer essa flexibilidade ao cliente não só melhora a experiência, como também aumenta a probabilidade de conversões, fidelizando os consumidores ao longo do tempo”, conclui o Country Manager da Indigitall.

  • 7 estratégias para aumentar suas vendas com o WhatsApp

    7 estratégias para aumentar suas vendas com o WhatsApp

    Você tem uma empresa e usa o WhatsApp? Perfeito. Agora pense que utilizar esse recurso de modo estratégico pode alavancar seus negócios significativamente.

    Segundo dados da Indigitall, plataforma omnichannel espanhola que chegou recentemente no Brasil, empresas aumentaram em 40% suas vendas ao usar o WhatsApp para conversas diretas, destacando a eficácia da resposta rápida às necessidades dos clientes.

    Para Victor Okuma, country manager da Indigitall no país, mais do que um simples aplicativo de mensagens, o WhatsApp evoluiu para um canal estratégico essencial, permitindo que negócios de todos os portes se conectem de maneira ágil com seus clientes, criando experiências personalizadas e ampliando as oportunidades de conversão.

    “Nos dias de hoje, o WhatsApp é uma ferramenta poderosa que transforma a maneira como as empresas se comunicam com seus clientes e possui uma taxa de abertura e de conversão extremamente maior que os canais convencionais”, diz Victor.

    O especialista, que atende empresas como McDonald’s, Banco Inter e Claro, compartilha algumas estratégias valiosas para potencializar o uso do WhatsApp nas empresas. Confira:

    1 – Crie Catálogos Virtuais

    Para potencializar ainda mais a conversão, o WhatsApp permite criar catálogos digitais, com fotos, links e botões. Portanto, abuse dessa ferramenta. Em uma experiência com um cliente, a Indigitall relatou um aumento impressionante de 81% na taxa de cliques (CTR). “Enviar mensagens com links diretamente para o e-commerce facilita a conversão e torna o processo de compra mais eficiente”, explica Victor.

    2 – Implemente alertas em tempo real

    Além disso, o WhatsApp tem a opção de manter os clientes informados por meio do envio de alertas em tempo real. Victor conta que “um serviço de aluguel de carros que implementou um sistema de alerta reduziu em 34% os atrasos de pagamentos de motoristas. Agora, os usuários recebem atualizações instantâneas sobre a situação de seus veículos, garantindo uma comunicação mais eficaz”. 

    3 – Automatize para ganhar agilidade no atendimento

    A automação do atendimento via WhatsApp traz mais agilidade ao cliente e autonomia nos processos, gerando um aumento significativo na taxa de conversão. Esse tipo de atendimento rápido e direto não apenas reduz a carga sobre a equipe como melhora a experiência, permitindo que o cliente seja atendido de forma prática e eficiente. Contar com um bom API (sistema que permite integrar o WhatsApp a um chatbot, por exemplo) com Inteligência Artifical para responder os clientes pode garantir um atendimento personalizado. 

    4 – Abuse de retargetings para carrinhos abandonados

    O WhatsApp também se destaca como ferramenta de retargeting, reengajando clientes que deixaram itens no carrinho de compras num ecommerce por exemplo. Por meio de ferramentas disponíveis no mercado, é possível enviar mensagens automáticas incentivando os consumidores a concluírem uma compra que eles iniciaram no site da empresa, por exemplo. “Um varejista que desenvolveu essa estratégia viu um aumento de 25% nas vendas”, destaca o especialista da Indigitall.

    5 – Integre canais para uma experiência completa

    Integrar o WhatsApp a outros canais, como push notifications, e-mail ou Sms, pode ser uma boa estratégia para criar uma jornada contínua e coesa para o cliente. Essa abordagem cria um fluxo mais orquestrado, que contribui para aumentar a conversão e fortalecer o relacionamento com o cliente. “Se o cliente começou a compra via Instagram, por exemplo, ao receber uma mensagem via WhatsApp, isso pode ser mencionado, trazendo uma mensagem ao cliente de que a empresa está junto a ele, acompanhando seus interesses. Isso traz um ar de proximidade e fideliza, tudo de modo sincronizado.”

    Isso é possível através de sistemas como o da Indigitall, de Customer Journey (Jornada do Cliente), que se integra a qualquer CRM (sistema que armazena os dados das interações que o cliente tem com a empresa) e cria campanhas personalizadas de abordagens.

    “Hoje, somos uma das poucas ferramentas no mercado que oferece uma jornada automatizada e um fluxo completo de comunicação (tanto para canais de entrada, quanto canais de saída), tudo dentro de uma única plataforma e tudo baseado em inteligência artificial. Essa abordagem não só melhora a experiência do usuário, mas também todas as taxas performance, como taxas de abertura, de respostas de cliques e de conversão em vendas”, completa Okuma.

    6 – Habilite a compra em apenas três cliques

    A praticidade do WhatsApp permite que as empresas ofereçam uma experiência de compra ágil, com apenas três cliques. Esse modelo rápido e conveniente gerou um aumento de 36% nas vendas em uma experiência registrada pela Indigitall, comprovando que o cliente valoriza a rapidez e a personalização que o WhatsApp proporciona.

    7 – Promova o engajamento interativo

    Interações dinâmicas, como sorteios e quizzes, não apenas atraem o interesse do cliente como geram resultados tangíveis. “No setor de e-commerce, um aumento de 6% nas vendas foi registrado ao integrar sorteios na estratégia de marketing”, conta Victor.

  • Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Novas regras para o PIX: profissionais liberais precisam estar atentos a possíveis problemas tributários

    Em 1º de janeiro de 2025 entrou em vigor a Instrução Normativa 2219/2024 da Receita Federal, determinando que as instituições financeiras e operadoras de cartão de crédito serão obrigadas a reportar semestralmente as transações de seus clientes quando a movimentação for superior a R$ 5 mil, no caso de pessoas físicas (PF); ou R$ 15 mil, quando se tratar de pessoas jurídicas (PJ).

    Essas novas regras valem, tanto para os dados de cartão de crédito, como para as operações realizadas via Pix.

    A Receita Federal informa que as novas medidas têm o objetivo de reforçar os compromissos internacionais do Brasil e combater à evasão fiscal, promovendo transparência nas operações financeiras globais.

    Edna Dias, advogada especialista em Direito Tributário comenta sobre essa nova regra: “é importante pontuar que, se porventura sejam ultrapassados quaisquer dos limites estabelecidos na norma, as instituições deverão prestar as informações relativas a todos os saldos anuais e aos demais montantes globais movimentados mensalmente, ainda que para estes o somatório mensal seja inferior aos referidos limites”, explica.

    Um caso que merece atenção, diz respeito aos profissionais liberais. Advogados, médicos, psicólogos, fisioterapeutas, dentre outros, precisam estar atentos a essa nova regra. Edna também explica esse ponto: “Um psicólogo, por exemplo, que faz consultas particulares que lhe rendem mais que R$ 5 mil por mês, recebidos dos clientes via PIX, deverá emitir recibos e informar esses valores na declaração de Imposto de Renda, pois este valor será reportado pela instituição financeira à Receita Federal. Se os valores não coincidirem, o órgão poderá notar a divergência de informações e autuá-lo”, diz Edna.

    Freelancers e trabalhadores autônomos e empreendedores também precisam estar atentos a essa nova regra, pois precisarão informar a receita os ganhos obtidos.

    É importante esclarecer que a mudança na regra não implica em qualquer tipo de aumento de tributação ou imposto adicional, mas significa dizer que a Receita estará mais atenta a esse tipo de movimentação.

    “A omissão de informações pode levar o contribuinte a cair na malha fina, o que implica em pagamento de multas e até crimes mais graves, como sonegação fiscal, por exemplo”, alerta Edna.

    Vale lembrar que, quem recebeu rendimentos tributáveis acima de R$ 2.259,21 por mês em 2024, precisa declarar esses valores no Imposto de Renda este ano. Ganhos recebidos como pessoa física, podem ser inseridos no campo “rendimentos de outras fontes”.

    Para os profissionais liberais, uma opção é pagar o carnê-leão: “trabalhadores que recebem rendimentos superiores a R$ 2.112,00 por mês de outras pessoas físicas podem optar pelo carnê-leão e pagar os impostos referentes aos seus ganhos todos os meses”, orienta a especialista.